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Pensando criticamente aN IRRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA Emboratenha assumido ares de RP afilantropi corporativa diminuiu em relagdo @ 25 anes als Pas as empresas devem prometer 1% dos lucros antes dos impostos, dizem Le° Hindery Jr. e Curt Wes ‘Quando as empresas abandonam suas responsabilidades socials amplamenle definidas ou constroem uma imagem de iberadamente inflada de sua cidadania corporativa, 0 resultado 6 um setor privado e uma sociedade civil em desequiitrie (0 que predomina fortemente hoje s8¢ romovidos pelas proprias empresas para mostrar Como estao cunpre, do suas obrigacdes com a sociedade fe banners que falam sobre como as empresas tratam o aquecimer, v tatnoram a educagao pablica geralmente sao cortinas de fumaca que ocutan global, contém os custos gastos pela s uma tendéncia preocupante! GENEROSIDADE ANEMICA Ha 25 anos, as empresas alocavam, em média, 2% de seus i ros antes dos impostos a don: relatério realizado pela Giving USA Foundation e pelo Centro Universitério de Filantropia de Indiana (Indiana University Cener vos e subvengdes, segundo un on Philanthropyl. Hoje, as empresas s6 tém aproximadamente un terco desea generosidade. Com base em uma recente andlse sobre as declaracées de rendimentos do IRS (a Receita Feders dos EUA) - que, obviamente, no variam segundo modismos ~ deducoes fiscais pot filantrope 4a: ipresas hoje representan uma média de aproximadamente(Qi79BMBSINBRes antes dos = postos.(Esses valores nao levam em consideracdo as hores« trabalho voluntério dos funcionérios, j& que 0 IRS nao perm dedugdes de pagamentos de trabalho voluntario, mesmo gue tratem de folgas remuneradas) E claro que medir a responsabilidade corporative geval es ssdo todos ingredientes que devem estar presentes J. Porém, por mais importantes que essas coisas sojam, elas no so mais importantes do qué usar un percertual adequado de seus recursos antes dos mpostos para tratar de questoescruczis ave afeter os funcionérios.¢ comunidade, o pais e o planeta. Tccrgete necesséro que GtASaSISnrERGraL 3» COMPEOREL NOWRA © deforma senficsiv® ae mentar suas apostas” de um orgamento minimo para a filantropia corporativa ‘Uma exigéncia razodvel para qualquer empres# que qu a fins filantrépicos. vse dizer boa cidada corporatva seria dedicar pelo menos 1% de seus Iveros antes dos impostos ddo ano anterior RETORNOS NAO FINANCEIROS Convencer a diregdo a aumentar em vez de reduzir o orgamento de filantropia pode parecer uma tarefa ardua, se n0 impos confuso. Mas, se os executivos compres” ultado das empresas esté m para uma corporacao, eno 1% d2* sivel, especialmente em um momento em que 0 res derem que um programa d lucros antes dos impostos pode assumir a aparé er ver de um imposto que @ empresa cobra de si mesma, uma contribuigso pode, na verdade se° gorenciada de mane'r® cia de ur ‘a se transformer em uma poderosa ferramenta de negécios, eso acontece quando, na medida do possivel. at doacoes ae e dos: 88 + Etica nos Negocios s te mene tens una anu copra nh ender on at ie @ as contribui smente para apolar en fi buicdes forem criadas somente para proteger os resultados financeiros, ou se forem usadas so Pp Projetos favorecidos pelos gerentes seniores ou pelos membros do conselho diretor, ida. se fe © diretor, ou, ainda, se forem puramente egoistas em seu intento, acreditamos amos que elas nao se enquadram na defini ue 6 1 empresa com uma conduta adequada de um cidadao corporativo : A ecnen eeee A proposta de “aumentar as apostas” deve ser o primeiro degrau da escada da cidadania corporativa. As empresas que “as melhor i sio“as be i pace no campo da filantropia corporativa também precisa gerenciar estrategicamente contribuicoes que vao muito além do minimo recomendado de 1% antes dos impostos. Algumas empresas ja estao chegando a esse degrau superior. Em Minneapolis, St. Paul, por exemplo, mais de 150 empresas incluindo grandes corporacdes com: a General Mls oun odo no plo mencs 5% de seus heros ants dos poner Ravaca om 998.0 sro steno sv gu a Tele Communications, onde eu era CEO na época, fundiu-se com a AT&T, a TCI contribuiu com um pouco mais de 1% de ea fluxo de caixa operacional para caridade. Assim como nossas contrapartes na indistria de transmissao via cabo, a TC! teve perdas substanciais antes dos impostos naqueles anos devido a uma depreciaao e uma amortizagao significativas) Para reverter a tendéncia negativa nas doacdes corporativas, precisamos de um quadro d para liderar o caminho. Precisamos de homens e mulheres que ajam de acordo com suas palavras, realizando contribuicdes corporativas combinadas €liMiSlativas Ue RelaciOnaMentO ComialeOMUNIdade que tenham o suporte de recursos e tempo ade- quados em vez de mais campanhas de propaganda e press releases pretensiosos, 1. Por que as empresas decidem inflar a imagem de sua cidadania corporativa? 2. Eético direcionar doagées da empresa a “grupos sem fins lucrativos alinhados aos interesses dos funcionarios, comunidade e objetivos de negécios da corporagao"? Por qué? 3. E ético direcionar doagdes da empresa ao apoio de “projetos favorecidos pelos gerentes seniores ou pelos membros do conselho diretor"? Por qué? 4. Por que orgar um percentual fixo dos lucros antes dos impostos para a filantropia corporativa poderia ser visto como um compromisso mais convincente com a RSC do que simplesmente financiar uma variedade de projetos? 5. Os autores deste artigo afirmam que “um programa de contribuicées eficientemente gerenciado pode gerar fortes retornos para uma corporacao”. Quais podem ser esses retornos? 6. O fato de a Target e a General Mills doarem cinco vezes mais do que o minimo de 1% os torna cinco vezes mals PERGUNTAS socialmente responsdveis? Por qué? Week Viewpoint, 8 de ulho de 2008 Hindery é colaborador Partners, antigo CEO da Tele Communications Inc. de ua 1 & Nonprofit Strategies. Inc, e antigo CEO da Association of (Berrett Koehler 1998) Fonte-Leo Hindery Jee Curt Weeden. “Corporate Social Irresponsbity” Business dacelune Outside Shot da revista BusinessWeek Ele é sécio gerente de InterMedia Stcessora ATAT Broadband e da YES Network. Curt Weeden ¢ presidente da Bust Cozporate Contnbutions Professionals. € autor do livro Corporate Social Investing

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