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O sentido, é o modo de apresentação do objeto. Para Frege o sentido é sempre intersubjetivo.

O sentido não é algo da própria consciência individual, mas do próprio sujeito. A na linguagem
um sentido que é do próprio objeto, não é produção de nossa mente, mas são percepções do
próprio objeto que exerce influência sobre nós. O Sentido é o modo de como o objeto se
apresenta, e é intersubjetivo. A referência neste caso é o próprio objeto. Eu falo do objeto do
modo que ele é apresentado para mim, ou seja; como ele me afeta. Nos não construímos o
objeto; é ele que exerce o sentido sobre nós. Assim, a forma como percebemos os objetos no
mundo é uma forma subjetivas. No caso da referência, Frege trata daquilo que pelo sinal é
designado, ou seja; aquilo a que o sinal se refere; ou seja, é o próprio objeto no mundo
externo. Quando Frege fala em referência, ele fala do objeto no mundo real que tem ligação
com o meu sentido. Uma sentença sem referência produz uma sentença que não é nem certas
e nem errada. Por isso, que a questão da metafísica, (“Liberdade, alma, Deus”- as quais Kant as
chamam de antinomias da razão, pois posso pensar pela razão, mas não posso ter
conhecimento, visto não estar dentro de tempo e espaço), não é passiveis de conhecimentos
lógicos; pois tem sentido, mas não tem referência, para Frege, pois todas as sentenças bem
construídas têm sentidos e referência. Só preocupamos com as referências quando estamos
preocupados com o valor verdade.

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