Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
NOME
TÍTULO
CIDADE
2018
NOME
TÍTULO
Orientador:
CIDADE
2018
RESUMO
O consumidor se torna protagonista para abrir caminho para esse tipo de negociação
digital, já que dependendo do grau de confiança, esse será seu volume. Assim, é feita
referência expressa à defesa do consumidor do comércio eletrônico, da qual é
relevante mencionar os direitos específicos que são atribuídos. Dentro destes, o dever
de informação ao consumidor é destacado por esses fornecedores ou distribuidores
de produtos através de meios eletrônicos e reitera o manuseio seguro dos
mecanismos pelos quais as informações gerais do consumidor são adquiridas. Por
sua vez, o consumidor se refere à qualidade dos produtos, a responsabilidade pelo
descumprimento de qualquer das partes, enfim, o regime aplicável é especificado com
relação às relações negociáveis realizadas através da mídia digital ou sistema de
dados.
The consumer becomes the protagonist to make way for this type of digital negotiation,
since depending on the degree of confidence, this will be its volume. Thus, an explicit
reference is made to consumer protection of electronic commerce, of which it is
relevant to mention the specific rights that are attributed. Within these, the duty of
consumer information is highlighted by these suppliers or distributors of products
through electronic means and reiterates the safe handling of the mechanisms by which
general consumer information is acquired. In turn, the consumer refers to the quality
of the products, the responsibility for noncompliance of any of the parties, in short, the
applicable regime is specified with respect to the tradable relationships carried out
through the digital media or data system.
Nesta pesquisa, são abordados, em primeira instância, o estudo das regras que
regulam a emissão, no Brasil, uma situação que será estudado a partir do
desenvolvimento do conceito genérico de consumidor, uma vez que é
constitucionalmente reconhecido como um direito coletivo e recebeu atenção especial
quanto ao relato de sua proteção (LUCCA, 2001). Em segundo lugar, é apresentado,
em geral, o tratamento da questão chamado e-commerce, uma nova forma de
negociação que revoluciona o mundo específica em conta a sua relação com a
evolução tecnológica que nos rodeia diariamente.
1.1 OBJETIVOS
1.2 METODOLOGIA
Também foi emitido, através do qual mede a proteção do meio ambiente foram
consagrados, atividades e competências de saúde pública foram reguladas para
garantir o bem-estar da população, desenvolvendo temas como o abastecimento de
água em conformidade com as disposições da Lei orgânica do Poder Judicial, no
âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito dos indivíduos (ALLEMAR,
2002).
No contexto desta Lei deve-se controlar a distribuição da venda de bens e
serviços foi estabelecida, e o estabelecimento de sanções e procedimentos temas
como mecanismos e procedimentos administrativos desenvolvidos para estabelecer
a responsabilidade das produtores, criação de agências administrativas e
jurisdicionais, condições para a venda de produtos e serviços através de sistemas de
contas, a responsabilidade do produtor para os fabricantes e lendas que exibem
produtos para a publicidade destes, regras especiais de responsabilidade pela
prestação de serviços que exigem o depósito de ativos de propriedade usuários,
obrigatórias para todos os fornecedores e varejistas para estabelecer publicamente o
preço dos bens e serviços, entre outros, considerados relevantes contra a defesa do
consumidor no Brasil, estar no comando do executivo a sua proteção (NOVAS, 2001).
Pouco depois de fazer também uso dos poderes excepcionais concedidos por
meio de regras sobre ligas e associações de consumidores são emitidos e organiza o
Conselho Nacional de Defesa do Consumidor. Posteriormente, o outros regulamentos
de controle de preços foram emitidos, criados e organizados para a Defesa do
Consumidor. Logo, no artigo 18 da lei de 1990, é possível observar que (BRASIL,
1990):
Com isso, tem-se uma tendência para o estabelecimento de normas para o uso
de infraestrutura de chave pública para o uso de um certificado de assinatura digital
fornecido por uma autoridade de certificação, também fornece uma base para a
proteção do consumidor virtual ou digital porque, em face de um conflito entre a lei e
os padrões do consumidor, o último prevalecerá. Na verdade, as atividades do
consumidor chama expandir através da definição de e-commerce introduz lei e mais
negociação eletrônica não é estranho à relação de consumo. Logo, nota-se que, como
exposto no artigo 6o do decreto de 2013 que “as contratações no comércio eletrônico
deverão observar o cumprimento das condições da oferta, com a entrega dos produtos
e serviços contratados, observados prazos, quantidade, qualidade e adequação”
(BRASIL, 2013).
Este tópico continua a ser objeto de críticas e aplausos daqueles que decidiram
tomar uma posição contra esta forma de atividades de intercâmbio comercial e propor
diferentes definições permitem dar maior clareza ao conteúdo do e-commerce.
Embora seja verdade que há no Brasil um sistema legal que regula a questão
do consumidor e-commerce, como tem sido tratada, isso não é suficiente se a
consciência é tomada por aqueles que estão envolvidos neste tipo de negociações,
uma vez o estabelecimento das normas torna-se efetivo quando sua materialização é
alcançada através de práticas de acordo com o respeito ao outro, que é baseado na
Constituição Nacional sobre o princípio da Dignidade Humana, e é a partir daí que
eles encontram apoiar todas as atividades comerciais tendentes a uma verdadeira
satisfação de interesses entre as partes envolvidas (BENJAMIN, 2013).
Esta diretiva suporta os consumidores contra os abusos que vão contra seus
respectivos direitos, previstos em si o direito de retirada do consumidor contra
qualquer venda de um bem ou serviço que não tem as características descritas
quando executar o referido negócio eletrônico (JÚNIOR, 2016). O objeto é definido no
artigo 1 32, deixando clara a proteção dada pela aproximação das legislações dos
Estados-Membros, de acordo com os contratos à distância entre consumidores e
fornecedores dentro do artigo 233 algumas definições sobre o assunto, afirmando em
seu parágrafo 2º que o consumidor nos contratos à distância através de meios
eletrônicos é que atue com fins que não pertençam à sua atividade profissional, ou
seja, para os efeitos da presente diretiva, o consumidor qualquer indivíduo para
contratar um bem ou serviço à distância através de meios eletrônicos, sua intenção
não é baseada no comércio que pratica, mas em qualquer outro (JÚNIOR, 2016).
Nesse sentido, levantou abaixo desses deveres a serem levados em conta pelo
fornecedor de um bem ou serviço por meio eletrônico, tão importante no que diz
respeito aos direitos dos consumidores no e-commerce parte. Em um modelo ideal de
deveres para os consumidores como um canal transacional utilizam as TIC
(Informação e Comunicação), os seguintes elementos podem ser encontrados
(BENJAMIN, 2013).
A rede do consumidor é uma nova espécie que tem tido mais fortemente, dada
a facilidade de acesso a novas formas de comercialização e barateamento da
tecnologia da informação. Essa força é significativa, especialmente nos países
industrializados, onde a renda per capita permite acesso relativamente fácil ao
consumidor em rede. O caso do Brasil é diferente, tecnologias, apesar de seus baixos
preços ainda estão fora do alcance da maioria da população, no entanto, o consumidor
virtual é uma tendência crescente em nossa sociedade, proporções, obviamente,
salvos, em comparação com mercados como Norte-americano.
Com todo o exposto, é claro que como neste tipo de contrato é dado um lucro,
uma série de riscos, também é gerada, mas necessariamente parte desses insumos
que promovem a busca de estratégias de segurança que devem ser colocados
disponível tanto para o consumidor como para o fornecedor (SILVEIRA. CANOTILHO,
2013).