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Universidade Estadual do Maranhão

Centro de Ciências Tecnológicas - CCT


Engenharia Mecânica

Mecânica dos Sólidos

São luís - MA
2018
Matheus Sales Bezerra - 201607238

Mecânica dos Sólidos

Trabalho, apresentado a disciplina de Mecânica


dos Sólidos do curso de engenharia mecânica –
UEMA para obtenção de nota.
Prof. Diógenes Leite

São luís – MA
2018
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
2 - DESENVOLVIMENTO TÉORICO ................................................................................ 4
2.1 - FLEXÃO .......................................................................................................................... 4
2.1.1 - FORMULAÇÃO ............................................................................................................. 4
2.1.2 – EXEMPLOS DE QUESTÕES ...................................................................................... 6
2.2 - TORÇÃO ......................................................................................................................... 9
2.2.1 - FORMULAÇÃO ............................................................................................................ 9
2.2.2 – EXEMPLOS DE QUESTÕES .................................................................................... 11
2.3 - FLAMBAGEM .............................................................................................................. 13
2.3.1 - FORMULAÇÃO .......................................................................................................... 13
2.3.2 – EXEMPLOS DE QUESTÕES .................................................................................... 15
CONCLUSÃO........................................................................................................................ 19
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 20
3

1 - INTRODUÇÃO

A disciplina de mecânica dos sólidos tem por objetivo instigar o estudante a analisar e
resolver problemas de maneira simples e lógica aplicando princípios fundamentais em sua
solução. Para tal, é necessário ao estudante tem um conhecimento básico de Estática
considerando os efeitos externos das forças que atuam em um corpo assim como os esforços
internos atuantes.
Neste trabalho, será abordado alguns esforços mecânicos como Torção, Flexão e
Flambagem, com sua descrição e formulação.
4

2 -DESENVOLVIMENTO TEORICO

2.1 Torção
Torção é a tensão que ocorre quando é aplicado um torque que tende a torcer o corpo,
ocorre quando a tensão tende a uma rotação angular sobre o eixo geométrico do corpo e axial
ao apoio ou inércia. Geralmente ocorre em eixos, tubos e equipamentos de transmissão.
O caso mais comum de aplicação é o de eixo de transmissão, utilizados para transmitir
potência de um ponto a outro, como no caso de uma turbina a vapor ligada a um grande gerador
de eletricidade, ou de motores acoplados a máquinas e ferramentas, bem como no caso de
transmissão de potência do motor de um carro ao eixo traseiro.

2.1.1 Formulação
Consideremos o eixo AB sujeito à ação dos momentos de torção T e T’, iguais e de
sentidos opostos, nos pontos A e B. cortamos o eixo por uma seção perpendicular ao eixo
longitudinal em um ponto qualquer C (Fig 18). O diagrama de corpo livre da parte BC deve
incluir as forças elementares de cisalhamento DF, perpendiculares ao raio do eixo, que a parte
AC exerce sobre a parte BC quando o eixo é torcido (Fig. 19a). Para ocorrer o equilíbrio da
parte BC, o conjunto de forças elementares deve produzir um momento torção interno T, igual
e contrário a T’ (Fig. 19b). Vamos denominar de ρ a distância de cada força elementar DF ao
centro da seção circular. Para expressar que a soma dos momentos das forças dF em relação ao
centro tem a mesma intensidade do torque T, escrevemos:

∫ ρdF = T

Lembrando que dF = τ dA, onde τ é a tensão de cisalhamento da área dA.

∫ ρ(𝜏. dA) = T
5

Essa relação expressa uma condição importante que deve ser satisfeita pelas tensões de
cisalhamento em qualquer seção transversal ao eixo. Ela não indica, no entanto, de que modo
as tensões se distribuem na seção transversal. A distribuição real de tensões devida a certo
carregamento é estaticamente indeterminada, não podendo ser determinada pelos métodos da
estática somente.
Quando um torque externo é aplicado a um eixo, ele cria um torque interno
correspondente no interior do eixo.
Se o material for linear elástico, então a lei de Hooke se aplica e por consequência, uma
variação linear na deformação por cisalhamento fazendo com que:

ρ
𝜏= ∗ 𝜏𝑚á𝑥
𝑐

Relacionando a equação 2 e 3 chegamos a seguinte equação

𝜏𝑚á𝑥
𝑐

A integral nessa equação depende somente da geometria do eixo. Ela representa o


momento polar de inércia da área da seção transversal do eixo calculada em torno da linha
central longitudinal do eixo. Esse valor será representado pelo símbolo J e, portanto, a equação
4 pode ser escrita de uma forma mais compacta, a saber,

𝑇𝑐
𝜏𝑚á𝑥 =
𝐽

π
Para eixo maciço: 𝐽 = 𝐶4
2
π
Para eixo tubular: 𝐽 = (𝐶𝑜4 − C𝑖 4 )
2

Sendo C = raio.
6

2.1.2 Exemplos de questões

QUESTÃO 1 –

Um eixo é feito de uma liga de aço com tensão de cisalhamento admissível 𝜏𝑚á𝑥 = 84 𝑀𝑃𝑎 .
Se o diâmetro do eixo for 37,5 mm, determine o torque máximo T que pode ser transmitido.
Qual seria o torque máximo T’se fosse feito um furo de 25 mm de diâmetro no eixo? Faça um
rascunho da distribuição da tensão de cisalhamento ao longo de uma linha radial em cada caso.

Solução –
O torque máximo ocorre quando a tensão máxima no eixo é igual a tensão admissível do
material, assim temos

𝑇𝑐
𝜏𝑚á𝑥 =
𝐽
𝑇𝑐
𝜏𝑎𝑑𝑚 = π
4
𝐶
2
𝑇 ∗ 0,01875
84 ∗ 106 = π
4
2 0,01875
𝑇 = 870 𝑁. 𝑚
7

Neste caso, a distribuição de tensão é: =

O torque máximo se fosse feito um furo de


25 mm seria

𝑇´𝑐
𝜏𝑚á𝑥 =
𝐽
𝑇´𝑐
𝜏𝑎𝑑𝑚 = π
(𝐶𝑜4 − 𝐶𝑖4 )
2
𝑇 ∗ 0,01875
84 ∗ 106 = π
4 4
2 (0,01875 − 0.0125 )
𝑇´ = 697. 𝑁. 𝑚

Para traçarmos a distribuição precisamos determinar a tensão de cisalhamento no diâmetro


interno. Assim
𝑇´𝜌
𝜏ρ =
𝐽
697 ∗ 0,01875
𝜏ρ = π
(0,018754 − 0.01254 )
2
𝜏ρ = 56 𝑀𝑃𝑎

A distribuição de tensão neste caso é


8

QUESTÃO 2

Uma barra circular vazada de aço cilíndrica tem 1,5 m de comprimento e diâmetros interno e
externo, respectivamente, iguais a 40 mm e 60 mm (Fig. 3.16). (a) Qual é o maior torque que
pode ser aplicado à barra circular se a tensão de cisalhamento não deve exceder 120 MPa?

Solução –

a) Maior torque permitido.


O maior torque T que pode ser aplicado à barra de seção circular é aquele para o qual
𝜏𝑚á𝑥 = 120 MPa. Resolvendo essa equação para T, temos
𝜏𝑚á𝑥 ∗ 𝐽
𝑇=
𝑐

C1 = 40 mm / 2 = 0.02m
C2 = 60 mm / 2 = 0.03m
π
𝐽= (𝐶24 − 𝐶14 ) = 1.021 ∗ 10^ − 6 𝑚^4
2

Substituindo
𝜏𝑚á𝑥 ∗ 𝐽
𝑇=
𝑐
(1.021 ∗ 10−6 𝑚4 )(120 ∗ 106 𝑃𝑎)
𝑇= = 𝟒. 𝟎𝟖 𝒌𝑵. 𝒎
0.03 𝑚
9

2.2 Flexão
Quando uma força é aplicada perpendicularmente ao eixo longitudinal de uma vida de
comprimento maior que sua espessura, acontece uma deformação perpendicular ao eixo do
corpo e paralelo a força operante, se dá assim a flexão. O esforço solicitante responsável por
este comportamento é chamado de Momento Fletor. Normalmente ocorre em vigas usadas em
construções civis podendo ser assim encontrada em vários outros lugares, como, pontes.

2.2.1 Formulação
No dimensionamento de peças submetidas a flexão admitem-se somente deformações
elásticas.

Vigas engastadas com carga concentrada:

M máx = F * A

Viga apoiada com carga central concentrada:

M máx = ( F * L) / 4
Viga apoiada com carga concentrada:

M máx = [F *A ( L – A) ] / L
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Sob a ação de cargas de flexão, algumas fibras longitudinais que compõem o corpo
sólido são submetidas à tração e outras a compressão, existindo uma superfície intermediária
onde a tensão (σ) para as fibras nela contidas tornam-se nulas, isto é, não se encurtam e nem se
alongam.
Esta superfície é chamada de superfície neutra. A superfície neutra intercepta uma dada
secção transversal da barra segundo uma reta chamada linha neutra.
Os esforços de tração e compressão aumentam à medida que se afastam da superfície
neutra, atingindo sua intensidade máxima nas fibras mais distantes a ela.

A equação abaixo é conhecida como fórmula de flexão, e a tensão normal F, provocada
quando a barra se flexiona, é chamada de tensão de flexão.

𝑀∗𝑦
= (eq.6)
𝐼

Sendo M e I o momento Fletor e Inércia respectivamente.


A tensão de flexão assume seu valor máximo na superfície mais distante da linha neutra, ou
seja, no maior valor de y, onde y simboliza a distância a partir da L.N, podendo chegar até a
superfície da peça.
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2.2.2 Exemplos de questões

QUESTÃO 1 –

Uma barra de aço de seção transversal retangular medindo 20,3 mm x 63,5 mm está submetida
a dois momentos fletores iguais e opostos atuando no plano vertical de simetria da barra.
Determine o valor do momento fletor M que provoca escoamento na barra. Considere E = 248
MPa.

Solução-

Como a linha neutra deve passar pelo centroide C da seção transversal, temos c = 31,75
mm. Entretanto, o momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo centroide da seção
transversal retangular é

1 1
𝐼= 𝑏ℎ3 = ( 2.03 𝑐𝑚)(6.35 𝑐𝑚)3 = 43.31 𝑐𝑚4
12 12

Resolvendo
kN
∗𝐼 (43.31)(24.8 2 )
𝑀= = cm = 𝟑𝟑𝟖. 𝟑𝟎 𝒌𝑵. 𝒄𝒎
𝑦 3.175
12

QUESTÃO 2 –
O tubo retangular mostrado é um extrudado de uma liga de alumínio para a qual E = 275 MPa,
L = 414 MPa. Desprezando o efeito dos adoçamentos, determine (a) o momento fletor M para
o qual o coeficiente de segurança será de 3,00.

Solução –

Momento de inércia. Considerando a área da seção


transversal do tubo como a diferença entre os dois retângulos
mostrados na figura e usando a fórmula para o momento de
inércia de um retângulo, escrevemos
1 1
( 0.083 𝑚)(0.125 𝑚)3 − ( 0.070 𝑚)(0.112 𝑚)3
12 12
= 5.3 ∗ 10−6

Tensão admissível. Para um coeficiente de segurança de 3.00


e um limite de tensão de 414 Mpa, temos
𝑘𝑁
∗𝐼 5.3∗10−6 (138∗103 2 )
𝑚
𝑀= = = 11.7 kN.m
𝑦 0.0625 𝑚
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2.3 Flambagem

Flambagem é um fenômeno que ocorre em peças esbeltas (peças onde a área de secção
transversal é pequena em relação ao seu comprimento), quando submetidas a um esforço de
compressão axial. A flambagem acontece quando a peça sofre flexão transversalmente devido
à compressão axial. A flambagem é considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode
perder sua estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão de escoamento. Este
colapso ocorrerá sempre na direção do eixo de menor momento de inércia de sua seção
transversal.

2.3.1 Formulação

A tensão crítica para ocorrer a flambagem não depende da tensão de escoamento do


material, mas sim do seu módulo de Young.

Cálculo da Carga Crítica (Pcr)


Definição: É a carga axial máxima que uma coluna pode suportar antes de ocorrer a flambagem.
Qualquer carga adicional provocará flambagem na coluna.
A Carga Crítica (Pcr) também é conhecida como carga crítica de Euler.

π2 𝐸 ∗ 𝐼
𝑃𝑐𝑟 =
𝐿²
14

Pcr - Carga crítica axial máxima na coluna imediatamente antes da flambagem, essa carga não
deve permitir que a tensão na coluna exceda o limite de proporcionalidade.
E – módulo de elasticidade do material
I – O menor momento de inércia da área da seção transversal.
L – Comprimento da coluna sem apoio, cujas extremidades são apoiadas por pinos.

No instante crítico, a tensão crítica (𝜎cr) é dada pela seguinte expressão:

π2 𝐸
𝜎cr =
(𝐿/𝑟)²

𝜎cr – Tensão crítica que é a tensão media na coluna imediatamente antes de a coluna flambar,
essa tensão é uma tensão elástica e, portanto 𝜎cr < 𝜎E
E – Módulo de elasticidade do material
L – Comprimento da coluna sem apoio, cujas extremidades são presas por pinos
R – o menor raio de giração da coluna, determinado por r =√𝐼 /𝐴 , onde I é o menor momento
de inércia da área da seção transversal A da coluna.

Vale lembrar que a grandeza L/r é chamada de índice de esbeltez:


𝐿
𝜆= Com 𝑟 = √𝐼/𝑎
𝑟
𝐿
Logo: 𝜆 =
√𝐼/𝑎

OBS.: 𝜆 é adimensional.
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2.3.2 Exemplos de questões

QUESTÃO 1 –
Uma coluna de extremidades articuladas tem seção transversal quadrada e 2m de comprimento.
Ela é constituída de uma qualidade de pinho para a qual E = 13.0 GPa, 𝜎adm = 12 MPa para
compressão na direção paralela às fibras. Usando um coeficiente de segurança de 2,5 no cálculo
da carga crítica de Euler para a flambagem, determinar a dimensão de seção transversal, de
modo que a coluna possa resistir com segurança a: (a) uma força de 100 kN; (b) uma força de
200 kN.

Solução:

(a) Para a força de 100 kN. Usando o coeficiente de segurança dado, fazemos

Pcr = 2,5 (100kN) = 250 k L = 2m E = 13.0 GPa

Levando esses valores à fórmula de Euler. Calculamos então o valor de I. Temos

𝑃𝑐𝑟 ∗ 𝐿² (250 ∗ 103 𝑁)(2𝑚)²


𝐼 = 2
= 2 9
= 7.794 ∗ 10−6 𝑚4
π 𝐸 π (13.0 ∗ 10 𝑃𝑎)

Para uma seção quadrada, temos I = 𝑎4 / 12, e escrevemos


𝑎4
= 7.794 ∗ 10−6 𝑚4 𝑎 = 98.3 𝑚𝑚 = 100 𝑚𝑚
12

Verificamos então o valor da tensão normal na coluna:


𝑃 100 𝑘𝑁
𝜎 = = = 10𝑀𝑃𝑎
𝐴 (0.100𝑚)2

Como 𝜎 – é menor que a tensão admissível, uma seção transversal de 100 x 100 mm é aceitável.
16

(b) Para a força de 200 kN. Fazemos Pcr = 2,5 (2000) = 500 kN, e resolvemos novamente
para determinar o valor de I. Obtemos

𝑎4
𝐼 = 15,588 ∗ 10−6 𝑚4 = 15,588 ∗ 10−6 𝑀𝑃𝑎 𝑎 = 116,95 𝑚𝑚
12

A tensão normal na coluna é


𝑃 200 𝑘𝑁
𝜎 = = = 14,62 𝑀𝑃𝑎
𝐴 (0.11695𝑚)2

Como esse valor é maior que a tensão admissível, a dimensão obtida não é aceitável, e
devemos dimensionar a seção transversal baseando-nos na resistência à compressão.
Escrevemos
𝑃 200 𝑘𝑁
A= = = 16,67 ∗ 10−3 𝑚3
𝜎𝐴𝑑𝑚 12 𝑀𝑃𝑎

𝑎2 = 16,67 ∗ 10−3 𝑚2 𝑎 = 129,1 𝑚𝑚

Uma seção transversal de 130 x 130 mm é aceitável.


17

QUESTÃO 2 –

A coluna de seção uniforme indicada é constituída de um tubo com 2,4 m de comprimento. (a)
Determinar, pela fórmula de Euler e com um coeficiente de segurança igual a 2, a carga centrada
admissível para a coluna e a tensão normal correspondente. (b) Supondo-se que o valor de carga
admissível encontrado em a é aplicado a um ponto 20,0 mm fora do eixo geométrico da coluna,
determinar o deslocamento horizontal do topo da coluna e a tensão normal máxima que ocorre.
Usar E = 200 GPa.

Comprimento efetivo de flambagem. A coluna tem uma extremidade livre e outra engastada,
e seu comprimento efetivo de flambagem é
𝐿𝑒 = 2(2,4 𝑚) = 4,8 𝑚

Carga crítica. Pela fórmula de Euler, escrevemos

𝑁
π2 𝐸 ∗ 𝐼 π2 (200 ∗ 109 2 ) (3,3 ∗ 10−6 𝑚4 )
𝑃𝑐𝑟 = = 𝑚
𝐿𝑒² (4.8𝑚)2
𝑃𝑐𝑟 = 282,7 𝑘𝑁

Solução –
(a) Carga admissível e tensão normal. Para o coeficiente de segurança 2, obtemos
Pcr 282,7 𝑘𝑁
𝑃𝑎𝑑𝑚 = = 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 141,36𝐾𝑁
𝑘 2
𝑃𝑎𝑑𝑚 141,36 𝑘𝑁
𝜎= = = 64,25 𝑀𝑃𝑎
𝐴 2,2 ∗ 10−3 𝑚2
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(b) Carga excêntrica. Sabendo-se que Padm/Pcr =1/2, chega-se ao valor do deslocamento
horizontal em A.

𝜋 𝑃
𝑌𝑚 = e[sec ( √ ) − 1]
2 𝑃𝑐𝑟

𝜋
𝑌𝑚 = (20,0 mm[sec ( ) − 1]
2√ 2

𝑌𝑚 = (20.0)(2,252 − 1) = 25,04𝑚𝑚

A tensão normal máxima

𝑃 (20,0 𝑚𝑚) (50,0 𝑚𝑚) 𝜋


𝜎𝑚 = = [1 + sec ( )]
𝐴 (38,7 𝑚𝑚)2 2√2

141,36 𝑘𝑁 (20,0 𝑚𝑚) (50,0 𝑚𝑚) 𝜋


[1 + 2
𝑠𝑒𝑐 ( )] = (64,25 𝑀𝑃𝑎)[1 + 0,667(2,252)]
2,2 ∗ 103 𝑚² (38,7 𝑚𝑚) 2√ 2

𝜎𝑚 = 160,86 𝑀𝑃𝑎
19

CONCLUSÃO

O conhecimento e a habilidade a respeitos dos esforços atuantes é sem duvida essencial


para um profissional da engenharia nos dias de hoje e vem sendo cada vez mais solicitado em
virtude de sua ampla utilidade, como por exemplo, para se para se re-projetar uma determinada
peça muito custosa para a empresa, a engenharia de projetos utiliza-se desses artifícios para
retirar materiais de sobra de uma área ou mudar o tipo de reforço nos locais mais frágeis da
peça.
Concluímos, portanto, que não basta saber quais as forças externas atuantes em uma
peça, mas também suas forças internas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.

POPOV, E. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Ed. Blucher, São Paulo, 1978.

TIMOSHENKO, S. GEERE, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

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