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ASPECTOS PSICOLOGICOS DE PACIENTES COM


LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO:
UMA REVISAO -
Revista
de PSYCHOLOGICAL ASPECTS IN PATIENTS WITH SYSTEM IC
Psicologia LUPUS ERYTHEMATOSUS : A REVIEW

Bruna Paes de Barros 1


Camila Bernardes de Souza 2
Gianna Mastroianni-Kirsztnjn 3

RESUMO
Esta revisão de artigos científicos a respeito dos aspectos psicológicos de pacientes com Lúpus Eritematoso
Sistêmico (LES) teve a intenção de mostrar aos profissionais de saúde mental a necessidade de
complementação da abordagem e de novas possibilidades intervencionistas, da prevenção à reabilitação
desses pacientes.
Em se tratando de uma doença mul tifa torial e crônica, como profissionais da saúde, devemos a tentar não
somente para aspectos neurológicos, psiquiátricos, psicossomáticos e psicológicos, mas também para o
contexto biopsicossocial desses pacientes: sua condição social, cultural, econômica, biológica e espiritual,
de acordo com o que propõe a definição de saúde da Organização Mundial de Saúde. Mostramos que
diversos estudos sobre pacientes com LES concluem que o tratamento multidisciplinar deve ser forneci-
do a esses pacientes, que são portadores de uma doença sistêmica e crônica.
Palavras-chave: Lúpus Eritematoso Sistêmico, aspectos psicológicos, revisão.

ABSTRACT
This review study about psychological aspects of patients with Systemic Lupus Erythematusus (SLE)
has the intention to show to the mental health professionals that there is a need of complementing the
approach to the SLE patients, and that there are new applicable interventions, from prevention to
rehabilitation of these patients.
As this disease is multifactorial and chronic, the health professionals have to be aware of neurologic,
psyquiatric, psychossomatic and psychologic aspects, but also of the full context of the patient, as social,
cultural, economic, biologic and spiritual condition, according to the definition of heal th of World Health
Organization. We show that many studies about patients with SLE conclude that the multidisciplinary
treatment should be provided to these patients.
Key words: Systemic Lupus Erythematosus, psychological aspects, a review.

' Psicóloga, mestre e doutoranda em Nefrologia UNIFESP/Escola Paulista de Medicina - Professora da Faculdade Bandeirantes de
Suzano (UniSuz). E-mail: bruna@nefro.epm.br.
2
Professora titular do programa de pós-graduação em Psicologia da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)
-Psicóloga Hospitalar UNIFESP- EPM. E-mail:camila.souza@metodista.br
3 Médica, professora afiliada da disciplina de Nefrologia da UNIFESP/EPM. Coordenadora do Ambu latório de Glomerulopatias do Hospi-
tal São Paulo- UNIFESP/EPM. E-mail: giannamk@uol.com.br.

Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 22 n.l, p. 9-14, janJjun. 2004 d


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Revista de Psicologia Revista de P

1 INTRODUÇÃO Segundo Mastroianni-Kirsztajn (1998), jul- 2 PESQU


gar se um paciente com LES está melhor ou pior DE PA
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) não
ou se a doença está ou não ativa é um ponto
é uma doença nova, nem tampouco curável, em- Aspectos
crucial no manuseio do paciente. No entanto, a
bora muitos pacientes apresentem quadro clíni- Paschoalo
atividade da doença ainda está pouco ou inade-
co estável. O diagnóstico ainda é ignorado por mente, 19
quadamente definida e não há consenso em rela-
muitos profissionais pelo caráter complexo que neurológic
ção ao que é a referida atividade e como
a doença apresenta. E comum, no entanto, que de 10anos.
mensurá-la. Considera-se importante não só esta-
os profissionais que atendem pacientes com LES belecer se a doença está ou não em atividade, cas corresp
considerem a necessidade de um atendimento com psicos
como também avaliar a lesão acumulada ao lon-
multidisciplinar que englobe todas as demandas go do tempo de evolução da doença e o estado Hiro
de tais pacientes. geral de saúde do paciente. dizem que
Especificamente no que se refere à demanda A atividade da doença pode ser definida sono LESe
emocional, esses pacientes solicitam e anseiam por como as manifestações reversíveis do processo in-
ser atendidos por profissionais da área de saúde flamatório subjacente. Envolve a presença de no-
mental, ampliando desta maneira a possibilidade vos sintomas ou sinais de acometimento de um
de atuação desses profissionais no atendimento órgão ou piora de um órgão já acometido, ou seja,
hospitalar e de consultório. aumento da atividade da doença. (PETRI,
O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doen- GENOVESE, ENGLE, et al., 1991).
ça inflamatória sistêmica, considerada um protóti- Mello Filho (1992), estudando LES, define-a
po de doença auto-imune. A disciplina de como doença disseminada, que pode atingir vári-
Reumatologia da UNIFESP /EPM constatou que a os órgãos e ter múltiplas localizações e, portanto,
prevalência na população é estimada em 1/2.000 a gerar os mais variados quadros clínicos, constitu-
10.000 mil habitantes, com maior freqüência no indo-se numa ameaça real à integridade corporal soas com
sexo feminino, acometendo a proporção de 11 mu- do paciente, o que pode levá-lo à morte. Entre os clínica(D
lheres para um homem. Em mulheres, incide prin- órgãos mais acometidos, estão os rins, o coração, o ISHIKU
cipalmente entre 15 e 40 anos de idade, com média cérebro e o pulmão. Por ocasião do diagnóstico, as 2001); ou
de idade de 30 anos, por ocasião do diagnóstico. queixas principais são alopecia, "rash malar" e artri-
Tem distribuição universal, entretanto parece ser te, observando-se freqüentemente na evolução da
mais freqüente nas raças não caucasianas. (SAIO doença: nefrite, artrite, fotossensibilidade e altera-
& LESER, 1995). ções hematológicas (MOK, LEE, HO et al., 2000).
Com relação ao status socioeconômico, Rivest, O LES, além de determinar sofrimento físico
Lew, Welsing et al. (2000) estudaram as associações e psíquico importante nesses pacientes, tem como
com fatores clínicos e lesão nos órgãos de pacientes uma de suas manifestações mais graves a lesão re-
com LES, e chegaram à conclusão de que, entre os nal que pode levar, com sua evolução, à insuficiên-
afro-americanos, a ocorrência de lesões na pele as- cia renal crônica. (MELLO FILHO, 1992).
sociou-se à condição socioeconômica. Segundo Costallat, Lia, Lia Neto, et al. (1997), norma
Sutcliffe, Clark, Gordon et al. (1999), em num estudo com 55 pacientes, 88,2% morreram por cotrópic
estudo que avaliava a situação socioeconômica, infecção relacionada com a presença de nefrite. 2001).
raça e fatores psicossociais, observaram que o Vários estudos são parciais ou não-conclusi-
baixo nível de educação estava associado com os vos em se tratando do LES. Faltam ainda diversos
maiores danos aos órgãos de pacientes com LES. Já esclarecimentos acerca dessa doença. As pesquisas
Lotstein, Ward, Bush et al. (1998) verificaram que voltadas para aspectos psicológicos e psiquiátricos,
mulheres com LES com baixo nível socioeconômico em grande parte, sugerem possíveis fatores
tiveram maior incapacidade funcional, medida pelo desencadeantes e agravantes da doença. Essa situa-
Health Assessment Questionnaire Disability Index ção decorre das dificuldades metodológicas encon-
(HAQ) (r = 0,22 e p = 0,03), e maior lesão tradas pelas especialidades responsáveis pelo estudo
cumulativa nos órgãos, medida pelo índice Systemic da saúde mental em que a maioria dos resultados
Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) do deve ser considerada especificamente na população,
American College of Rheumatology (ACR) (r= 0,19 e o local e as condições em que foram realizadas as
p = 0,06). pesquisas e não em inferências e empirismo.

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2 PESQUISAS SOBRE A SAÚDE MENTAL cientes (todas do sexo feminino) tiveram crises
DE PACIENTES COM "LES" psicóticas e, em 14 delas, o episódio inicial ocor-
reu no primeiro ano de sua enfermidade. Duran-
Aspectos Neurológicos: Resende, Sanga,
te o estudo de 52 meses aproximadamente, 7
Paschoalotti et al. (1987) analisaram, retrospectiva-
pacientes tiveram recorrências (duas apresenta-
mente, 19 pacientes lúpicos com acometimento
ram três episódios no ano) em um total de 29 epi-
neurológico, acompanhados durante um período
sódios psicóticos.
de 10 anos. As principais manifestações neurológi-
cas corresponderam à síndrome cerebral orgânica Nos 43 pacientes com LESem fase ativa es-
com psicose e convulsões. tudados por Miguel Filho (1992), vários tipos de
alterações psicológicas ocorreram e foram conside-
Hirose Pastor, Rocha, Takayasu et al. (1994)
radas como manifestações do LES no sistema ner-
dizem que o comprometimento do sistema nervo-
voso, desde alterações cognitivas subjetivas e
so no LES envolve múltiplas manifestações de graus
sintomas depressivos leves até delirium, demência,
variáveis, entre elas fadiga, perda de capacidade
síndromes depressivas psicóticas, síndromes deli-
de concentração, convulsões e coma.
rantes alucinatórias e síndromes catatoniformes.
Dos 120 pacientes com LES estudados por
Gonzalez de Vélez (1987) observou na sua
Tench, McCurdie, White, et al. (2000), 97 reporta-
ram fadiga e 71, uma qualidade de sono inadequa- população que 70% dos lúpicos apresentavam ma-
da. Os autores observaram correlações significantes nifestações psiquiátricas, motivo pelo qual o autor
entre fadiga e atividade da doença, qualidade do sugeriu a inclusão da avaliação da sintomatologia
sono, ansiedade e depressão. psiquiátrica e do apoio psicológico, necessários para
a sobrevivência de quem tem uma enfermidade
Aspectos Psiquiátricos: Em alguns estudos médi-
crônica, no manejo do paciente com LES.
cos e psiquiátricos, constatou-se que 15% das pes-
soas com doenças crônicas sofrem de depressão Miguel Filho, Pereira, Almeida, et al. apon-
clínica (DENBURG, CARBOTTE, DENBURG, 1997; taram que:
ISHIKURA, MORIMOTO, KINUKAWA et al., [... ]alterações psiquiátricas apare-
2001); outros consideram que a depressão pode cem em 14 a 75% dos portadores
acometer quase 60% desses indivíduos (SEGUI, de lúpus eritematoso disseminado.
RAMOS-CASALS, GARCIA-CARRASCO et al., Essas alterações psiquiátricas são
2000; STOLL, KAUER, BUCHI et al.,2001). as mais freqüentes e aparecem em
59% dos pacientes, sendo que exis-
No LES, sintomas de depressão, como letar-
tem sintomas psíquicos relaciona-
gia, perda de energia ou interesse, insônia, aumen-
dos primariamente à atividade
to de dores, redução de apetite e/ou desempenho lúpica e outros secundários à
sexual, podem nah1ralmente ser atribuídos à pró- uremia, hipertensão arterial, infec-
pria doença. É importante lembrar que o tratamen- ção e ao uso de corticóides; e ain-
to contra a depressão em pacientes com LES, da, aqueles relativos à própria
normalmente, é feito à base de medicamentos psi- doença, queécrônica,estigrnatizante,
cotrópicos associados à psicoterapia. (SHAPIRO, de certa gravidade, e que causa inú-
2001). meras limitações aos seus porta-
A aplicação dos critérios do DSM-111-R dores. (1990, p.180)
(Diagnostic and Statistical Manual ofMental Disorders) Aspectos Psicossomáticos e Psicológicos: A par-
na análise da evolução de 88 pacientes com LES tir de observações clínicas, Pawlak, Jacobs, Mikeska,
revelou que a prevalência das desordens psiquiá- et al. (1999) sugeriram que o estresse psicológico
tricas era de 18,2%, sendo mais comum no início pode induzir a exacerbação da atividade da doen-
do diagnóstico as desordens de ajustamento, com ça nos pacientes com LES. Esses pacientes e os do
f uma freqüência de 11,4% (HUGO HALLAND, grupo de controle de sua pesquisa, quando subme-
SPANGENBERG. et al., 1996). tidos à situação de falar em público, diferiram na
Garcia, Beber, Cáceres et al. (1993), numa pes- resposta ao estresse. Citados autores analisaram as
quisa retrospectiva de 20 anos com 180 pacientes freqüências cardíacas, pressão arterial, concentra-
acometidos com LES, acompanharam a evolução ção de catecolamirlas, subpopulações de linfócitos,
de manifestações psiquiátricas agudas. Vinte pa- células com atividade de "natural killer" (NK) e a

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expressão dos badrenoceptores dos monócitos do com LES. Os traços principais apresentados pelos
sangue periférico, antes, imediatamente após e 1 homens foram: angústia de morte, depressão, pen-
hora depois da exposição dos indivíduos acometi- samentos onipotentes, delírios persecutórios, sen-
dos de LES ao estresse e do grupo de controle, com timentos de culpa, reação negativa ao tratamento
alterações significantes nas comparações entre o gru- terapêutico e relação de ambivalência, sendo que a
po experimental e do controle. estrutura psicopatológica resultante foi a neurose
Num estudo acerca do perfil psicossomático obsessiva; observaram ainda traços perversos na
de pacientes com LES realizado pelo Serviço de totalidade dos pacientes homens e, no caso das mu-
Reumatologia da Universidade Estadual do Rio de lheres, 83,3 % detectaram a histeria, e no restante
Janeiro, 95% dos pacientes eram mulheres e inicia- (16,6%) a paranóia.
ram a doença ao passarem por um momento
estressante (perda, conflitos familiares). A doença
foi agravada por condições que deveriam ser evi-
tadas, como, por exemplo, a exposição solar. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
(ZIMERMAN e OSÓRIO, 1997). O LES não é mais uma doença rara. Atual-
Mello Filho (1992), numa experiência clínica mente apresenta melhor tratamento médico e re-
com mais de 50 pacientes com LES, determinou conhecimento mais precoce de suas complicações
como condicionantes psicossociais da doença fa- potenciais. Acredita-se que a sua prevalência ve-
tores tais como: problemas conjugais, situações nha a aumentar na maioria dos países. A interação
de perda e estados depressivos, entre outros. Os multifatorial pode explicar uma importante dimi-
mesmos autores também estudaram cerca de 30 nuição na mortalidade em países desenvolvidos.
pacientes com LES, submetidos a entrevistas e Problemas seletivos devido à morbidade, fatores
testes de personalidade (Rorschach e Testes de emocionais, sociais e econômicos e efeitos colaterais
Relações Objetais). Encontraram o que se pode- das drogas utilizadas no seu tratamento devem ser
ria chamar de etiopatogenia psicológica em dois levados em conta para se chegar a uma melhor com-
terços dos pacientes: uma situação de estresse ou preensão do impacto desta doença crônica. (RIOS
de crise claramente definida, antecedendo o iní- & CARDIEL, 1993).
cio da enfermidade. Grande parte dos estudos sobre pacientes com
Araújo (1989) estudou 13 casos de pacientes com LES concluem que o tratamento multidisciplinar
LES que foram acompanhados ambulatorialmente com deve ser fornecido a esses pacientes portadores de
psicoterapia breve de seis meses de duração. Quase uma doença sistêmica e crônica. (SHAPIRO, 1997;
todos os pacientes referiam situações várias de STOLL, KAUER, BUCHI et al., 2001; MOSLEY-
estresse antecedendo o início de suas enfermida- WILLIAMS, LUMLEY, GILLIS, et al., 2002;
des ou as exacerbações destas. A psicoterapia foi KARASSA, MAGLIANO, ISENBERG, et al., 2003).
considerada um elemento importante de auxílio Em relação à saúde mental e ao sofrimento psíquico
para os pacientes poderem lidar com as questões de tais pacientes, estão estabelecidos como tra tamen-
psicos-somáticas e somatopsíquicas tão presentes tos, em geral, o acompanhamento psiquiátrico e o
nessa enfermidade. psicoterápico.
Os componentes físico, ambiental, biossocial,
iatrogênico e terapêutico relacionados constituem-
se em fatores de risco para o desenvolvimento de
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Especificamente em 11 pacientes masculinos ro, 1989.
com LES, Perez Sabajanes, Nsswetter, Houssay COSTALLAT, L.T., LIA C.P.C., LIA NETO N, et
(1994) estudaram as estruturas psicopatológicas al. Causas de óbito em lúpus eritematoso
destes pacientes, comparando-as com resultados sistêmico. Rev. Bras. Reumatol, v.37, n.4, p. 205-
previamente observados em 28 mulheres também 9, 1997.

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