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Organizando as orações e os períodos de
nossos textos
Objetivo
Vamos estudar dois assuntos principais: a organização de orações e períodos. Um dos
pontos que gera textos confusos (seja por falta ou excesso de informações) é o modo
como construímos nossas frases e como as relacionamos. Nesse sentido, um de
nossos objetivos mais importantes é apresentar estratégias que você possa utilizar
para escrever frases claras, objetivas e bem articuladas, permitindo atingir melhor os
objetivos na comunicação escrita.
A organização da oração
Qualquer texto que produzirmos com palavras, seja na fala ou na escrita, apresentará
orações mais ou menos organizadas; elas são uma das bases da comunicação e
podem ser definidas como enunciados de sentido completo, que giram em torno de
um verbo.
Quando nossas orações estão bem organizadas, isso significa que o enunciado ficou
completo. Se, por outro lado, estão mal organizadas, é porque ficou faltando alguma
palavra ou expressão para que pudéssemos compreender a mensagem.
É importante ressaltar que essas duas orações usadas nos exemplos estão
descontextualizadas, servindo apenas para ilustrar. Pode ser que, em uma situação
real, alguém tenha perguntado antes “Alguém foi capaz de chegar até a linha de
chegada?” e a resposta tenha sido “Ninguém foi capaz” ou mesmo “Ninguém”.
Devemos ter em mente, no entanto, que, na escrita, não estamos diante de nosso
leitor e, portanto, não há como corrigir enganos. Por isso, quando escrevemos, é
essencial construir orações com sentido completo, para que não haja dúvidas sobre a
mensagem. Não podemos e não devemos contar com a boa vontade do leitor para
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entender o texto, pois ele não está na nossa cabeça e não é obrigado a saber o que
está afirmado, mesmo que sejam informações já ditas em mensagens anteriores. O
leitor pode, simplesmente, não se lembrar.
É claro que cada pessoa escreve do seu jeito. Algumas produzem o texto de uma vez
(se não for muito longo), outras vão escrevendo aos poucos; algumas pensam na
estrutura do que estão escrevendo, outras não pensam nisso no ato da escrita. Seja
como for, em algum momento é preciso pensar naquilo que escrevemos, fazendo
uma revisão.
Pensando especificamente na questão das orações, uma boa estratégia para revisar
nossa mensagem é observar se as orações estão completas; para tanto, observe se
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todas têm verbo, quem pratica a ação ou vive o processo indicado pelo verbo
(sujeito), e se essa ação recai em alguém ou alguma coisa (complementos).
A maioria dos verbos apresenta sujeito, mas nem todos (os de fenômenos da
natureza, como “choveu”, “amanhece”, etc. não apresentam). Da mesma forma,
muitos verbos pedem complementos, mas nem todos. É preciso ter isso em mente
para completar as orações de forma adequada.
Se você procurar construir suas orações dessa forma, terá mais chances de organizar
textos compreensíveis para o leitor.
A organização do período
Veja:
Quando cheguei, o rapaz que costuma fazer as entregas ainda não havia trazido
minhas encomendas.
Nesse exemplo, temos um período composto por três orações. Não há excesso de
informações, e a mensagem está completa. As orações são:
Quando cheguei.
Ele, que sempre diz o que pensa, que não se preocupa com o que os outros
pensam.
Nesse outro exemplo, temos duas orações, mas deveríamos ter três. Observe: Ele +
não há verbo + não há complemento. Não sabemos, portanto, o que ele fez. Sabemos
que ele diz o que pensa e que não se preocupa com os outros pensam, mas ficou
faltando a informação principal. O período poderia ser reescrito da seguinte forma.
Ele, que sempre diz o que pensa, sem se preocupar com a opinião dos outros,
contou aos pais sobre sua viagem de dois anos.
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Frase, Oração e Período*
Frase
Exemplos:
-Atenção!
-Que frio!
Interrogativa: utiliza uma pergunta. Exemplo: Você vai telefonar para ele
hoje?
Oração
Período
É um tipo de frase mais complexa. Pode se organizar com uma oração (período
simples) ou mais (período composto).
* http://www.infoescola.com/portugues/frase-oracao-e-periodo/- Adaptado
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Para que nossos textos sejam claros, precisamos escrever períodos
bem articulados. Como fazer isso? Vamos indicar alguns caminhos para
que seu texto fique sintético e claro.
Veja um exemplo:
Vários cientistas dizem que a clonagem humana, que é um avanço científico inevitável, tem
que ser explorada de maneira que a dignidade das pessoas seja respeitada.
Segundo vários cientistas, a clonagem humana (um avanço científico inevitável) deve ser
explorada sem que a dignidade das pessoas seja prejudicada.
http://www.mundovestibular.com.br/articles/107/2/Dissertacao---Dicas-Importantes/Paacutegina2.html -Adaptado
Ligue as orações com conjunções que estabeleçam uma ligação coerente entre as
orações. Veja o exemplo.
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Encontrei meus amigos passeando no parque.
Nesse caso, não sabemos quem estava passeando: eu ou meus amigos?
Use, sempre que possível, períodos simples (com apenas uma oração) ou períodos
compostos com até três orações. Assim é mais provável conseguir clareza e
objetividade. Veja:
Governo exonera mais três funcionários dos Transportes -Período simples. O governo
federal, que já está envolvido em outros escândalos, enfrenta mais este: o Ministério
dos Transportes está afundando na corrupção - Período composto por três orações.
Atenção à pontuação.
Não devemos separar o sujeito do verbo e o verbo dos complementos por vírgulas.
Se quisermos colocar alguma informação acessória (seja uma palavra, uma expressão
ou uma oração inteira), ela deverá ficar isolada por vírgulas. Veja:
Revise o texto.
Nesta unidade, apontamos várias estratégias para a produção de períodos claros e
objetivos. Use-as para revisar seu texto e reelaborá-lo sempre que necessário (há um
quadro com “Dicas para elaboração de períodos claros e objetivos” nesta unidade).
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Os períodos e as vírgulas¹
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Dicas para elaboração de períodos claros
e objetivos
Construa orações completas, com sujeito, verbo e complementos.
Atenção à pontuação.
Síntese
Estudamos a organização de orações e períodos. Uma oração, como vimos, é um
enunciado de sentido completo, que gira em torno de um verbo; já o período pode
ser simples (composto por uma só oração) ou composto (por duas ou mais orações
relacionadas).
Para ter clareza e objetividade nas frases, devemos produzir orações e períodos
curtos, dispensando informações desnecessárias. Além disso, devemos usar
preferencialmente a estrutura sujeito + verbo + complemento. Essa é a construção
mais clara de nossa língua.
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Devemos levar em conta ainda outros aspectos:
Não devemos ser repetitivos: observe se não está escrevendo a mesma coisa
mais de uma vez, com outras palavras.
Não usar excessivamente partículas como “que”: cada vez que escrevemos
um “que”, estamos introduzindo uma nova oração no período, o que pode
geram um parágrafo sobrecarregado de informações ou incompleto.
Desse modo, podemos garantir um texto mais claro e objetivo do ponto de vista da
organização de nossas orações e períodos.
Objetivo
Trabalhar dois temas muito importantes na produção de textos: a coerência e a
coesão. De modo geral, podemos dizer que a coerência diz respeito à harmonia entre
as partes de um texto e sua adequação ao contexto em que foi produzido (se a
pessoa que produz faz aquilo que foi solicitado). A coesão, por sua vez, é o conjunto
de mecanismos que amarra as partes do texto, como um tecido costurado, para que
as ideias fiquem bem claras para o leitor. Nesse contexto, os objetivos centrais são
aprender a desenvolver narrativas e opiniões de forma coerente e conhecer alguns
mecanismos de coesão textual, para empregá-los nos textos que escrevemos.
Coerência
É importante que os textos sejam coerentes. Mas como sabemos se o que
escrevemos tem coerência ou não? Para tentarmos responder a essa pergunta, leia o
texto a seguir.
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“Aquela era a viagem de nossos sonhos...”
No texto que você acabou de ler, temos um problema de coerência, pois há uma
mudança repentina de assunto. Como vimos, a história ficou incoerente a partir do
momento em que a narradora muda radicalmente o assunto. Ela estava falando da
viagem com o namorado, detalhando os preparativos e, de repente, do nada,
começou a falar mal da mãe dele. O problema é: não há nenhuma relação clara no
texto entre a viagem deles e a mãe do rapaz. Por isso afirmamos que o texto ficou
incoerente.
Para que possamos escrever uma história coerente, é preciso que os fatos que
narramos estejam em uma sequência. Acontece uma coisa “a”, que tem como
consequência uma coisa “b” e assim até o final da história. Vamos ler uma narrativa e
observar sua sequência para entender melhor
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Vejamos outro texto.
Pediu pouso durante certo tempo, dirigindo-se à Rádio local em inglês. A resposta
demorou um pouco, mas acabou vindo. Alguém, com forte sotaque nordestino,
falando um inglês arrevesado e misturado com palavras em português, respondia que
estava ouvindo e aconselhava o comandante a procurar outro local para
aterrissagem.
O piloto, sem outra alternativa, insistiu em pousar assim mesmo, e tornou a pedir
instruções, ouvindo-se lá a voz a dizer que estava bem, mas que não se
responsabilizava pelo que desse e viesse.
Acontece porém que isso foi dito com outras palavras, ainda num misto de português
e inglês. Assim:
—Ok. You land. But se der bode, I'il take my body out.”
Fonte: http://www.releituras.com/spontepreta_mensagem.asp
Ele está sobre a cidade de Barreiras, na Bahia, onde há uma pista em péssimo
estado.
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O piloto insiste, pedindo instruções.
Veja que, porque o piloto fez o pedido de aterrissagem, o rapaz do aeroporto deu o
conselho; mas, como não havia opção, o piloto insistiu, o que gerou a permissão para
pouso, mesmo sem a conivência do funcionário do aeroporto de Barreiras. Assim, em
uma história, uma ação gera outra como sua consequência, até o final do texto.
Estrutura da narrativa²
Narrar é contar um fato, e, como todo fato ocorre em determinado tempo, em toda
narração há sempre um começo, um meio e um fim. São requisitos básicos para que
a narração esteja completa.
ENREDO: É o fato em si. Aquilo que ocorreu e que está sendo narrado. Deve ter um
começo, um meio e um fim.
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Dicas para produzir uma narração bem feita
Para fazer uma boa narrativa, é necessário que na organização do texto
você faça alguns questionamentos: o que aconteceu? (enredo), quando
aconteceu? (tempo), onde aconteceu? (espaço), com quem aconteceu?
(personagens), como aconteceu? (trama, clímax, desenlace).
http://www.infoescola.com/redacao/narracao/ -Adaptado
Além das histórias, outro tipo de texto muito comum em nosso dia a dia são os
opinativos, aqueles em que expressamos nosso ponto de vista sobre algum assunto.
Aí também é preciso ter coerência!
Para que possamos escrever um texto de opinião com coerência, algumas estratégias
são necessárias:
Não fugir ao tema proposto: é fundamental tratar do assunto proposto. Se, por
exemplo, alguém nos pede para opinar sobre a questão do trânsito, não devemos sair
desse tema e fugir para discussões paralelas como “poluição” e “aumento na
quantidade de acidentes de carro”, mesmo sabendo que há relação entre esses
assuntos.
Apresentar uma opinião sobre o tema: quando nos é solicitado dar uma opinião, não
devemos, em um texto breve, apontar para várias direções, mas, sim, destacar
apenas um ponto de vista. Em nosso exemplo, se defendermos que o trânsito é o
maior problema das grandes cidades, essa é a opinião que devemos defender do
início ao fim do texto, mesmo sabendo que há outras formas de falar do assunto.
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Defender apenas essa opinião: defender uma opinião é dar argumentos, motivos
que nos levam a pensar da forma como pensamos, e não apresentar outros pontos
de vista sobre o assunto. Retomando nosso exemplo, podemos argumentar que o
trânsito é o maior problema de uma grande cidade uma vez que, em muitos dias, ele
simplesmente para, o que gera prejuízos a todos, de toda ordem.
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Agora que vimos como organizar histórias e opiniões de forma coerente, vamos falar
um pouco sobre coesão. De forma bem simples, podemos dizer que um texto coeso é
aquele que apresenta suas partes amarradas. É como se fosse uma roupa: para que
as mangas fiquem juntas com o corpo de uma camisa, é preciso costurar uma parte
com a outra.
Curiosidade
Origem da palavra texto
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/ingredientes-texto-suave-427353.shtml
Coesão
Agora que vimos como organizar histórias
e opiniões de forma coerente, vamos
falar um pouco sobre coesão. De forma
bem simples, podemos dizer que um
texto coeso é aquele que apresenta suas
partes amarradas. É como se fosse uma
roupa: para que as mangas fiquem juntas
com o corpo de uma camisa, é preciso
costurar uma parte com a outra. Mas
como isso acontece em um texto? Quem
faz o papel da linha? A resposta é:
palavras ou expressões!
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O Parágrafo
(Grego: Para = perto, ao lado / grafo = escrevo)
http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/981073
A coesão textual é feita de dois jeitos principais. Vamos ver primeiro a coesão que se
faz por retomada ou antecipação de uma informação.
Leia o fragmento.
—Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito
com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade,
estou a nenhum.
Quem é “ele”? O termo “ele” é dos elementos de coesão do texto, pois retoma uma
informação já dita antes (ele é “o sujeito com a conta”).
O outro tipo comum de coesão é composto por palavras que ligam as partes do texto,
mas não retomam nem antecipam informações. Nesse caso, não há retomada nem
antecipação de nenhuma informação, mas esses termos servem para articular as
partes do texto. Veja um exemplo.
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Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura.
A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil.
Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a
orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos,
músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha
sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua
barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.
http://www.releituras.com/ilbrandao_orelha.asp
Coesão referencial
Alcançamos a coesão referencial utilizando expressões que retomam ou antecipam nossas
ideias, por meio de termos como ele, isso, esta, ou sinônimos (também chamada de coesão
lexical), como vemos no exemplo:
O presidente do Palmeiras, Silvano Eustáquio, afirmou que o time tem todas as condições
para ganhar o campeonato. Segundo o dirigente, com Miudinho na zaga, o gol palmeirense
será impenetrável. Na opinião do cartola, a torcida só terá motivos de alegria.
Coesão sequencial
Trata-se de estabelecer relações lógicas entre as ideias do texto. Para tanto, utilizamos os
chamados conectivos (principalmente preposições e conjunções). Alguns exemplos: por isso,
logo, portanto, desde que, para que, para que, assim, etc.
³ http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/coesao-textual.jhtm - Adaptado
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Síntese da Unidade
Nesta unidade, foram estudados dois assuntos principais: a coerência e a coesão
textuais. Vimos que, para garantir a construção de um texto coerente, é preciso que
mantenhamos o assunto que vem sendo tratado no texto, não fazendo mudanças
bruscas.
Se estamos contanto uma história, cada fato que aparece deve ser a consequência de
um fato anterior; se, em outros contextos, estamos elaborando um ponto de vista, é
necessário definir nossa opinião e sustentá-la, apresentando motivos que nos levam
a pensar daquela maneira. Devemos, ainda, chegar a uma conclusão coerente com o
raciocínio que desenvolvemos ao longo do texto.
Há dois tipos muito comuns de coesão: a primeira é a que se faz por meio de
retomadas ou antecipações. Nesse caso, palavras como pronomes ou sinônimos
retomam ou antecipam outros, mantendo viva a informação para o leitor. Já o
segundo tipo de coesão se dá por meio de palavras ou expressões que não retomam
ou antecipam nada, mas estabelecem a ponte entre as informações do texto. É o
caso de conjunções como “portanto”, “assim”, “mas”, “pois”, entre muitas outras, e
expressões como “naquele dia”, “de repente”, etc.
Para que possamos escrever textos com coerência e coesão, é necessário estar
atento a essas informações. Tomando esses cuidados, temos muito mais chances de
obter sucesso com nossas mensagens.
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Bibliografia
ABREU, Antonio Suarez. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2006.
CIPRO NETO, Pasquale, INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione: 1998.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006.
FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2007.
Links Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=FqC4W0WCVAA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=YYezwvE_XfE&playnext=1&list=PL0DC2843497C
353C9 – Aqui você encontra explicações didáticas sobre período simples e composto,
mostrando exemplos práticos.
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http://www.youtube.com/watch?v=wmDQamQb0xA - Aqui você encontra
explicações didáticas detalhadas de como conseguir produzir textos coerentes e
coesos.
Links:
http://www.profaugusto.com.br/index.php?option=content&task=view&id=118
Aqui você encontra atividades de coerência e coesão textual, em forma de testes,
com gabarito.
http://www.portuguesconcurso.com/2009/10/exercicios-de-coesao-textual.html
Aqui você encontra atividades de coesão textual, em forma de testes, com gabarito.
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/16/artigo181085-1.asp - Aqui você encontra mais explicações sobre como
organizamos um texto com coerência e coesão.
http://www.momentocerto.com.br/exercicios-de-portugues/tipos-de-frases/ - Aqui
você encontra exercícios sobre frases.
http://www.colegiomisericordia.com.br/images/materialdeestudo/exerciciosegabarit
os/9ANO/PORTUGU%C3%8AS.pdf - Aqui você encontra diversas atividades com
períodos.
http://exerciciosestruturais.blogspot.com/2010/12/eliminando-que-transformacao-
de-periodo.html - Aqui você encontra atividades de transformação de período
composto em simples.
http://www.alunosonline.com.br/portugues/o-periodo-composto-por-subordinacao-
uso-virgula.html - Aqui você encontra explicações sobre o uso da vírgula no período
composto.
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