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ATIVIDADE DOMICILIAR: Concepção estrutural

Aluna: Cícera Laíza Araújo Vilar

Juazeiro do Norte, CE

2018
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ATIVIDADE DOMICILIAR: Concepção estrutural

Relatório referente à atividade domiciliar, apresentado como requisito parcial na disciplina


de Resistência dos Matérias II.

Professor(a) : Akiro Menezes

Juazeiro do Norte-Ce
28 de Maio de 2018
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DADOS PRELIMINARES
PLANTA BAIXA
Para elaboração deste trabalho foi disponibilizado o croqui de um cursinho pré-vestibular que funcionaria no ultimo pavimento.

Figura 1: Croqui de cursinho pré-vestibular


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A partir desse croqui elaborou-se a seguinte planta baixa:

Figura 2: Planta da baixa do croqui.


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PLANTA DE FORMA

Nessa subetapa foi realizada a nomenclatura dos pilares, vigas e lajes. Esta planta servirá tanto para a cobertura quanto o
pavimento.

Figura 3: Planta de forma.


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AREAS DE INFLUÊNCIA

Para a determinação das áreas de influências utilizou um método que realizada a áreas triangulares ou trapezoidais. Tais
figuras são obtidas através de traçados dos vértices, estas retas recebem inclinações de acordo com as especificações abaixo:
 45º entre dois apoios do mesmo tipo;
 60º a partir do apoio engastado, se o outro for simplesmente apoiado;
 90º a partir do apoio vinculado (apoiado ou engastado), quando a borda vizinha for livre.

(a) (b) (c)

Figura 4: (a) 2 bordos simplesmente apoiados; (b) 2 bordos engastado; (c) 1 bordo apoiado e 1 engastado, angulação de 60º no bordo engastado.
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Sendo assim, determinou-se as áreas de influência do projeto, tais áreas serviram tanto para a cobertura como o pavimento.

Figura 5: Croqui das áreas de influência.


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Portanto abaixo terá um resumo dessas áreas:

AREA (m²)
A1 3,4661 A17 5,6776
A2 8,8766 A18 17,5187
A3 15,3747 A19 10,1145
A4 5,9982 A20 9,7992
A5 3,1453 A21 5,8361
A6 3,4047 A22 6,1256
A7 5,8972 A23 3,5366
A8 3,1453 A24 5,8361
A9 3,1453 A25 5,8837
A10 3,8198 A26 7,049
A11 6,6161 A27 4,0698
A12 3,1453 A28 5,8837
A13 3,1453 A29 5,8884
A14 4,5024 A30 9,0853
A15 7,7984 A31 5,2454
A16 1,8159 A32 3,3997
Figura 6: Áreas de influência.
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MATERIAL DE CADA PEÇA


Especificações das matérias empregadas e dimensões das peças:
 Cobertura
MATERIAL PESO ESPCIFICO ESPESSURA
(KN/M³) (M)
CONCRETO
25 0,07
ESTRUTURAL
LAJE CONCRETO SIMPLES 24 0,25
IMPERMEABILIZAÇÃO 1 0,004

SEÇÃO (m)
CONCRETO
VIGA 25 0,25X0,25
ESTRUTURAL

 Pavimento
Para as divisórias a parede terá pé direito de 4 m.

PESO ESPCIFICO ESPESSURA PÉ


MATERIAL
(KN/M³) (M) DIREITO
TIJOLO FURADO 13 0,019
PAREDE ARGAMASSA 21 0,04 4
ARGAMASSA, CIMENTO E
21 0,02
AREIA

LAJE CONCRETO ESTRUTURAL 25 0,07


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CONCRETO SIMPLES 24 0,25


IMPERMEABILIZAÇÃO 1 0,004
PORCELANTO 25 0,013

SEÇÃO (m)
0,25X0,25
VIGA CONCRETO ESTRUTURAL 25
SEÇÃO (m)
PILAR CONCRETO ESTRUTURAL 25 0,25,0,25

Dados da impermeabilização retirado da NBR 6120.

CALCULO DOS CARREGAMENTOS

Para o cálculo dos carregamentos incialmente transformou o peso especifico de cada material em carga superficial e depois
carga linear. No entanto, cada peça tem sua analogia.

 Parede em cima da viga


Para determinar o carregamento linear da parede usou a seguinte equação:

𝑞𝑝𝑝 = (𝑒𝑡 ∗ 𝛾𝑡 + 𝑒𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 ∗ 𝛾𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 + 𝑒𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 ∗ 𝛾𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 ) ∗ ℎ

𝛾𝑡 : peso específico do tijolo;


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𝛾𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 : peso específico do emboço;


𝛾𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 : peso específico do reboco;
𝑒𝑡 : a espessura do tijolo;
𝑒𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 : a espessura do emboço;
𝑒𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 : a espessura do reboco;
h: pé direito.

 Parede em cima da laje


Para determinar o carregamento linear da parede em cima da laje usou a seguinte equação:
(𝑒𝑡 ∗ 𝛾𝑡 + 𝑒𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 ∗ 𝛾𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 + 𝑒𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 ∗ 𝛾𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 ) ∗ ℎ ∗ 𝑙
𝑞𝑝𝑝𝑙 =
𝐴𝑙𝑎𝑗𝑒

𝛾𝑡 : peso específico do tijolo;


𝛾𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 : peso específico do emboço;
𝛾𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 : peso específico do reboco;
𝑒𝑡 : a espessura do tijolo;
𝑒𝑒𝑚𝑏𝑜ç𝑜 : a espessura do emboço;
𝑒𝑟𝑒𝑏𝑜𝑐𝑜 : a espessura do reboco;
h: pé direito;
l:comprimento da parede;
𝐴𝑙𝑎𝑗𝑒 : será área da laje.
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 Laje
Para determinar o carregamento linear da laje será determinado incialmente a carga superficial da laje:

𝑞𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑙𝑎𝑗𝑒 = 𝑒𝑐.𝑒 ∗ 𝛾𝑐.𝑒 + 𝑒𝑐.𝑠 ∗ 𝛾𝑐.𝑠 + 𝑒𝑖 ∗ 𝛾𝑖

𝛾𝑐.𝑒 : peso específico do concreto estrutural;


𝛾𝑐.𝑠 : peso específico do concreto simples;
𝛾𝑖 : peso específico da impermeabilização;
𝑒𝑖 : a espessura da impermeabilização;
𝑒𝑐.𝑒 : a espessura do concreto estrutural;
𝑒𝑐.𝑠 : a espessura do concreto simples;
Isso foi usado no caso da coberta, porém para o pavimento adicionou a espessura do revestimento de porcelanato com o seu
peso específico.
Após isso, será feito o somatório das cargas superficiais, lembrando que nessa hora deve-se realizar a classificação do
ambiente, na cobertura não necessita, porém no pavimento um será, então para a cobertura teremos apenas o próprio peso da laje,
portanto a carga linear será determinada:

𝑞𝑠 ∗ 𝐴𝑖
𝑞𝑙 =
𝑙
qs: carga superficial;
Ai: área de influência da viga
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l: comprimento da viga
No entanto, no pavimento já deve relacionar as cargas acidentais, peso da laje, mas deve ressaltar que as vezes existe lajes
que recebem esforços de parede apoiadas nelas, devendo considerar no cálculo:

∑ 𝑞𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = 𝑞𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 + 𝑞𝑙𝑎𝑗𝑒 + 𝑞𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒 𝑛𝑎 𝑙𝑎𝑗𝑒

Essas cargas são definidas segundo a NBR 6120.


 Viga
Para o cálculo das vigas temos o seguinte:

𝑞𝑣 = 𝛾𝑣 ∗ 𝐴
𝛾𝑣 : peso especifico do material da viga;
A: a área da seção da viga.
 Pilar
O pilar é uma força considerada pontual, para determinar realiza-se o seguinte cálculo:
𝐹𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 = 𝛾𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 ∗ 𝑏 ∗ 𝑙 ∗ ℎ

𝛾𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 : peso específico do material do pilar;


b: base do pilar;
l: largura do pilar;
h: pé direito do pilar
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COBERTURA
Resultado dos cálculos de carregamentos na cobertura:

Figura 7: Altura das vigas.


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Figura 8: Carga acidental.


17

Figura 8: Peso das vigas.


18

Figura 9 : Peso próprio das lajes.


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Figura 10 : Revestimento da laje.


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Figura 11 : Cargas lineares permanentes.


21

Figura 12 : Cargas totais.


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PISO 1
Resultado dos cálculos do piso 1:

Figura 13 : Altura das vigas.


23

Figura 14 : Carga acidental.


24

Figura 15 : peso das vigas.


25

Figura 16 : peso próprio das lajes.


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Figura 17 : peso próprio das pilares.


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Figura 18 : Parede em viga.


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Figura 19 : Parede em laje.


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Figura 20 : Peso do porcelanato.


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Figura 21 : Peso do revestimento das lajes.


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Figura 22 : Cargas totais.


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Figura 22 : Cargas lineares permanentes.


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FTOOL: carregamentos e reações dos apoios


Abaixo haverá figuras conteúdo o resumo dos carregamentos e reações dos apoios retiradas do programa ftool.

COBERTURA

Figura 23 : Viga 1 - Carregamento.

Figura 24 : Viga 1 - Reações nos apoios.


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Figura 25 : Viga 2 - Carregamento.

Figura 26 : Viga 2 - Reações nos apoios.

Figura 27 : Viga 3 - Carregamento.


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Figura 28 : Viga 3 - Reações nos apoios.

Figura 29 : Viga 4 - Carregamento

Figura 30 : Viga 4 - Reações nos apoios.


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Figura 31 : Viga 5 - Carregamento

Figura 32 : Viga 5 - Reações nos apoios.


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Figura 33 : Viga 6 - Carregamento

Figura 34 : Viga 6 - Reações nos apoios.


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Figura 34 : Viga 7 - Carregamento

Figura 35 : Viga 7 - Reações nos apoios.

Figura 36 : Viga 8 - Carregamento


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Figura 37 : Viga 8 - Reações nos apoios.

Figura 38 : Viga 9 - Carregamento

Figura 39 : Viga 9 - Reações nos apoios.


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Figura 40 : Viga 10 – Carregamento

Figura 41 : Viga 10 - Reações nos apoios.


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PAVIMENTO
Aqui será exposto os resumos dos carregamos já com as cargas pontuais dois apoios da cobertura.

Figura 42 : Viga 1 - Carregamento.

Figura 43 : Viga 1 - Reações nos apoios.


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Figura 44 : Viga 2 – Carregamento.

Figura 45 Viga 2 - Reações nos apoios.

Figura 46 : Viga 3 – Carregamento


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Figura 47 Viga 3 - Reações nos apoios.

Figura 48 : Viga 4 – Carregamento

Figura 49 Viga 4 - Reações nos apoios.


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Figura 50 : Viga 5 – Carregamento

Figura 51 Viga 5 - Reações nos apoios.


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Figura 52 : Viga 6 – Carregamento

Figura 53 Viga 6 - Reações nos apoios.

Figura 54 : Viga 7 – Carregamento


46

Figura 55 Viga 7 - Reações nos apoios.

Figura 56 : Viga 8 – Carregamento

Figura 57 Viga 8 - Reações nos apoios.


47

Figura 58 : Viga 9 – Carregamento.

Figura 59 Viga 9 - Reações nos apoios.

Figura 60 : Viga 10 – Carregamento.


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Figura 61 Viga 10 - Reações nos apoios.

LINHA ELASTICA E DEFLEXÃO MÁXIMA


A linha elástica foi determinada usado o método da singularidade, que utiliza a tabela conforme demonstrado na figura 62.
Todos as equações das linhas elásticas foram realizadas de forma manuscrita e estarão como anexo neste trabalho.
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Figura 62: Tabela de singularidade.

A deflexão máxima foi determinada usando o programa do ftool novamente, para obtenção desse dado se fez necessário
colocar as seguintes informações:
 Material: concreto
 Seção da viga: V1, V2, V3, V4, V6, V7, V8, V9, V10 teriam seção de 0,25x0,25 m.
 Colocação de carregamento e reações do pavimento
Para cada pico máximo nas imagens abaixo terá uma deflexão máxima. Sendo assim temos:
50

Figura 6: VIGA 1 - uma deflexão máxima.

Figura 7: VIGA 2 - três deflexões máximas

Figura 8:VIGA 3 quatro deflexões máximas


51

Figura 9: VIGA 4 quatro deflexões máximas

Figura 10: VIGA 5 quatro deflexões máximas

Figura 11: VIGA 6 duas deflexões máximas


52

Figura 12: VIGA 7 quatro deflexões máximas

Figura 13: VIGA 8 duas deflexões máximas

Figura 14: VIGA 9 quatro deflexões máximas


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Figura 15: VIGA 10 quatro deflexões máximas

FLAMBAGEM
Nas imagens das reações do pavimento utilizando superposição determinou-se o valor da reação total que cada pilar estará
sofrendo, conforme a tabela abaixo:

Figura 52: Força


54

Existem duas analises a ser feita:


1) Analisar se os esforços sendo solicitados nos pilares estão acima da carga crítica;
2) Analisar a tensão de compressão média é menor que a tensão de escoamento do material, que nesse caso será a do
concreto de modulo de elasticidade igual 25 GPa.
Para essa determinação tem que calcular a carga crítica e a tensão de compressão, para isso precisa-se do momento de
inércia de:
 Seção retangular 0,25 x 0,25 m
0,25 ∗ 0,25³
𝐼𝑥 = = 3,26 ∗ 10−4 𝑚 4
12

0,25 ∗ 0,25³
𝐼𝑦 = = 3,26 ∗ 10−4 𝑚 4
12

 Seção circular diâmetro de 0,25 m

4
𝛑 ∗ 0,125
𝐼𝑥 = = 1,91748 ∗ 10−4 𝑚4
4
Fora isto deve determinar as constantes conforme as extremidades de cada peça, a tabela abaixo é segundo o livro do
Hibbeler, a mesma caracteriza como realizar essa determinação.
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Figura 53: Flambagem

Sendo será feito a seguinte consideração:

(d.1)

(b.1)
(a.1)

(c.1)
Figura 54: Exemplificar da caracterização das extremidades por eixo (𝒙; 𝒙): (𝒙. 𝒙) 𝒙 = 𝒙, 𝒙 𝒙 𝒙 = 𝒙, 𝒙; (𝒙. 𝒙) 𝒙 = 𝒙, 𝒙 𝒙 𝒙 = 𝒙, 𝒙; (𝒙. 𝒙) 𝒙 = 𝒙, 𝒙 𝒙 𝒙 =
𝒙, 𝒙; (𝒙. 𝒙) 𝒙 = 𝒙, 𝒙 𝒙 𝒙 = 𝒙, 𝒙

Tendo feito isso será aplicado os dados nas formulas abaixo:


 Carga crítica:
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𝛑2 ∗ 𝐸 ∗ 𝐼
𝑃𝐶𝑅 =
(𝐾 ∗ 𝐿)²
Onde:
E: modulo de elasticidade;
I: momento de inercia;
k: constante referente as extremidades;
L: comprimento do pilar.
 Tensão de compressão média:
𝑃𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒
𝛔=
𝐴

Onde:
𝑃𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒: será a força total sendo exercida no pilar;
A: será a área da seção do pilar.
Sendo assim teremos tabelas resumos sobre o que foi explanado, lembrando que essa análise será feita para os dois eixos
da seção dos pilares, portanto temos:
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Figura 55: Seção retangular eixo X


58

Figura 56: Seção retangular eixo Y.


59

Figura 57: Seção circular eixo X


60

Figura 58: Seção retangular eixo X


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TORÇÃO DAS PEÇAS


Para determinar o cálculo das torções em cada peça usou a seguinte equação:
𝜏 = 𝜏𝜏∗𝜏̅
Onde:
𝜏𝜏 : força peso total na viga daquela área de influência distribuída linearmente;
̅ : é a distância até a viga.
𝜏
Essa distância até a viga é o próprio centroide da figura e para o cálculo do mesmo utiliza-se a expressão:
∑𝜏 ∗ 𝜏
̅=
𝜏
∑𝜏
Onde:
∑ 𝜏 ∗ 𝜏: “A” é a área da figura e y é o centroide da figura, realiza a multiplicação e depois o somatório de todas as parcelas;
∑ 𝜏: Somatório de todas áreas.
Essa determinação das áreas é referente as áreas de influência que normalmente formas triângulos e trapézios, como pode
ter visto no início deste trabalho, usou-se então esta forma de determinação de centroide da figura dita anteriormente.
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Figura 59: Centroide de um retângulo

Figura 60 : Centroide de um triangulo.

Portanto, obtive o seguinte resumo:

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
29,68 230,02 -0,6926 -159,312 P1-P2 -159,3119

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
25,29 125,1855 -0,4878 -61,0655 V7-P3 -61,0655
25,65 136,2015 -0,3638 -49,5501 P3-P4 -49,5501
26,84 147,0832 -0,6144 -90,3679 P4-P5 -90,3679
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CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
33,79 261,8725 1,0928 286,1743 P6-P7
21,6903
45,12 223,344 -1,1842 -264,484 P7-P8
46,69 247,9239 0,8485 210,3634 P8-P9
-80,8648
52,16 280,6208 -1,0378 -291,228 P9-P10

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
24,71 122,3145 1,0616 129,8491 V7-P11 26,9580
25,25 134,0775 -0,7674 -102,891 P11-P12 -102,8911
27,23 149,2204 0 P12-P13 0,0000

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
27,64 214,21 0,6905 147,912 P14-P15 147,9120

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
24,44 106,314 0,5273 56,05937 P14-P6 56,0594
22,9 127,324 0,5326 67,81276 P6-P1 67,8128

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
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29,66 222,45 -0,7268 -161,677 P15-P7


-9,2342
22,97 226,7139 0,6724 152,4424 P7-P2

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
30,04 94,626 -0,6717 -63,5603 P11-P8
102,3740
43,2 186,192 0,8912 165,9343 P8-P3

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
43,14 135,891 0,9009 122,4242 P12-P9
-18,0194
36,03 155,2893 -0,9044 -140,444 P9-P4

CARGA LAJE + CARGA LAJE + TORÇÃO


ACID. +ADC ACID. +ADC CENTROÍDE TORÇÃO TRECHO NO
(KN/m) (KN) TRECHO
24,29 76,5135 -0,5165 -39,5192 P13+P10 -39,5192
22,25 95,8975 -0,5329 -51,1038 P10+P5 -51,1038
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