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Do latim con, que significa junto e, sistere, que significa parar ou ficar

firme surge a palavra consistorium que literalmente poderíamos traduzir Commented [J1]: Aquí pode ter algo em destaque que
mostre a junção das duas palavras e o significado. Mais ou
como “ficar junto” e, na época da Roma imperial, significava “Local de menos assim:
reunião do conselho imperial”. Mais tarde essa mesma palavra passou a
COM + SISTERE – Consistorum
designar a reunião do Papa com seus próprios conselheiros, o clero de Local de reunião do conselho Imperial
Roma, chamados cardeais. Colocando de maneira simples, o consistório Commented [JAJ2]: (Pensei em colocar um balão
nada mais é que a reunião dos cardeais com o Papa. explicativo ao lado do texto, em destaque que diga mais ou
menos assim)
. Até o século XII, ser cardeal era sinônimo de ser parte do
Para entender melhor porque acontecem essas reuniões é importante clero de Roma. Hoje em dia existem cardeais em todas as
olhar a história da Igreja e ver como evoluiu a relação do Papa com os partes do mundo.

demais membros do seu presbitério e o clero do mundo inteiro. Desde os Commented [JAJ3]: Presbitério significa “membros do
clero”, ou seja, diáconos, presbíteros e bispos.
tempos mais antigos da cristandade os papas conversavam com o seu
O presbitério do Papa é o clero de Roma, porque o
presbitério sobre as questões importantes de serem tratadas na Igreja. papa é o Bispo de Roma.
Como exemplo disso podemos ver como o Papa Cornélio, no século
terceiro, conversa com San Cipriano antes de aceitar a reconciliação de
três cismáticos, ou ainda o caso do Papa Siricio que, no final do século
4, condenou a heresia de Joviniano somente depois de consultar o seu
presbitério.
Além de consultar com frequência o seu clero, o Papa presidia vários
concílios que eram realizados em Roma, onde participavam os cardeais
mais os bispos de outras regiões da Itália e também bispos de outras
partes do mundo que estavam em Roma na época do Concílio. Os
concílios então são diferentes dos consistórios, porque nestes só
participam os cardeais enquanto naqueles participam bispos também de
outras regiões.
No entanto, com o aumento das questões que precisavam ser abordadas,
ficou mais difícil organizar concílios (pela dificuldade de reunir bispos que
não residiam em Roma) e o papa passou a tratar esses assuntos mais
exclusivamente com o seu clero, ou seja, os cardeais, nos consistórios.
Até o século XV os consistórios continuaram atuando como conselho
supremo dos papas. Porém as questões a serem tratadas nessas
reuniões não paravam de aumentar e terminaram diminuindo a
importância dos consistórios, o que numa primeira impressão pode
parecer uma contradição, já que com o aumento dos temas, se esperaria
naturalmente o aumento também do número de consistórios. O que,
então, aconteceu?
A solução para que se pudesse tratar de todos os assuntos foi a criação
de congregações, que são comitês particulares de cardeais que tratavam
de temas específicos. Hoje em dia existem várias congregações como a
congregação para a doutrina da fé, a congregação para o clero ou ainda
a congregação para a evangelização dos povos. As congregações já não
são exclusivamente compostas por cardeais mas continuam com a
missão de ajudar o Papa no governo da Igreja. Com o aparecimento das
congregações, os consistórios passaram a ser cada vez menos
frequentes, mas nunca deixaram de acontecer.
Hoje em dia existem os consistórios ordinários, onde estão presentes os
cardeais de Roma e os cardeais que estão em Roma na época da reunião
e os consistórios extraordinários, nos quais são convocados cardeais de
várias partes do mundo e até sacerdotes convidados. Normalmente nos
consistórios se dialoga sobre a situação atual da Igreja, falam sobre
algum tema específico importante na Igreja atual, se discutem a causa de
canonização dos santos e se criam novos cardeais.
No próximo dia 22 de Fevereiro de 2014 se realizará o primeiro
consistório para a criação de novos cardeais convocado pelo papa
Francisco. Nos dias 20 e 21 se discutirá sobre o tema da família em
preparação para o Sínodo dos Bispos que acontece nos dias 5 a 19 de
Outubro. No dia 23 o Papa presidirá uma Missa com a concelebração dos
novos cardeais.
Conheça os novos cardeais, entre eles o brasileiro Dom Orani João
Tempesta, O.Cist., arcebispo do Rio de Janeiro (Brasil).
1 – Dom Pietro Parolin, secretário de Estado.
2 – Dom Lorenzo Baldisseri, secretário geral do Sínodo dos Bispos.
3 – Dom Gerhard Ludwig Muller, prefeito da Congregação para a Doutrina
da Fé.
4 – Dom Beniamino Stella, prefeito da Congregação per o Clero.
5 – Dom Vincent Nichols, arcebispo de Westminster (Grã Bretanha).
6 – Dom Leopoldo José Brenes Solórzano, arcebispo de Manágua
(Nicarágua).
7 – Dom Gérald Cyprien Lacroix, arcebispo de Québec (Canadá).
8 – Dom Jean-Pierre Kutwa, arcebispo de Abidjã (Costa do Marfim).
9 – Dom Orani João Tempesta, O.Cist., arcebispo do Rio de Janeiro
(Brasil).
10 – Dom Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perúgia-Città della Pieve
(Itália).
11 – Dom Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires (Argentina).
12 – Dom Andrew Yeom Soo jung, arcebispo de Seoul (Coreia).
13 – Dom Ricardo Ezzati Andrello, S.D.B., arcebispo de Santiago do Chile
(Chile).
14 – Dom Philippe N. Ouédraogo, arcebispo de Ouagadougou (Burquina
Faso).
15 – Dom Orlando B. Quevedo, O.M.I., arcebispo de Cotabato (Filipinas).
16 – Dom Chibly Langlois, bispo de Les Cayes (Haiti).
17 – Dom Loris Francesco Capovilla, arcebispo emérito de Mesembria.
18 – Dom Fernando Sebastián Aguilar, C.M.F., arcebispo emérito de
Pamplona.
19 – Dom Kelvin Edward Felix, arcebispo emérito de Castries

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