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Aula 6

Toxicologia

Toxicologia
de
Inseticidas
Profa.: Msc. Débora Jacomini
Toledo, 2018
Introdução – Organoclorados

• 1960 – For)ficou o uso de inse)cidas;

• 1980 – Proibiu o uso de Organoclorados;

• 2010 – Ainda havia resíduos de inse)cida no


planeta:
– Espalha, não há ambiente livre;
– Possui alta estabilidade – luz UV, Calor, umidade,
bactérias, ...
Organoclorados
• Quimicamente estáveis;
• T1/2 no ambiente: 10—20 anos;

• Não é inva:vado – tempo ↓ sua concentração.


Organoclorados
Toxicocinética:
• Absorção: Lipossolúvei – Todas as vias;
– Intoxicação Aguda x Intoxicação Crônica.

• Distribuição: albumina;

• Acúmulo: Tecido adiposo de órgão abdominais,


fígado e cérebro;

• Biotransformação: inativação hepática;

• Excreção: Renal – Lenta;


Organoclorados
Toxicodinâmica:

• Ação no SNC:

– Descoordenação motora;
– Alta sensibilidade;
– Cefaléia sem cura;
– Convulsões;

• Fibra dos nervos e altera a descarga de Na+ e K+:


hiperexcitabilidade da fibra nervosa.

• Atravessa barreira placentária – Neurotoxicidade.


Organoclorados
Diagnós.co:

• Inves&gação laboratorial: cromatógrafo gasoso;

• Agricultor que possuia lavoura de café no Paraná


(1960-1980) – Acumula no tecido adipose;

– Apresenta intoxicação
AGUDA
Organoclorados
Tratamento:

• Sintomá(co, não há an.doto;

• Lavagem gástrica;

• Ação tóxica não totalmente elucidada – não tem


como aumentar a biotransformação e a excreção;
– Causar intoxicação AGUDA.

• Tratamento palea(vo na Intoxicação Crônica;


Introdução – Organofosforados

• Surgiu após os Organoclorados

• Não se acumula no meio ambiente e nem no


homem – Pouca estabilidade química.

• 1980-2018: Inseticida de escolha;


Organofosforados
Organofosforados
Toxicocinética:
• Absorção: Lipossolúvei
– Atravessa Barreiras –homem/ animais/ insetos.

• Distribuição: albumina;
• Acúmulo: não se acumula;
Organofosforados
Toxicociné/ca:

• Biotransformação: ATIVAÇÃO hepá,ca – Forma


OXON hidrossolúveis;
– Reações de Conjugação e Redução

• Excreção: Renal;
Organofosforados
Toxicodinâmica:

• OXON inibe a enzima acetilcolinesterase no SNC e SNP


Organofosforados
Toxicodinâmica:

OXON
Organofosforados
Sintomas:

Resposta muscarínica e nico5nica:


• Secreção Pulmonar - Broncoconstrição;
• Vômitos;
• Náuseas;
• Dor abdominal;
• Diarreias;
• Alteração Cardíaca;
• Fraqueza Muscular;
• Cãimbras;
• Contração Involuntária.
Organofosforados
Sintomas: 24-48 horas

Fases
• 1o. Secreção Pulmonar – Broncoconstrição;

• 2o. Falência dos músculos Respiratórios;

• 3o. Depressão do Sistema Respiratório – UAlização


de aparelho;

• 4o. Coma e Morte.


Organofosforados
Sintomas: Após 96 horas
• Síndrome de Neurotoxicidade Intermediária (SNI):

– Fraqueza muscular no pescoço, pulmões, membros


inferiores e superiores;
– Perda de movimentos – Óbito

Sintomas: Após meses


• Síndrome de Neurotoxicidade Tardia (SNT):

– Fraqueza muscular em membros inferiores e superiors


- Quadriplegia;
– Esterase Neuronal???
Organofosforados
Tratamento: 2 fases

1a. Fase

• Lavagem Gástrica;

• Carvão ativado;

• Atropina – Receptores
muscarínicos:
– Diminui secreção e
náuseas.
Organofosforados
Tratamento: 2 fases

2a. Fase
• Oxima – Pralidoxima (24 a 48H);
– Evitar a enzima velha, ligação irreversível.
Organofosforados
Diagnós-co:

• Inves&gação laboratorial: cromatógrafo gasoso;

• Agricultor que entrou em contato direto com o


inse&cida;

• SUICÍDIO!!!
Introdução – Carbamatos

• Parecidos com os Organofosforados;

• Inibição Enzimática;
– Reversível da EAch.

• Semelhantes a Ach;
Carbamatos
Toxicocinética:
• Absorção: Lipossolúvei – Via respiratória e oral;
– Pele a ação é local – hiperssensibilidade.

• Distribuição: albumina;

• Acúmulo: não se acumula;

• Biotransformação: Reações hepáticas de hidrólise,


metilação, conjugação e hidroxilação que formam
metabólitos de menor toxicidade;

• Excreção: Renal (24 h);


Carbamatos
Toxicodinâmica:
Ligação reversível a EAch

Sintomas decorrentes da resposta muscarínica e


nico7nica
Carbamatos
Tratamento: 2 fases

1a. Fase

• Igual Organofosforados;

• NÃO UTILIZA OXIMA: PIORA O QUADRO CLÍNICO

– O Carbamato se liga Each e a oxima se liga ao centro


aniônico da mesma enzima, potencializando a
inibição.
Introdução – Piretróides

• Obtidos do crisântemo;
– Piretrinas.

• Estáveis a luz e ao O2;

• Biodegradáveis na natureza;
Piretróides
• Divididos em 2 classes:

– Piretrinas I: Permetrina – SNP

– Piretrinas II: Cipermetrina – Inseticida + Neurotóxico


(SNC)

Terpenos
Piretróides
Toxicociné/ca:
• Absorção: Lipossolúvei – Via respiratória e oral;
– Pele a ação é local – hiperssensibilidade.
– ***Crianças – Acidental!!!

• Distribuição: albumina;

• Acúmulo: não se acumula;

• Biotransformação: ina?vação hepá?ca;

• Excreção: Renal;
Piretróides
Toxicodinâmica:

• Ação no Pele:
– Efeito local – ardência e queimação (face e
membros) de 4 a 6 horas após o contato;
• Crise alérgica Aguda
Piretróides
Toxicodinâmica:

• Ação no SNC:
– Alteram os canais de Na+ e Cl- do SNC –
hiperexcitabilidade que leva a PARESTESIA.

• Descoordenação motora;
• Anorexia;
• Tremores involuntários;
• Salivação;
• Alteração de membros superiores e de equilíbrio;
• Convulsões;
Piretróides
Tratamento:

TGI
• Sintomático, não há antídoto;

• Lavagem gástrica e uso de analgésicos;

Pele
• Lava-se com bastante água e sabão;

• Associa o uso de antialérgicos.


Piretróides
Diagnós-co:

• Inves&gação laboratorial:
inespecífica;

• PROBLEMA: Raramente se
associa os sintomas a
intoxicação com
piretróides.
Onde Estudar!???

• OGA, Seizi; CAMARGO,


Márcia de Almeida;
BATISTUZZO, José Antonio de
Oliveira. Fundamentos de
toxicologia. 3a. ed. São
Paulo, SP: Atheneu, 2008.

• Capítulo 5.3 – Praguicidas


Aula 7
Toxicologia

Toxicologia
de
Medicamentos
Profa.: Msc. Débora Jacomini
Toledo, 2018

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