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PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.
ISBN: 978-85-387-0576-5
CDD 370.71
Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer
Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico
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Tópicos de
eletrostática:
campo elétrico,
potencial elétrico,
capacitores e trabalho
de uma carga
de carga para o ponto a, isto é, o potencial elétrico do
E
ponto a (Va) e Pb representa a energia puntiforme
q
por unidade de carga do ponto b, isto é, o potencial
elétrico do ponto b Vb (Vb).
A partir dessa expressão, podemos definir a
Este tópico apresenta grandezas elétricas com unidade SI de potencial elétrico: ela representa a
uma grande vinculação com as grandezas mecânicas razão entre o joule (J) e o coulomb (C); essa unidade
trabalho e energia. É preciso tomar muito cuidado de potencial é chamada volt (símbolo V); apesar de
com os sinais e as unidades das grandezas envol- usarmos letras iguais para potencial e volt, lembre-se
vidas. de que o primeiro é uma grandeza física e o segundo,
uma unidade.
Potencial elétrico
Potencial elétrico em
O conceito de potencial elétrico não é simples:
a forma mais conveniente de expressarmos o poten- função da carga geradora
cial elétrico é dizendo que ele representa a energia
potencial por unidade de carga, lembrando que a Podemos também definir o potencial de um
energia potencial representa um trabalho. ponto em função da carga que gera campo nesse
ponto.
Se o trabalho representa a diferença de energia
ponto A
potencial entre dois pontos, podemos escrever:
Wab = EPa – EPb e dividindo-se todos os termos
d
Wab EPa EPb
por uma carga q vem: = – onde
q q q
EPa Q
EM_V_FIS_023
1
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Como o trabalho representa, em síntese, a ideia
da força pelo deslocamento, podemos escrever:
Capacitância
Observa-se que, eletrizando-se um condutor
F.d
V= e usando a expressão da força da lei de isolado e inicialmente neutro, podemos montar uma
q
KQq.d tabela:
Coulomb temos: V = d2 ou fazendo as sim- •• com uma carga Q1 ele adquire um potencial
q V1;
2
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Capacitores b) Plano, de armaduras variáveis: muito usado
em rádios, para fazer a sintonia das estações
ou condensadores transmissoras; apresenta dois grupos de ar-
maduras planas interligadas, um fixo e outro
Chamamos condensação elétrica ao fenômeno móvel e o ar como dielétrico. Variando-se a
de acúmulo de eletricidade à superfície de um condu- área de condensação S varia-se a capacitân-
tor cuja capacitância foi aumentada pela proximidade cia do condensador.
de outro condutor eletrizado, separado do primeiro
móvel
por um dielétrico e carregado com uma carga de
móvel
sinal contrário a do primeiro condutor. Os disposi-
tivos nos quais se realiza a condensação elétrica
são chamados condensadores ou capacitores e os fixo fixo
condutores eletrizados são chamados de armaduras;
o condutor primitivamente carregado é o indutor e
o outro, que se carrega por indução, é chamado de c) Esférico: Uma esfera (indutor) interna de raio
induzido. Nas figuras abaixo mostramos os símbolos R2 e outra (induzido) externa de raio R1:
de capacitores:
R1
Q + vácuo
R2 Q-
capacitância fixa capacitância variável
R1
Área A
Q+
R2
d
vácuo
Q–
A experiência nos mostra que; substituindo-se o
vácuo por outro dielétrico, a capacitância do conden-
sador fica multiplicada por uma constante chamada
constante dielétrica do isolante e é representada Neste caso, a capacitância é dada por:
por k. Isto é,
C0 = 2
C = k C0 0
R1
In
EM_V_FIS_023
R2
3
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Associação de capacitores Q+eq Q–eq
Ceq
Podemos associar os capacitores de duas ma- V
neiras clássicas:
a) em série – caracteriza-se por apresentar que- Como Qeq = Q1 + Q2 + .... + Qn e Q = VC
das sucessivas de potencial; nesta associa- VCeq = V1 C1 + V2 C2 + .... + Vn Cn
ção todos os capacitores têm a mesma carga e dividindo-se todos os termos por V (o potencial
e o potencial total é a soma dos potenciais é sempre o mesmo) tem-se:
dos capacitores.
Ceq = C1 + C2 + .... + Cn
Q+ Q– Q+ Q– Q+ Q– Q+ Q–
...
C1 C2 C3 Cn
V1 V2 V3 Vn
V
Potencial de equilíbrio
Substituindo-se todos os capacitores por um Em módulos anteriores estudamos a ligação
único Ceq, tal que mantenham-se a carga e o poten- entre condutores mas, considerávamos, sempre,
cial totais. condutores iguais. Vamos, agora, estudar a ligação
Q+ Q– entre quaisquer condutores.
A situação pode ser considerada, por analogia,
Ceq
V com a situação dos vasos comunicantes: quando
pegamos vários vasos, de diferentes formas e capaci-
Q dades, que estejam ligados entre si, observa-se que,
Como V = V1 + V2 + V3 + .... + Vn e V = = colocando-se um líquido neles, o nível do líquido será
Ceq
Q Q Q Q o mesmo em todos eles; processo semelhante ocorre
+ + + .... + e dividindo-se todos os
C1 C2 C3 Cn com relação à eletricidade; colocando-se condutores
termos por Q (a carga é sempre a mesma) tem-se: em contato entre si, haverá passagem de cargas
elétricas até que eles adquiram um potencial comum
chamado potencial de equilíbrio (V eq); vamos consi-
1 1 1 1 1 derar dois condutores diferentes, de capacitâncias
= + + + .... + C 1 e C 2 carregados, inicialmente, com cargas Q 1 e
Ceq C1 C2 C3 Cn
Q 2; eles apresentarão os potenciais V 1 e V 2.
C2
. .
. .
. .
Q+n Q–n
Cn
Substituindo-se todos os capacitores por um se redistribuirão gerando as novas cargas Q’1 e Q’2 mas,
único Ceq, tal que mantenham-se a carga e o poten- de acordo com o princípio de conservação das cargas
cial totais. teremos, obrigatoriamente: Q 1 + Q 2 = Q’1 + Q’2.
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Lembrando que Q = VC podemos escrever: Consideremos os pontos da superfície SA que
V 1 C 1 + V 2 C 2 = V’1 C 1 + V’2 C 2 e considerando estão submetidos ao potencial dado por V1 = V2 – E.d
onde d representa a distância entre SA e a superfície
V’1 = V’2 = V eq vem V 1 C 1 + V 2 C 2 = Veq C 1 + Veq C 2
geradora positiva; como todos esses pontos estão à
ou V 1 C 1 + V 2 C 2 = V eq ( C 1 + C 2 ) e portanto
mesma distância, eles apresentam o mesmo potencial,
constituindo, portanto, uma superfície equipotencial.
V1C1 + V2C2
Veq = C 1 + C2
Diferença de potencial
Quando os condutores são iguais, temos C 1 =
C 2 e consequentemente: Analisando o esquema anterior podemos dizer
V + V2 que a superfície SA apresenta um potencial V1 e a
Veq = 1 ou seja, o potencial de equilíbrio superfície SB apresenta um potencial V2; chamamos
2
é a média aritmética dos potenciais iniciais; pelo diferença de potencial (ddp) à diferença V1 – V2 = V12;
mesmo motivo, as cargas finais de dois condutores a unidade de d.d.p. é a mesma de potencial elétrico,
idênticos, ligados entre si, são obrigatoriamente isto é, o volt (V).
iguais e cada uma delas vale
Q +Q
Q’ = 1 2 2 Trabalho no
campo uniforme
Superfície equipotencial
Consideremos um ponto M pertencente à equi-
Consideremos uma esfera carregada com carga potencial SA e um ponto N pertencente à equipo-
Q gerando um campo; os pontos equidistantes do tencial SB e vamos observar o que acontece quando
seu centro apresentarão o mesmo potencial dado transportamos uma carga q do ponto M até o ponto
KQ N o trabalho, nesse transporte, é igual à diferença de
por V = d e constituirão uma superfície esférica
energia potencial elétrica inicial e final ou
concêntrica com a esfera geradora, chamada super-
fície equipotencial. W MN = E elet M – E elet N;
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Relação entre d.d.p e 1. o potencial é nulo;
2. o campo elétrico é nulo;
intensidade de campo 3. colocando-se uma carga puntiforme +q, com
liberdade de movimento, ela fica em equilíbrio.
Podemos observar, também, pelo esquema anterior
+Q –Q
que, como o campo é uniforme, a carga sofrerá a ação
de uma força constante e sendo o trabalho de uma força A M B
constante dado por WMN = F . d MN . cos , tendo = 0°
podemos escrever WMN = q . E . d MN; substituindo o tra-
balho pelo valor dado na equação anterior teremos:
q (VM – VN) = q . E . d N M e eliminando-se q (VM – VN )
= E . d NM; a unidade de intensidade de campo, então,
pode ser escrita:
P
2 2
1. Duas cargas puntiformes, +Q e – Q, são colocadas nos b) E e V
pontos A e B. No ponto P, da mediatriz de AB: 4 4
6
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V c) é nulo.
c) E e
4 2
d) é infinito.
d) 2E e 2V
e) é negativo.
e) 4E e 2V
`` Solução: C
`` Solução: E
Como o trabalho de transporte de uma carga entre dois
Para o ponto P: pontos N e M vale WNM = q(VN – VM) e pertencendo
KQ KQ eles a uma mesma equipotencial, a ddp VNM é nula e,
V= e E = r2 portanto, o trabalho é nulo.
r
Para o ponto S: 5. (PUC) São dadas as linhas de força e as superfícies
KQ KQ KQ KQ equipotenciais de um campo uniforme.
V’ = e E ´= ou V´= 2 r e E ´= 4 2
r r 2 r
2 2
portanto:
V’ = 2 V e E’ = 4 E
3. (Lavras) Um eletrotécnico, na montagem de um rádio,
necessita de um capacitor de 7pF, mas só dispõe de
capacitores de 10pF e 2pF; determine o número mínimo
de capacitores que devem ser usados para conseguir
Sabendo-se que:
tal efeito.
VA = 1,0 × 102 e VB = 8,0 × 10 V, determine:
a) 6
(1) A intensidade de campo elétrico.
b) 5 (2) O potencial elétrico no ponto C.
c) 4 (3) O trabalho da força elétrica que atua numa carga q
= 1,0 C, ao ser deslocada do ponto A até o ponto C.
d) 3
e) 2 `` Solução:
(1) Como o desenho apresenta linhas de força retilí-
`` Solução: D neas, paralelas e equidistantes, temos um campo
Para diminuir a capacitância, fazemos uma associação uniforme; usando-se VAB = E . dAB entre A e B te-
em série: remos:
100 – 80 = E . 0,10 E = 200 V
m
(2) Igualmente VAC = E . dAC
10pF 10pF
100 – VC = 200 . 0,30 ou VC = 40 V
10p . 10p
Essa associação nos dá: C1 = = 5pF (3) Aplicando-se WAC = q (VA – VC) teremos
10p + 10p
Fazendo, agora, a associação em paralelo: WAC = 1 . (100 – 40) ou WAC = 60 μJ
6. (Cesgranrio) Uma partícula de massa 1,0 . 10– 4kg e
carga – 1,0 . 10– 6C é lançada na direção de um campo
5pF elétrico uniforme de intensidade 1,0 . 105 V/m. A ve-
locidade mínima de lançamento para que ela percorra
20cm a partir da posição de lançamento, é de:
2pF a) 14m/s
Logo: Ctotal = 5p + 2p = 7pF b) 20m/s
4. (UFPA) O trabalho para deslocar uma carga elétrica c) 26m/s
sobre uma superfície equipotencial: d) 32m/s
EM_V_FIS_023
a) 10V
b) 20V
c) 30V
d) 50V
e) 70V
Nessas condições, calcule o módulo do campo elétrico 3. (Fuvest) Duas esferas metálicas A e B estão próximas
médio E no interior de membrana e indique se E aponta uma da outra. A esfera A está ligada à Terra, cujo poten-
para dentro ou para fora da célula. cial é nulo, por um fio condutor. A esfera B está isolada
e carregada com carga +Q. Considere as seguintes
`` Solução:
afirmações:
Fazendo V = E . d e substituindo pelos valores dados
vem 9 . 10 – 2 = E . 5 . 10 – 9 E = 9 . 10–9 ou
–2
5 . 10
E = 1,8 . 10 7 V
m
Como o campo elétrico vai, sempre, das cargas positivas
para as negativas ele estará apontando para o interior
EM_V_FIS_023
da célula.
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I. O potencial da esfera A é nulo. 7. (Unificado) A figura abaixo representa as linhas de um
campo elétrico uniforme.
II. A carga total da esfera A é nula.
III. A força elétrica total sobre a esfera A é nula.
Está correto apenas o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) II e III. A d.d.p. entre os pontos A e B vale 24V. Assim, a
intensidade desse campo elétrico, em V/m, vale:
e) I, II e III.
a) 60
4. (UFRS) A diferença de potencial entre duas grandes
b) 80
placas paralelas, separadas de 2 . 10-8m, é de 12V. Qual
a intensidade da força elétrica que atua numa partícula c) 120
de carga igual a 10–14C, que se encontra entre essas d) 150
placas?
e) 200
a) 2,4 . 10-11N
8. (UFF) Ligaram-se 10 capacitores de capacitâncias iguais
b) 6 . 10-10N a 1,0µF, associados em paralelo, a uma d.d.p. de 1,0 ×
c) 2,4 . 10-9N 104V. Após estarem carregados, foram desligados da
fonte de tensão e ligados a uma resistência. O calor
d) 1,2 . 10-7N
obtido(total) no processo de descarga, foi:
e) 6 . 10-6N
a) 5,0 . 102joules.
5. (UFF) A 60m de uma linha de transmissão de energia
b) 2,0 . 102joules.
elétrica, submetida a 500kV, o campo elétrico dentro
do corpo humano é, aproximadamente, 3,0 . 10-6V/m. c) 4,0 . 102joules.
Esse campo atua num certo íon, de carga 3,0 . 10-19C, d) 1,0 . 102joules.
no cromossomo dentro de uma célula. A força elétrica
exercida sobre o íon é cerca de: e) 3,0 . 102joules.
a) 9,0 . 10-25N 9. (UNIFEI) Duas cargas elétricas são colocadas ao longo
de um eixo x; 6µC em x = 10m e – 3µC em x = 25m.
b) 1,5 . 10-14N Encontre os pontos ao longo do eixo x onde o potencial
c) 1,0 . 10-13N elétrico é zero.
d) 1,5 . 10-1N 10. (UFRJ) Na figura estão representadas uma carga punti-
forme q e algumas superfícies equipotenciais, com raios
e) 1,0 . 1013N
múltiplos de uma distância D.
6. (Fuvest) Um capacitor a vácuo é constituído por
duas placas paralelas e ilimitadas separadas de uma
distância x. Uma das placas potencial V e a outra -V.
O campo elétrico no interior do capacitor tem inten-
sidade igual a:
a) V/x
b) V/2x
c) 2V/x a) Calcule a razão|E1|/|E2| entre o módulo |E1|, do cam-
d) zero po elétrico no ponto 1 e o módulo |E2| do campo
elétrico no ponto 2;
e) V/x2
b) Calcule a razão V1/V2 entre o potencial V1, no ponto
1 e o potencial V2 no ponto 2.
EM_V_FIS_023
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11. (Unificado) Uma carga elétrica positiva se desloca no Qual a intensidade da força elétrica que atua numa
interior de um campo elétrico uniforme, desde um ponto partícula de carga igual a 10–14C, que se encontra entre
A até um ponto D, realizando trabalho, como mostra a essas placas?
figura abaixo.
a) 2,4 × 10-11N
b) 6 × 10-10N
c) 2,4 × 10-9N
d) 1,2 × 10-7N
e) 6 × 10-6N
A seguir são propostas três trajetórias para essa
15. (UFPE) A figura abaixo indica duas placas planas,
carga.
paralelas e infinitas com distribuição uniforme de car-
Trajeto ABD, cujo trabalho realizado vale T1. gas elétricas. As superfícies equipotenciais do campo
Trajeto AD, cujo trabalho realizado vale T2. estão indicadas pelas linhas tracejadas assim como os
Trajeto ACD, cujo trabalho realizado vale T3. potenciais correspondentes. Qual o trabalho necessário
para deslocar um elétron (carga = e) do ponto A ao
Sobre os valores de T1, T2 e T3, é correto afirmar que:
ponto B?
a) T1 = T2 < T3
b) T1 = T2 = T3
c) T1 = T2 > T3
d) T1 > T3 > T2
e) T3 > T2 > T1 a) –|e| × 3V
12. (FEI) A d.d.p entre dois pontos A e B é VA – VB = 10V, b) –|e| × 2V
o trabalho realizado pela força elétrica no transporte de
uma carga q = 2,0µC de A para B é em Joules: c) –|e| × V
a) 2 . 10-4 d) zero
b) 2 . 10-5 e) |e| × V
c) 2 . 10-6 16. (Unificado) Um feixe de elétrons, com velocidade V,
penetra no espaço entre duas placas condutoras entre
d) 5 . 10-5 as quais é mantida uma diferença de potencial constante,
e) 5 . 10-6 com a polarização mostrada na figura. Qual dos gráficos
propostos a seguir melhor representada a energia ciné-
13. (UFF) A figura representa um campo elétrico uniforme
tica E dos “e” em função da distância x percorrida por
de intensidade 1,0 × 104N/C.Uma partícula com carga
eles depois de atravessarem a primeira placa:
elétrica q = 2,0 × 10-6C e massa m = 1,0 × 10-6kg é
abandonada no ponto X. A velocidade da partícula ao e x
passar pelo ponto Y, distante 5,0 × 10-3m de X, é, em
m/s, aproximadamente igual a:
x y
a)
a) 0,50
b) 1,0 b)
c) 14
d) 40
c)
e) 2,0 . 102
EM_V_FIS_023
e)
+q -q d) 15. 10-5
e) 18. 10-5
x
0 19. (PUC-SP) Considere o campo elétrico criado por:
+q -q
I. Duas placas metálicas planas e paralelas, distancia-
das de 1,0cm, sujeitas a uma ddp de 100V.
a)
II. Uma esfera metálica oca de raio 2,0cm carregada
com 2,5µC de carga positiva.
a) Quais as características básicas dos dois campos
elétricos?
b) A que distância do centro da esfera um elétron so-
b) freria a ação de uma força elétrica de módulo igual
à que agiria sobre ele entre as placas paralelas?
20. Que diferença de potencial deve ser aplicada para produzir
um campo elétrico capaz de acelerar um elétron à veloci-
dade de 107m/s? me = 9 . 10-31kg e qe = –1,6 . 10-19C.
c)
e)
2
1
3
EM_V_FIS_023
a) I e II somente.
a) 0,1 . 10-3C
b) II somente.
b) 1,6 . 10-3C
12
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c) 0,2 . 10-3C 10. (Unicamp) Considere uma molécula diatômica iônica.
Um átomo tem carga q = 1,6 . 10-19C, e o outro tem
d) 0,8 . 10-3C
carga oposta. A distância interatômica de equilíbrio é
e) 0,5 . 10-3C
de 2,0 . 10-10m. No Sistema Internacional é igual
7. (UERJ) Entre duas placas condutoras, planas e parale- a 9,0 . 109. Na distância de equilíbrio, a força de atração
las, separadas por uma distância d = 4,0 . 10-2m, existe entre as cargas é anulada por outras forças internas da
um campo elétrico uniforme de intensidade E = 6,0 . molécula. Pede-se:
104V/m.
a) A
resultante das outras forças internas que anula a
força de atração entre as cargas.
b) Considerando que, para distâncias interatômicas
maiores que a distância de equilíbrio, as outras for-
ças internas são desprezíveis, determine a energia
necessária para separar completamente as duas
cargas, isto é, para dissociar a molécula em dois
íons.
As placas podem ser colocadas na horizontal (situação
A) ou na vertical (situação B), em um local onde g = 11. (UFRJ) Em um condutor em equilíbrio eletrostático, o
10m/s2. Uma pequena esfera, de massa m = 8,0 . 10-3kg campo elétrico próximo às pontas é bem mais intenso
e carga elétrica positiva q = 1,0 . 10-6C, encontra-se do que em outros pontos de sua superfície (veja figura
suspensa entre as placas por meio de um fio isolante, 1) Este fenômeno é conhecido como o “poder das
inextensível e de massa desprezível. pontas”.
a) Explique por que, na situação B, a esfera se inclina para a
direitaedetermineadiferençadepotencialelétricoentre
as placas.
b) Calcule a razão entre as trações nos fios para as
situações A e B.
8. (Fuvest) O campo elétrico no interior de um capacitor Podemos explicá-lo com um modelo simples: considere
de placas paralelas é uniforme dado pela fórmula E = uma esfera condutora A, de raio igual a 10R, submetida a
U , onde U é a d.d.p. entre as placas, e D é a distância
D um potencial elétrico constante igual a V0 e uma pequena
entre elas. A figura representa uma gota de óleo, de esfera B, também condutora de raio igual a R, ligada à
massa M e carga positiva Q, entre as placas horizontais primeira por um fio condutor muito fino.
do capacitor, no vácuo. A gota encontra-se em equilíbrio (veja figura 2).
sob a ação das forças gravitacional e elétrica.
V1 Vg V2
11. B 2. E
12. B 3. B
EM_V_FIS_023
13. C 4. E
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5. D a) O deslocamento é de sentido contrário ao da força,
logo o trabalho é negativo,
6. E
τ = –3 × 10-4J
7.
b) O corpo com carga positiva, deslocou-se no senti-
a) 2 400V
do oposto ao do campo. Concluímos que a energia
b) TA/TB = 1,4 potencial elétrica aumentou.
8. 20. Temos que = EC = Uq =
kQ kQ kQq
r
− ×q =
2r 2r
a) U = 21.
b) a) = 1,6 . 10-16J
9. b)
E (N/C)
a) xA = –4 5x104
b) x1 = 0 e x2 = 3,2 d (m)
0 0,03 0,05
10.
22.
a) 5,76 . 10–9N
V2 – V1
b) 1,152 . 10-18J a) E =
d
11.
2q (v1 – v2)
b) v =
a) m
b)
12. B
13. A
14.
a) Vertical e para baixo.
b) O trabalho é nulo, pois nos pontos considerados a
diferença de potencial é nula.
15.
a) O trabalho realizado é nulo.
b) FC = FA = KQ12Q2
R
16.
a) = 3,2 × 10-17J
b) E = 10.000 V/m
17.
a) Q = 5 . 10-9C.
KQ
b) E == 180 N/C
d
2
c) 2 . 10-8J
18. U = 8 . 10-4V
EM_V_FIS_023
19.
17
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EM_V_FIS_023
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