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Caso 1

❏ Você atendeu junto ao seu professor no ambulatório de triagem da Oncologia o Sr. Antonio Santos,
67 anos, natural e procedente de Maceió-AL, mecânico, evoluindo com epigastralgia há 1 ano e
perda ponderal de 20 kg no período. Refere piora progressiva da dor abdominal, há 2 meses
também em hipocôndrio direito. Refere que bebia cerveja para a dor passar, mas que agora nem
essa manobra dá certo. Tabagista e etilista crônico desde os 13 anos, diabético tipo 2 em uso
irregular de Insulina NPH. Em uso de Pantoprazol 40mg/dia e Buscopam simples ou composto se
necessário, sem melhora do quadro álgico. Atualmente com disfagia para sólidos e hiporexia com
sensação de empachamento. Refere ter tido melena há 2 meses, nega hematêmese. Apresenta
palidez cutâneo mucosa e fígado palpável a 8 cm do rebordo costal direito.
❏ Procurou médico em clínica popular particular e foi-lhe solicitado ultrassonografia de abdome total
e Endoscopia Digestiva Alta.
❏ USG de abdome mostrou nódulos hepáticos difusos bilaterais, os maiores de 5,8cmx5,1cm e
4,7cmx5,1cm em lobo hepático direito.
❏ EDA – mostrou lesão vegetante e ulcerada em corpo gástrico até antro do estômago.
❏ AP – adenocarcinoma invasor gástrico tipo intestinal.
❏ Você reflete sobre o caso para discutir com seu professor, além da conduta a tomar, que
estratégias poderiam ter ajudado o paciente a não evoluir com câncer avançado de estômago e
que fatores levam ao desenvolvimento deste tipo de câncer, porque este é para você um dos
piores cenários possíveis em saúde pública ao falar de câncer.
Anatomia
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Histologia
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Rastreamento
Fatores de risco








Fatores de risco x Genética associada




Quadro clínico














Diagnóstico























Diagnóstico Diferencial
Tumores benignos

Epiteliais: pólipos hiperplásicos, de glândulas fúndicas,


adenomatosos;
Não epiteliais: GIST, lipomas, leiomiomas, schwannomas,
hemangiomas, tumores de células granulares, pâncreas
ectópico, cisto gástrico.
Lipoma Leiomioma Hemangioma

Pâncreas ectópico

http://qa.medcel.com.br/htmls/gastroenterologia/v2/gastro-cap-
Tumor de cél. granulares 11.html
Úlcera gástrica; CA gástrico; Metaplasia intestinal.

1. http://medicinafontes.blogspot.com/2013/10/diferenciando-ulcera-peptica-de-cancer.html
2.https://www.drdanielpsantana.com.br/cancer-de-estomago
Linfoma gástrico;
Câncer de pâncreas;
Doenças granulomatosas: TB, doença de Crhon;
CA de esôfago, esofagite, DRGE;
Gastrite crônica.
Histologia

● Difuso

Intestinal

Unicamp










Unicamp

Google Imagens











Unicamp

Unicamp
Estadiamento
Estadiamento TNM
Estadiamento pré-operatório
1- TC de tórax/abdome/pelve
● Acurácia da TC varia entre 40-50%.
● Excelente para avaliar metástase para órgãos e linfonodos à distância.
● TC de tórax é mais sensível que o RX simples p/ metástases pulmonares
● Limitações: subestadiamento (10-35%)

2- Ultrassonografia endoscópica
● Melhor acurácia para determinar extensão locorregional
● visualização de parede gástrica (T) e linfonodos regionais (N)

3- Videolaparoscopia
● Objetivo certificar que não existem metástases
● Coleta de material para estudo histológico e citológico ( células malignas ascítico inoperabilidade)
Tratamento
Opções terapêuticas
Cirurgia




Cirurgia
Cirurgia :
Fonte: Google Images

MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017


Radioterapia

Fonte: Google Images

MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017


Quimioterapia
Fonte: Google Images

MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017


Quimioterapia

Fonte: Google Images

MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017


Estágio IV inoperável
Estágio IV inoperável
Monitorização do tratamento

Avaliação da resposta terapêutica




Critérios de interrupção do tratamento
Referências
HOFF, P. M. G. et al. Tratado de Oncologia. São Paulo : Editora Atheneu, 2013.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas de Adenocarcinomas de Estômago. Brasília:


Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS-MS ,2017.

MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Paul F Mansfield, MD. Clinical features, diagnosis, and staging of gastric cancer. Post TW, ed. Atualizado. Waltham,
MA: UpToDate

RIO GRANDE DO SUL. Central da Unimed. Sumário das Evidências e Recomendações para o Rastreamento
Endoscópico do Câncer Gástrico em Indivíduos Assintomáticos e Subgrupos com Fatores de Risco Conhecidos.
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Unimed, Porto Alegre,
2009.

SANTOS, M ET AL. Diretrizes Oncológicas. Elsevier: Rio de Janeiro, 2017.

ZATERKA, S. et al . Tratado de gastroenterologia : da graduação à pós-graduação . 2. ed.. São Paulo : Editora


Atheneu, 2016.

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