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Aula 08

Auditoria p/ ICMS-BA 2017 (Auditor)


Professores: Claudenir Brito, Gabriel Rabelo, Luciano Rosa
Auditoria
Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia に SEFAZ-BA
Teoria e Questões Comentadas
Prof. Claudenir
Auditoria Brito に Aula 08
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Teoria e exercícios comentados
AULA 08: NBC TP 01 – Perícia Contábil. Prof Claudenir Brito に Aula 04

SUMÁRIO PÁGINA
1. Perícia contábil: conceito, objetivos, execução 2
2. Tipos de Perícia Contábil 4
3. Procedimentos 7
4. Planejamento 9
5. Execução 11
6. Termo de diligência 12
7. Laudo pericial contábil e parecer técnico-contábil 14
Lista das questões comentadas durante a aula 27
Referências bibliográficas 35

Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos
termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos
autorais e dá outras providências.

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que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos
honestamente através do site Estratégia Concursos ;-)

Olá, pessoal.

Esta Aula 8 trata do tema “Períc̀a Contáb̀l”. A cobrança trazida pelos


editais costuma ser bem objetiva: a norma NBC TP 01.

Mesmo considerando a extensão dos editais na nossa disciplina, o fato de


ser um tema bastante específico aumenta a possibilidade de que pelo
menos uma das questões de prova estejam contidas no texto de hoje.

Dúvidas que forem surgindo, só perguntar no fórum do curso, enviar um


email para claudenirbrito@gmail.com ou, ainda:

(61) 98104-2123

Uma boa aula para todos nós.

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1. Perícia Contábil: conceito, objetivos, execução
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A norma do Conselho Federal de Contabilidade que inicialmente tratava


da Perícia Contábil era a Resolução CFC nº 1.243/09 - revogada em 27 de
fevereiro de 2015.

A nova Resolução NBC TP 01 estabelece regras e procedimentos


técnico-científicos a serem observados pelo perito, quando da
realização de perícia contábil, no âmbito judicial, extrajudicial,
mediante o esclarecimento dos aspectos e dos fatos do litígio por meio de
exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração,
avaliação e certificação.

Segundo a referida norma, Perícia Contábil constitui:

“o conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a


levar à instância decisória elementos de prova
necessários a subsidiar a justa solução do litígio ou
constatação de fato, mediante laudo pericial contábil
e/ou parecer técnico-contábil, em conformidade com as
normas jurídicas e profissionais e com a legislação específica
no que for pertinente.” (gr̀fè)

Ou seja, os produtos de uma Perícia Contábil são o laudo pericial


contábil e o parecer técnico-contábil, que têm por limite os próprios
objetivos da perícia deferida ou contratada.

Sá (2011)1 define a Perícia Contábil da seguinte forma:

“Períc̀a Contáb̀l é a ver̀f̀cação de fatos l̀gados ao


patr̀môǹo individualizado visando oferecer opinião,
mediante questão proposta. Para tal opinião realizam-se
exames, vistorias, indagações, investigações, avaliações,
arbitramentos, em suma todo e qualquer proced̀mento
necessár̀os à op̀ǹão”.

A Perícia Contábil tem por objetivo, de acordo com Scherrer (2013)2,


“resolver pendênc̀as (l̀de, demanda, briga, desavença, intrigas, etc)
de ordem mater̀al ou moral envolvendo duas ou màs partes”.

Segundo o autor, a busca pela solução dessas pendências pode ser pela
via (ou meio) judicial ou extrajudicial.
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1
SAば, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2
SCHERRER, Alberto Manoel (Coord) et al. Manual para o exame de suficiência do
Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

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Uma informação importante para a prova é que aProf perícia contábil,
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a judicial como a extrajudicial, é de competência exclusiva de contador
registrado em Conselho Regional de Contabilidade – CRC, da mesma
forma que a Auditoria Independente e a Auditoria Interna.

A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de


competência exclusiva de contador registrado em Conselho Regional
de Contabilidade – CRC.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1. (VUNESPSEFAZ-SP/2013) Os trabalhos de avaliação


requeridos pelo Judiciário estão diretamente relacionados a
a) auditoria independente.
b) auditoria interna.
c) perícia contábil.
d) arbitramento.
e) fiscalização.
Comentários:
Questão bastante simples, já que vimos que de acordo com a
def̀ǹção da NBC TP 01, Períc̀a Contáb̀l é “o conjunto de
procedimentos técnico-científicos destinados a levar à instância
decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução
do litígio ou constatação de um fato”. (gr̀fè)
Neste caso, estamos tratando da Perícia Judicial.
Gabarito: C

2. (IBFCPCRJ-Perito/2013) A NBC TP 01 - Perícia Contábil


estabelece regras e procedimentos técnico-científicos a serem
observados pelo perito, quando da elaboração de perícia contábil,
mediante o esclarecimento dos aspectos e dos fatos do litígio.
Nesse sentido, pode-se afirmar que a referida norma:
a) É de cumprimento facultativo por parte do profissional de
contabilidade.
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b) É de cumprimento obrigatório por parte do profissional
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contabilidade.
c) Pode ser parcialmente cumprida, pois não abrange a perícia contábil no
âmbito extrajudicial.
d) É de cumprimento obrigatório, exceto a perícia contábil no âmbito
arbitral.
e) É de cumprimento obrigatório, exceto a perícia contábil no âmbito
extrajudicial e arbitral.
Comentários:
As Normas Brasileiras de Contabilidade são de cumprimento
obrigatório pelo profissional de contabilidade, inclusive na função de
perito. De acordo com o Código de Ética profissional do contador:
“Art. 2º São deveres do Profissional da Contabilidade:
I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e
capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em
especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas
Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses
de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da
dignidade e independência profissionais” (gr̀fè)
Gabarito: B

2. Tipos de Perícia Contábil

Neste tópico optamos por apresentar os tipos de Perícia Contábil


constantes na NBC TP 01.

Da mesma forma que a Auditoria, diversos autores podem nos trazer


diversos tipos de classificação, mas se nos concentrarmos nas normas do
CFC, vamos diminuir as possibilidades de surpresas na hora da prova.

Isso sem falar na possibilidade de recursos com bases nas NBC, o que nos
dar̀a uma vantagem màor “contra” a banca.

A NBC TP 01 define que a per̀ばcia contaばbil, tanto a judicial como a


extrajudicial, e ば de competência exclusiva de contador registrado e m
Conselho Regional de Contabilidade, e sua característica predominante
é sua requisição formal, que decorre de um conflito de interesses em
relação a um direito pleiteado.

Entende-se como per̀ばcia judicial aquela exercida sob a tutela da justicほ


a, quando o Juiz, buscando elementos de convicção para julgar,
determina, quando for o caso, a realização da perícia de ofício ou por
requerimento das partes litigantes.
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Segundo Scherrer (2013), a Perícia Judicial se expressa pelasBrito
Prof Claudenir seguintes
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características essenciais:

a) é realizada sob direção e autoridade do Juiz, que pode deferi-la ou


indeferi-la se requisitado pelas partes, ou determinar a solução por sua
própria iniciativa;
b) permite a participação e a presença das partes na produção da perícia;
c) visa ao convencimento do juiz;
d) limitação da matéria a ser examinada ou objeto da lide;
e) pronunciamento restrito à questão, ou questões propostas, ou
questionado;
f) meticuloso e eficiente exame do campo prefixado ou; escrupulosa
referência ao objeto do material examinado;
g) imparcialidade absoluta de pronunciamento ou manifestação;
h) ter capacidade de preparar laudo pericial claro, conciso e definitivo.

Fonte: CFC3

3
Conselho Federal de Contabilidade

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A perícia extrajudicial eば aquela exercida no âmbito arbitral,
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volunta ば ria. Ou seja, a perícia é livremente pactuada entre as partes,
para resolver assuntos específicos.

Sua origem é a necessidade de uma opinião técnica especializada sobre


um fato controverso.

- Per̀ばcia arbitral eば aquela exercida sob o controle da Lei da arbitragem.


É feita a comando do árbitro ou da parte que a solicitou.

- Per̀ばcia estatal eば executada sob o controle de oばrgaひo do


Estado, tais como perícia administrativa das Comissões Parlamentares de
Inque ばrito, de per̀ばcia criminal e do Ministério Puばblico.

- Perícia voluntária e ば aquela contratada espontaneamente pelo


interessado ou de comum acordo entre as partes.

Nos casos em que a legislação admite a per̀ばcia interprofissional, aplica- se


o item anterior exclusivamente aどs questões contaばbeis.

Há ainda uma outra classificação que pode ser utilizada pela banca na
elaboração da prova, que vem da doutrina. Segundo Sá (2011), é
possível classificar as perícias em três grandes grupos gerais: perícias
judiciais, perícias administrativas e perícias especiais.

Perícia Contábil

Judiciais Administrativas Especiais

Fonte: doutrina4

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4
SAば, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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3. Procedimentos

Os procedimentos periciais contábeis visam fundamentar o laudo


pericial contábil e o parecer técnico-contábil e abrangem, total ou
parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame,
vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e
certificação.

O exame é a análise de livros, registros de transações e documentos.

A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de


situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.

A indagação é a busca de informações mediante entrevista com


conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia.

A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil


ou parecer técnico-contábil o que está oculto por quaisquer
circunstâncias.

O arbitramento é a determinação de valores, quantidades ou a solução


de controvérsia por critério técnico-científico.

A mensuração é o ato de qualificação e quantificação física de coisas,


bens, direitos e obrigações.

A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos,


obrigações, despesas e receitas.

A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo ou ao


parecer pelo perito.

Concluídos os trabalhos periciais, o perito do juízo apresentará laudo


pericial contábil e o perito-assistente oferecerá, querendo, seu
parecer técnico-contábil, obedecendo aos respectivos prazos.

Como vocês devem ter observado, são dois profissionais distintos:

- perito do juízo;
- perito assistente.

De acordo com a NBC PP 01 – Perito Contábil, perito do juízo é


nomeado pelo juiz, árbitro, autoridade pública ou privada para exercício

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da perícia contábil; enquanto perito-assistente Profé o Claudenir
contratadoBrito にeAula 04
indicado pela parte em perícias contábeis.

A indicação ou a contratação de perito-assistente ocorre quando a


parte ou a contratante desejar ser assistida por contador, ou
comprovar algo que dependa de conhecimento técnico-científico, razão
pela qual o profissional só deve aceitar o encargo se reconhecer estar
capacitado com conhecimento suficiente, discernimento, com irrestrita
independência e liberdade científica para a realização do trabalho.

PERITO DO JUÍZO
ひ nomeado pelo juiz, árbitro, autoridade pública
ou privada para exercício da perícia contábil

PERITO ASSISTENTE
ひ contratado e indicado pela parte em perícias
contábeis

O perito do juízo, depois de concluído seu trabalho, deve fornecer,


quando solicitado, cópia do laudo ao perito-assistente, informando-
lhe com antecedência a data em que o laudo pericial contábil será
protocolado em cartório.

O perito-assistente não pode firmar o laudo pericial quando o documento


tiver sido elaborado por leigo ou profissional de outra área, devendo,
neste caso, oferecer um parecer técnico-contábil sobre a matéria
periciada.

O perito-assistente, ao apor a assinatura, em conjunto com o perito do


juízo, em laudo pericial contábil, não pode emitir parecer técnico-contábil
contrário a esse laudo, o que é bastante lógico, pois imaginem um perito
assistente dizendo “uma coisa” num documento, e “outra còsa” em outro
documento.

O perito-assistente pode entregar cópia do seu parecer, planilhas e


documentos ao perito do juízo antes do término da perícia, expondo as
suas convicções, fundamentações legais, doutrinárias, técnicas e
científicas sem que isto implique indução do perito do juízo a erro, por

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tratar-se da livre e necessária manifestação científica sobre os
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controvertidos.

4. Planejamento

O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede


as diligências, pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o
perito do juízo estabelece a metodologia dos procedimentos periciais a
serem aplicados, elaborando-o a partir do conhecimento do objeto da
perícia.

4.1 Objetivos

Os objetivos do planejamento da perícia são:

(a) conhecer o objeto e a finalidade da perícia, a fim de permitir a


adoção de procedimentos que conduzam à revelação da verdade;
(b) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos
procedimentos a serem aplicados;
(c) estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no
prazo estabelecido;
(d) identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a
ocorrer no andamento da perícia;
(e) identificar fatos importantes para a solução da demanda, de
forma que não passem despercebidos;
(f) identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia;
(g) estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os
membros da equipe de trabalho, se necessário;
(h) facilitar a execução e a revisão dos trabalhos.

4.2 Desenvolvimento

Os documentos dos autos servem como suporte para obtenção das


informações necessárias à elaboração do planejamento da perícia.

Em caso de ser identificada a necessidade de realização de diligências,


na etapa de elaboração do planejamento, devem ser considerados, se não
declarada a preclusão de prova documental, a legislação aplicável,
documentos, registros, livros contábeis, fiscais e societários, laudos e
pareceres já realizados e outras informações que forem identificadas
como pertinentes para determinar a natureza do trabalho a ser
executado.

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Quando necessário, o planejamento deve ser realizado pelo perito
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juízo ainda que o trabalho venha a ser realizado de forma conjunta.

Quando necessário, o planejamento da perícia deve ser mantido por


qualquer meio de registro que facilite o entendimento dos procedimentos
a serem aplicados e sirva de orientação adequada à execução do
trabalho.

Quando necessário, o planejamento deve ser revisado e atualizado


sempre que fatos novos surjam no decorrer da perícia. Da mesma forma
que nas auditorias, devemos considerar que o planejamento é uma fase
contínua e flexível.

4.3 Riscos e custos

O perito, na fase do planejamento, com vistas a elaborar a proposta de


honorários, deve:

(a) avaliar os riscos decorrentes das suas responsabilidades e todas


as despesas e custos inerentes;
(b) ressaltar que, na hipótese de apresentação de quesitos
suplementares, poderá estabelecer honorários complementares.

4.4 Equipe técnica

Quando a perícia exigir a necessidade de utilização de trabalho de


terceiros (equipe de apoio, trabalho de especialistas ou profissionais de
outras áreas de conhecimento), o planejamento deve prever a
orientação e a supervisão do perito, que responderá pelos trabalhos
executados, exclusivamente, por sua equipe de apoio.

4.5 Cronograma

O perito do juízo deve levar em consideração que o planejamento da


perícia, quando for o caso, inicia-se antes da elaboração da proposta
de honorários, considerando-se que, para apresentá-la ao juízo ou aos
contratantes, há necessidade de se especificarem as etapas do trabalho a
serem realizadas.

Isto implica que o perito deve ter conhecimento prévio de todas as


etapas, salvo aquelas que somente serão identificadas quando da
execução da perícia.

No cronograma de trabalho, devem ficar evidenciados, quando aplicáveis,


todos os itens necessários à execução da perícia, como: diligências a

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serem realizadas, deslocamentos, necessidade de Proftrabalho de terceiros,
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pesquisas que serão feitas, elaboração de cálculos e planilhas, respostas
aos quesitos, prazo para apresentação do laudo e/ou oferecimento do
parecer, de forma a assegurar que todas as etapas necessárias à
realização da perícia sejam cumpridas.

5. Execução

Em relação à perícia judicial, ao ser intimado para dar início aos


trabalhos periciais, o perito do juízo deve comunicar às partes e aos
assistentes técnicos: a data e o local de início da produção da prova
pericial contábil, exceto se designados pelo juízo. Algumas ações devem
ser observadas:

- Caso não haja, nos autos, dados suficientes para a


localização dos assistentes técnicos, a comunicação deve ser
feita aos advogados das partes e, caso estes também não
tenham informado endereço nas suas petições, a comunicação
deve ser feita diretamente às partes e/ou ao Juízo.
- O perito-assistente pode, tão logo tenha conhecimento da
perícia, manter contato com o perito do juízo, colocando-se à
disposição para a execução da perícia em conjunto.
- Na impossibilidade da execução da perícia em conjunto, o
perito do juízo deve permitir aos peritos-assistentes o acesso
aos autos e aos elementos de prova arrecadados durante a
perícia, indicando local e hora para exame pelo perito-
assistente.
- O perito-assistente pode entregar ao perito do juízo cópia do
seu parecer técnico-contábil, previamente elaborado,
planilhas ou memórias de cálculo, informações e
demonstrações que possam esclarecer ou auxiliar o trabalho a
ser desenvolvido pelo perito do juízo.

O perito-assistente pode, logo após sua contratação, manter contato com


o advogado da parte que o contratou, requerendo dossiê completo do
processo para conhecimento dos fatos e melhor acompanhamento dos
atos processuais no que for pertinente à perícia.

O perito, enquanto estiver de posse do processo ou de documentos, deve


zelar por sua guarda e segurança e ser diligente.

Para a execução da perícia contábil, o perito deve ater-se ao objeto e ao


lapso temporal da perícia a ser realizada.

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Mediante termo de diligência, o perito deve solicitar por escrito
Prof Claudenir todos
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os documentos e informações relacionadas ao objeto da perícia,
fixando o prazo para entrega.

A eventual recusa no atendimento a diligências solicitadas ou


qualquer dificuldade na execução do trabalho pericial deve ser
comunicada, com a devida comprovação ou justificativa, ao juízo, em
se tratando de perícia judicial; ou à parte contratante, no caso de
perícia extrajudicial.

O perito deve utilizar os meios que lhe são facultados pela legislação e
normas concernentes ao exercício de sua função, com vistas a instruir o
laudo pericial contábil ou parecer técnico-contábil com as peças que
julgarem necessárias.

O perito deve manter registro dos locais e datas das diligências, nome das
pessoas que o atender, livros e documentos ou coisas vistoriadas,
examinadas ou arrecadadas, dados e particularidades de interesse da
perícia, rubricando a documentação examinada, quando julgar necessário
e possível, juntando o elemento de prova original, cópia ou certidão.

A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica,


deve ser realizada sob a orientação e supervisão do perito do juízo,
que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se de
que as pessoas contratadas sejam profissionais e legalmente capacitadas
à execução.

O perito deve documentar os elementos relevantes que serviram de


suporte à conclusão formalizada no laudo pericial contábil e no parecer
técnico-contábil, quando não juntados aos autos, visando fundamentar o
laudo ou parecer e comprovar que a perícia foi executada de acordo com
os despachos e decisões judiciais e as Normas Brasileiras de
Contabilidade (papéis de trabalho da perícia).

6. Termo de Diligência

Termo de diligência é o instrumento por meio do qual o perito solicita


documentos, coisas, dados e informações necessárias à elaboração do
laudo pericial contábil e do parecer técnico-contábil.

Serve também para determinar o local, a data e a hora do início da


perícia, e ainda para a execução de outros trabalhos que tenham sido a
ele determinados ou solicitados por quem de direito, desde que tenham a

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finalidade de orientar ou colaborar nas Prof decisões, judiciais
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extrajudiciais.

O termo de diligência deve ser redigido pelo perito, ser apresentado


diretamente ao perito-assistente, à parte, a seu procurador ou terceiro,
por escrito e juntado ao laudo.

O perito deve observar os prazos a que está obrigado por força de


determinação legal e, dessa forma, definir o prazo para o cumprimento da
solicitação pelo diligenciado.

Caso ocorra a negativa da entrega dos elementos de prova


formalmente requeridos, o perito deve se reportar diretamente a
quem o nomeou, contratou ou indicou, narrando os fatos e solicitando
as providências cabíveis.

6.1 Estrutura

O termo de diligência deve conter os seguintes itens:

(a) identificação do diligenciado;


(b) identificação das partes ou dos interessados e, em se tratando de
perícia judicial ou arbitral, o número do processo ou
procedimento, o tipo e o juízo em que tramita;
(c) identificação do perito com indicação do número do registro
profissional no CRC;
(d) indicação de que está sendo elaborado nos termos das normas;
(e) indicação detalhada dos documentos, coisas, dados e
informações, consignando as datas e/ou períodos abrangidos,
podendo identificar o quesito a que se refere;
(f) indicação do prazo e do local para a exibição dos documentos,
coisas, dados e informações necessários à elaboração do laudo
pericial contábil ou parecer técnico-contábil, devendo o prazo ser
compatível com aquele concedido pelo juízo, contratante ou
convencionado pelas partes, considerada a quantidade de
documentos, as informações necessárias, a estrutura
organizacional do diligenciado e o local de guarda dos
documentos;
(g) a indicação da data e hora para sua efetivação, quando o exame
dos livros, documentos, coisas e elementos tiver de ser realizado
perante a parte ou ao terceiro que detém em seu poder tais
provas;
(h) local, data e assinatura.

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7. Laudo pericial contábil e parecer técnico-contábil
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O Art. 25 do Decreto-Lei n.º 9.295/46 determina que o laudo pericial


contábil e o parecer técnico-contábil somente sejam elaborados por
contador ou pessoa jurídica, se a lei assim permitir, com registro no
CRC.

O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil são documentos


escritos, nos quais os peritos devem registrar, de forma abrangente, o
conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que
envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários
para a conclusão do seu trabalho.

Os peritos devem consignar, no final do laudo pericial contábil ou do


parecer técnico-contábil, de forma clara e precisa, as suas
conclusões.

7.1 Apresentação do laudo pericial contábil e oferta do parecer


técnico-contábil

O laudo e o parecer são, respectivamente, orientados e conduzidos pelo


perito do juízo e pelo perito-assistente, que adotarão padrão próprio,
respeitada a estrutura prevista nas normas do CFC, devendo ser redigidos
de forma circunstanciada, clara, objetiva, sequencial e lógica.

A linguagem adotada pelo perito deve ser clara, concisa, evitando o


prolixo e a tergiversação, possibilitando aos julgadores e às partes o
devido conhecimento da prova técnica e interpretação dos resultados
obtidos. As respostas devem ser objetivas, completas e não lacônicas.

Os termos técnicos devem ser inseridos no laudo e no parecer, de modo a


se obter uma redação que qualifique o trabalho pericial.

Tratando-se de termos técnicos atinentes à profissão contábil, devem,


quando necessário, ser acrescidos de esclarecimentos adicionais e
recomendada a utilização daqueles consagrados pela doutrina contábil.

O perito deve elaborar o laudo e o parecer, utilizando-se do vernáculo,


sendo admitidas apenas palavras ou expressões idiomáticas de outras
línguas de uso comum nos tribunais judiciais ou extrajudiciais.

O laudo e o parecer devem contemplar o resultado final alcançado por


meio de elementos de prova inclusos nos autos ou arrecadados em
diligências que o perito tenha efetuado, por intermédio de peças
contábeis e quaisquer outros documentos, tipos e formas.

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7.2 Terminologia

Forma circunstanciada: redação pormenorizada, minuciosa, efetuada


com cautela e detalhamento em relação aos procedimentos e aos
resultados do laudo e do parecer.

Síntese do objeto da perícia e resumo dos autos: o relato ou a


transcrição sucinta, de forma que resulte em uma leitura compreensiva
dos fatos relatados sobre as questões básicas que resultaram na
nomeação ou na contratação do perito.

Diligência: todos os atos adotados pelos peritos na busca de


documentos, coisas, dados e informações e outros elementos de prova
necessários à elaboração do laudo e do parecer, mediante termo de
diligência, desde que tais provas não estejam colacionadas aos autos.
Ainda são consideradas diligências as comunicações às partes, aos
peritos-assistentes ou a terceiros, ou petições judiciais.

Critério: é a faculdade que tem o perito de distinguir como proceder em


torno dos fatos alegados para julgar ou decidir o caminho que deve seguir
na elaboração do laudo e do parecer.

Metodologia: conjunto dos meios dispostos convenientemente para


alcançar o resultado da perícia por meio do conhecimento técnico-
científico, de maneira que possa, ao final, inseri-lo no corpo técnico do
laudo e parecer.

Conclusão: é a quantificação, quando possível, do valor da demanda,


podendo reportar-se a demonstrativos apresentados no corpo do laudo e
do parecer ou em documentos. É na conclusão que o perito registrará
outras informações que não constaram na “quesitação”, porém,
encontrou-as na busca dos elementos de prova inerentes ao objeto da
perícia.

Apêndices: são documentos elaborados pelo perito contábil; e Anexos


são documentos entregues a estes pelas partes e por terceiros, com o
intuito de complementar a argumentação ou elementos de prova.

Palavras e termos ofensivos: o perito que se sentir ofendido por


expressões injuriosas, de forma escrita ou verbal, no processo, poderá
tomar as seguintes providências: sendo a ofensa escrita ou verbal, por
qualquer das partes, peritos ou advogados, o perito ofendido pode
requerer da autoridade competente que mande riscar os termos ofensivos
dos autos ou cassada a palavra.

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Importante ressaltar que essas providências adotadas não impedem
outras medidas de ordem civil ou criminal.

Esclarecimentos: havendo determinação de esclarecimentos do laudo ou


do parecer sem a realização de audiência, o perito deve fazer, por escrito,
observando em suas respostas os mesmos procedimentos adotados
quando da feitura do esclarecimento em audiência, no que for aplicável.

Os peritos devem, na conclusão do laudo e do parecer, considerar as


formas explicitadas nos itens seguintes:

(a) omissão de fatos: o perito do juízo não pode omitir nenhum fato
relevante encontrado no decorrer de suas pesquisas ou
diligências, mesmo que não tenha sido objeto de quesitação e
desde que esteja relacionado ao objeto da perícia;
(b) a conclusão com quantificação de valores é viável em casos de:
apuração de haveres; liquidação de sentença, inclusive em
processos trabalhistas; resolução de sociedade; avaliação
patrimonial, entre outros;
(c) pode ocorrer que, na conclusão, seja necessária a apresentação
de alternativas, condicionada às teses apresentadas pelas partes,
casos em que cada uma apresenta uma versão para a causa. O
perito deve apresentar as alternativas condicionadas às teses
apresentadas, devendo, necessariamente, ser identificados os
critérios técnicos que lhes deem respaldo;
(d) a conclusão pode ainda reportar-se às respostas apresentadas
nos quesitos;
(e) a conclusão pode ser, simplesmente, elucidativa quanto ao objeto
da perícia, não envolvendo, necessariamente, quantificação de
valores.

7.3 Estrutura

O laudo deve conter, no mínimo, os seguintes itens:

(a) identificação do processo e das partes;


(b) síntese do objeto da perícia;
(c) resumo dos autos;
(d) metodologia adotada para os trabalhos periciais e
esclarecimentos;
(e) relato das diligências realizadas;
(f) transcrição dos quesitos e suas respectivas respostas para o
laudo pericial contábil;

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(g) transcrição dos quesitos e suas respectivas respostas
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parecer técnico-contábil, onde houver divergência das respostas
formuladas pelo perito do juízo;
(h) conclusão;
(i) termo de encerramento, constando a relação de anexos e
apêndices;
(j) assinatura do perito: deve constar sua categoria profissional de
contador, seu número de registro em CRC e sua função: se laudo,
perito do juízo e se parecer, perito-assistente da parte. É
permitida a utilização da certificação digital, em consonância com
a legislação vigente e as normas estabelecidas pela Infraestrutura
de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil;

Quando se tratar de laudo pericial contábil, assinado em conjunto


pelos peritos, há responsabilidade solidária sobre o referido
documento.

7.4 Esclarecimentos sobre laudo e parecer técnico-contábil em


audiência

Esclarecimentos são informações prestadas pelo perito aos pedidos de


esclarecimento sobre laudo e parecer, determinados pelas autoridades
competentes, por motivos de obscuridade, incompletudes, contradições
ou omissões.

Os esclarecimentos podem ser prestados de duas maneiras:

(a) de forma escrita: os pedidos de esclarecimentos deferidos e


apresentados ao perito, no prazo legal, devem ser prestados por
escrito;
(b) de forma oral: os pedidos de esclarecimentos deferidos e
apresentados, no prazo legal, ao perito para serem prestados em
audiência podem ser de forma oral ou escrita.

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

3. (FBCExame suficiência CFC/2014-1) De acordo com a NBC


TP 01 – Perícia Contábil, a execução da perícia, quando incluir a
utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e
supervisão do:

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a) Advogado, que indica o assistente técnico e assume a responsabilidade
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pelos trabalhos, devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas
estejam profissionalmente capacitadas à execução.
b) Juiz, que nomeia o perito e assume a responsabilidade pelos trabalhos,
devendo assegurar-se que as pessoas contratadas estejam
profissionalmente capacitadas à execução.
c) Ministério Público, que assume a responsabilidade pelos trabalhos,
devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas estejam
profissionalmente capacitadas à execução.
d) Perito, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo
assegurar-se de que as pessoas contratadas estejam profissionalmente
capacitadas à execução.
Comentários:
Segundo o d̀sposto na NBC TP 01, e conforme v̀sto “em
sala”, a execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe
técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do
perito, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo
assegurar-se que as pessoas contratadas estejam profissionalmente
capacitadas à execução.
Gabarito: D

4. (FBCExame suficiência CFC/2011-2) De acordo com a NBC


TP 01 – Perícia Contábil, os procedimentos de perícia contábil
visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo
pericial contábil ou parecer pericial contábil e abrangem, total ou
parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria,
exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento,
mensuração, avaliação e certificação.
Relacione procedimentos de perícia contábil na primeira coluna
com a respectiva descrição na segunda coluna e, em seguida,
assinale a opção CORRETA.

(1) Exame ( ) Ato de atestar a informação trazida ao laudo


pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe
caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a
este profissional.
(2) Vistoria ( ) Determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico.
(3) Arbitramento ( ) Análise de livros, registros das transações e
documentos.
(4) Certificação ( ) Diligência que objetiva a verificação e a
constatação de situação, coisa ou fato, de forma
circunstancial.

A sequência CORRETA é:
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a) 4,3,2,1.

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b) 4,3,1,2. Prof Claudenir Brito に Aula 04
c) 3,4,1,2.
d) 3,4,2,1.
Comentários:
Vamos às definições estudadas na aula:
- exame é a análise de livros, registros das transações e
documentos;
- vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a
constatação de situação, coisa ou fato, de forma
circunstancial;
- indagação é a busca de informações mediante entrevista
com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia;
- investigação é a desquisa
p que busca trazer ao laudo
pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto
por quaisquer circunstâncias;
- arbitramento é a determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico;
- mensuração é o ato de qualificação e quantificação física
de coisas, bens, direitos e obrigações;
- avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens,
direitos, obrigações, despesas e receitas;
- certificação é o ato de atestar a informação trazida ao
laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe
caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este
profissional.
Assim, podemos concluir que a única alternativa possível seria a de
letra B, por trazer os conceitos corretos de exame, vistoria, arbitramento
e certificação.
Gabarito: B

5. (FBCExame suficiência CFC/2016-1) Com base na NBC TP 01


– Perícia Contábil, especificamente em relação aos procedimentos
técnico-científicos aplicados na atividade de Perícia Contábil,
julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em
seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O exame é a análise de livros, registros das transações e
documentos.
II. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a
constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
III. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico.
IV. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens,
direitos, obrigações, despesas e receitas.
Estão CORRETOS os itens:
a) III e IV, apenas.

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b) II e III, apenas. Prof Claudenir Brito に Aula 04
c) I, II e IV, apenas.
d) I,II,III e IV.
Comentários:
Analisando cada item separadamente, utilizando os conceitos vistos
na questão anterior, podemos concluir que todos eles trazem as
definições corretas de exame, vistoria, arbitramento e avaliação, o que
faz com que nossa alternativa correta seja a de letra D.
Gabarito: D

6. (FCCCNMP/2015) As conclusões dos trabalhos da perícia


contábil que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer
pericial contábil, são funda aamentadas, entre outros, pelos
seguintes procedimentos especificados na NBC TP 01:
I. A circularização é a técnica utilizada na obtenção de declaração
formal e independente, de pessoas não ligadas a entidade, seja
por interesses comerciais, afetivos, etc.
II. O exame é a análise de livros, registros das transações e
documentos.
III. A observação é o acompanhamento de processo ou
procedimento, quando de sua execução.
IV. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico.
V. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens,
direitos, obrigações, despesas e receitas.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I, II e V.
b) II, III e IV.
c) I, II, IV e V.
d) II, IV e V.
e) I, IV e V.
Comentários:
Já vimos que as alternativas II, IV e V correspondem exatamente às
definições dadas no presente tópico, o que nos leva a apontar os erros
dos itens I e III: a circularização e a observação não são procedimentos
de Perícia, mas de Auditoria.
Gabarito: D

7. (IBFCPCRJ-Perito/2013) Os procedimentos de perícia


contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao
laudo pericial. Nesse sentido, preencha a lacuna abaixo, com o
nome do procedimento pericial apropriado, de acordo com as NBC
TP 01 - PERÍCIA CONTÁBIL. O ato de estabelecer o valor de
coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas é
reconhecido como .

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a) Vistoria. Prof Claudenir Brito に Aula 04
b) Investigação.
c) Avaliação.
d) Arbitramento.
e) Indagação.
Comentários:
Questão literal. De acordo com a NBC TP 01, avaliação é o ato de
estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e
receitas.
Gabarito: C

8. (FUNIVERSAPCDF-Perito/2012-adaptada) Uma determinada


comissão parlamentar de i n 9quérito da Câmara Legislativa
requereu a realização de uma perícia a respeito de um projeto de
incentivo ao desenvolvimento do turismo no Distrito Federal.
Nesse caso, a perícia a ser realizada é denominada
a) judicial.
b) extrajudicial estatal.
c) extraijudicial voluntária.
d) judicial arbitral.
e) interna.
Comentários:
A questão original foi anulada, mas fizemos algumas adaptações
para treinarmos a classificação das perícias.
No caso apresentado, trata-se de Perícia extrajudicial, mais
especificamente a estatal, pois será executada sob o controle de o ば rga
ひo do Estado, uma Comissão Parlamentar de Inqueばrito.
Gabarito: B

9. (AOCPMPE-BA/2014) No que se refere aos aspectos


conceituais da Perícia, analise as assertivas e assinale a
alternativa que aponta as corretas.
I. A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos
técnico-científicos destinados a levar à instância decisória
elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do
litígio ou constatação de um fato, mediante laudo pericial contábil
e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas
jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for
pertinente.
II. O laudo pericial contábil e o parecer pericial contábil têm por
limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada.
III. A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de
competência exclusiva de contador devidamente registrado na
Comissão de Valores Mobiliários.

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IV. Entende-se como perícia judicial aquela Profexercida noにâmbito
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arbitral, estatal ou voluntária, enquanto que a perícia extrajudicial
é aquela exercida sob a tutela da justiça.
V. A perícia arbitral é aquela exercida sob o controle da lei de
arbitragem. Perícia no âmbito estatal é executada sob o controle
de órgão do estado, tais como perícia administrativa das
Comissões Parlamentares de Inquérito, de perícia criminal e do
Ministério Público. Perícia voluntária é aquela contratada
espontaneamente pelo interessado ou de comum acordo entre as
partes.
a) Apenas I, II e V.
b) Apenas II, III e IV.
c) Apenas I, III e V. a
d) Apenas II, IV e V.
e) Apenas I, III e IV.
Comentários:
I – CORRETA. Transcrição do item 2 da NBC TP 01.
II – CORRETA. Transcrição do item 3 da NBC TP 01.
III – INCORRETA. A perícia contábil, tanto a judicial como a
extrajudicial, é de competência exclusiva de contador devidamente
registrado em Conselho Regional de Contabilidade – CRC (item 4 da NBC
TP 01).
IV – INCORRETA. Os conceitos estão invertidos. Entende-se como
perícia judicial aquela exercida sob a tutela da justiça. A perícia
extrajudicial é aquela exercida no âmbito arbitral, estatal ou
voluntária. (item 4 da NBC TP 01).
V – CORRETA. Transcrição do item 5 da NBC TP 01.
Gabarito: A

10. (AOCPMPE-BA/2014) O planejamento da perícia é a etapa


do trabalho pericial, que antecede as diligências, pesquisas,
cálculos e respostas aos quesitos, na qual, o perito estabelece os
procedimentos gerais dos exames a serem executados no âmbito
judicial, extrajudicial para o qual foi nomeado, indicado ou
contratado, elaborando-o a partir do exame do objeto da perícia.
Assinale a alternativa que NÃO representa um dos objetivos do
planejamento da perícia.
a) Conhecer o objeto da perícia, a fim de permitir a adoção de
procedimentos que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o
juízo, o árbitro ou o interessado a tomar a decisão a respeito da lide.
b) Definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem
realizados, em consonância com o objeto da perícia, os termos constantes
da nomeação, dos quesitos ou da proposta de honorários oferecida pelo
perito.

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c) Estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido
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estabelecido.
d) Identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no
andamento da perícia.
e) Dificultar a execução e a revisão dos trabalhos.
Comentários:
Questão muito fácil, se o candidato a resolveu com uma leitura
atenta. É claro que não é ob́et̀vo do planéamento da períc̀a
“D̀f̀cultar a execução e a revisão dos trabalhos”, e sim facilitá-la.
De acordo com o item 34 da NBC TP 01, Os objetivos do
planejamento da perícia são:
“(a) conhecer o objeto da perícia, a fim de permitir a
adoção de procedime 4nt os que conduzam à revelação da
verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o interessado a
tomar a decisão a respeito da lide;
(b) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos
exames a serem realizados, em consonância com o objeto da
Perícia, os termos constantes da nomeação, dos quesitos ou
na proposta de honorários oferecida pelo Perito-Contador ou o
Perito-Contador Assistente;
(c) estabelecer condições para que o trabalho seja
cumprido no prazo estabelecido;
(d) identificar potenciais problemas e riscos que possam
vir a ocorrer no andamento da perícia;
(e) identificar fatos que possam vir a ser importantes para a
solução da demanda de forma que não passem despercebidos
ou não recebam a atenção necessária.
(f) identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia;
(g) estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os
membros da equipe de trabalho, sempre que o perito
necessitar de auxiliares;
(h) facilitar a execução e a revisão dos trabalhos.” (gr̀fè)
Gabarito: E

11. (FCC/SEFAZ-PE/2014) Considere:


I. A auditoria interna e ば exercida nas pessoas jur̀ ば dicas de direito
puばblico, interno ou externo, e de direito privado.
II. Os exames, anaばlises, avaliac柵oひes,
levantamentos e
comprovac柵oひes, realizados pela auditoriaindependente,
têm a
finalidade de promover melhorias nos controles da empresa de
forma a assegurar a protecaひo ao patrimo io.
III. A opiniaひo do auditor independente sobre as demonstrac柵oひes
contaばbeis trata de determinar se as demonstrac ひes contaばbeis saひo
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elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade
com a estrutura de relatoばrio financeiro aplicaばvel.

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IV. A per̀ばcia contaばbil, exercida sob a tutela da justic
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exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntaばria, eば de
competência exclusiva de contador registrado em Conselho
Regional de Contabilidade.
V. Eば um dos objetivos da auditoria independente a prevenc o ひ
defraudes e erros.
Estaば correto o que se afirma APENAS em:
A) III, IV e V.
B) I, III e V.
C) II e IV.
D) I, III e IV.
E) I, II e V.
Comentários:
I – correta.
II – incorreta, pois os exames realizados pela auditoria
independente tem como objetivo apenas opinar sobre as demonstrac 柵 o
ひes financeiras.
III – correta.
IV – correta.
V – incorreta, pois, como vimos, o objetivo do auditor independente
não inclui a prevenção de fraudes ou erros.
Gabarito: D

12. (FCC/SEFAZ-PE/2014) A per̀ばcia contaばbil constitui o conjunto


de procedimentos te ば cnico-cient̀ ば ficos destinados a levar aど
instância decisoばria elementos de prova necessaばrios a subsidiar
aど
justa soluc柵aひo do lit̀ばgio ou constatac柵aひo de um fato, mediante laudo
pericial contaばbil e/ou parecer pericial contaばbil. Referem a provas
periciais produzidas pelo perito:
A) exame, indagac ひo e investigacaひ 柵 o.
B) inspec柵aひo, avaliac柵aひo e circularizac柵aひo.
C) arbitramento, exame e inspec柵aひo.
D) avaliac柵aひo, testemunha e confere災ncia de caばlculos.
E) entrevista, arbitramento e inspec ひo.
Comentários:
De acordo com a NBC TP 01, os procedimentos de per̀ばcia contaば
bil visam fundamentar as concluso ひ es que sera ひ o levadas ao laudo
pericial
conta ば bil ou parecer pericial conta ば bil, e abrangem, total ou
parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da mate ば ria,
exame, vistoria,

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indagac柵aひo, ひo, arbitramento, mensurac ひo, avaliac柵aひo e
investigac
certificac柵aひo.
Gabarito: A

13. (ESAFSEFAZ-CE/2007) O parecer pericial contábil, na esfera


judicial, serve para subsidiar

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A o juiz, o árbitro e as partes nas suas tomadas de Profdecisão.
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B o árbitro e as partes nas suas tomadas de decisão.
C o juiz e as partes nas suas tomadas de decisão.
D o perito-contador e o árbitro nas suas tomadas de decisão.
E as partes nas suas tomadas de decisão.
Comentários:
Como vimos na definição de Perícia Contábil, esta constitui o
conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar à
instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa
solução do litígio ou constatação de um fato. Assim, a única alternativa
que atenderia a essa definição seria a de letra C, que informa que os
clientes de uma Perícia Contábil são o juiz e as partes.
As alternativas A, B e D estão incorretas, por incluírem o árbitro
como cliente na esfera judicial.
A alternativa E está incorreta por excluir o juiz na esfera judicial.
Gabarito: C

14. (FCCARCE/2006) Para a tomada de decisão, o parecer


pericial contábil tem como objetivo, na esfera extra-judicial,
subsidiar
A as partes.
B o juiz.
C o advogado de defesa e o juiz.
D o advogado de acusação e o juiz.
E o árbitro e as partes.
Comentários:
Na esfera extrajudicial, o cliente da Perícia Contábil é representado
pelas partes do litígio, o que torna a alternativa A correta.
As alternativas B, C e D estão incorretas, por incluírem o juiz como
interessado no resultado de uma Perícia extrajudicial.
A alternativa E está incorreta, pois o árbitro também não teria
interesse no resultado. Para considerarmos o árbitro, seria necessária a
citação expressa da esfera arbitral.
Gabarito: A

15. (FUNIVERSACEB/2010) Assinale a alternativa que apresenta


a tecnologia destinada à pesquisa de fatos patrimoniais, para a
orientação do julgamento de questões, geralmente judiciais, ou
seja, para esclarecer dúvidas ou ensejar argumentos.
A Auditoria
B Fiscalização
C Auditoria externa
D Perícia
E Laudo
Comentários:

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Como vimos na presente aula, o pedido da Prof questão se enquadra
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definição de Perícia Contábil, o que torna a alternativa D correta.
Gabarito: D

16. (UFG-ContadorUFG2008) A per̀ばcia constitui um conjunto de


procedimentos te ば cnicos e cient̀ば ficos destinados a levar a ど
instância decisória elementos de provas necessaばrios a subsidiar
a justa
soluc柵aひo do lit̀ばgio mediante laudo ou parecer pericial. A per̀ばcia
contaばbil, tanto a judicial como a extrajudicial e a arbitral, eば de
competência exclusiva do
A) contador.
B) administrador.
C) economista.
D) advogado.
Comentários:
Como vimos na parte teórica da aula, uma informação importante
para nossa prova é que a perícia contábil, tanto a judicial como a
extrajudicial, é de competência exclusiva de contador registrado em
Conselho Regional de Contabilidade – CRC –, da mesma forma que a
Auditoria Independente.
Gabarito: A

17. (UFG-ContadorUFG2008) A per̀ばcia contaばbil se valeraば de


te ば cnicas espec̀ ば ficas para atingir sua finalidade. O perito, em
s
eutrabalho, poderaば utilizar uma delas ou a combinac柵aひo de vaば
rias delas. Eば caracter̀ばstica da certificac柵aひo
A) subsidiar a anaばlise dos elementos constitutivos da mateばria.
B) apresentar o valor de coisas bens e direitos.
C) ter autenticidade reconhecida em func柵aひo de feば puばblica.
D) solucionar controveばrsias, com o uso de criteばrios teば
cnicos.Comentários:
Certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo
pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de
autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional.
Gabarito: C

18. (CESPECPC Renato Chaves/2007) O Conselho Federal de


Contabilidade (CFC) designa os procedimentos de perícia contábil
que visam fundamentar as conclusões a serem levadas ao laudo
ou parecer. A respeito desses procedimentos, assinale a opção
correta.
A Investigação é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de
situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
B Mensuração é a determinação, por critério técnico, de valores ou a
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solução de controvérsia.

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C Certificação é o ato de atestar a informação Proftrazida
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perito-contador conferindo a ela caráter de autenticidade.
D Avaliação é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e
obrigações.
Comentários:
Questão bastante direta, exigindo conhecimento das definições
apresentadas acima. Conforme vimos, a única alternativa que preenche
adequadamente o pedido é a de letra C, que define a certificação.
Gabarito: C

Pessoal, chegamos ao final da nossa 8 e do nosso curso. Muito obrigado


pela confiança. Segue relação de questões comentadas na aula. Estou à
disposição no nosso fórum de dúvidas.

Abraços e bons estudos.

Claudenir

QUESTÕES COMENTADAS DURANTE A AULA

1. (VUNESPSEFAZ-SP/2013) Os trabalhos de avaliação


requeridos pelo Judiciário estão diretamente relacionados a
a) auditoria independente.
b) auditoria interna.
c) perícia contábil.
d) arbitramento.
e) fiscalização.

2. (IBFCPCRJ-Perito/2013) A NBC TP 01 - Perícia Contábil


estabelece regras e procedimentos técnico-científicos a serem
observados pelo perito, quando da elaboração de perícia contábil,
mediante o esclarecimento dos aspectos e dos fatos do litígio.
Nesse sentido, pode-se afirmar que a referida norma:
a) É de cumprimento facultativo por parte do profissional de
contabilidade.
b) É de cumprimento obrigatório por parte do profissional de
contabilidade.
c) Pode ser parcialmente cumprida, pois não abrange a perícia contábil no

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âmbito extrajudicial. Prof Claudenir Brito に Aula 04
d) É de cumprimento obrigatório, exceto a perícia contábil no âmbito
arbitral.
e) É de cumprimento obrigatório, exceto a perícia contábil no âmbito
extrajudicial e arbitral.

3. (FBCExame suficiência CFC/2014-1) De acordo com a NBC


TP 01 – Perícia Contábil, a execução da perícia, quando incluir a
utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e
supervisão do:
a) Advogado, que indica o assistente técnico e assume a responsabilidade
pelos trabalhos, devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas
estejam profissionalmente capacitadas à execução.
b) Juiz, que nomeia o perito e assume a responsabilidade pelos trabalhos,
devendo assegurar-se que as pessoas contratadas estejam
profissionalmente capacitadas à execução.
c) Ministério Público, que assume a responsabilidade pelos trabalhos,
devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas estejam
profissionalmente capacitadas à execução.
d) Perito, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo
assegurar-se de que as pessoas contratadas estejam profissionalmente
capacitadas à execução.

4. (FBCExame suficiência CFC/2011-2) De acordo com a NBC


TP 01 – Perícia Contábil, os procedimentos de perícia contábil
visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo
pericial contábil ou parecer pericial contábil e abrangem, total ou
parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria,
exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento,
mensuração, avaliação e certificação.
Relacione procedimentos de perícia contábil na primeira coluna
com a respectiva descrição na segunda coluna e, em seguida,
assinale a opção CORRETA.

(1) Exame ( ) Ato de atestar a informação trazida ao laudo


pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe
caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a
este profissional.
(2) Vistoria ( ) Determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico.
(3) Arbitramento ( ) Análise de livros, registros das transações e
documentos.
(4) Certificação ( ) Diligência que objetiva a verificação e a
constatação de situação, coisa ou fato, de forma
circunstancial.

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A sequência CORRETA é:
a) 4,3,2,1.
b) 4,3,1,2.
c) 3,4,1,2.
d) 3,4,2,1.

5. (FBCExame suficiência CFC/2016-1) Com base na NBC TP 01


– Perícia Contábil, especificamente em relação aos procedimentos
técnico-científicos aplicados na atividade de Perícia Contábil,
julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em
seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O exame é a análise de livros, registros das transações e
documentos.
II. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a
constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
III. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico.
IV. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens,
direitos, obrigações, despesas e receitas.
Estão CORRETOS os itens:
a) III e IV, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I,II,III e IV.

6. (FCCCNMP/2015) As conclusões dos trabalhos da perícia


contábil que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer
pericial contábil, são fundamentadas, entre outros, pelos
seguintes procedimentos especificados na NBC TP 01:
I. A circularização é a técnica utilizada na obtenção de declaração
formal e independente, de pessoas não ligadas a entidade, seja
por interesses comerciais, afetivos, etc.
II. O exame é a análise de livros, registros das transações e
documentos.
III. A observação é o acompanhamento de processo ou
procedimento, quando de sua execução.
IV. O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de
controvérsia por critério técnico-científico.
V. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens,
direitos, obrigações, despesas e receitas.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I, II e V.
b) II, III e IV.
c) I, II, IV e V.

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d) II, IV e V. Prof Claudenir Brito に Aula 04
e) I, IV e V.

7. (IBFCPCRJ-Perito/2013) Os procedimentos de perícia


contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao
laudo pericial. Nesse sentido, preencha a lacuna abaixo, com o
nome do procedimento pericial apropriado, de acordo com as NBC
TP 01 - PERÍCIA CONTÁBIL. O ato de estabelecer o valor de
coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas é
reconhecido como .
a) Vistoria.
b) Investigação.
c) Avaliação.
d) Arbitramento.
e) Indagação.

8. (FUNIVERSAPCDF-Perito/2012-adaptada) Uma determinada


comissão parlamentar de inquérito da Câmara Legislativa
requereu a realização de uma perícia a respeito de um projeto de
incentivo ao desenvolvimento do turismo no Distrito Federal.
Nesse caso, a perícia a ser realizada é denominada
a) judicial.
b) extrajudicial estatal.
c) extraijudicial voluntária.
d) judicial arbitral.
e) interna.

9. (AOCPMPE-BA/2014) No que se refere aos aspectos


conceituais da Perícia, analise as assertivas e assinale a
alternativa que aponta as corretas.
I. A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos
técnico-científicos destinados a levar à instância decisória
elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do
litígio ou constatação de um fato, mediante laudo pericial contábil
e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas
jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for
pertinente.
II. O laudo pericial contábil e o parecer pericial contábil têm por
limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada.
III. A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de
competência exclusiva de contador devidamente registrado na
Comissão de Valores Mobiliários.
IV. Entende-se como perícia judicial aquela exercida no âmbito
arbitral, estatal ou voluntária, enquanto que a perícia extrajudicial
é aquela exercida sob a tutela da justiça.

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V. A perícia arbitral é aquela exercida sobProf o Claudenir
controleBritoda lei 04
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arbitragem. Perícia no âmbito estatal é executada sob o controle
de órgão do estado, tais como perícia administrativa das
Comissões Parlamentares de Inquérito, de perícia criminal e do
Ministério Público. Perícia voluntária é aquela contratada
espontaneamente pelo interessado ou de comum acordo entre as
partes.
a) Apenas I, II e V.
b) Apenas II, III e IV.
c) Apenas I, III e V.
d) Apenas II, IV e V.
e) Apenas I, III e IV.

10. (AOCPMPE-BA/2014) O planejamento da perícia é a etapa


do trabalho pericial, que antecede as diligências, pesquisas,
cálculos e respostas aos quesitos, na qual, o perito estabelece os
procedimentos gerais dos exames a serem executados no âmbito
judicial, extrajudicial para o qual foi nomeado, indicado ou
contratado, elaborando-o a partir do exame do objeto da perícia.
Assinale a alternativa que NÃO representa um dos objetivos do
planejamento da perícia.
a) Conhecer o objeto da perícia, a fim de permitir a adoção de
procedimentos que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o
juízo, o árbitro ou o interessado a tomar a decisão a respeito da lide.
b) Definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem
realizados, em consonância com o objeto da perícia, os termos constantes
da nomeação, dos quesitos ou da proposta de honorários oferecida pelo
perito.
c) Estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no prazo
estabelecido.
d) Identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no
andamento da perícia.
e) Dificultar a execução e a revisão dos trabalhos.

11. (FCC/SEFAZ-PE/2014) Considere:


I. A auditoria interna e ば exercida nas pessoas jur̀ ば dicas de
direito puばblico, interno ou externo, e de direito privado.
II. Os exames, anaばlises, avaliac柵oひes,
levantamentos e
comprovac柵oひes, realizados pela auditoriaindependente,
têm a
finalidade de promover melhorias nos controles da empresa de
forma a assegurar a protec柵aひo ao patrimo災nio.
III. A opiniaひo do auditor independente sobre as demonstrac柵oひ
es contaばbeis trata de determinar se as demonstrac柵oひes contaば
beis saひo
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elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade
com a estrutura de relatoばrio financeiro aplicaばvel.

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IV. A per̀ばcia contaばbil, exercida sob a tutela da justic柵a
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a exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntaばria, e ば
de competência exclusiva de contador registrado em Conselho
Regional de Contabilidade.
V. Eば um dos objetivos da auditoria independente a prevenc柵aひo de
fraudes e erros.
Estaば correto o que se afirma APENAS em:
A) III, IV e V.
B) I, III e V.
C) II e IV.
D) I, III e IV.
E) I, II e V.

12. (FCC/SEFAZ-PE/2014) A per̀ばcia contaばbil constitui o conjunto


de procedimentos te ば cnico-cient̀ ば ficos destinados a levar aど
instância decisoばria elementos de prova necessaばrios a subsidiar
aど
justa soluc柵aひo do lit̀ばgio ou constatac o ひ de um fato, mediante laudo
pericial contaばbil e/ou parecer pericial contaばbil. Referem a provas
periciais produzidas pelo perito:
A) exame, indagac ひo e investigacaひ 柵 o.
B) inspec柵aひo, avaliac柵aひo e circularizac柵aひo.
C) arbitramento, exame e inspec柵aひo.
D) avaliac ひ o, testemunha e cia de caばlculos.
confere
E) entrevista, arbitramento e inspec柵aひo.

13. (ESAFSEFAZ-CE/2007) O parecer pericial contábil, na esfera


judicial, serve para subsidiar
A o juiz, o árbitro e as partes nas suas tomadas de decisão.
B o árbitro e as partes nas suas tomadas de decisão.
C o juiz e as partes nas suas tomadas de decisão.
D o perito-contador e o árbitro nas suas tomadas de decisão.
E as partes nas suas tomadas de decisão.

14. (FCCARCE/2006) Para a tomada de decisão, o parecer


pericial contábil tem como objetivo, na esfera extra-judicial,
subsidiar
A as partes.
B o juiz.
C o advogado de defesa e o juiz.
D o advogado de acusação e o juiz.
E o árbitro e as partes.

15. (FUNIVERSACEB/2010) Assinale a alternativa que apresenta


a tecnologia destinada à pesquisa de fatos patrimoniais, para a
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orientação do julgamento de questões, geralmente judiciais,
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seja, para esclarecer dúvidas ou ensejar argumentos.
A Auditoria
B Fiscalização
C Auditoria externa
D Perícia
E Laudo

16. (UFG-ContadorUFG2008) A per̀ばcia constitui um conjunto de


procedimentos teばcnicos e cient̀ばficos destinados a levar aど
instância
decisória elementos de provas necessaばrios a subsidiar a justa
soluc柵aひo do lit̀ばgio mediante laudo ou parecer pericial. A per̀ば cia
contaばbil, tanto a judicial como a extrajudicial e a arbitral, e ば de
==da9a4==

competência exclusiva do
A) contador.
B) administrador.
C) economista.
D) advogado.

17. (UFG-ContadorUFG2008) A per̀ばcia contaばbil se valeraば de


te ば cnicas espec̀ ば ficas para atingir sua finalidade. O perito, em
s
eutrabalho, poderaば utilizar uma delas ou a combinac柵aひo de vaば
rias delas. Eば caracter̀ばstica da certificac柵aひo
A) subsidiar a anaばlise dos elementos constitutivos da mateばria.
B) apresentar o valor de coisas bens e direitos.
C) ter autenticidade reconhecida em func ひo de feば pub ば lica.
D) solucionar controveばrsias, com o uso de criteばrios teばcnicos.

18. (CESPECPC Renato Chaves/2007) O Conselho Federal de


Contabilidade (CFC) designa os procedimentos de perícia contábil
que visam fundamentar as conclusões a serem levadas ao laudo
ou parecer. A respeito desses procedimentos, assinale a opção
correta.
A Investigação é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de
situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
B Mensuração é a determinação, por critério técnico, de valores ou a
solução de controvérsia.
C Certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pelo
perito-contador conferindo a ela caráter de autenticidade.
D Avaliação é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e
obrigações.

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Gabarito:

1 – C 8–B 15 – D
2 – B 9–A 16 – A
3 – D 10 – E 17 – C
4 – B 11 – D 18 – C
5 – D 12 – A
6 – D 13 – C
7 – C 14 – A

Referências utilizadas na elaboração das aulas

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo.


7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BRITO, Claudenir e FONTENELLE, Rodrigo. Auditoria privada e


governamental: teoria de forma objetiva e mais de 500 questões
comentadas. 3. ed. Niterói: Impetus, 2016.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TP 01, NBC PP 01.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.

SAば, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2000.

. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SCHERRER, Alberto Manoel (Coord) et al. Manual para o exame de


suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.

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