Sunteți pe pagina 1din 2

Uma só carne - Pe.

Virgílio, ssp
13 de agosto – Uma só carne
Evangelho - Mt 19,3-12
Moisés permitiu despedir a mulher,
por causa da dureza do vosso coração.
Quem comete adultério, peca duas vezes. O primeiro pecado é o da
fornicação, do desrespeito da pessoa do outro ou da outra como
templo do Espírito Santo, o que se constitui em profanação do
sagrado, da propriedade divina pela consagração batismal. O
segundo pecado é contra o vínculo matrimonial, é o rompimento de
uma promessa que foi feita diante de Deus e da Igreja. E a causa de
tão grave pecado encontra-se na dureza do próprio coração, que
não é capaz de abrir-se à graça divina e aos verdadeiros valores e
se torna escravo da luxúria, fazendo dela o verdadeiro deus da
própria vida. (CNBB)
CASAMENTO E DIVÓRCIO (Evangelho: Marcos 10, 2-16)

Moisés cria a carta de divórcio por causa dos apredejamentos às


mulheres inféis. E dos casos de homens que despediam as
mulheres , e quando elas se uniam a um outro homeme, ele a
denunciava para ser apredejadas, a isso Misés chama de dureza de
vossos corações.
Não é muito frequente que o homem e a mulher se amem em
plenitude, se bem que a aspiração ao amor total e pleno seja
quase sempre universal. É raro porque o verdadeiro sentido de
nossa vida está no futuro, para onde caminhamos, em busca de um
amor que seja eterno,
Quando Jesus lembra aos fariseus que "no princípio não era as-
sim" e não existia divórcio ou separação, quer lembrar-nos que só
havia uma exigência clara da palavra de Deus: que o homem e a
mulher vivessem unidos no amor, num relacionamento de
igualdade e de reciprocidade.
Não se tratava de cumprir uma lei ou um mandamento. Tratava-se
de respeitar uma profecia. E a profecia era esta: "O homem não
separe o que o amor uniu", mas ela e ele formem uma só carne.
Do ponto de vista do evangelho, divórcio não faz sentido. O evan-
gelho entende que o amor é por si mesmo indissolúvel. E isso não
por coação externa, e sim por escolha, por decisãoespontânea dos
dois.
Os vínculos que nunca rebentam são os que nascem da liberdade e
se fundamentam na lei do amor, o qual postula esquecer a si
mesmo e viver pelo outro. A esta altura, o que vale mesmo é o dom
recíproco da vida pela vida.
A imagem de Cristo na cruz deve sugerir a medida do amor nupcial.
Pois, quando falamos desse amor, queremos entender a entrega de
si mesmo, como Cristo se entrega na cruz.
Esse é o amor no sentido evangélico e profético, como o
próprioJesus o entendeu. E eis por que o amor entre homem e
mulher é "sacramento": porque é sinal daquele mistério profundo
que levou o Filho de Deus a morrer numa cruz, fazendo-se dom para
a humanidade inteira. Essa é a "profecia" do casamento.
Pe. Virgílio, ssp

S-ar putea să vă placă și