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2016

CURSO DESSISTEMATIZANDO

AULA 2
PORQUE SAIR DO
SISTEMA RELIGIOSO?
POR QUE SAIR DO SISTEMA RELIGIOSO?

AULA | MÓDULO 2

D e onde vem a liturgia do culto protestante? Esta tem suas raízes principais na Missa Católica. A Missa saiu do antigo
Judaísmo e do paganismo. Segundo o famoso historiador Will Durant, a Missa Católica foi “baseada em parte no culto do
Templo Judaico, e em parte nos místicos rituais de purificação dos gregos, o sacrifício substituto, e a participação...”.
Gregório O Grande (540-604) é o homem mais responsável pela formação da Missa Medieval.

Will Durant Gregório “o grande”

Comentário: Olha só, então percebam que aqui onde está sublinhado, negritado em vermelho são os pontos, o
centro do raio de circunferência religiosa que vai puxando umas as outras. Então do Judaísmo surge toda a base
da Missa Católica, a paganização do Catolicismo que através de Gregório ( o grande ) levou a mais distante ainda
do Evangelho da Graça com a missa medieval e percebam na sequência sempre que tiver essa palavra em
vermelho negritada e sublinhada. Akel

A Missa Medieval refletia a mente de seu padre, Gregório. Foi uma combinação de rituais pagãos e judaicos borrifados com
teologia católica e vocabulário cristão.

Comentário: Sincretismo, aquela panela que joga todo tipo de elementos para agradar A,B,C,D, todas as diversas
etnias, culturas e assim atingir mais pessoas. Akel

Ele escreveu, “a mente grega, moribunda, teve uma sobrevida na teologia e liturgia da igreja; o idioma grego, após reinar
por séculos sobre a filosofia, chegou a ser o veículo da literatura e do ritual cristão; o misticismo grego foi passado adiante
pelo impressionante misticismo da Missa”. Com efeito, a Missa Católica que se desenvolveu do século IV até o século VI
foi essencialmente pagã. Os cristãos copiaram as vestimentas dos sacerdotes pagãos, o uso do incenso e da água benta nos
ritos de purificação, a queima de velas durante a adoração, a arquitetura da basílica romana em seus edifícios de ‘igreja’, a
lei romana com o base da “lei canônica”, o título Pontifex Máximus (Sumo Pontífice) para o ‘Bispo’ principal, e os rituais
pagãos para a Missa.

Paganismo Romano
Mas essa água parada da liturgia experimentou sua primeira revisão quando Martinho Lutero entrou em cena (1483-1546).

Martinho Lutero

No ano de 1520, Lutero lançou uma violenta campanha contra a Missa Católica Romana. O ponto culminante da Missa
sempre foi a Eucaristia, também conhecida como “Comunhão”, “Ceia do Senhor” ou “Santa Ceia”. Tudo é direcionado para
o momento mágico quando o sacerdote parte o pão e o distribui para as pessoas. Da perspectiva da mente católica Medieval,
oferecer a Eucaristia era Jesus Cristo se sacrificando novamente. Desde Gregório o Grande (540-604) a ‘igreja católica’
ensinava que O Messias é novamente sacrificado através da Missa. No culto de adoração dos protestantes modernos o
púlpito é o elemento central e não a mesa do altar. Lutero recebe o crédito por fazer com que o sermão seja o ponto
culminante do culto protestante. Ou seja, a liturgia de Gregório e de Lutero são praticamente a mesma coisa. Já Calvino e
João Knox alongaram o formato litúrgico.

João Calvino John Knox

Comentário: Veja só, outros pontos aqui, outros círculos que foram herdando essa cronologia, alongaram essa
linha pagã, o formato litúrgico, deram uma “melhoradinha”, nos seguintes sentidos. Akel

Estes homens criaram suas próprias ordens de adoração ou liturgias entre os anos 1537 e 1562. A mais notável foi a coleta
de dinheiro após o sermão. Como Lutero, Calvino enfatizou a centralidade da pregação durante o culto de adoração. Pelo
fato dos instrumentos musicais não serem mencionados explicitamente no NT, Calvino eliminou o órgão e os coros. Todo
cântico era entoado sem instrumentos (a capela). Já os Puritanos (outro círculo – dos males o menor, os Puritanos ainda
queriam alguma coisa boa), que foram os Calvinistas da Inglaterra, adotaram um rigoroso biblicismo (ênfase na Bíblia) e
aderiram a uma estrita liturgia do NT, mas o esforço puritano em restaurar a reunião neotestamentária da igreja fracassou
dramaticamente. O abandono das vestes clericais, ídolos, ornamentos e o clero escrevendo seus próprios sermões (em vez
de ler homilias) foi uma contribuição positiva que os puritanos nos legaram. Vale a pena notar que em algumas reuniões dos
Puritanos, aos leigos era permitido falar ao final do culto.

Comentário: Então pelo menos os Puritanos queriam tirar a centralização, monólogo de um líder religioso
falando, ditando as regras de uma reunião, de uma denominação, mas ainda não era o correto, embora eles
pregassem a ênfase na Bíblia, perceba que eles estão permitindo os *leigos* (perceba ele ainda estavam utilizando
esse termo extremamente errado, pois somos todos iguais) falarem no final das reuniões. Akel

Os Metodistas proporcionaram uma dimensão emocional à ordem de adoração protestante. A congregação foi convidada a
cantar com força, vigor e fervor. Desta maneira, os Metodistas foram os precursores dos Pentecostais. Aí veio a influência
de D. L. Moody que trouxe as sementes do “evangelho revivalista” que foram espalhadas através do mundo ocidental.

D.L Moody

Ele focava em um ponto central: a salvação do pecador. Todos os demais fins eram secundários. Para Moody, a igreja era
simplesmente uma associação voluntária para os salvos. Até que chegaram os Pentecostais que trouxeram uma expressão
mais emotiva através dos cânticos entoados pela congregação. Estes incluíam mãos levantadas, danças entre os bancos,
bater palmas, falar em línguas e o uso de pandeiros. Enfim, em toda história cristã, percebe-se que o Protestantismo seguiu o
caminho da sinagoga ao colocar o livro no centro de seus cultos. Lamentavelmente, nem o catolicismo nem o Protestantismo
tiveram êxito em colocar o Salvador no centro de suas reuniões.

Comentário: Existe até uma vertente que diz que quando João recebe a revelação no capítulo 18 do Apocalipse
aparece a expressão: caiu, caiu (2 vezes) a Grande Babilônia – dizem alguns que o primeiro CAIU refere-se a
igreja católica e o segundo CAIU refere-se a igreja protestante, tem total lógica e harmonia com as Escrituras
porque realmente as religiões sucumbem, se afastam com tempo da simplicidade dos ensinamentos que foram
deixados pelo Messias, por Paulo, por Pedro, enfim.... Penso que essa linha de raciocínio é coerente, até porque,
caiu, caiu não é uma expressão repetida sem querer, mas sim propositalmente, dever ter um propósito, não é á toa
que essa expressão apareceu duas vezes destinada a Babilônia – que é o sistema mãe (aliança política e religiosa).
Akel

Então por que sair do sistema religioso? Porque a reforma foi importante mas não restaurou a mensagem do Evangelho
tendo o Salvador como assunto único e principal. Ele está chamando o Seu povo para fora em Ap 18:4 e Jo 10:4. Ele
promete ir adiante das Suas ovelhas e guiá-las como único Pastor. Quem permanece no sistema religioso conhecendo a
verdade comete pecado. Paulo diz em Rm 14 que tudo que é segundo a consciência pode ser pecado, ou seja, se você não
sabia, pode ser que não será cobrado, mas uma vez que aprendeu o certo, a verdade opera em sua consciência e então não
obedecer a voz e o chamamento da verdade comete pecado, e pior que isso, será cúmplice, conivente, participante de seus
pecados. Que pecados? Os erros que a ‘igreja prostituta’ comete. E você fazendo parte dessa multidão religiosa poderá ser
tido como culpado pelo crime da cumplicidade, isto é, dizer amém e fazer vista grossa aos graves erros do sistema.
Ninguém deve sair do sistema religioso por ira, raiva, vingança, divisões ou frustração por não ter conseguido alguma
posição hierárquica. Se fizer isso, comete pecado. A liberdade é para ser vivida com responsabilidade. Nenhuma
condenação há mais para nós, estamos livres no Messias, mas não usaremos da liberdade para dar lugar à carne (Gl 5:13).
Então, só saia do sistema religioso quando peremptoriamente entender o Evangelho!

Agora que já temos uma boa ideia do que é sistema religioso, vamos aprender sobre o que é a Igreja na aula 3 a seguir…

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