Sunteți pe pagina 1din 3

VENCENDO OS INIMIGOS DA FAMÍLIA

Esboço de Sermão
Pr. Edilson Araújo Santiago

Data: 20/05/2018
Categoria: Família

Texto base: 2Crônicas 20.1-19


Ele disse: "Escutem, todos os que vivem em Judá e em Jerusalém e o rei Josafá! Assim lhes diz o
Senhor: ‘Não tenham medo nem fiquem desanimados por causa desse exército enorme. Pois a
batalha não é de vocês, mas de Deus. Amanhã, desçam contra eles. Eles virão pela subida de Ziz, e
vocês os encontrarão no fim do vale, em frente do deserto de Jeruel. Vocês não precisarão lutar
nessa batalha. Tomem suas posições; permaneçam firmes e vejam o livramento que o Senhor lhes
dará, ó Judá, ó Jerusalém. Não tenham medo nem se desanimem. Saiam para enfrentá-los
amanhã, e o Senhor estará com vocês’ " (2Crônicas 20.15.17)

Introdução:
Um grande exército tem se levantado contra a família, contra a igreja, contra tudo aquilo que Deus
planejou para o homem quando formou a primeira família.

Um grande exército de maldades, de ideologias, de “novidades”, que atenta contra todos os valores
absolutos e inegociáveis da Palavra de Deus, com o intuito de destruir as famílias, desconstruir a
sociedade tal como a conhecemos, e implantar um caos, uma anarquia familiar, onde as crianças
nascem com um gênero neutro, para depois decidirem se serão meninos ou meninas, independente
de seus corpos biológicos, onde pais e mães não têm mais esse nome, onde a educação deixa de ser
responsabilidade da família e passa a ser tarefa do estado, onde aqueles que defendem a família
verdadeira, criada por Deus, são discriminados e tachados de retrógrados fundamentalistas, etc.

Josafá vivia uma situação angustiante, apavorante. Um grande exército se aproximava. A derrota
era iminente. Judá era minoria, um exército pequeno comparado ao inimigo. Fracos, despreparados
e amedrontados (2Cr 20.12). Tudo parecia perdido.

Se observarmos a atual conjuntura da família em relação à sociedade hodierna, muito


provavelmente começaremos a nos sentir como Judá frente ao iminente ataque inimigo. Parece que
tudo está perdido. Às vezes a impressão que temos é que a família está fadada à destruição. O
exército inimigo é organizado, estrategista, bem preparado. Todo o plano parece muito bem
arquitetado, e a igreja encontra-se, infelizmente, amedrontada, sem saber o que fazer, sem saber
como lutar.

E nesse contexto, vêm-nos as perguntas inevitáveis: Como vencer essa batalha? Como proteger
nossas crianças, nossos adolescentes, dessas investidas satânicas contra a família, contra a
humanidade? O que fazer para que nossos casamentos sejam preservados, para que a união bíblica
entre um homem e uma mulher, tornando-se ambos uma só carne, continue a acontecer sob a
bênção de Deus e sob a proteção do Estado?

1) É preciso clamar (vs 12 )


Ó nosso Deus, não irás tu julgá-los? Pois não temos força para enfrentar esse exército imenso
que está nos atacando. Não sabemos o que fazer, mas os nossos olhos se voltam para ti"
Precisamos compreender que, como igreja do Senhor Jesus, como embaixadores de Cristo,
como soldados do Reino de Deus, só temos uma única arma. A oração. Precisamos clamar
por nossas famílias. Precisamos orar por nossos filhos. Precisamos orar pelo nosso
casamento. Precisamos orar pelas autoridades, pelo Estado, para que eles sejam iluminados
por Deus, e não atentem contra nossas famílias. Essa é nossa arma. Esse é nosso recurso.
Essa é nossa estratégia.
Infelizmente as igrejas tem deixado de clamar. Já não há mais campanhas de oração. Já não
há mais vigílias... e quando acontecem, são pouco frequentadas. A assiduidade nos cultos de
oração é ínfima, comparada à dos grandes eventos de entretenimento gospel.
“A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
“Também lhes digo que se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre
o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus.” (Mateus 18:19).

2) É preciso ter coragem (vs 15).


A igreja do Senhor Jesus não pode viver amedrontada. Não podemos tremer de medo cada
vez que um inimigo se levanta. Somos servos do Senhor dos Exércitos! Quando criança,
cantávamos um cântico que dizia “o nosso General é Cristo, seguimos os seus passos,
nenhum inimigo nos resistirá”. Parece que estamos esquecendo essa realidade. Não faltam
crentes que sentem-se amedrontados quando precisam defender seus valores.
Infelizmente nossos jovens têm vivido essa triste realidade. Uma verdadeira tortura social.
Nas salas de aula, por exemplo, defender as razões da fé demanda coragem, não só para
falar o que crê, mas principalmente para enfrentar as consequências de uma fé que vai de
encontro a tudo aquilo que as novas ideologias querem plantar nas mentes dos cidadãos.
Entretanto, é preciso coragem. 1 Pedro 3:13-15 nos diz: Quem há de maltratá-los, se vocês
forem zelosos na prática do bem? Todavia, mesmo que venham a sofrer porque praticam a
justiça, vocês serão felizes. "Não temam aquilo que eles temem, não fiquem amedrontados.
Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre preparados para
responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês.
Os pais da fé, os patriarcas da igreja, não se deixavam intimidar. Eram pessoas que davam
suas vidas, seu suor, seu sangue, e defendiam a todo custo o que criam. E isso só era possível
porque eram pessoas de oração, e de convicção.

3) É preciso se posicionar (vs 17)


Precisamos assumir nossas posições. Não há como vencer o inimigo da família se não
estivermos posicionados para defender nossas casas, nossos lares.
A ordem do Senhor parecia estranha. “Vocês não precisarão lutar, mas precisam tomar
posição”. O problema é que às vezes temos feito exatamente o oposto. Estamos querendo
lutar, mas nem sempre temos nos posicionado tal como deveríamos. E quando falamos de
posicionamento, talvez muitos possam pensar que a igreja precisa começar a levantar
bandeiras de combate à ideologia de gênero, de combate aos movimentos LGBTs e outras
tantas outras coisas. Definitivamente, não é desse posicionamento que precisamos.
Precisamos nos posicionar como atalaias do Senhor, como soldados de Cristo, e não da
religião. Nosso posicionamento é de pregar o amor de Cristo, que veio para salvar a
humanidade de seus pecados, e não para julgar os pecados da humanidade. Em João 12.47,
Jesus diz: "Se alguém ouve as minhas palavras, e não as guarda, eu não o julgo. Pois não vim
para julgar o mundo, mas para salvá-lo”.
Não estamos aqui pregando um liberalismo hamartiológico. O que precisamos, entretanto,
compreender, é que convencer o homem do pecado não é tarefa da igreja, e sim do Espírito
Santo. Precisamos nos posicionar para defender nossas famílias através do amor, do
verdadeiro evangelho de Cristo.
É preciso dizer às pessoas, não somente com palavras, mas principalmente como atitudes,
que nós, igreja de Jesus, olhamos para elas e não enxergamos gays, prostitutas, etc. Quando
olhamos para elas, enxergamos pessoas, e pessoas que são amadas por Deus. Pessoas por
quem Cristo morreu. Pessoas a quem Cristo quer salvar. A igreja precisa se posicionar.
Precisamos assumir nossas posições, para que as pessoas conheçam o amor de Deus através
de nós. Não há outra forma de lutar.

4) É preciso deixar Deus lutar (vs 17).


Certa vez ouvi de alguém a seguinte frase: “faz xxx anos que eu luto. Não aguento mais.
Estou cansada. O que eu faço?”. E minha resposta para aquela irmã foi bem simples: “a
vitória não virá enquanto você estiver lutando”. Quem luta as nossas batalhas é o Senhor.
Precisamos descansar nele, e deixar que ele guerreie por nós.
Josafá entendeu perfeitamente a resposta de Deus à sua oração. “vocês não precisarão lutar
essa batalha”.
Precisamos entender que nosso esforço é inútil. Nossas ideias e estratégias não surtirão
efeito. Nossas armas humanas não farão nenhuma diferença. Enquanto não entregarmos a
batalha nas mãos do único que pode vencer, permaneceremos concentrando nossos
esforços em uma luta sem fim, onde a vitória não chega, até que nossas forças se esgotem
totalmente. Infelizmente muitas pessoas têm se esgotado tanto na luta que não teriam
forças mais nem para comemorar a vitória, quando ela chegar. E Deus só lutará por nós
quando entregarmos a luta a ele.
O exército inimigo tem se levantado contra a igreja? Contra a família? Contra sua vida? Não
lute. Deixe aquele que não conhece a derrota lutar por você! Descanse no Senhor, e ele fará
com que os inimigos se destruam a si mesmos, garantindo a vitória à sua igreja.

Conclusão
Não há o que temer. Não há motivos para ficar alarmado. Somos a igreja de Jesus Cristo. Ele disse
que as portas do inferno não prevalecerão contra sua igreja. Ele disse para não termos medo, para
não desanimarmos, para lançarmos sobre ele a nossa ansiedade, para descansar nele, para tomar o
seu jugo, e para pregar o seu evangelho de amor a toda criatura.

Orar, ter coragem, nos posicionar corretamente e descansar no Senhor. Isso é a nossa batalha, isso
é a nossa guerra.

Se seguirmos esses passos, a vitória será nossa. Os inimigos se destruirão a si mesmos e nossas
famílias estarão salvas.

S-ar putea să vă placă și