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Farmácia Hospitalar

1 Prof. Me. Cláudio Luís Venturini


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Breve Histórico

Primórdios da Profissão Farmacêutica  Vocação Clinica: Foco no Paciente


Primeira farmácia hospitalar  1752 Hospital da Pensilvânia (EUA)
Início dos anos 1900  Mudança de foco do Paciente para o Medicamento
1920  Expansão da indústria farmacêutica : Descaracterização do Farmacêutico
Anos 1960 ( Brasil final dos anos 90)  Início da Mudança de Foco do
Medicamento para o Paciente
Até inicio de 1970 (EUA e Europa)  Farmacia Hospitalar : Foco no Fornecimento
de medicamentos
1997 (OMS) : Farmacêutico 7 estrelas
2000 (OMS)  Foco no Paciente
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Breve Histórico : Brasil

 Até 1920  Medicamento magistral e oficinal  Farmácia Hospitalar imprescindível


 1920 – 1950  Medicamentos industrializados
 A partir de 1950  Inicia o desenvolvimento e modernização, sendo destaque o Prof. José Sylvio
Cimino : Autor da primeira publicação cientifica sobre Farmácia Hospitalar no Brasil
 1975  Inclusão nos currículos de Farmácia da disciplina de Farmácia Hospitalar
 1979  Primeiro serviço de farmácia clinica no Hospital das Clinicas do Rio Grande do Norte
(Hospital Universitário Onofre Lopes)
 1980  Primeira Especialização em Farmácia Hospitalar
 Até 1990  Essencialmente assistencial com enfoque logístico
 1995  Criação SBRAFH
 1998  Portaria MS 3916/98 : Politica Nacional de Saúde : Promoção do uso Racional de
medicamento (Marco da Valorização do Farmacêutico)
 Lei 13021 
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Hospital : Terminologia

Latim
Hospes: hóspede
Grego
Hospitalis: que hospeda
“Nosocomium”: tratar doentes
Hospitium: dar o teto, leito,
alimento e cuidado aos
necessitados

Hospital

Fonte: MS, 1965


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Hospital

Decreto 37.773/55
Instituição destinada a internar, diagnosticar e
tratar, pessoas que necessitam de assistência
médica e cuidados constantes de enfermagem.
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Hospital

Parte de um sistema integrado à saúde, cuja função é dispensar


a comunidade, total assistência a saúde preventiva e curativa,
incluindo serviços extensivos a família em seu domicílio e ainda
em centro de formação para os que trabalham no campo da
saúde e das pesquisas sociais.

Funções do Hospital
 Prevenir a doença
 Restaurar a saúde
 Exercer funções educativas (estágios, residência, etc.)
 Promover a pesquisa
OMS, 1957
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Classificação dos Hospitais : Regime jurídico

Hospital Publico: É o hospital pertencente à órgãos


oficiais, da administração direta (federal, estadual ou
municipal) ou indireta (fundações e autarquias)
Hospital Privado: Trata-se de um hospital
pertencente à uma pessoa jurídica de direito privado.
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Classificação dos Hospitais : Regime jurídico

Hospital Privado:
Lucrativos
Não lucrativos : Lucro revertido na própria instituição
Hospital Filantrópicos: É um hospital particular, não
lucrativo que desloca uma parte de sua locação para
atender pessoas, que não tem nenhuma assistência
médica.
Hospital Beneficente: É um hospital particular
destinado a atender um grupo de pessoas, e mantido
pela contribuição das pessoas que utiliza
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Classificação dos Hospitais : Quanto ao Porte

Pequeno: menos de 50 leitos


Médio: entre 51 e 200 leitos
Grande: ente 201 e 500 leitos
Especial ou Extra: acima de 501 leitos
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Classificação dos Hospitais : Quanto Estrutura Física

Hospital Pavilhonar: É aquele cujos serviços estão distribuídos em


edificações isoladas de pequeno porte que podem estar ou não
interligados
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Classificação dos Hospitais : Quanto Estrutura Física

Hospital Monobloco: serviços


concentrados em um único bloco;

Hospital Multiblocos: É aquele cujos


serviços estão distribuídos por edificações
de médio ou grande porte, que podem estar
interligados ou não;
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Classificação dos Hospitais : Quanto Estrutura Física

Hospital Horizontal: É aquele cujos serviços num edifício cuja


construção tem a predominância horizontal
Hospital Vertical: É quando a predominância é vertical em relação à
horizontal
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Classificação dos Hospitais : Tipos de Serviço

Geral : Duas ou mais especialidades Especializado: Uma especialidade

Universitário
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Classificação dos Hospitais : Quanto ao Corpo Clínico

Aberto: os médicos não são necessariamente funcionários


da instituição;
Fechado: apenas os médicos contratados podem atender
aos leitos;
Misto ou semi-aberto
Classificação dos Hospitais : Quanto ao Tempo de Permanência
Longa: entre 30 – 60 dias;
Curta: até 30 dias;
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Hospital: Organograma

Direção Geral

Diretoria
Administrativa

Diretoria Diretoria Diretoria de


Financeira Técnica Gestão Pessoal
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Farmácia Hospitalar: Conceitos

Unidade tecnicamente aparelhada para prover às clínicas e demais


serviços, dos medicamentos e produtos afins de que necessitam
para seu normal funcionamento.
CIMINO,1973

É uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por


farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital ou serviço de
saúde e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de
assistência ao paciente.
SBRAFH, PADRÕES MÍNIMOS, 1997

é uma unidade técnico-administrativa dirigida por um profissional


farmacêutico, ligada funcional e hierarquicamente a todas as
atividades hospitalares.
Resolução CFF 492/08
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Farmácia Hospitalar: Conceitos

É a unidade clínico-assistencial, técnica e


administrativa, onde se processam as atividades
relacionadas à assistência farmacêutica, dirigida
exclusivamente por farmacêutico, compondo a
estrutura organizacional do hospital e integrada
funcionalmente com as demais unidades
administrativas e de assistência ao paciente.
Portaria MS 4.283/10
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Farmácia Hospitalar e a Assistência Farmacêutica
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O farmacêutico é o profissional de saúde com maior


conhecimento sobre os medicamentos e seus efeitos no
organismo humano, sendo tecnicamente preparado e capaz
de precisar a posologia, de indicar as incompatibilidades
eventuais com outras substâncias e retificar possíveis erros
de memória de quem prescreveu.
DUPUY, KARSENTY, 1974

O farmacêutico é o profissional que melhores condições


reúne para orientar o paciente sobre o uso correto dos
medicamentos, esclarecendo dúvidas e favorecendo a
adesão e sucesso do tratamento prescrito
RECH, CARLINI, 1996
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Importância do Farmacêutico no Ambiente Hospitalar

Intervenção farmacêutica junto à Equipe Médica


Paciente com hipertensão arterial sistêmica, em uso de um comprimido de
captopril 25 mg, a cada 8 horas, via sonda entérica, apresentando
pressão arterial acima dos parâmetros terapêuticos recomendados.
CONSIDERAÇÕES: Interação medicamento-alimento - a absorção do
captopril é reduzida em 20 a 30% quando administrado
concomitantemente com Nutrição Enteral.
 INTERVENÇÕES POSSÍVEIS: Aumento de dose; Associação de outro
fármaco anti-hipertensivo e/ou Troca do fármaco.
INTERVENÇÃO ADOTADA: - Alterada a dose do captopril 25 mg pela
equipe médica de um para dois comprimidos, a cada 8 horas, via sonda
entérica. Após 24 horas, o paciente apresentou regularização da pressão
arterial.
MALAGOLI, et. Al.. Manual farmacoterapêutico para melhoria das práticas em farmácia hospitalar. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
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Importância do Farmacêutico no Ambiente Hospitalar

Intervenção farmacêutica junto à Equipe de Enfermagem


Treinamento para auxiliares de enfermagem sobre administração de
formas farmacêuticas.
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Importância do Farmacêutico no Ambiente Hospitalar

Intervenção farmacêutica junto à Equipe de Enfermagem

Atenção:
Se houver mais de um medicamento a ser administrado, lave a sonda com 5mL de água
entre uma administração e outra.

MALAGOLI, et. Al.. Manual farmacoterapêutico para melhoria das práticas em farmácia hospitalar. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
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Farmácia Hospitalar: Objetivos Principais

Garantir o abastecimento, dispensação, acesso, controle,


rastreabilidade e uso racional de medicamentos e de outras
tecnologias em saúde;
Assegurar o desenvolvimento de práticas clínico-assistenciais que
permitam monitorar a utilização de medicamentos e outras
tecnologias em saúde;
Otimizar a relação entre custo, benefício e risco das tecnologias e
processos assistenciais; desenvolver ações de assistência
farmacêutica, articuladas e sincronizadas com as diretrizes
institucionais;
participar ativamente do aperfeiçoamento contínuo das práticas da
equipe de saúde;
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Farmácia Hospitalar: Atribuições

Gestão (Seleção, aquisição, estocagem)


Distribuição de medicamentos e Materiais Médico-Hospitalares
Farmacotécnica hospitalar
Controle de qualidade
Integrar a Equipe de Suporte Nutricional e Quimioterapia
Farmacovigilância/Tecnovigilância
Otimização da terapia medicamentosa
Informação sobre medicamentos (CIM) e outras tecnologias em saúde
Farmácia Clínica
Ensaios Clínicos
Ensino, educação permanente e pesquisa
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Farmácia Hospitalar: Estrutura Organizacional
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Farmácia Hospitalar: Estrutura Organizacional
Direção Geral
(Farmacêutico Gerente)

LOGISTICA SETORES ESPECIALIZADOS SETORES CLÍNICOS


(Farmacêutico Operacional) (Farmacêutico técnico) (Farmacêutico clínico)

Aquisição Farmacotécnica Hospitalar


Recepção Fracionamento e unitarização Farmácia Clínica
Armazenamento Misturas intravenosas Atenção Farmacêutica
Distribuição Nutrição Parenteral Docência e investigação
Dispensação Quimioterapia Comissão de Farmácia e Terapêutica
Controle de qualidade Farmacovigilânica
Tecnovigilância
CCIH
CIM
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Farmácia Hospitalar: Estrutura
Estrutura Física: RDC ANVISA 50/02 e RDC ANVISA 183/03
Área Física segundo o Porte:
 Até 100 leitos: 100 m2
 Até 180 leitos: 180 m2
 Até 400 leitos: 350 m2
Área distinta para medicamentos e matérias medico-hospitalares
Área para armazenamento de substâncias psicoativas e entorpecentes (fechado à chave)
Área para armazenamento de substâncias termolábeis e inflamáveis
Área para armazenamento de radiofármacos
Prateleiras amplas, claras e espaçadas
Parâmetros mínimos para Recursos humanos (SBRAFH)
 1 Farmacêutico para cada 50 Leitos
 1 Auxiliar para cada 10 leitos
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Farmácia Hospitalar: Estrutura

DIRETORIA
CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACEUTICO

FARMÁCIA INTERNAÇÃO
FARMÁCIA CENTRO CIRÚRGICO
FARMÁCIA
FARMÁCIA EMERGÊNCIA
HOSPITALAR
Farmácias satélites
FARMÁCIA AMBULATORIAL
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
UNIDADE DE MISTURAS ENDOVENOSAS
MANIPULAÇÃO ESPECIAL (NPT E QT)
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Farmácia Hospitalar: Localização

Central de abastecimento farmacêutico (CAF)


Próxima ao setor de carga e descarga da instituição;
Ser próxima e de fácil acesso às unidades de farmácia
(farmácias satélites e ambulatorial).
Farmácias satélites e ambulatorial
Próxima aos setores de atendimento;
Facilidade de acesso externo e interno;
Área de circulação do corpo clínico.
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Hierarquia de Prioridades

1. Relação Prioritária:
2 Atendimento ao público, demanda
hospitalar, internação, urgência,
emergência, Unidades de Tratamento
Intensivo e Semi-intensivo, centros-
cirúrgicos e centros obstétricos,
atendimento neonatal e de diagnóstico.
1 2. Relação Média:
3 Serviço ambulatorial.
3. Relação Fraca:
Apoio ao diagnóstico e terapia e
reabilitação.
IMPLANTAÇÃO ESCALONADA DOS SERVIÇOS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
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Fase 1
1. Implantar ou atualizar o processo de seleção de medicamentos
2. Estruturar e/ou dinamizar a comissão de padronização
3. Aprimorar ou implantar o gerenciamento de estoque de medicamentos
4. Distribuir medicamentos pelo sistema mais viável
5. Implantar farmacotécnica básica e adaptativa
6. Participar da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
Fase 2
1. Implementar o sistema de distribuição de medicamentos
2. Estruturar o Centro e Informação de Medicamentos – CIM
3. Transformar a Comissão de Padronização em Comissão de Farmácia e Terapêutica
4. Editar e divulgar o formulário farmacêutico
5. Participar da Auditoria de antimicrobianos
6. Ampliar a participação nas ações de Controle de Infecção Hospitalar
IMPLANTAÇÃO ESCALONADA DOS SERVIÇOS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
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Fase 3
1. Realizar estudos biofarmacotécnico de formulações de uso hospitalar
2. Estruturar a unidade de centralização de preparo de citostáticos
3. Estruturar a unidade de manipulação de nutrição parenteral e de misturas
endovenosas
4. Implantar controle de qualidade de matéria-prima e medicamentos manipulados
Fase 4
1. Desenvolver estudos de utilização de medicamentos
2. Realizar análises farmacoeconômicas
3. Estruturar sistema de farmacovigilância
4. Participar da monitorização de fármacos
5. Desenvolver estudos farmacocinética clínica
6. Participar de ensaios clínicos de medicamentos
7. Implantar farmácia clínica ou atenção farmacêutica
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Gestão do Uso
Seguro e Racional
do Medicamento
A realidade atual das instituições
hospitalares exige profissionais
cada vez mais qualificados que
assumam funções que requerem
alto nível de conhecimento
técnico e científico.
(SOUZA et. al., 2013)

Gestão do
Medicamento
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Hospital do Séc. XXI e Farmacia Hospitalar do séc. XIX
Fonte: Helaine Carneiro Capucho
TER O MEDICAMENTO É O SUFICIENTE PARA MELHORAR A SAÚDE? 35

Falta de Efetividade Terapêutica Eventos Adversos a Medicamentos

Medicamentos
Uso incorreto de Baixa adesão aos medicamentos
medicamentos
Automedicação inadequada

Falhas de acesso
aos medicamentos
Falhas de comunicação da equipe
Interações medicamentosas

Falhas de monitorização do paciente

Medicamentos desnecessários Erros de medicação


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Farmácia Hospitalar
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Farmacêutico Hospitalar

... deve estar habilitado a ser o responsável por


todo fluxo logístico de medicamentos e materiais
médico-hospitalares, além do exercício da
Assistência e Atenção Farmacêutica.

Cuidado ao paciente objetiva contribuir para a promoção da


atenção integral a saúde, a humanização do cuidado e a
efetividade da intervenção terapêutica.
Lei 4.283/10
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Farmácia Hospitalar: Funções do Farmacêutico

Fonte: CRF/SP, 2017


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Farmácia Hospitalar: Funções do Farmacêutico

Atua na logística farmacêutica, tendo o medicamento como insumo mais


importante;
Responsável pela análise, comparação de custos e consequências das terapias
medicamentosas aos pacientes;
Elabora editais de compra e especificações técnicas para medicamentos e
correlatos;
Elabora normas e controles que garantam a qualificação de fornecedores;
Atua como responsável legal pelo fluxo do medicamentos dentro da unidade
hospitalar;
É responsável pela dispensação do medicamento por meio de sistemas que
permitam fluxos racionais e que minimizem a ocorrência de erros;
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Farmácia Hospitalar: Funções do Farmacêutico

Manipula fórmulas magistrais, oficinais e parenterais, de acordo com os


princípios das boas práticas de manipulação em farmácia;
Responsável pelas atividades relacionadas ao controle de qualidade dos insumos
recebidos;
É responsável pelas ações de farmacovigilância dentro da farmácia hospitalar;
É responsável pelo plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
(PGRSS) da farmácia;
Representa a farmácia nas comissões hospitalares, sendo o balizador de decisões
em tudo que se refere ao medicamento;
Participa efetivamente das comissões hospitalares;
Fonte: ICQT
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Atividades do Farmacêutico Gerente

 Gestão geral da Farmácia Hospitalar;


 Responsável pela organização dos processos macro da farmácia;
 Orientador e disciplinador do quadro de RH;
 Supervisão e decisão final dos processos de aquisição, pesquisas de mercado
sobre medicamentos e produtos médicos.
 Responder nas instâncias administrativas pelos assuntos relacionados à
Farmácia Hospitalar
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Atividades do Farmacêutico Operacional

 Desenvolver a Assistência Farmacêutica;


 Processo de Aquisição de medicamentos, materiais médicos e
laboratoriais;
 Recebimento, processamento, armazenamento e distribuição;
 Desenvolvimento e aprimoramento de fluxos de entrada e saída de
medicamentos e demais materiais;
 Monitorar o correto desenvolvimento dos fluxos;
 Monitorar o correto armazenamento dos medicamentos e anotar
as intercorrências;
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Atividades do Farmacêutico Operacional

 Monitorar os medicamentos e produtos especiais que requerem


conservação em temperaturas específicas;
 Logística geral;
 Central de Abastecimento Farmacêutico – CAF;
 Gestão de estoques;
 Informatização;
 Almoxarifado.
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Atividades do Farmacêutico Clínico

 Definição do perfil farmacológico do Hospital;


 Interações medicamentosas;
 Reações Adversas;
 Erros de medicamentos;
 Avaliação das prescrições;
 Avaliação dos prontuários;
 Cruzamento de receitas X prontuários;
 Desenvolver a farmácia clínica;
 Atenção Farmacêutica;
 Participação e atuação no corpo clínico e terapêutico (farmácia e terapêutica).
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Principais funções do farmacêutico no âmbito hospitalar
Avaliação
de toda terapia
Análise de interação
medicamentosa Provimento de
Participação ativa medicamentosa
conforme a indicação informações técnicas
junto à equipe
multidisciplinar Escolha da
melhor via de
administração e
apresentações adequadas
Assistência farmacêutica

Avaliação da terapia
Avaliação e FARMACÊUTICO quanto à maximização
adequação da custo-eficácia
terapia nutricional HOSPITALAR

Documentar em Monitorização de
prontuário Farmacocinética

Busca de informações
quanto ao histórico do Ajuste de doses
paciente e aos Análise de paciente Anamnese
medicamentos de uso alérgico
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Síndrome do Sapo Fervido

“ O sapo colocado num recipiente, com água fria da lagoa, fica


estático, e não reage ao aumento gradual da temperatura (mudança
do ambiente) e morre quando a água ferve! “
“Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente, já com
água fervendo, salta imediatamente para fora, meio queimado mas
sobrevive.”
Alguns profissionais tem um comportamento similar ao “Sapo
Fervido”, não percebem as mudanças e acabam “morrendo”

Outros, ao serem confrontados com as transformações, saltam, em


ações criativas, inovadoras e enfrentam as mudanças, persistindo e
aproveitando novas oportunidades!
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Pesquisar os níveis de atendimentos à saúde e as funções dos


hospitais e seus níveis de complexidade
Quais são os padrões mínimos para a uma Farmácia Hospitalar.
Quais são as funções e os objetivos principais e secundários da
Farmacia Hospitalar
Quais as habilidade e competências para o Farmacêutico hospitalar?
Quais as funções do farmacêutico nas seguintes locais/área de
atuação: DIREÇÃO ADMINISTRATIVA, SETOR DE
COMPRAS/LICITAÇÕES, CENTRAL DE ABASTECIMENTO
FARMACÊUTICA, UNIDADES DE INTERNAÇÃO, AMBULATÓRIO,
CENTRO CIRÚRGICO, UNIDADE DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,
NUTRIÇÃO, LAVANDERIA, GERÊNCIA DE RISCO, COMISSÃO DE
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR, COMITÊ DE ÉTICA EM
PESQUISA, AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE

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