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Atendimento Pré-hospitalar

Dr. Agnaldo Piscopo


 Médico Cardiologista e Intensivista
 Diretor do Centro de Treinamento de Emergências da SOCESP
 Médico da Equipe do GRAU
 Médico Coordenador do PS – Santa Casa de Araras

Declaração de Conflitos de Interesse


• Sem conflitos econômicos para esta apresentação.

• Esta apresentação é baseada em revisão de literatura e


experiência profissional do palestrante e não expressa a
opinião do Comando ou Coordenação das Instituições
citadas na apresentação.

Objetivos
• Identificar uma situação de emergência fora do
hospital

• Saber como acionar o SAMU e o Resgate e


saber passar a situação e os recursos necessários

• Se preocupar com a segurança pessoal em


primeiro lugar

• Não causar danos a vítima ou atrapalhar equipes


treinadas

• Não se omitir e saber os aspectos éticos e legais


do atendimento voluntário em situações de
emergência.

©️17o Curso Nacional de Atualização em Medicina de Emergência – 2018®️


• Organização e Coordenação: Dr. Herlon S. Martins
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Trauma
Epidemiologia
• O trauma é a principal causa de morte entre 1 e 44 anos de
idade;
• É a terceira causa de morte na população geral;
• Além dos custos diretos, o trauma leva também à perda de
renda, de produtividade e de anos de vida;

• Anualmente é responsável por 120.000 mortes


• Para cada morte  03 ficam incapacitadas

• É uma entidade GRAVE mundialmente. AGNALDO PISPICO

Características do trauma Distribuição trimodal das mortes

• Imediatas (50%) – ocorrem de


segundos à minutos após o trauma.

• Precoce (30%) – ocorrem de minutos


à horas após o trauma

• Tardias (20%) – ocorrem de dias à


semanas após o trauma.

O atendimento compreende 3 etapas:

• Atendimento na cena do acidente;

• Transporte até o hospital;

• Chegada ao hospital.

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Atendimento Pré-hospitalar
• Definição : É todo procedimento utilizado para retirar,
resgatar e atender a vítima em uma condição clínica
ou trauma e removê-la de forma segura e rápida ao
hospital de referência mais próximo, permitindo que
esta reintegre o mais rápido possível à sua condição
normal.

• “Hora de ouro” e “minutos de platina”

SAMU – 192

RESGATE BOMBEIROS -193 Grau / GRPae

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Treinados Situações Especiais

Regulação Médica (Portaria 2048/GM)

FORA DO HOSPITAL

SEGURANÇA

3S S (Cena)

Situação

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Segurança no Local
Vídeo 1

Vídeo 2

Acostamento é seguro ?

Vídeo 3

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Médicos e Enfermeiros são Tripulantes
Vídeo 4

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Pouso do Aguia rodovia
Vídeo 5

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Situação

AGNALDO PISPICO

AGNALDO PISPICO

Triagem
• Ao chegar no local, preocupe-se com:
 SEGURANÇA,CENA e SITUAÇÃO

 Em seguida utilize um método de triagem:


S Simple (Simples)
T Triage (Triagem)
A And (e)
R Rapid (Rápido)
T Treatment (Tratamento)

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Cinemática do Trauma

AGNALDO PISPICO

Cinto de Segurança Salva Vidas


Vídeo 6

Cinemática do Trauma

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Capotamento:

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Vídeo 7

Vídeo 8

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Preso em ferragens

C.A.M.U – G.R.A.U RESGATE

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Avaliação Primária “ABCDE” do atendimento do Trauma

• A – Vias Aéreas com proteção da coluna cervical

• B – Respiração e Ventilação

• C – Circulação com controle de hemorragias

• D – Incapacidade, estado neurológico

• E – Exposição/controle do ambiente, prevenindo

hipotermia

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Avaliação Primária “ABCDE” do atendimento

A – Vias Aéreas com proteção da coluna cervical


 Cianose,estridor, “chiados”,ruídos adventícios e apnéia

 Diagnosticar  Obstrução de vias aéreas (quedas de


língüa,secreções,sangüe,corpos estranhos,fraturas faciais...)

 Manobras de “levantamento do queixo”(chin lift) e “anteriorização da


mandíbula (jaw trust),cânula orofaríngea (Guedel), cânula
nasofaríngea,obturador faríngeo,máscara laríngea, “via aérea
definitiva”.

A-Via Aérea

B- Ventilação

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Sequencia rápida de intubação

C -Circulação

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C-Circulação

Trauma de pelve - imobilização

Homícidios

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Vídeo 9

Vídeo 10

Vídeo 11

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2015 CHECAGEM DE RESPIRAÇÃO E
PULSO
• Verificação de respiração e pulso simultaneamente em
menos de 10 segundos.

Verificar a
segurança da cena

Vítima irresponsiva
Grite por socorro, acione o
SME pelo celular Administre
Obtenha um DEA ventilações de
resgate 1 a cada 6’’ –
10 /min
• Ative o SME após
2 minutos
• Mantenha as
Verifique se não há
Sem Respiração ventilações
respiração ou se há verifique o pulso
Respiração Normal somente gasping e Normal, mas a cada 2 min, se
com Pulso verifique o pulso com Pulso não houver pulso
simultaneamente inicie RCP
10’’ • Em caso se
A esta altura em todos os cenários o SME provável
ou apoio já foram acionados e o DEA ou carrinho overdose de
de PCR já foram buscados ou estão a caminho opióide
administre
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- naloxone
Inicie ciclos de RCP 30:2 e use DEA
assim que disponível conforme
protocolo

Ritmo
Aplique 1 choque, reinicie RCP Chocável Reinicie a RCP por 2’ para
por 2’ para verificação do ritmo verificação do ritmo (aviso DEA)
(aviso DEA) Continue até que o SAV assuma
Continue até que o SAV assuma ou que a vítima comece a se
ou que a vítima comece a se movimentar
movimentar

• ILCOR SUMMARY STATEMENT


• 2017 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care Science With Treatment Recommendations Sum

• Treatment Recommendations
• We recommend that EMS providers perform CPR with 30 compressions to 2
ventilations or continuous chest compressions with PPV delivered without pausing
chest compressions until a tracheal tube or supraglottic de- vice has been placed
(strong recommendation, high- quality evidence).

• We suggest that when EMS systems have adopted minimally interrupted cardiac
resuscitation, this strat- egy is a reasonable alternative to conventional CPR for
witnessed shockable OHCA (weak recommendation, very-low-quality evidence).

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C-A-B

Formas de Parada Cardíaca

Ritmo Chocável Ritmo não Chocável

Fibrilação Ventricular • Atividade Elétrica sem


Pulso ( AESP )

Taquicardia Ventricular
• Assistolia
sem Pulso

Compressão torácica de Alta Qualidade 30:2

Compressão 5 cm ( depressão) no máximo 6 cm


Aumento da pressão torácica
• Esvaziamento (coração e pulmão)

NÃO INTERROMPER
(no stop blood flow)
Descompressão (retorno)
• Diminuição da pressão torácica
• Reenchimento (coração e pulmão)
• Tempo igual a compressão ( recoil)

Retorno completo do tórax é fundamental

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PERDE 7 A 10% DE CHANCE POR MINUTO DE RETARDO DO CHOQUE

FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

100
SUCESSO %

80
60
40
20
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Myron L Weinsfeldt e Lance B Becker Commentary TEMPO MINUTOS
Resuscitation after Cardiac Arrest – A 3-phase sensitive
model JAMA 2002 288;3035-3038

Vídeo 12

O médico chegou Determine o ritmo com as pás:

Ritmo chocável

Ritmo Não Chocável

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Tecnologia sem treinamento

Fase elétrica até 4 minutos da PCR e termina


com a reversão, ou se refratária ao 1o choque
Tratamento

• Compressões torácicas e ventilação (30:2)

• Frequência de 100 min a 120 compressões/minuto até DEA chegar

• Comprimir o tórax 5 cm no máximo 6 cm

• Qualidade das compressões (Recoil/posição/sem interrupções)

• Choque único de maior energia o mais rápido possível se fibrilação


ventricular ou TV sem pulso ( 200 j ou energia equivalente Bífasico
ou 360 j monofásico)

Respiração Artificial

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• Boca à Boca é Impossível ?
• O que fazer ?

Belgian Cerebral Resustation.Resuscitation.1993;26:47-52


Hallstrom A, et al. N Engl J Med 2000; 342:1546-1553

De 4 a 5 min de PCR a ventilação é opcional


( exceto Crianças < 8 anos e afogamento,trauma,over dose)

Choque Elétrico
Vídeo 12

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Obrigado

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