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ROTIFERA

GNATHIFERA

•  Os Gnathifera é um táxon (Super Filo) que


i n c l u i o s t á x o n s ( F i l o )

•  Acredita-se que eles evoluiram de um


ancestral com faringe complexa formando
um aparato mandibular cuticular único.
Hickman, et al.,2013
ROTIFERA
(do latim: rota = roda, ferre = portador)

A maioria dos rotíferos é de água doce.


O corpo dos rotíferos é composto por um tronco e um pé
posterior.
Na parte anterior dos rotíferos existe uma coroa de cílios
(corona), que é uma das características deste táxon.

Coroa de
cílios -corona
ROTIFERA
•  Rotífero possui uma cabeça portando uma
corona ciliada, um tronco e uma região
posterior, ou pé.
ROTIFERA
•  Com exceção da corona, o corpo é
desprovido de cílios e coberto por uma
cutícula

•  A corona, ou coroa, ciliada envolve uma


área central sem cílios na cabeça, a qual
pode portar cerdas ou papilas sensoriais.
c
c

c
Cerdas
sensoriais

c
ROTIFERA

Os rotíferos variam
de 40 µm a 3 mm
de comprimento.
ROTIFERA

•  Há cerca de 2.000 espécies de rotíferos


conhecidas.

•  Brasil – 457 espécies (Lewinsohn & Prado, 2005)

Dissotrocha macrostyla
ROTIFERA
A. Stephanoceros apresenta cinco Variedades de formas
lobos coronais longos e digitiformes
com fileiras de cerdas curtas. Ele em Rotifera
captura alimento fechando seu funil
quando suas presas nadam para
dentro deste; os lobos cerdosos
evitam que a presa escape.

B. Asplanchna é um gênero
predador plânctonico sem pé.

C. Squatinella tem uma extensão


transparente semicircular, não retrátil
e em forma de capuz, que recobre a
cabeça.

D. Macrochaetus é achatado
dorsoventralmente.
ROTIFERA
•  A distribuição dos
cílios na corona
varia nos diferentes
rotíferos.

•  O tipo mais comum


de corona é: quando
os cílios estão
divididos em dois
discos.
ROTIFERA

•  Estes discos batem de


forma circular, um no
sentido dos ponteiros
do relógio e o outro ao
contrário dos
ponteiros do relógio.

•  I s t o f a z c o m q u e
pareçam duas rodas
de fiação, de onde se
deriva o nome Rotifera.
ROTIFERA

•  O pé é uma extensão
posterior estreita do
tronco e geralmente
termina em um par de
glâdulas adesivas.
ROTIFERA
ROTIFERA
•  Morfologia -teca

Lecane sp

Keratella sp

Euchlanis sp
CLADOCERO: Daphnia galeata mendotae

Ø  REPRESENTAM UM MECANISMO IMPORTANTE DE CONTROLE DE


POPULAÇÃO DO ROTÍFERO keratella cochlearis.

Keratella Daphnia galeata mendotae


INSETOS: LARVAS DE ÁGUA DOCE
(Chaoborus)
DEFESAS DOS ROTÍFEROS:

Ø  MORFOLÓGICAS: ESPINHOS E LÓRICA


Ø  O S E S P I N H O S S Ã O A S
ESTRUTURAS MORFOLÓGICAS DE
DEFESA MAIS COMUM DOS
ROTIFEROS.

Ø  A Ç Ã O D O S E S P I N H O S :
D I F I C U LTA R A C A P T U R A ,
MANIPULAÇÃO E INGESTÃO.

Ø  O BRACHIONUS DEFENDE-SE


CONTRA A Asplanchna,
AUMENTANDO O TURGOR DO
CORPO, ISSO CAUSA O
A PA R E C I M E N T O D E D O I S
ESPINHOS POSTERIORES,
IMPEDINDO-O DE SER ENGOLIDO.

Ø  EFETIVIDADE DOS ESPINHOS


Brachionus
Keratella sp Espinhos - defesa

Kellicottia sp
ROTIFERA
•  O MÁSTAX região modificada da
faringe é característico dos Mástax
Rotifera.

•  O mástax é geralmente oval ou


alongado e possui muitos
músculos.

•  As paredes internas do mástax


possuem 7 grandes peças
interconectadas que se projetam.
Estas peças são compostas de
mucopolissacarídeos (a quitina é um
polissacarídeo).
ROTIFERA
•  O tamanho e a forma dos dentes do
mástax variam de acordo com os
hábitos alimentares das espécies.

unco
1
2 manúbrio
4
3

6 5

7
ramo

fulcro
Dissotrocha
aculeata

MÁSTAX
Matéria em
suspensão
Synchaeta triophthalma

MÁSTAX
predador
MÁSTAX
Matéria em suspensão
A
B

C
D
A- Manúbrio
B- Unco
C- Ramo
D- Fulcro

Teca de Platyias
quadricornis
ROTIFERA

•  A d i g e s t ã o é
extracelular
ocorrendo em um
grande estômago.
•  Um curto intestino
liga o estômago
ao ânus.
ROTIFERA

As glândulas
salivares e gástricas
secretam enzimas
para a digestão
extracelular.

A absorção ocorre no
estômago
ROTIFERA
•  O mástax é utilizado tanto na
captura do alimento como na
maceração do alimento.

•  A maioria dos Rotifera é


comedora de matéria em
suspensão ou predadora.

•  Predam principalmente
protozoários e outros Brachionus calyciflorus:
rotíferos. Aproximadamente 300 µm.
Alimentando-se de
Anabaena.
ROTIFERA
Brachionus sp – Açude Santo Anastácio
– Campus do Pici, UFC.
Indicadores de Poluição
Ocelo Glândula
gástrica

Estômago

Mástax Vitelária

Ovo
ROTIFERA
•  O sistema nervoso consiste de uma
massa ganglionar dorsal que se situa
acima do mástax e origina uma série de
nervos que se estendem para os
órgãos sensitivos e para outras partes
do corpo.
ROTIFERA

•  O sistema nervoso contém um cérebro bilobado,


localizado dorsalmente ao mástax na região do
“pescoço”, que envia nervos pares aos órgãos
dos sentidos, mástax, músculos e vísceras.

•  Os órgãos sensoriais incluem ocelos pares,


cerdas e papilas sensoriais, poros ciliados e
antenas.
ROTIFERA

•  Os órgãos sensitivos
são:
•  cerdas sensoriais
localizadas em
diversas partes da
corona e possuem de
1 a 5 olhos.
ROTIFERA

•  Os olhos são ocelos


simples compostos de
uma ou poucas
c é l u l a s
fotoreceptoras, além
de uma célula
p i g m e n t a d a
acessória.
ROTIFERA
•  Sistema excretor consiste tipicamente em
um par de túbulos protonefridiais, cada
um com varias células-flama que se
conectam a uma bexiga comum.

•  A bexiga, por pulsação, esvazia-se em


uma cloaca na qual o intestino e os
ovidutos também se abrem.
c

c
ROTIFERA

•  Eles possuem dois


protonefrídios, no
blastoceloma um
em cada lado do
corpo.
Rotifera

Pressão osmótica
a

d
c

a- corona
b- mástax
c- tubo digestivo
d-vitelaria

Philodina sp

ROTIFERA
ROTIFERA
ROTIFERA
•  Os rotíferos
nadam por meio
da coroa de cílios
e arrastam-se
como
sanguessugas,
usando as
glândulas
terminais
adesivas como
meio de fixação.

Philodina sp
ROTIFERA

•  Eles habitam fundo


de lagos, musgos,
algas, alguns são
plactônicos.

Philodina sp
ROTIFERA
•  A boca dos rotíferos é
ventral, usualmente
circundada por alguma
porção da coroa.

•  A boca pode abrir


diretamente na faringe ou
em um tubo entre a boca e
a faringe, como ocorre nos
rotíferos comedores de
matéria em suspensão.
ROTIFERA
•  Philodina sp - Açude Santo Anastácio –
Campus do Pici, UFC.
Coroa de
cílios

Mástax

Estômago

Intestino


ROTIFERA
•  Os Rotifera são dióicos

•  O macho é geralmente menor que a fêmea.

•  Durante a cópula o macho introduz o pênis


em qualquer parte do corpo da fêmea.

•  E s t e t i p o d e c ó p u l a é c h a m a d o d e
IMPREGNAÇÃO HIPODÉRMICA.

•  Os espermatozoides migram até os óvulos


para fecundá-los.
ROTIFERA
•  Quando a fêmea eclode, já possui
todas as características da forma
adulta e atinge a maturidade sexual em
alguns dias.
ROTIFERA

•  Os machos que geralmente são


menores que as fêmeas, tornam-se
sexualmente maduros logo após a
eclosão.
ROTIFERA

Carregando um ovo
ROTIFERA

•  OBS: Muitas espécies de


água doce produzem ovos
de casca fina que eclodem
rapidamente ou ovos de
casca grossa que são
latentes.

•  A partenogeneses é comum
em Rotifera.
ROTIFERA
•  Platyias patulus – movimento do animal dentro do
ovo produzido partenogenetica.

•  Movimento do mastax em um adulto de P. patulus.


Glândula gástrica

ovo

ASPLANCHNA SP - CARNÍVORO
embrião Asplanchna sp
Asplanchna priodonta com um embrião
Conochilus sp.

Rotifera colonial
em que a região
basal fica embebida
em uma matrix
gelatinosa.
Floscularia sp.
é um Rotifera séssil,
com uma lórica.
Monommata sp.
As espécies deste
gênero possuem um pé
bem desenvolvido e as
fibras musculares podem
ser vista dentro do pé
Monostyla sp, tem
apenas um pé.
ROTIFERA

•  A ciclomorfose é um fenômeno natural


em que indivíduos de uma mesma
população apresentam mudanças
morfológicas temporalmente cíclicas.

Kellicottia spp
ROTIFERA – CICLOMORFOSE

Brachionus quadridentatus
ROTIFERA
•  Muitas espécies de rotíferos podem
suportar longos períodos de dessecação,
durante os quais se assemelham a grãos
de areia.

•  Rotíferos em condição de dessecação são


muito tolerantes a condições ambientais
extremas.
ROTIFERA
•  Por exemplo, algumas espécies que
vivem em musgos foram mantidas
dessecadas por até 4 anos, revivendo
após a adição de agua.

•  Outros rotíferos foram capazes de


sobreviver a temperaturas tão frias quanto
–272°C.
Criptobiose - (estado de animação suspensa): estado extremo de
anabiose (suspensão das atividades vitais) no qual todos os sinais
externos de atividade metabólica estão ausentes.
ROTIFERA
•  Uma colonia de Sinantherina socialis
sobre uma planta aquática de água
doce.
Collotheca pertence à classe
Monogononta. Estes rotíferos são
sésseis.

Collotheca sp.
ROTIFERA
•  Collotheca – uma espécie de rotifera
sedentária.
ROTIFERA

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