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UNIVERSIDADE

NOME

TÍTULO

CIDADE
2018
NOME

TÍTULO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Universidade xxx como parte dos requisitos
necessários para a obtenção do grau de xxx.

Orientador:

CIDADE

2018
RESUMO

O consumidor se torna protagonista para abrir caminho para esse tipo de negociação
digital, já que dependendo do grau de confiança, esse será seu volume. Assim, é feita
referência expressa à defesa do consumidor do comércio eletrônico, da qual é
relevante mencionar os direitos específicos que são atribuídos. Dentro destes, o dever
de informação ao consumidor é destacado por esses fornecedores ou distribuidores
de produtos através de meios eletrônicos e reitera o manuseio seguro dos
mecanismos pelos quais as informações gerais do consumidor são adquiridas. Por
sua vez, o consumidor se refere à qualidade dos produtos, a responsabilidade pelo
descumprimento de qualquer das partes, enfim, o regime aplicável é especificado com
relação às relações negociáveis realizadas através da mídia digital ou sistema de
dados.

Palavras-chave: Direito Do Consumidor. E-commerce. Consumidor Virtual.


ABSTRACT

The consumer becomes the protagonist to make way for this type of digital negotiation,
since depending on the degree of confidence, this will be its volume. Thus, an explicit
reference is made to consumer protection of electronic commerce, of which it is
relevant to mention the specific rights that are attributed. Within these, the duty of
consumer information is highlighted by these suppliers or distributors of products
through electronic means and reiterates the safe handling of the mechanisms by which
general consumer information is acquired. In turn, the consumer refers to the quality
of the products, the responsibility for noncompliance of any of the parties, in short, the
applicable regime is specified with respect to the tradable relationships carried out
through the digital media or data system.

Keywords: Consumer Law. E-commerce. Virtual Consumer.


SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6
1.1 OBJETIVOS .......................................................................................................... 6
1.1.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 6
1.1.2 Objetivos específicos.......................................................................................... 6
1.2 METODOLOGIA .................................................................................................... 7
2 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................... 8
2.1 REGRAS QUE REGULAM A PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES NO BRASIL 8
2.2 COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL, OUTRA FORMA DE NEGOCIAÇÃO . 11
3 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 15
3.1 O CONSUMIDOR DO COMÉRCIO ELETRÔNICO ............................................ 15
3.2 DIFINIÇÕES REFERENTES AO E-COMMERCE ............................................... 19
4 CONCLUSÕES ...................................................................................................... 21
5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 22
1 INTRODUÇÃO

Mencionando o tema do comércio eletrônico necessariamente leva a pensar


em novas formas de contratação, que energizam mercados e permitem menos tempo
para realizar a demanda de necessidades específicas, bem como produtores
comerciantes, adiantamento pode proporcionar condições gerais de contratação,
definição de interesses e políticas de prevenção contra possíveis conflitos (NOVAS,
2001).

Nesta pesquisa, são abordados, em primeira instância, o estudo das regras que
regulam a emissão, no Brasil, uma situação que será estudado a partir do
desenvolvimento do conceito genérico de consumidor, uma vez que é
constitucionalmente reconhecido como um direito coletivo e recebeu atenção especial
quanto ao relato de sua proteção (LUCCA, 2001). Em segundo lugar, é apresentado,
em geral, o tratamento da questão chamado e-commerce, uma nova forma de
negociação que revoluciona o mundo específica em conta a sua relação com a
evolução tecnológica que nos rodeia diariamente.

Em caso de mudança na qualidade dos produtos, deve-se levar em conta que,


desde apesar de ser uma conexão virtual ausência de presença física, não deve ser
óbvio para garantir incansavelmente para criar mecanismos reais de respeitar os
direitos à negociação aqui opcional.

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo geral

O objetivo geral desta pesquisa é estudar a questão do Direito do Consumidor


no âmbito virtual.

1.1.2 Objetivos específicos


 Analisar a questão geral do Direito do Consumidor;
 Discorrer sobre as diretrizes do comércio eletrônico no Brasil;
 Analisar os aspectos que garantam a segurança e o bem-estar dos
consumidores dentro do e-commerce.

1.2 METODOLOGIA

A partir de Marconi e Lakatos (2011), toda pesquisa geralmente possui duas


características: um objetivo geral que abarca todas as questões que serão
investigadas e completadas e outro mais específico, que abrange os diversos tipos de
estudos e de investigações mais aprofundadas.

Necessariamente, toda pesquisa precisa basear-se em uma teoria, a qual está


necessita de ponto de partida para a investigação com sucesso. Os planos da
pesquisa são diferentes de acordo com sua finalidade e método utilizado para
conceituar os diferentes dados que serão analisados. Para que se tenha credibilidade,
é necessário apoiar-se em fatos já observados e, consequentemente, provados nos
resultados da própria pesquisa. (MARCONI e LAKATOS, 2011).

O método utilizado nesta pesquisa foi a pesquisa bibliográfica, buscando


identificar os temas de interesses, como livros, teses, artigos e monografias já
realizadas. Os termos utilizados nas bases de pesquisa foram “Direito do
Consumidor”, “comércio eletrônico”, “Direito do Consumidor virtual". Neste contexto
de pesquisa prévia, foi definido o problema do trabalho, que se classificou como
exploratória, onde se objetivou proporcionar ao seu final uma base sólida
argumentativa conclusiva, uma vez que os resultados virão pelo próprio delinear da
pesquisa.
2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 REGRAS QUE REGULAM A PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES NO BRASIL

O Brasil emitiu regulamentos específicos, em que a estrutura da normalização


técnica no Brasil é definida e é criado padrões e normas que se desenvolve em torno
do tema de defender os direitos do consumidor, como estudar os padrões de
qualidade técnica de desenvolvimento produtivo no Brasil, a acreditação dos
organismos de controle contra produtos oferecidos aos consumidores, e conjuntos
que visa alcançar a melhor sobre potenciais problemas e dados relacionados com a
defesa dos direitos do consumidor em termos de qualidade do produto, no que segue
as diretrizes da lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (BRASIL, 1990). A partir desta
lei, pode-se notar que (BRASIL, 1990):

Art. 1° O presente código estabelece normas de proteção e defesa do


consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°,
inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas
Disposições Transitórias.
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza
produto ou serviço como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda
que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo,
mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de
crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.

Também foi emitido, através do qual mede a proteção do meio ambiente foram
consagrados, atividades e competências de saúde pública foram reguladas para
garantir o bem-estar da população, desenvolvendo temas como o abastecimento de
água em conformidade com as disposições da Lei orgânica do Poder Judicial, no
âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito dos indivíduos (ALLEMAR,
2002).
No contexto desta Lei deve-se controlar a distribuição da venda de bens e
serviços foi estabelecida, e o estabelecimento de sanções e procedimentos temas
como mecanismos e procedimentos administrativos desenvolvidos para estabelecer
a responsabilidade das produtores, criação de agências administrativas e
jurisdicionais, condições para a venda de produtos e serviços através de sistemas de
contas, a responsabilidade do produtor para os fabricantes e lendas que exibem
produtos para a publicidade destes, regras especiais de responsabilidade pela
prestação de serviços que exigem o depósito de ativos de propriedade usuários,
obrigatórias para todos os fornecedores e varejistas para estabelecer publicamente o
preço dos bens e serviços, entre outros, considerados relevantes contra a defesa do
consumidor no Brasil, estar no comando do executivo a sua proteção (NOVAS, 2001).

Não sendo suficientes tais normas, e a necessidade de estabelecer uma ordem


específica que regule a questão dos direitos e deveres atribuídos ao consumidor, em
que define-se questões relacionadas com os direitos do consumidor e um conceito do
que foram estabelecidos, dando uma primeira visão sobre a lei brasileira sobre o
conceito de consumidor (ALLEMAR, 2002).

Pouco depois de fazer também uso dos poderes excepcionais concedidos por
meio de regras sobre ligas e associações de consumidores são emitidos e organiza o
Conselho Nacional de Defesa do Consumidor. Posteriormente, o outros regulamentos
de controle de preços foram emitidos, criados e organizados para a Defesa do
Consumidor. Logo, no artigo 18 da lei de 1990, é possível observar que (BRASIL,
1990):

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis


respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os
tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes
diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com
a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou
mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua
natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas .

Assim, no Brasil, o direito do consumidor tem sido aplicado com maior


intensidade ao longo do tempo devido a relações comerciais aumentou. Portanto, eles
emitiram leis para dar proteção especial a estes direitos, que foram elevados ao status
constitucional e a partir da entrada em vigor da Constituição de 1988. Com isso, nota-
se que (BRASIL, 1990):
Art. 41. No caso de fornecimento de produtos ou de serviços sujeitos ao
regime de controle ou de tabelamento de preços, os fornecedores deverão
respeitar os limites oficiais sob pena de não o fazendo, responderem pela
restituição da quantia recebida em excesso, monetariamente atualizada,
podendo o consumidor exigir à sua escolha, o desfazimento do negócio, sem
prejuízo de outras sanções cabíveis.
A inclusão constitucional dos direitos do consumidor é tomado como um pouco
tardia, uma vez que o tempo havia alguns países que forneceram em suas disposições
constitucionais essa proteção.

No Brasil, em 1974, o Conselho de Defesa do Consumidor, no Rio de Janeiro


é criado (COMPARATO, 1974), e em 1976, a Associação de Defesa do Consumidor
em Porto Alegre e do Sistema Estadual de Defesa do Consumidor, em São Paulo.
Estes foram criados a fim de proteger os direitos do consumidor e do grupo de alguma
forma, todas as questões que surgem em torno de um único sistema de regulação e
necessário para cada um desses regulamentos (COMPARATO, 1974).

No caso do Uruguai, Chile e Argentina, o processo dos direitos do consumidor


aprovação como no Brasil foi adiada e ocorreu depois de 1991 (NOVAS, 2001). Agora,
deixando de lado as normas internacionais que de alguma forma disponíveis essa
proteção na sua legislação antes da entrada em vigor da Constituição do Brasil 1991
e retomar o desenvolvimento que tem ocorrido sobre a defesa desses direitos, em
seguida, continuar descrevendo a legislação nacional (LUCCA, 2001).

Com referência às negociações que deram lugar à entrada em vigor da


Constituição de 1988, a questão da proteção do consumidor teve novos
desenvolvimentos de decretos, através do qual reestrutura e funções são atribuídos
defesa do consumidor, sendo responsável no Brasil para a proteção dos
consumidores em geral, que é gerada a partir da emissão do novo Estatuto do
consumidor. Além disso, o Procon também é um órgão responsável pelos direitos dos
consumidores, onde expõe-se que (BRASIL, 2013):

Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Consumo e Cidadania, com a


finalidade de promover a proteção e defesa do consumidor em todo o território
nacional, por meio da integração e articulação de políticas, programas e
ações. Parágrafo único. O Plano Nacional de Consumo e Cidadania será
executado pela União em colaboração com Estados, Distrito Federal,
Municípios e com a sociedade.
É importante notar também que, impor ao consumidor financeiro sobre as
questões relativas ao direito à informação, para receber cuidados adequados, due
diligence na prestação do serviço, fazer avançar sem qualquer penalização, entre
outros e a proibição expressa de incorporar cláusulas abusivas em contratos de
adesão observa pagamentos, realizada para esse fim (NOVAS, 2001).

Assim, a proteção dos direitos de consumidor evoluiu e agora é contado como


linhas citadas anteriormente, tratando entre outras, a questão da defesa dos seus
direitos, repartição das tarefas, procedimento administrativo, participação como
cidadão e o que diz respeito ao comércio eletrônico em tempo hábil.

E-commerce tem sido um tema no Brasil, como em outros assuntos, tem


disposições desenvolvidas em outros países em uma mais ampla e mais rigorosa, e
com informações relativa a certos aspectos legais dos serviços da sociedade de
informação de informação, em especial do comércio eletrônico no mercado interno.
Esta diretiva é tomado como uma diretriz na legislação do comércio eletrônico no
Brasil e internacionalmente (UE) é considerado o mercado de maior consumidores do
mundo, portanto, a diretiva é reconhecida como reforçar a segurança jurídica do
comércio eletrônico (ALLEMAR, 2002). No entanto, para ser reconhecida
internacionalmente, sua aplicação é restrita, tendo suas próprias regras, sem prejuízo
de outras organizações internacionais.

Portanto, é necessário que o regulamento permanece baixa e


desenvolvimentos no campo emergente, embora haja uma regulamentação específica
sobre o assunto, como mostrado abaixo.

2.2 COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL, OUTRA FORMA DE NEGOCIAÇÃO

Neste ponto destaca que atualmente com o Decreto nº 7.962, de 15 de março


de 2013, cujo desenvolvimento é suportada sobre o comércio eletrônico que foi
implementado na Ordem brasileira, com o objetivo de apoiar legalmente o comércio
por meios eletrônicos (BRASIL, 2013). Embora a Lei Modelo é tomada como
referência para a regulamentação de outras leis, as últimas mudanças e expande um
escopo separado de aplicação, com a lei aplica-se a todos os tipos informações na
forma de uma mensagem de dados, ou seja, esta lei aplica-se a todos os tipos de
informações na forma de uma mensagem de dados usada no contexto de atividades
comerciais. Esta é a norma em vigor contra a regulamentação das atividades que se
relacionam com o comércio eletrônico no Brasil, além de as regras especiais sobre o
assunto foram promulgadas, como exemplo, o Direito do Consumidor Financeiro, na
qual foram estabelecidos direitos, obrigações e alguns conceitos relacionados à
proteção financeira ao consumidor. A partir do decreto de 2013, pode-se notar que
(BRASIL, 2013):

Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990,


para dispor sobre a contratação no comércio eletrônico, abrangendo os
seguintes aspectos:
I - informações claras a respeito do produto, serviço e do fornecedor;
II - atendimento facilitado ao consumidor; e
III - respeito ao direito de arrependimento.
Art. 2o Os sítios eletrônicos ou demais meios eletrônicos utilizados para
oferta ou conclusão de contrato de consumo devem disponibilizar, em local
de destaque e de fácil visualização, as seguintes informações:
I - nome empresarial e número de inscrição do fornecedor, quando houver,
no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional de
Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda;
II - endereço físico e eletrônico, e demais informações necessárias para sua
localização e contato;
III - características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os riscos à
saúde e à segurança dos consumidores;
IV - discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou
acessórias, tais como as de entrega ou seguros;
V - condições integrais da oferta, incluídas modalidades de pagamento,
disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou da entrega ou
disponibilização do produto; e
VI - informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à
fruição da oferta.

Da mesma forma, foi precedido de emissão, estabelecer um regulamento que


permitiria satisfazer as necessidades dos consumidores que deixaram de lado
compras pessoais, para negociação agora eletrônico, portanto tem um definição do
que os orçamentos para entender a atividade de e-commerce definido no artigo lei em
questão, que é apresentado, como uma atividade de natureza comercial (BRASIL,
2013).

Além observou que significa e-commerce neste regulamento, maneiras de


compreender na sua aplicação, a proteção dos consumidores é uma prioridade, é
aplicável a atividades relacionadas com o comércio eletrônico e, portanto, não é
estranho a proteção do consumidor nesse ambiente. Ou seja, que a lei em questão
também se aplica a todas as atividades de e-commerce, dá prioridade à proteção do
consumidor, conforme estipulado, claramente a prevalência de todas as normas atuais
referentes ao consumidor neste comércio eletrônico (SILVEIRA. CANOTILHO, 2013).

Com isso, tem-se uma tendência para o estabelecimento de normas para o uso
de infraestrutura de chave pública para o uso de um certificado de assinatura digital
fornecido por uma autoridade de certificação, também fornece uma base para a
proteção do consumidor virtual ou digital porque, em face de um conflito entre a lei e
os padrões do consumidor, o último prevalecerá. Na verdade, as atividades do
consumidor chama expandir através da definição de e-commerce introduz lei e mais
negociação eletrônica não é estranho à relação de consumo. Logo, nota-se que, como
exposto no artigo 6o do decreto de 2013 que “as contratações no comércio eletrônico
deverão observar o cumprimento das condições da oferta, com a entrega dos produtos
e serviços contratados, observados prazos, quantidade, qualidade e adequação”
(BRASIL, 2013).

Este tópico continua a ser objeto de críticas e aplausos daqueles que decidiram
tomar uma posição contra esta forma de atividades de intercâmbio comercial e propor
diferentes definições permitem dar maior clareza ao conteúdo do e-commerce.

O conceito de comércio eletrônico envolve transações comerciais realizadas


por meios eletrônicos e é desenvolvido através de redes por meio da relação entre
oferta e demanda, para as quais ferramentas eletrônicas e de informática são
utilizadas. Da mesma forma, deve-se notar que o aumento significativo nas vendas ou
leilões realizados via Internet é relevante todos os dias e com mais frequência.

Isso consiste na troca de informações entre as pessoas, o que dá origem a uma


relação comercial e implica a entrega on-line de bens intangíveis ou uma ordem
eletrônica de bens tangíveis. Essa troca de dados pode ser multimídia ou consistir em
imagens, textos e sons.

Esta definição adiciona novos conceitos que correspondem ao intercâmbio de


dados multimídia, fazendo referência a essa troca de informações através de várias
mídias (texto, arte gráfica, som, animação, vídeo) simultaneamente, para compra-
venda de um bem ou serviço, no caso do comércio eletrônico, que chega através de
um computador ou outro meio eletrônico. Outras formas de conduzir as negociações,
precisamente o resultado de avanços em novas tecnologias e a velocidade de
responder às necessidades do consumidor, foram apresentadas.
E é assim que as posições são apresentadas em que o escopo para o
desenvolvimento do comércio eletrônico é aumentado. O e-commerce é um conceito
amplo que envolve qualquer transação comercial eletronicamente, ou seja, incluem
meios tais como fax, telex, telefone, o EDI (Electronic Data Interchange) e a Internet.

Destaca-se que o comércio eletrônico é conhecido como a compra de produtos


ou serviços pela Internet; a troca de ativos ou valores entre instituições financeiras,
consulta de informações para fins comerciais, enfim, uma série de atividades
comerciais realizadas por meios eletrônicos. Outra contribuição sobre o conceito de
comércio eletrônico é levantada pelo Grupo de Estudo sobre "Internet", Comércio
Eletrônico e Telecomunicações e Tecnologia da Informação. Com isso, afirma-se que
o e-commerce é apenas um método de negociação que pretende racionalizar as
relações comerciais entre as pessoas que estão distantes existente, e é necessário
que a insegurança jurídica decorrente da forma for diminuída como este modo.

No entanto, de acordo com a descrição acima de uma noção de comércio


eletrônico, dada a doutrina e a lei, pode-se concluir que todos as análises concordam
em estabelece-los como uma transação comercial ou atividade realizada por qualquer
meio de transmissão mensagens de dados ou outro mecanismo desse tipo, e que,
este negócio atende as mesmas características que quaisquer outros termos de troca
de bens ou serviços, ou não esse contrato, mas sob condições de responsabilidade
para as partes contra a falta de resposta às obrigações decorrentes do uso desta
forma de operação.

Precisamente por causa das exigências da legislação de acordo com a


evolução apresentada, e no contexto de e-commerce com novas formas de
comunicação de mensagens de dados, a emissão de um padrão que seria feita
necessária pelo Congresso resposta a questões como a presente, que, apesar de ter
um regulamento, já precisava de atualização devido aos desafios da tecnologia e às
mudanças atuais no mundo da informação.
3 DESENVOLVIMENTO

3.1 O CONSUMIDOR DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

Estabelece-se o procedimento se o consumidor descobrir qualquer fraude no


comércio eletrônico, ou quando as condições não foram negociados, ou mencionado
não cumprir com o contrato, impondo expressamente o dever de agir de boa-fé de
ambas as partes, este é o provedor e consumidor, sempre que a existência de práticas
que violam este princípio estará sujeita à imposição de sanções (BENJAMIN, 2013).
Em seguida, se estabelece a obrigatoriedade de autorização pelos pais, para as
crianças ou adolescentes que desejam adquirir um produto por meio eletrônico, ou
seja, o provedor é obrigado a conhecer a idade do A pessoa a quem ele oferece seus
serviços comerciais no mundo eletrônico, porque os regimes relativos à capacidade
de exercício permanecem ilesos e devem ser garantidos devido aos elementos
essenciais que dão vida às obrigações relativas a este tipo de negociação por meios
digitais. Logo, é essencial lembrar que (BRASIL, 2013):

Art. 4o Para garantir o atendimento facilitado ao consumidor no comércio


eletrônico, o fornecedor deverá:
I - apresentar sumário do contrato antes da contratação, com as informações
necessárias ao pleno exercício do direito de escolha do consumidor,
enfatizadas as cláusulas que limitem direitos;
II - fornecer ferramentas eficazes ao consumidor para identificação e
correção imediata de erros ocorridos nas etapas anteriores à finalização da
contratação;
III - confirmar imediatamente o recebimento da aceitação da oferta;
IV - disponibilizar o contrato ao consumidor em meio que permita sua
conservação e reprodução, imediatamente após a contratação;
V - manter serviço adequado e eficaz de atendimento em meio eletrônico, que
possibilite ao consumidor a resolução de demandas referentes a informação,
dúvida, reclamação, suspensão ou cancelamento do contrato;
VI - confirmar imediatamente o recebimento das demandas do
consumidor referidas no inciso, pelo mesmo meio empregado pelo
consumidor; e
VII - utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para
tratamento de dados do consumidor.

Também se menciona os requisitos a serem considerados para aqueles que


disponibilizam às relações negociáveis uma plataforma virtual, na qual as pessoas
possam oferecer seus produtos ou serviços, de tal forma que tenham dados de
identificação básicos que permitam tornar efetivas as medidas contra qualquer
situação que possa colocar em risco os interesses das partes, e a questão da
possibilidade de imposição de medidas cautelares pela Superintendência da Indústria
e Comércio, sempre que existem indícios sérios de que os direitos dos consumidores
estão sendo afetados (BENJAMIN, 2013).

Embora seja verdade que há no Brasil um sistema legal que regula a questão
do consumidor e-commerce, como tem sido tratada, isso não é suficiente se a
consciência é tomada por aqueles que estão envolvidos neste tipo de negociações,
uma vez o estabelecimento das normas torna-se efetivo quando sua materialização é
alcançada através de práticas de acordo com o respeito ao outro, que é baseado na
Constituição Nacional sobre o princípio da Dignidade Humana, e é a partir daí que
eles encontram apoiar todas as atividades comerciais tendentes a uma verdadeira
satisfação de interesses entre as partes envolvidas (BENJAMIN, 2013).

Por isso, é importante observar o seguinte muito importante na área do


comércio eletrônico e dos direitos da decisão brasileira consumidor virtual, que aborda
a questão da atividade econômica na Internet, faz o seguinte esclarecimento sobre o
direitos que dizem respeito ao consumidor virtual esclarecendo que estes são os
mesmos que a Constituição estabelece, uma vez que na Internet existe uma realidade
virtual, o mesmo não pode acontecer com os direitos (LUCCA, 2001).

Nesse novo cenário tecnológico, em pleno desenvolvimento, os mandatos


expressos na Carta Política adquirem um sentido substancial que exige do juiz
constitucional a proteção dos direitos reconhecidos a todas as pessoas, pois são
garantias também aplicáveis nessa área. Na Internet, pode haver uma realidade
virtual, mas isso não significa que os direitos, nesse contexto, também sejam
verdadeiros. Pelo contrário, não são virtuais: são garantias expressas de cujo gozo
efetivo no chamado "ciberespaço" deve também assegurar o juiz constitucional
(BENJAMIN, 2013).

Entre os direitos consagrados na Constituição do Brasil, que são considerados


para ser protegido contra o consumidor virtual: o direito à privacidade e o direito de
habeas data, mas isso não significa que você é aplicável todos os direitos em virtude
de sua qualidade de consumidor, que prevalece em garantia da proteção que o Estado
Social de Direito deve efetuar.
Em relação ao consumo do comércio eletrônico como declaração internacional,
menciona-se a Diretiva 97/7 / CE31, relativa à proteção dos consumidores em matéria
de contratos à distância realizados através do comércio eletrônico; o consumidor é
estabelecido como uma parte essencial da circulação de bens e serviços dos Estados-
Membros, sendo os compradores que devem receber proteção total contra qualquer
método de venda agressivo (JÚNIOR, 2016).

Esta diretiva suporta os consumidores contra os abusos que vão contra seus
respectivos direitos, previstos em si o direito de retirada do consumidor contra
qualquer venda de um bem ou serviço que não tem as características descritas
quando executar o referido negócio eletrônico (JÚNIOR, 2016). O objeto é definido no
artigo 1 32, deixando clara a proteção dada pela aproximação das legislações dos
Estados-Membros, de acordo com os contratos à distância entre consumidores e
fornecedores dentro do artigo 233 algumas definições sobre o assunto, afirmando em
seu parágrafo 2º que o consumidor nos contratos à distância através de meios
eletrônicos é que atue com fins que não pertençam à sua atividade profissional, ou
seja, para os efeitos da presente diretiva, o consumidor qualquer indivíduo para
contratar um bem ou serviço à distância através de meios eletrônicos, sua intenção
não é baseada no comércio que pratica, mas em qualquer outro (JÚNIOR, 2016).

Nesse sentido, levantou abaixo desses deveres a serem levados em conta pelo
fornecedor de um bem ou serviço por meio eletrônico, tão importante no que diz
respeito aos direitos dos consumidores no e-commerce parte. Em um modelo ideal de
deveres para os consumidores como um canal transacional utilizam as TIC
(Informação e Comunicação), os seguintes elementos podem ser encontrados
(BENJAMIN, 2013).

a) O Direito especial de informação consiste em fornecer a informação de


maneira suficiente e verídica, uma vez que a ausência de informação passa
a ser considerada um vício de consentimento (BRASIL, 2013).

• Publicidade e oferta: esta informação também deve ser fornecida com


veracidade e suficiência, a fim de evitar a publicidade enganosa;

• Dever de diligência na administração da página: a administração do site deve


ser feita de forma diligente e regular para evitar possíveis danos aos consumidores;
• Informação sobre o regime aplicável: no momento em que o contrato é
submetido por meios telemáticos, o consumidor deve ter pleno conhecimento do
regime contratual (BRASIL, 2013).

b) Direito de resolução ou arrependimento: consiste no direito em favor do


consumidor de dissolver o contrato até um dia específico após a entrega do
produto que foi adquirido através da Internet.
c) A perda é responsabilidade do vendedor no envio de bom que foi adquirido
pelo consumidor através de redes telemáticas.

Com a descrição acima de deveres para os consumidores no comércio


eletrônico, é claro que todos os provedores que estão fazendo negócios sob a mídia
eletrônica deve levar em conta estes deveres ao entrar em contrato com o referido
consumidor (LUCCA, 2001). No entanto, tendo em conta o desenvolvimento dada
neste artigo, então essas abordagens que têm consumidor e-commerce,
especificamente na Lei Estatuto do Consumidor do Brasil serão descritos (BENJAMIN,
2013).

O Código de Defesa do Consumidor do Brasil (Lei Nº 8.078) foi um acordo


inovador com muitas questões, inclusive em relação à defesa do consumidor
(BRASIL, 1990). A anterior proteção do regime do consumidor foi insuficiente contra
as novas necessidades dos consumidores. Este regime não priorizou questões que
são enfatizadas no atual Estatuto, como; saúde, segurança e educação dos
consumidores, a liberdade para criar organizações que cuidam dos direitos dos
consumidores, a ênfase no contrato de adesão, proibição expressa contra possíveis
ações contra os direitos do consumidor, a ênfase na cláusulas os contratos com os
consumidores e como um tema essencial no presente escrito, a defesa do consumidor
no âmbito do comércio eletrônico (BRAGA NETTO, 2013).

Portanto, o Estatuto anterior não foi eficiente ou qualquer assunto relacionado


a este, do qual resulta que o consumidor foi dedicada era o mesmo, apesar de
contratar um bem ou serviço por meios eletrônicos, situação gerando deficiência na
proteção contra uma nova forma de negociação que não aconteceu em qualquer lei,
dando lugar a uma espécie de insegurança que estava envolvido nesse negócio
(BENJAMIN, 2013). Devido a esta falha, o legislador, no novo estatuto foi a
necessidade de criar um capítulo que irá abordar esta questão consumidor e-
commerce, que as linhas já descrito antes; no entanto, várias precisões são feitas
abaixo.

3.2 DIFINIÇÕES REFERENTES AO E-COMMERCE

O consumidor virtual geralmente é uma pessoa singular que vê o tecnológico


significa uma ferramenta útil para adquirir bens ou serviços e, portanto, deve ser
protegido, sem as habilidades necessárias ou conhecer o processo de produção ou
serviço que você está recebendo, e na verdade é preciso para satisfazer os seus
próprios, família, necessidades domésticas privadas (SILVEIRA. CANOTILHO, 2013).

A rede do consumidor é uma nova espécie que tem tido mais fortemente, dada
a facilidade de acesso a novas formas de comercialização e barateamento da
tecnologia da informação. Essa força é significativa, especialmente nos países
industrializados, onde a renda per capita permite acesso relativamente fácil ao
consumidor em rede. O caso do Brasil é diferente, tecnologias, apesar de seus baixos
preços ainda estão fora do alcance da maioria da população, no entanto, o consumidor
virtual é uma tendência crescente em nossa sociedade, proporções, obviamente,
salvos, em comparação com mercados como Norte-americano.

Na primeira definição de consumidor virtual, é referido como a pessoa que está


na mídia eletrônica uma ferramenta útil para comprar qualquer bem ou serviço, ou
seja, que, embora estas negociações através meios eletrônicos geram incerteza para
o consumidor, isso acaba acessando este negócio, conforto e como obtê-lo (BRAGA
NETTO, 2013).

Na segunda definição de "rede de consumidor", acrescenta o autor do termo, a


facilidade de acesso a estas novas formas de comercialização por parte dos
consumidores e para a economia que representa esse acesso, no entanto, ficar aqui
se há uma diferença substancial países industrializados que têm uma renda per capita
maior que a nossa, podem ser mais rapidamente na vanguarda dos avanços
tecnológicos na maioria dos casos eles se promover (SILVEIRA. CANOTILHO, 2013).

Agora, após a entrada em vigor do status atual do consumidor, a seguinte


citação não é um conceito de consumidor virtual ou rede, mas uma afirmação da
importância de diferenciar consumidor normal de um consumidor virtual é exposta,
onde é ênfase na adopção deste tipo de mecanismos claros e eficazes de consumo
para proteger os seus direitos, que são entendidos apoiou o novo estatuto, as linhas
descritas anteriormente (SILVEIRA. CANOTILHO, 2013).

O novo Estatuto do Consumidor diferencia positivamente os consumidores de


"ciber consumidores", concedendo a estes últimos os mecanismos mais favoráveis
para neutralizar qualquer utilização fraudulenta ou enganosa no contexto do
comportamento do e-commerce (BENJAMIN, 2013). Assim, a reversão de pagamento
é muito importante para a sua eficácia para o consumidor.

Com todo o exposto, é claro que como neste tipo de contrato é dado um lucro,
uma série de riscos, também é gerada, mas necessariamente parte desses insumos
que promovem a busca de estratégias de segurança que devem ser colocados
disponível tanto para o consumidor como para o fornecedor (SILVEIRA. CANOTILHO,
2013).

No que diz respeito à Defesa do Consumidor: O comércio eletrônico oferece


mais possibilidades para a seleção do consumidor. Estimula a concorrência em
termos de preço, qualidade e serviço, e informa melhor o consumidor em suas
decisões de compra (BRAGA NETTO, 2013). Da mesma forma, e-commerce pode
facilitar a fraude contra o consumidor, e apresenta novos desafios para o cliente tentar
calcular os riscos, e a empresa tentar fornecer on-line o seu nível habitual de proteção
do consumidor.
4 CONCLUSÕES

O desenvolvimento legislativo que tem se formado no Brasil sobre direitos do


consumidor sofreu uma evolução significativa, bem como antes da Constituição de
1988 havia diferentes decretos e leis que de alguma forma esperavam proteção do
consumidor após a sua entrada em validade, essa segurança tornou-se mais forte.
Portanto, o consumidor com o passar do tempo foi dado maior importância no mundo
jurídico e foi criado como uma figura-chave no desenvolvimento de atividades
comerciais, reconhecido constitucionalmente seus direitos coletivos.

Atualmente no Brasil tem um Estatuto, mais realizado sobre a proteção dos


direitos do consumidor, enfrentando questões que foram e continuam a surgir em
relação a este. No entanto, em questões como o e-commerce ainda está em sua
infância tal legislação, uma vez que o consumidor e-commerce como foi designado no
desenvolvimento do artigo ainda não foi caracterizada legalmente, falando apenas ou
e-commerce ou consumidor, isto é, que a fim de dar uma proteção geral do
consumidor faz parte deste tipo de comércio eletrônico, é necessário aprofundar mais
sobre a sua caracterização no âmbito do e-commerce, não só o suficiente com uma
diretriz, mas com uma lei que estabelece as generalidades que este tema exige.

No Brasil para descrever algumas questões em torno das tecnologias de


informação são apresentados diversas leis, e ainda é considerado incipiente e
ultrapassada em relação a este desenvolvimento, em relação a outras leis
internacionais que têm maior desempenho na criação de uma mais ampla e rígida em
comparação com a alta probabilidade de lesão dos direitos do consumidor em regime
de negociação eletrônica.
5 REFERÊNCIAS

ALLEMAR, Aguinaldo. Legislação de Consumo no âmbito da ONU e da União


Europeia. Curitiba: Juruá, 2002.

BENJAMIN, Antonio Herman V.; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo


Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013.

BRAGA NETTO, Felipe Peixoto. Manual de Direito do Consumidor. 8ª ed. Salvador:


Jus Podium, 2013.

BRASIL. Decreto nº 7.962, de 15 de março de 2013. Regulamenta a Lei no 8.078,


de 11 de setembro de 1990, para dispor sobre a contratação no comércio eletrônico.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2013/decreto/d7962.htm. Aceso em: 13 de setembro de 2018.

BRASIL. Decreto nº 7.963, de 15 de março de 2013. Institui o Plano Nacional de


Consumo e Cidadania e cria a Câmara Nacional das Relações de Consumo.
Disponível em: http://www.procon.sp.gov.br/pdf/CDCcompleto.pdf. Acesso em 15 de
setembro de 2018.

BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do


consumidor e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8078.htm. Acesso em 15 de setembro de
2018.

COMPARATO, Fábio Konder. A proteção do consumidor: Importante capítulo do


direito econômico. São Paulo: Revista de direito mercantil industrial, econômico e
financeiro, v.13, n.15/16, 1974.

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