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Glossário sobre água subterrânea Page 1 of 14

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GLOSSÁRIO
Este glossário, em versão ampliada, revista e ilustrada, está disponível em
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ÁGUA CAPILAR:

Água existente na zona de aeração, que se move para cima a partir do lençol
d’água devido ao fenômeno da capilaridade. Muitos vegetais absorvem a
água da zona de capilaridade nos aqüíferos freáticos rasos

ÁGUA MINERAL:

Água que contém sais minerais e gases em quantidade acima do normal e que
se acredita serem boas à saúde.

ÁGUA RESIDUAL:

Água que carrega substâncias líquidas, gasosas e sólidas, produtos das várias
atividades do homem.

ÁGUA SUBTERRÂNEA:

Água que preenche totalmente os poros e fraturas das rochas e sedimentos


não consolidados.

ÁGUA TERMAL:

Águas naturais aquecidas.

AQÜÍFERO:

Toda formação geológica em que a água pode ser armazenada e que possua
permeabilidade suficiente para permitir que esta se movimente. Vê-se,
portanto, que para ser um aqüífero uma rocha ou sedimento, tem que ter
porosidade suficiente para armazenar água, e que estes poros ou espaços
vazios tenham dimensões suficientes para permitir que a água possa passar
de um lugar a outro, sob a ação de um diferencial de pressão hidrostática.

AQÜÍFERO ARTESIANO:

O mesmo que aqüífero confinado. São os aqüíferos que estão limitados por
materiais não permeáveis. Nestes aqüíferos a água não pode fluir livremente
para baixo e para cima, e dizemos que também está confinada. Os aqüíferos
artesianos quase sempre estão em locais onde ocorrem rochas sedimentares
profundas (bacias sedimentares). Raramente tem sido relatado o fenômeno do
artesianismo em regiões de rochas metamórficas e ígneas, como no caso do
Estado do Rio de Janeiro.

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AQÜÍFERO CONFINADO:

O mesmo que aqüífero artesiano.

AQÜÍFERO SEMICONFINADO:

Aqüíferos limitados na base, no topo, ou em ambos por camadas cuja


permeabilidade é menor do que a do aqüífero em si. O fluxo preferencial da
água se dá ao longo da camada aqüífera. Secundariamente este fluxo se dá
através das camadas semi confinantes, à medida que haja uma diferença de
pressão hidrostática entre a camada aqüífera e as camadas subjacentes ou
sobrejacentes. Em certas circunstâncias um aqüífero livre poderá ser
abastecido por água oriunda de camadas semiconfinadas subjacentes, ou vice
versa. Zonas de fraturas ou falhas geológicas poderão, também, se constituir
em pontos de fuga ou recarga da água da camada confinada.

AQÜÍFERO FISSURAL:

São os originados pelas rochas ígneas e metamórficas, onde os espaços


cheios de água são fraturas de diversas origens, tamanhos e aberturas.

AQÜÍFERO FRATURADO:

O mesmo que aqüífero fissural.

AQÜÍFERO FREÁTICO:

Aqüífero em que o lençol d’água se comunica livremente com as camadas


superiores e com a atmosfera. São aqüíferos rasos e muito sensíveis à
poluição.

AQÜÍFERO LIVRE:

O mesmo que aqüífero freático.

AQÜÍFERO NÃO CONFINADO:

O mesmo que aqüífero freático.

AQÜÍFERO POROSO:

São os formados pelas rochas sedimentares e sedimentos não consolidados.

ARTESIANO:

Expressão originada da cidade de Artois (leia-se "artoi ") na França, famosa


por seus aqüíferos confinados. Em muitos casos a pressão da água nestas
camadas confinadas é tal que quando se perfura um poço a água é empurrada
além da superfície, dando origem a poços jorrantes.

BOMBA SUBMERSA:

Bomba hidráulica em que o motor e a bomba propriamente dita formam um

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corpo único e funcionam sob a água.

CACIMBA:

O mesmo que poço escavado.

CAMADA IMPERMEÁVEL:

Camada que não permite a passagem da água.

CAPACIDADE ESPECÍFICA (CE):

É a relação entre a vazão, em m³/h, de um poço e o rebaixamento do nível


d’água em metros. Este conceito é a melhor forma de se comparar a
produtividade de aqüíferos distintos. Um bom aqüífero apresenta CE média
de 3m³/h/m, como é o caso do Aqüífero Guarani. Aqüíferos mais pobres
apresentam CE média de 0,5m³/h/m, ou menos.

CICLO DA ÁGUA:

O mesmo que ciclo hidrológico.

CICLO HIDROLÓGICO:

Os caminhos que a água toma na natureza nos vários processos de


transformação de estado.

CISTERNA:

O mesmo que poço escavado.

CHUVA ÁCIDA:

É toda chuva cuja água tem valores de pH inferior ao de chuvas normais (5,0
a 5,6).

CLIVAGEM:

Propriedade dos minerais em se partirem em planos paralelos entre si. É uma


propriedade condicionada pela estrutura cristalina dos mesmos. Os feldspatos
têm dois sistemas de clivagem, perpendiculares entre si, ou quase,
dependendo do tipo de feldspato. Já a mica biotita e a mica moscovita
possuem somente um sistema de clagem muito pronunciado. Por outro lado
há minerais, como o quartzo, que não possuem clivagem.

Composição Granítica:

Diz-se de rochas com composição mineralógica próxima à do granito, ou


seja: contém feldspato, quartzo e mica biotita.

Denudação:

O mesmo que erosão. Chamamos de taxa de denudação ao rebaixamento da

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altitude média de uma área numa certa unidade de tempo. Em geral usa-se
milímetros por ano.

Deposição

É o acúmulo de sedimentos transportados por água, vento ou gelo. A


deposição ocorre na medida que o meio transportador vai perdendo sua
energia. Os sedimentos mais grosseiros (seixos e cascalhos) são as primeiros
a se depositarem, e os mais finos (argila) são os últimos. Os depósitos
sedimentares tem características próprias em função do agente transportador
do material.

DESCARGA:

Fluxo de água subterrânea. Nos locais onde este fluxo atinge a superfície do
terreno formam-se as fontes, nascentes ou brejos.

Diabásio

Rocha ígnea intrusiva, de cor preta a verde escuro, composta


predominantemente por feldspatos cálcicos (plagioclásios). Não contém
quartzo. Ocorre normalmente na forma de diques ou massas intrusivas. No
Estado do Rio de Janeiro é muito comum como diques. É usada no
calçamento das ruas do Rio com a denominação genérica de pedra
portuguesa.

DIFUSÃO:

Movimento de uma substância de uma área com alta concentração para uma
com baixa concentração.

Dique :

Corpo de rocha ígnea com duas dimensões muito maiores do que a terceira,
conferindo-lhe forma tabular. Originam-se da consolidação de magma que
penetrou em terreno com rochas mais antigas, de forma a interceptar sua
estruturas. Normalmente são corpos verticais, chegando a centenas de metros
de comprimento e algumas dezenas de metros de espessura. Comuns na bacia
hidrográfica da Baía da Guanabara.

Dissecação de vales:

Processo pelo qual a erosão fluvial rebaixa os vale, aprofundando-os em


relação às vertentes.

DIVISOR DE ÁGUAS:

Partes elevadas dos morros e serras a partir dos quais o fluxo das águas
subterrâneas e das águas superficiais se dá em sentidos opostos.

Dureza:

Diz-se da resistência que um mineral opõe a ser riscado por outro mineral ou
material. O mineral mais duro risca e não é riscado por um mineral ou

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material de dureza menor. Exemplos: Um canivete risca uma mica, mas é


riscado por um quartzo.

Escarpa:

Paredes abruptas das bordas dos planaltos e serras, com declives bastante
acentuados, podendo mesmo serem verticais.

EROSÃO:

Retirada e transporte do solo e da superfície do terreno pela ação da água;


vento e gelo. O material transportado recebe o nome de sedimento e vai dar
origem às rochas sedimentares.

Erosão diferencial:

Desgaste desigual dos corpos rochosos devido a um forte contraste de


resistência, seja ao intemperismo químico, seja ao desgaste mecânico.
Devido a esta erosão os corpos menos resistentes são deprimidos e os mais
resistentes são realçados na topografia. Um exemplo típico de erosão
diferencial no Rio de Janeiro é dado pela Pedra da Gávea, realçada e com
forma de tabuleiro pelo fato de que é coroada por um corpo de granito, de
forma tabular, e que protegeu da erosão e do intemperismo o gnaisse que está
abaixo.

Escala de Mohs:

Relação de 10 minerais, dispostos segundo seu grau de dureza, e que serve


como parâmetro para caracterizar a dureza dos demais minerais. Os minerais
que compõe a escala de Mohs são: 1-talco; 2-gipsita; 3-calcita; 4-fluorita; 5-
apatita; 6-ortoclásio (feldspato); 7-quartzo; 8-topázio; 9-coríndon e 10-
diamante. Nesta escala, que é relativa, os minerais estão dispostos de forma
que cada um é riscado pelos minerais de dureza superior e risca os de dureza
inferior.

FALHA:

Ruptura da crosta terrestre ou de um corpo rochoso onde há separação dos


blocos.

FELDSPATO:

O mais comum dos minerais na crosta terrestre. De fórmula complexa, trata-


se de um silicato de alumínio, potássio, sódio ou cálcio. É um mineral com
boa clivagem, dureza 6 na escala de Mohs, e facilmente decomposto pelo
intemperismo químico, transformando-se em argila. Praticamente não
encontramos feldspatos nos sedimentos originados nos limites da bacia
hidrográfica da Baía da Guanabara.

FRATURA

Ruptura da crosta terrestre ou de corpos rochosos sem que haja deslocamento


dos blocos resultantes.

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GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS:

Conjunto de técnicas, normas operacionais e administrativas utilizadas no


uso dos recursos hídricos de uma região. Do ponto de vista da auto-
sustentabilidade, o melhor gerenciamento é obtido a partir de uma visão
integrada e complementar de todos os recursos hídricos disponíveis na área
em estudo: Chuvas, águas superficiais, águas subterrâneas. As medidas de
conservação a serem adotadas serão: reuso e reciclagem de águas; recarga
artificial dos aqüíferos; medidas que aumentem ou mantenham a infiltração
da água no solo; represas de infiltração ao longo da drenagem; represas
acumuladoras de grandes volumes de água, barreiras subterrâneas;
tratamentos de efluentes domésticos e industriais; estrito controle da
exploração dos aqüíferos, evitando seu esgotamento ou intrusão de água
salgada; legislação adequada aos fins sociais propostos e poder público capaz
de fazer cumprir a legislação existente.

GONDWANA:

Antigo continente, existente até o fim da era Paleozóica, quando América do


Sul, África., Índia, Austrália e Antártica estavam unidas.

GNAISSE:

Rocha metamórfica composta predominantemente de feldspato, quartzo e


mica biotita, orientados segundo direções preferenciais e formadas em
ambiente de pressões e temperaturas elevadas. É a rocha mais abundante no
Estado do Rio de Janeiro, tendo sido formadas em sua grande maioria há
cerca de 600 milhões de anos atrás, no processo de colisão de placas
tectônicas.

GRADIENTE GEOTÉRMICO:

Profundidade, em metros, necessária para que a temperatura aumente um


grau Celsius. No Brasil o gradiente geotérmico é em media 30m/ºC. Locais
com gradiente geotérmico menor são considerados como anomalias e são
propícios a apresentarem ocorrências de águas termais. Muitos países com
gradiente geotérmico pequeno usam o calor interno na produção de energia
elétrica ou de água aquecida para calefação. No Brasil, apesar de não ser uma
região com gradiente geotérmico favorável, é possível o uso de águas
subterrâneas profundas aquecidas, que chegam a temperaturas de até 45ºC,
para diversos usos, principalmente industriais.

GRANITO:

Rocha ígnea composta de feldspato, quartzo e mica biotita. Por ser uma rocha
formada a partir da consolidação de um magma, seus minerais não
apresentam orientações preferenciais, nem se agrupam, o que os diferencia
dos gnaisses, de mesma composição mineralógica.

GRAU GEOTÉRMICO:

O mesmo que gradiente geotérmico.

INTEMPERISMO:

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Conjunto de fenômenos químicos, físicos e biológicos que provocam a


alteração das rochas.

IRRIGAÇÃO:

Aporte artificial de água para as plantações.

JUSANTE:

Diz-se da região compreendida entre o observador e a foz de um curso


d’água.

LENÇOL FREÁTICO:

Superfície que delimita a zona do subsolo onde os poros estão totalmente


preenchidos por água. A pressão da água nesta superfície está em equilíbrio
com a pressão atmosférica. Os lençóis freáticos abastecem os mananciais e
são importantes como fonte de água para a população não abastecida por rede
pública.. Por serem rasos são muito vulneráveis à poluição.

LENÇOL D’ÁGUA:

Superfície formada pela parte superior da zona saturada nos aqüíferos


freáticos.

MANTO DE INTEMPERISMO:

Conjunto do material acumulado sobre um maciço rochoso, formado a partir


do intemperismo da rocha e em vários estágios de alteração. Engloba todas as
camadas alteradas, indo do solo húmico superficial até a rocha sã

MATA CILIAR:

Vegetação que margeia os cursos d’água, caracterizada por espécies bem


adaptadas à abundância de água, e às freqüentes inundações. São importantes
na proteção das margens contra a erosão e na manutenção da fauna. Servem
também como barreiras, evitando que detritos das margens atinjam a calha do
rio.

MICA BIOTITA:

Mineral negro, placóide, facilmente alterada pelo intemperismo químico em


climas úmidos e quentes. É um silicato de alumínio e ferro, podendo conter
também manganês e titânio. Diferencia da mica branca (moscovita ou
"malacacheta") pela cor.

MONTANTE

Diz-se da região compreendida entre o observador e a nascente do curso


d’água.

NASCENTE:

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Quando o fluxo de água subterrânea intercepta a superfície do terreno, forma-


se uma nascente. Há muitos tipos de nascentes, mas em geral a sua formação
é condicionada pela existência de uma interfacie entre o nível freático ou
piezométrico de um corpo permeável (aqüífero) e a superfície topográfica.
Em terrenos ígneos e metamórficos, as nascentes estão, em geral, associadas
a fraturas portadoras de água e interceptadas pelo relevo. Nem sempre,
contudo, elas são visíveis, devido à cobertura por material inconsolidado
acumulado nas enconstas (talus e outros depósitos)
Nascente de um rio: é o local mais a montante de seu curso principal.

NÍVEL DINÂMICO:

Nível em que se encontra a água num poço que está sendo bombeado. Nos
aqüíferos artesianos o nível dinâmico é dado como rebaixamento do nível
piezométrico.

NÍVEL ESTÁTICO:

Nível em que se encontra a água num poço que não está sendo bombeado, ou
seja, em repouso. Nos aqüíferos livres coincide com o nível freático. Nos
aqüíferos artesianos o nível estático é o da superfície piezométrica naquele
local.

NÍVEL FREÁTICO:

Profundidade em que se encontra a superfície superior do lençol freático. Em


linhas gerais, o nível freático acompanha, aproximadamente, a topografia do
terreno.

OROGENÉTICAS:

Processo de formação das montanhas.

OROGRÁFICAS:

Relativo às montanhas, ou condicionado à existência de montanhas

p align=justify>PEDOGÊNESE:

Processos que levam à formação do solo. No clima tropical úmido o


intemperismo químico ocupa um papel de destaque na formação dos solos

PERMEABILIDADE:

Propriedade dos aqüíferos de permitir o fluxo livre das águas. Nos meios
porosos isotrópicos a permeabilidade é uma constante (coeficiente) calculada
pela equação de Darcy, que relaciona a quantidade de água que passa através
da unidade de área do material sob uma perda de carga igual a 1. Para que um
material seja permeável é necessário que seus poros tenham aberturas
capazes de permitir o fluxo da água e que estes poros estejam conectados
entre si, para que o fluxo se processe.

pH:

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O pH (potencial hidrogeniônico) é uma escala logarítmica que varia de 0 a


14, e nos indica quão ácida ou alcalina é uma substância. Valores abaixo de
7,0 são ácidos e acima são alcalinos. O valor 7,0 é neutro. O aumento da
acidez é inversamente proporcional ao valor do pH, isto é uma diminuição do
valor pH significa uma aumento da acidez, em forma logarítmica. Exemplo:
um pH igual a 4,0 é 10 vezes mais ácido do que um pH igual a 5,0 e 100
vezes mais ácido do que um pH igual a 6,0. Alguns exemplos de valores
aproximados de pH: limão= 2,3, vinagre = 2,9; vinho tinto = 3,8; água da
chuva = 5,0 a 5,6; leite = 6,8; água destilada = 7,0; sangue = 7,3; amoníaco =
12,0; soda cáustica = 14,0. As águas subterrâneas possuem pH que varia de
5,5 a 8,3. As águas com pH maior do que 7,0 são as mais leves ao paladar.

PLANTIO DIRETO:

Técnica de plantio na qual uma cultura é plantada sobre o resto da anterior


revolvendo-se o solo só no local que vai receber a nova semente ou muda. É
uma técnica de grande poder preservacionista A parte não aproveitada da
cultura anterior é deixada sobre o solo, servindo como adubo e como
cobertura, mantendo a umidade e protegendo o solo contra a erosão.

PLUMA:

Emissão contínua de poluentes a partir de uma fonte pontual e que tem uma
expansão previsível.

PLUTON:

Corpo de rocha ígnea, mais ou menos equidimensional, com centenas de


metros de diâmetro. Apresentam-se como formas arredondadas quando
expostos na superfície pelo processo erosivo

POÇO:

Perfuração ou escavação através da qual podemos captar água subterrânea.

POÇO ARTESIANO:

É aquele perfurado em aqüíferos artesianos ou confinados. O fenômeno do


artesianismo é uma característica do aqüífero e não do poço. Um poço
perfurado a máquina, num aqüífero livre, deve ser chamado de poço
profundo ou poço tubular profundo, para se diferenciar dos poços rasos
escavados manualmente. As companhias perfuradoras de poços têm usado
erradamente o termo "poço artesiano" para todo e qualquer poço perfurado
através de máquinas. Esta é a forma que encontraram para valorizarem seu
trabalho e seu produto. Acreditamos que tanto os conhecimentos técnicos,
como a engenharia envolvida numa obra de captação de água profunda, já
são suficientemente importantes, não necessitando de nenhum subterfúgio
valorizativo.

POÇO ESCAVADO:

Poço raso escavado manualmente, de diâmetro grande, usado para retirar


água de aqüíferos freáticos. São os mais baratos e populares apesar de serem
muito sensíveis à poluição, por captarem água da parte superficial do

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aqüífero freático.

POÇO JORRANTE:

Poço perfurado em aqüífero artesiano, no qual a água jorra naturalmente na


superfície do terreno.

POÇO PROFUNDO:

Poço perfurado com máquinas de grande porte.

POÇO TUBULAR PROFUNDO:

O mesmo que poço profundo.

POÇO RADIAL:

Poço escavado com diâmetro maior do que o normal que possui em sua parte
inferior um conjunto de drenos cravados nas paredes e que penetram
radialmente o aqüífero, aumentando a área de captação de água e, portanto, a
produção do mesmo.

POLUIÇÃO:

Alteração das características ou qualidades do meio ambiente, ou de qualquer


de seus componentes, prejudicando seu uso para certos fins. No caso da água
a poluição é a alteração de suas características naturais físicas, químicas e
biológicas, tornando-a imprópria para os fins desejados.

POLUIÇÃO PONTUAL :

Aquela cuja fonte emite o poluente a partir de um ponto bem caracterizado.


Exemplo: vazamentos de depósitos de gasolina em postos de serviço; fossas
sépticas; aterros sanitários etc.

PONTEIRA:

Haste perfurada, com terminação cônica, que é cravada no terreno, e através


da qual pode-se retirar água com bomba de sucção. Muito popular, só
funciona em aqüíferos muito rasos. Muito usada em obras de engenharia civil
para o rebaixamento do lençol freático.

POROSIDADE:

Volume de vazios existentes nas rochas e sedimentos não consolidados. Nas


rochas sedimentares e sedimentos não consolidados os espaços vazios são
poros intergranulares, homogeneamente distribuídos. Nas rochas ígneas e
metamórficas os espaços vazios são constituídos por fraturas. Para que uma
rocha ígnea ou metamórfica seja aqüífera, é necessário que estas fraturas
sejam longas, abertas e que várias fraturas sejam conectadas entre si,
permitindo a infiltração e fluxo da A porosidade é expressa em termos
percentuais, e representa a quantidade de água que a unidade de volume de
um material pode armazenar em seus vazios. Como exemplo, temos que um
solo com porosidade igual a 15% é capaz de reter 150 litros de água por

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metro cúbico de solo. Abaixo do nível freático os poros são preenchidos


totalmente por água e acima do nível freático por ar e parcialmente por água
aderida à superfície dos grãos. Apesar da porosidade ser um fator importante
na infiltração da água no solo, é necessário separá-la do conceito de
permeabilidade, pois um solo argiloso pode ser muito poroso, mas ter pouca
permeabilidade.

POLUIÇÃO NÃO PONTUAL:

É aquela atinge grandes extensões. As principais poluições não pontuais são


as provocadas pelas práticas agrícolas e as originadas de processos fabris,
onde a dispersão possa se dar pelo vento.

Quartzo

Segundo mineral mais importante na formação das rochas graníticas e


gnaisses da crosta terrestre. Sua fórmula química é Si O2 (óxido de silício)
tem dureza 7 na escala de Mohs, sendo portanto mais duro do que os
feldspatos, que possuem dureza ao redor de 6. É um mineral dificilmente
atacado pelo intemperismo químico, razão pela qual forma a fração arenosa
dos solos. No processo de transporte é separado sendo depositado em locais
diferentes daqueles onde são depositados as argilas originadas pela
decomposição dos feldspatos e micas.

REBAIXAMENTO DO LENÇOL D’ÁGUA:

Técnica que consiste em bombear a água num certo ponto em quantidade tal
que as proximidades do poço ficam temporariamente secas. Muito usada em
obras de engenharia onde é necessário trabalhar em locais abaixo do nível
freático local.

RECALQUE DO TERRENO:

Abaixamento da altitude da superfície do terreno, em virtude do


bombeamento da água de poços nas proximidades. O recalque pode provocar
rachaduras no solo e em construções. Em casos extremos pode haver
desmoronamento das construções afetadas.

RECARGA:

Local ou área onde a água passa da superfície do terreno para o interior do


solo, indo alcançar a zona saturada. Área onde ocorre infiltração capaz de
alimentar o aqüífero.

REGOLITO:

Termo usado pelos geólogos como sinônimo de solo em seu sentido amplo.
Camada de material intemperizado que recobre a superfície do planeta.

REGRESSÃO:

Vide transgressão.

ROCHA ALCALINA:

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Tipo de rocha ígnea, plutônica, rara, com pouco ou nenhum quartzo, e que
ocorre em vários locais do Rio de Janeiro. Esta rocha é a principal
constituinte de morros como o de Tinguá , Mendanha, Rio Bonito, entre
outros.

SEIXOS:

Fragmentos de rocha ou minerais, comumente quartzo, de granulometria


maior do que a da areia, arredondados no processo de transporte pelas águas.
Seu diâmetro pode variar de poucos 0,5 a vários centímetros. Devido ao seu
tamanho só podem ser transportados por correntes fluviais de alta energia, e
por isto mesmo tendem a formarem depósitos nos sopés das montanhas, onde
a energia da água diminui ao atingir a planície. Fragmentos com diâmetro
superior a 25 centímetros são chamados de matacão na literatura geológica.

SILICIFICADAS:

Diz-se das rochas que tiveram sua composição modificada pela precipitação
de sílica em seus poros ou fraturas. Este fenômeno deixa uma rocha muito
resistente ao intemperismo químico e à erosão, realçando-a no relevo.

SOLO:

Parte superficial da Terra, formada pelo acúmulo de material inconsolidado


originado do intemperismo das rochas. Para os geólogos o termo compreende
tanto o material superficial como o subsolo formado por rocha em vias de
alteração. A rigor, seria melhor usar o termo regolito, que abrangeria tanto o
solo como o subsolo. Para os estudiosos do solo (pedólogos) o subsolo recebe
a classificação de horizonte C, sendo o solo propriamente dito dividido em
horizonte A, mais superficial e B, mais profundo. O horizonte A contêm
muita matéria orgânica e é muito lixiviado, ao passo que no horizonte B
ocorre acúmulo de sais lixiviados, e finas partículas minerais, principalmente
argila. Vê-se que para os geólogos o conceito de solo é mais extenso do que
para os agrônomos, pois para estes, um solo interessa pela sua capacidade em
suportar vegetais. Do ponto de vista do acúmulo de água subterrânea, bem
como da engenharia civil, é mais útil o termo tal como é usado pelos
geólogos.

SUPERFÍCIE PIEZOMÉTRICA:

Superfície contínua que representa as pressões da água na parte superior dos


aqüíferos confinados. Nas regiões onde esta superfície está acima do nível do
terreno temos artesianismo jorrante.

TALUDE:

Sinônimo de vertente (talude natural). Termo mais aplicado em estudos


geotécnicos. Talude artificial quando feito pelo homem, podendo ser devido
à remoção de material ( talude de corte) ou acúmulo (talude de aterro).

TEMPO GEOLÓGICO:

Escala de tempo usada no estudo de fenômenos geológicos, tendo como


unidade milhões de anos.

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TEMPO HISTÓRICO:

Escala de tempo usada no estudo da história da humanidade, tendo como


unidades o ano, décadas ou séculos.

TRANSGRESSÃO:

Sedimentação decorrente do avanço do mar sobre uma região. Em oposição


temos regressão, que acontece com o recuo do nível do mar, transformando
áreas de sedimentação em áreas emersas, sujeitas ao retrabalhamento pela
erosão.

TROCA CATIÔNICA:

Fenômeno que ocorre no solo e nos aqüíferos, relacionado à retenção de


cátions na superfície das partículas finas (argilas e matéria orgânica) através
de pequenas cargas elétricas. Os principais cátions envolvidos nesta troca são
o Sódio, o Cálcio e o Magnésio. Quando um solo recebe uma água com alto
teor de sódio, este desloca o cálcio e o magnésio adsorvidos, substituindo-os,
endurecendo o solo e diminuindo sua permeabilidade. Contrariamente, se a
água for rica em cálcio e magnésio, estes deslocarão o sódio. É por esta razão
que se adiciona calcário nos solos agrícolas.

TRANSPIRAÇÃO:

Processo pelo qual a água absorvida pelos vegetais se evapora para a


atmosfera.

USO SUSTENTADO:

Uso da água que não provoque a degradação de suas fontes e de suas


qualidades, permitindo que as gerações futuras possam também dela dispor
para sua sobrevivência.

VERTENTES:

Superfícies inclinadas do terreno que drenam as águas das chuvas para os


vales

XEROFÍTICOS:

Vegetais adaptados a viverem em ambientes com pouca umidade. São


dotados de folhas grossas, coriáceas, troncos retorcidos e casca espessa e
áspera.

ZONA DE AERAÇÃO:

Região entre o lençol freático e a superfície do terreno. Recebe este nome


porque está preenchida por ar atmosférico e contém pouca água, na forma de
umidade. Esta camada do solo é importante na purificação das águas que se
infiltram, atuando como filtro, como zona de oxidação de matéria orgânica e
de retenção de uma gama variada de metais pesados.

ZONA DE SATURAÇÃO:

http://www.meioambiente.pro.br/agua/guia/glossario.htm 15/9/2010
Glossário sobre água subterrânea Page 14 of 14

Região em que os poros e fraturas dos aqüíferos estão totalmente preenchidos


por água. Sua superfície superior dá origem ao lençol d’água.

ZONA INSATURADA:

O mesmo que zona de aeração.


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