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0RESPONSABILIDADE CIVIL

ILÍCITO CÍVEL QUE GERA UMA INDENIZAÇÃO.

1. Importância do tema: sem ela, ninguém respeitaria direito alheio. Limita os direitos em relação ao outro.
Equilibrio social. Imposição de deveres quando violado os direitos.
2. Conceito: surge em virtude de um descumprimento , inadimplemento duma obrigação, tanto em virtude de
uma obrigação pré-existente quanto na inobservância duma norma jurídica.
3. Diferença entre obrigação (schuld) e responsabilidade (haftung): Obrigação: fazer ou abster-se de fazer
algo. Obrigação por contrato ou norma jurídica . Quando a obrigação é de ser cumprida, surge a
responsabilidade. Existe haftung sem schuld – exemplo – fiança.
4. Legitimidade (Personalíssima): Só o ofendido lesado salva em caso de morte,pois os interessados (herdeiros
necessários ou inpacidade que terceiro pode ingressar. Exceção: caso o interessado abdique seu direito no
leito de morte , com testemunha, não podem ingressar com ação.
5. Valor da Indenização: só atinge até o limite do patrimônio da parte. Principio da Responsabilidade
Patrimonial: calculo feito com base no prejuízo do lesado e no grau de culpa do agente.

Solidariedade – art. 942


6. Objetivos: a) conduzir a vitima ao “status quo ante” como a vitima era antes do evento que o lesionou.
a. b) indenizar a vitima dos prejuízos causados

mora relativa: o devedor não cumpriu com a obrigação, mas pode vir a cumprir com o pagamento do devedor,
satisfaz o credor.

Mora absoluta: mesmo o devedor cumprindo a obrigação o mesmo não satisfaz o credor.

7. Origem
a. Da inexecução de um contrato: casos de inadimplemento obrigacional. Mora relativa/absoluta.
b. Da lesão de um direito subjetivo: uma norma pré-estabelecida é violada. As partes passam a ter
vinculo à partir da violação. Ex.: atropalamente. O vinculo surge a partir da lesão do direito do
lesado.
8. Funções da responsabilidade civil: cumprimento da lei.
a) Garantir direito à segurança: Ex.: empréstimo. Se não existir o instituto , não havendo sanções pela
violação por que o devedor arcaria? Não havendo sanções não haverá cumprimento.
b) Servir de Sanção Civil: Punição na esfera civil: Indenizações: RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL .
9. Elemento da responsabilidade civil: elementos que constituem a responsabilidade civil. Sem um deles,
inexiste a responsabilidade.
i. Conduta Humana  cachorro morde, dono responde. Pratica ou não realiza pelo homem.
a) Comissiva: conduta onde há ação . a pessoa pratica algo.
b) ‘’ ‘’ omissiva: a pessoa deveria fazer, mas não faz.
c) Dolo: pratica internacional da violação.
d) Culpa “strictu sensu” aquiliana: não havia intenção, mas em virtude duma conduta imprudente, negligente,
o evento violador vem a ocorrer.
ii. Culpa Genérica  lato sensu

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iii. Nexo de causalidade  ligar a conduta praticada ao dano ou prejuízo. Liame, elo de ligação
entre a conduta e o resultado obtido.
iv. Dano ou prejuízo esfera moral ou material, ou ainda em ambas cumulativamente.
10. Classificação da culpa
I. Quanto a origem
a) Culpa contratual: derivada dum negocio jurídico realizado anteriormente pelas partes.
b) Culpa extracontratual ou aquiliana: aquela derivada de uma infração, em desrespeito à uma regra
social.
II. Quanto à atuação do agente
a) Culpa “in comittendo”: aquele onde o agente pratica uma ação gerando prejuízo.
b) Culpa “in omittendo”: derivada duma emissão. Deveria ser praticado algum ato e o agente se omite.
DEVERIA SER APLICADO. A legislação prevê.
III. Quanto ao critério de analise pelo aplicador do direito (juiz)
a) Culpa em concreto – aquela onde o juiz analisa o caso concreto. O dano ou grau de culpa, o poder
patrimonial do agente, para julgar.
b) Culpa “in abstrato” – determinado valor, pré estabelecido. Existe um padrão, onde o juiz não observa
fatores importantes como nível social, o dano.
IV. Quanto A sua presunção
a) Culpa “ in vioxilando” – art. 932 I e II
b) Culpa “ in eligendo” – art. 932 II
c) Culpa “ in custodiendo “ – art. 936
11. Dano - prejuízo causado a uma determinada vitima em virtude da conduta do agente, no caso uma conduta
culposa.

a) Danos clássicos ou tradicionais

I. Danos patrimoniais ou materiais : Dano patrimonial ou material necessita da prova, esta prova é feita
através do prejuízo efetivo que determinada vitima sofreu.

Art. 402: Perdas e danos abrangem além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.

i) Danos emergentes ou positivos - ( art. 948, I e primeira parte do 949): dano emergente ou
positivo é aquilo que efetivamente gastou.

ii) Lucros cessantes ou danos negativos – ( art. 948 e 949 segunda parte ): necessita de calculo,
deve-se arbitrar mais ou menos aquilo que a pessoa deixou de ganhar.

Alimentos indenizatórios: são calculados quando a pessoa tem renda fixa, quando a pessoa tem carteira de
trabalho assinada calcula-se por 2/3 do salário + 13º + férias + FGTS, caso de homicídio. **ler segunda parte art.
949**

Em caso de menor de 14 anos, se ficar comprovado que a renda familiar é baixa e que a mesma contava com os
recebimentos do menor quando o mesmo começasse a trabalhar, se recebe tal indenização. Caso a renda seja alta,
não será necessário. Neste caso, será calculado da seguinte forma: dos 14 ao 25 anos: 2/3, depois dos 25 anos: 1/3 +
reflexos em ambos os casos.

SÓ OCORRE SE FOR COMPROVADA A CULPA DO AGENTE CAUSADOR DO DANO.

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Em caso de convalescência, inaptidão para trabalho: deverá ser pago os danos emergentes ou positivos (primeira
parte art. 949) os lucros cessantes deverão ser pagos até o fim da convalescência, ou seja, a indenização será devida
até o fim do “ estado de doença” de determinada pessoa.

Se a convalescência se tornar eterna, os danos serão pagos ad eternum, ou seja, o resto da vida.

Art. 950

II. Danos morais – art. 953 e 954

Conceitos:

Todo aquele dano que fere diretamente os direitos de personalidade de determinada pessoa. Tudo que ferir o art. 5º
entra em danos morais, qualquer coisa que fira os direitos da pessoa se encaixa em danos morais, tudo que atende
contra a personalidade.

Classificação:

i. Quanto ao sentido de categoria:

- Dano moral em sentido próprio – Dano moral in natura

É aquele dano que causa dor, sofrimento, vergonha, situações vexatórias, portanto poderá ser tanto aquele que fere
a honra subjetiva ( honra de dentro: dor, sofrimento ) ou a objetiva ( honra que se exterioriza: vexame, vergonha. )

- Dano moral em sentido impróprio ou em sentido amplo

É uma lesão ao direito de personalidade não importando se foi causado dor ou sofrimento,é muito visto em casos de
discriminação de cor, opção sexual .

ii. Quanto a necessidade ou não da prova:

- Dano moral provado ou dano moral subjetivo

Nesta modalidade, a vitima deve fazer prova de que sofreu o dano moral .Juntar elementos que comprovem ao juiz
que de fato sofreu aquele dano. Ex.: remédios, atestados.

- Dano moral objetivo ou presumido - ( in re epsa)

É o dano moral em que as circunstancias do fato já fizeram com que a jurisprudência entenda a não necessidade da
prova do dano moral. O fato em si já faz prova. Ex.: negativização indevida no SPC atraso de vôo lesão estética que
causa enfeiamento a pessoa.

iii. Quanto à pessoa atingida

- Dano moral direto

A própria vitima ingressa, a própria vitima que sofre determinado moral. Ex.: negativação, lesão estética.

Dano moral indireto ou ricochete – art. 948 e § único do art. 12

Art. 948, em caso de homicídio, a família fica.

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Art. 12: em se tratando de morto tem legitimidade o cônjuge ou parente sobrevivente em linha direta até o quarto
grau.

CURIOSIDADE: Art. 952, § único: dano moral reflexo, em caso de morte de animal ou perda de uma coisa muito
querida, deverá ser determinado os danos de acordo com o valor da coisa + o preço de estima.

O novo CPC, os valores de danos morais devem ser fixados pelo advogado.

- Danos novos ou contemporâneos

i. Danos estéticos – súmula 387, STJ

Através da sumula 387 ficou comprovado a existência do dano estético.

O dano estético é a lesão corporal irreparável, irreversível.

ii. Danos morais coletivos – art. 6º, VI CDC : já se tem uma previsão desses danos morais no respectivo artigo,
art. 6º do Codigo de Defesa do Consumidor. Os danos morais coletivos são os danos que atingem uma
parcela da sociedade, pessoas determinadas vão sofrer esse dano moral coletivo, é possível identificar essas
pessoas atingidas. Este tipo de dano é passível de verificação em lesões da saúde, por exemplo, lote de
anticoncepcional de farinha.

iii. III. Danos sociais: Causa rebaixamento do nível de vida de uma determinada comunidade. Ex.: Barragem de
Mariana. Arbitrar corretamente uma indenização neste caso seria punir de forma a reparar ou minimizar
determinado prejuízo.
iv. Danos por perda de uma chance: espécie de dano moral que ocorre toda vez que a pessoa tem uma chance
certa de conseguir algo e que por algum motivo vê frustrada a hipótese de conseguir este objetivo.
Ex.: pessoa que estuda 10hrs diárias para concurso e tem chance real de aprovação, pega carro e pessoa
dirigindo imprudentemente bate nela, neste caso, a vitima perde a chance REAL de passar no concurso.

Caso mais famoso: show do milhão – homem da Bahia que na pergunta de 500mil acertou a pergunta, na
pergunta de 1 milhão, nessa pergunta perdeu tudo, porém ao chegar em casa verificou que na CF não havia
nada sobre, e entrou com a ação por perda de uma chance.

v. Dano existencial: rebaixamento de vida da pessoa, da sua existência, independente da lesão estética, atos
cotidianos que ele não mais vai conseguir fazer.
** Nossa jurisprudência não acolhe o pedido do dano existencial, entende como dano moral **

Espécie de dano moral que causa a perda da qualidade de vida do individuo que a partir do momento da
lesão sofrida altera ou até mesmo perde a possibilidade de manter as suas atividades cotidianas.

- Danos novos e gestos

a) Danos morais x transtornos

b) Danos morais da pessoa jurídica – art. 52 CC – alguns doutrinadores negam a possibilidade de danos morais na
pessoa jurídicas, porém, a lei assegura este direito.

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Nesta modalidade, a honra objetiva da pessoa jurídica é lesionada.Ex.: Caso Zé Pagodinho e Schinkariol

c) Critérios para fixação dos danos morais: art. 945 a 953 – Dano moral não pode ser tabelado, deverá ser
analisado caso a caso, porém, infelizmente, o que é visto de forma geral é o tabelamento de danos moral.

i. Extensão do dano: primeiro critério para fixação do dano moral. Verifica-se qual de fato foi o prejuízo que a
pessoa sofreu.
ii. Condições socioeconômicas e culturais: dos envolvidos. Neste caso, será analisado tanto do agente
causador, quanto da vitima. Quem pode mais, paga mais. Quem pode menos, paga menos. ** Este critério
não é tão utilizado**
iii. Condições psicológicas: verificar como foi o psicológico da vitima, algumas pessoas não conseguem se
recuperar de algum dano sofrido.
iv. Graus de culpa: verificar grau de culpa. Se culpa levíssima, indenização reduzida. Se culpa grave ou um dolo,
a indenização seria majorada. Isso seria o correto e não o tabelamento como é proibido mas é feito pela
maioria dos tribunais.

TABELAMENTO É INCONSTITUCIONAL

12. Classificação da Responsabilidade Civil.


I. Quanto ao seu fato gerador:
a) Responsabilidade civil contratual ou negocial:
 Requisito: é necessária a existência previa de um negocio jurídico
 Possibilidade de inserção de clausula que reduza ou isente da indenização.

Nesta modalidade, como é uma forma de contrato, há a possibilidade de inserção de clausulas, as partes podem
pactuar como quiserem desde que não fira outros princípios, portanto, há a possibilidade da inserção de clausula
que reduza ou isente da indenização. Porém, há regras.

 ônus da prova: art. 393:

o devedor deve provar que não cumpriu sua parte, em virtude de caso fortuito ou força maior, somente assim será
desonerado do pagamento de indenização, isento da responsabilidade civil.

b) Responsabilidade civil extracontratual – art. 186 e 187


Há culpa aquiliana. Essa responsabilidade é derivada dos atos ilícitos e do abuso de direito.
 Requisitos: inobservância da norma jurídica – agir em desconformidade com os artigos 186 e
187.
 Ônus da prova: em regra, quem paga é a vitima que terá que provar que o prejuízo que teve foi
em decorrência da conduta do agente. Deverá demonstrar o nexo de causalidade.

c) Relativamente ao agente: quem vai praticar a responsabilidade civil.


 Direta: quando o próprio agente pratica. Ex.: eu bato no carro de alguém.
 Indireta ou complexa: a pessoa será responsabilidade em virtude do dever de guarda que
possui, em relação a pessoa, objeto, animal. Ex.: o cachorro que morde o vizinho.

II. Quanto ao seu fundamento

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a) Responsabilidade subjetiva – Teoria da Culpa: Para que seja comprovada a responsabilidade
subjetiva, é necessário que haja uma conduta culposa, ou seja, conduta que seja negligente,
imprudente ou imperita, ou mesmo, dolosa mesmo que ela não tenha a intenção. A conduta
gerará o prejuízo.
A conduta do agente será analisada para aplicação da responsabilidade civil. Todas as vezes que se estiver diante de
um caso em que a conduta do agente será analisa, está diante de uma responsabilidade subjetiva. Se vê muito dessa
responsabilidade, em acidente automobilísticos em que haja imprudência, negligencia, imperícia. Outro exemplo, é
dirigir alcoolizada.
Ônus da prova: da vitima.

Requisitos:
 Conduta
 Nexo de Causalidade
 Dano

b) Responsabilidade objetiva – art. 927 - simplesmente com a inobservância dos art. 186 e 187
Haverá obrigação de indenizar o dano independente de culpa, nos casos previstos em lei e se a atividade implicar em
risco no direito do outro.
Requisitos:
 Conduta: só precisa ter a conduta, independente se a conduta for culposa ou não, tem a responsabilidade.
 Nexo de Causalidade
 Dano

I. Responsabilidade objetiva – Teorias


i. Teoria do risco administrativo: ( Estado, união, município – Entidade de caráter público )
É o Estado quem está no polo passivo. Todas as vezes que envolver responsabilidade do Estado, salvo em caso
fortuito ou força maior, o Estado deverá reparar, independente de culpa.
**** RESPONSABILIDADE OBJETIVA****
Art. 37 § 6º da CF - deve reparar de qualquer forma, cabe ação de regresso do Estado
contra o agente causador de prejuízo se esse agente causador agiu com culpa ou dolo.
Ex.: problema na rede de esgoto, técnico da copasa faz um serviço mal feito que causa inundação em sua casa, você
perde tudo que tem em casa, neste caso, o órgão do Estado que é a COPASA deverá reparar, independente do
funcionário estar agindo com culpa ou dolo. Após o pagamento, ai sim ela poderá analisar se a conduta de seu
funcionário foi culposa ou dolosa, ai pode entrar com ação de regresso.

Art. 43 CC
ii. Teoria do risco criado. Ex. art. 938 –
Toda vez que a pessoa cria uma determinada situação que pode causar prejuízo a alguém, ela responde por
responsabilidade objetiva.
Ex,: Pessoa que mora em prédio e lança algo que cai em cima de alguém, cria o risco, portanto responde por
responsabilidade objetiva. Se não souber de onde veio, o condomínio responde. Se a posteriori, o condomínio
identifica de onde veio, é possível ação de regresso.

iii. Teoria do risco da atividade ou risco profissional: § único, art. 927


Qualquer atividade ou profissão, que venha causar riscos a determinada pessoa , a responsabilidade é objetiva.

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iv. Teoria do risco – proveito : art. 14 CDC: Quando uma empresa coloca uma mercadoria a
exposição, ou presta serviço assumindo o risco. Toda atividade comercial que importe risco
pra saúde ou pro bem estar de outras pessoas, que reverte em lucro para ela, a
responsabilidade é objetiva.

v. Teoria do risco integral: art. § 1º - Lei C. 938/81 - Lei dos crimes Ambientais – Todas as
vezes que a atividade econômica de determinada empresa vier a trazer prejuízo ao meio
ambiente, há responsabilidade objetiva pela teoria objetiva integral. Atinge somente pessoa
integral.

II. Responsabilidade objetuva – regras especificas


i. Responsabilidade objetiva por atos de terceiros ou responsabilidade indireta: art. 932,933,934
e 942 – culpa in vigilando
Art. 934 é cabível direito de regresso.
- nestes casos o direito de regresso so não e valido para pessoas que tenham filho absolutamete e relativamente
incapazes.
Art. 942 – em caso de múltiplos autores, com coautoria, varias pessoas concorreram dessa forma a responsabilidade
será solidária
ii. Responsabilidade objetiva por danos causados por animal: art. 936 –
caso seu animal, não sendo caso fortuito ou força maior, ataca determinada pessoa não trazendo prejuízo para
determinada pessoa a responsabilidade será objetiva conforme diz o art. 936
iii. Responsabilidade objetiva por danos causados por prédios em reuína: art. 937 –
edificações em péssimo estado de conservação que por ventura uma parte da edificação cai e danifica o patrimônio
de determinada pessoa ou alguém que passa por ali – responsabilidade será objetiva.
iv. Responsabilidade objetivo por danos oriundos de defenestramento Art. 938
defenestramento: coisa que é lançada de edifícios que pode vir a atingir uma pessoa ou algum bem.
v. Responsabilidade objetiva do credor por dividas vincendos: art. 939
dividas que ainda não venceram
vi. Responsabilidade objetiva do credor por dívidas já pagas art. 940
Divida já paga fica obrigado a pagar o devedor o dobro.

vii. Responsabilidade objetiva no contrato de transporte Art. 734, 735 e 750


EXERCICIO 09/10 – PROVA 11/10
Teoria Geral dos Contratos
1. Conceito de contrato: Contrato é um negocio jurídico de caráter patrimonial criado pela vontade humana
visando a criação, modificação ou extinção de direitos e obrigações na ordem civil.
2. Principios fundamentais do direito contratual
2.1 Principio da autonomia privada ou autonomia da vontade art. 421 e 425
Ninguém é obrigado a contratar, as pessoas contratam se quiserem, quando quiserem e sobre o que
quiserem, so se celebra uma relação contratual se a mesma for boa para a gente.
É a liberdade de contratar, trata-se do direito das pessoas de auto-regulamentar os seus interesses, decorre
da dignidade da pessoa humana mas encontra limitações em normas de ordem pública e em princípios
sociais que regem as relações contratuais.
2.2 Principio da obrigatoriedade dos contratos

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Fundamentos do principio
a) Necessidade de segurança dos negócios jurídicos
b) Intangibilidade ou imutabilidade do contrato: Se o contrato foi celebrado em regra esse contrato não pode
ser modificado, so será modificado se as partes quiserem ou se por determinação juidicial. O contrato em
regra é intagivel e imutável.
Ninguém é obrigado a contratar porém se o fizerem, devem cumpri-lo nos termos e condições ajustados.
2.3 Principio do consessualismo: De acordo com tal principio, basta para aperfeiçoamento do contrato, o
simples acordo de vontades, contrapondo-se ao formalismo e as solenidades que vigoravam nos tempos
passados.
2.4 Principio da relatividade dos efeitos do contrato: Em regra, os efeitos dos contratos são adistritos as
partes contratantes, eles ficam dentro da relação.
Os efeitos do contrato só se produzem, em regra, em relação as partes contratantes.

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