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O BOM ALUNO DE CURSOS À DISTÂNCIA:

• Nunca se esquece que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não


apenas terminar o curso. Qualquer um termina, só os determinados
aprendem!

• Lê cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando


dominar pela pressa.

• Sabe que as atividades propostas são fundamentais para o entendimento do


conteúdo e não realizá-las é deixar de aproveitar todo o potencial daquele
momento de aprendizagem.

• Explora profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois sabe que


elas têm uma função bem mais importante que embelezar o texto, são
fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o conteúdo.

• Realiza todos os jogos didáticos disponíveis durante o curso e entende que


eles são momentos de reforço do aprendizado e de descanso do processo de
leitura e estudo. Você aprende enquanto descansa e se diverte!

• Executa todas as atividades extras sugeridas pelo monitor, pois sabe que
quanto mais aprofundar seus conhecimentos mais se diferencia dos demais
alunos dos cursos. Todos têm acesso aos mesmos cursos, mas o
aproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem
diferencia os “alunos certificados” dos “alunos capacitados”.

• Busca complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o


curso, buscando novas informações e leituras extras, e quando necessário
procurando executar atividades práticas que não são possíveis de serem feitas
durante as aulas. (Ex.: uso de softwares aprendidos.)

• Entende que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que está


realizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas
que estão à sua volta permite encontrar elementos para reforçar aquilo que
foi aprendido.

• Critica o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo


no dia-a-dia. O aprendizado só tem sentido quando pode efetivamente ser
colocado em prática.

Aproveite o seu
aprendizado.
2

Índice

1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO ____________________________ 3


1.1 Direito Tributário _______________________________________________________________ 3
2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES _____________________________ 7
2.1 Federal ________________________________________________________________________ 7
2.1.1 Lucro-Presumido ____________________________________________________________________7
2.1.2 Lucro-Real__________________________________________________________________________8
2.1.3 Lucro Arbitrado _____________________________________________________________________8
2.1.4 Simples Nacional _____________________________________________________________________9
2.2 Estadual ______________________________________________________________________ 10
2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração __________________________________________________10
2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário _____________________________________________________10
2.2.3 Inscrição Municipal ___________________________________________________________ 10
5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI/ISS ________________________________ 13
5.1 - Não-Cumulatividade ___________________________________________________________ 13
5.2 - ICMS________________________________________________________________________ 13
5.3 - IPI __________________________________________________________________________ 24
5.4 - ISS __________________________________________________________________________ 30
6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS) _______________________ 32
7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS _________________________________________ 50
7.1 Documentos Fiscais _____________________________________________________________ 50
7.2 - Escrituração Fiscal ____________________________________________________________ 91
9 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS __________________________ 114
9.1 Pis Cofins Cumulativo __________________________________________________________ 114
9.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo ___________________________________________________ 123
Noções Gerais de IRPJ e CSLL __________________________________________________ 131
10 - DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS - ASPECTOS GERAIS ________________ 136
Exemplos de Notas Fiscais emitidas _______________________________________________ 145
Exercício Prático ______________________________________________________________ 169
Bibliografia___________________________________________________________________ 181
1- NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

1.1 Direito Tributário

Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios e as


regras aplicadas ao exercício do poder de tributos do Estado Democrático de
Direito.
Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da
relação entre o Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição,
arrecadação e fiscalização dos tributos.
Poder Constituinte Originário:
Constituição Federal
Emenda Constitucional, Tratados e Convenções
Internacionais.
Leis Complementares
Leis Ordinárias, Medidas Provisórias.
Resoluções no Senado Federal
Convênios Firmados
Atos, instruções Normativos.

Tributo: é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se


possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada (artigo 3º da CTN)

Divisão de espécies de Tributos:

Os tributos são divididos em 5 espécies, assim divididos:


Impostos – Serve para atender as necessidades gerais da Coletividade. O
benefício não é individual, e sim para a toda a comunidade.Exemplo de impostos:
ICMS, IPI, II, IE, IPVA
Taxas – Utilizadas para retribuir o ônus inerente ao exercício regular do
poder de polícia1 e os serviços específicos e divisíveis (coleta de lixo, licenciamento
de veículos, taxa de inspeção sanitária, etc).
Contribuições de Melhoria – São aquelas instituídas em razão de
valorização do particular, em função da realização de uma obra pública. (Prefeitura
construiu uma Praça próxima de um terreno particular e valoriza o local do
particular).
Empréstimos Compulsórios – São instituídos visando atender as
calamidades públicas ou guerra externa e investimento público relevante para o
interesse nacional.

1
Considera-se poder de polícia, a atividade da Administração Pública que, disciplinando direito, interesse,
regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público referente à segurança, à higiene, à
ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado.
4

Contribuições – Que objetivam a regulamentação da economia, os


interesses de categorias profissionais e o custeio da seguridade social e
educacional.

Classificação dos Tributos

Os Tributos Estão classificados em Diretos e Indiretos.

Diretos: são aqueles em que o valor econômico da obrigação tributária é suportado


exclusivamente pelo contribuinte sem que o ônus seja repassado para terceiros. Os
impostos diretos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos
de responsabilidade pessoal. Exemplo: IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA e etc.
Indiretos: são aqueles em que a carga financeira decorrente da obrigação tributária
é transferida para terceiros ficando sujeito passivo obrigado a recolher o respectivo
valor, mas o ônus fica transferido para outrem. Os impostos indiretos são aqueles
que incidem sobre a produção e a circulação de bens e serviços e são repassados
para o preço, pelo produtor,vendedor ou prestador de serviço. Exemplo : IPI, ICMS,
ISS, COFINS e etc.

Classificação da obrigação Tributária

Obrigação Principal: tem por objetivo entregar determinado montante em dinheiro


aos cofres públicos. A prestação à qual se obriga o sujeito passivo é de natureza
patrimonial e decorre necessariamente de lei (art., 113, § 1º , CTN)

Obrigação Acessória: tem por objeto deveres formais que propiciam ao poder
público o fiel cumprimento da prestação tributária e sua conseqüência fiscalização.
Exemplo: entrega de declarações eletrônicas, emissão de notas fiscais, elaboração
de livros fiscais. A obrigação Acessória é uma obrigação de fazer ou não fazer. Por
exemplo: emitir uma nota fiscal (fazer). Não receber a mercadoria desacompanhada
da documentação legalmente exigida (não fazer).

Pode existir obrigação acessória sem a principal, como é o caso das pessoas físicas
ou jurídicas eu desfrutam da imunidade tributária: não há um tributo a ser pago, mas
a denominada obrigação acessória deve ser cumprida.
5

Elementos da Obrigação Principal

Contribuinte:

É a pessoa física ou jurídica que por ter relação direta com o fato gerador, a lei
atribui a obrigação de recolher o imposto.

Fato Gerador:

Motivo da Incidência do Tributo.

Base de Cálculo:

Conjunto de Valores, utilizado para cálculo de Tributos.

Alíquota:

Percentual aplicado sobre a base de cálculo, resultando assim o tributo para o


recolhimento.

Princípios Gerais do Direito Tributário

A Constituição Federal de 1988 determina alguns princípios que impedem a União,


Estados, Distrito Federal, e Municípios a instituírem tributos que são:

1. Legalidade (Art. 150, I, Da CF88 C/C Art. 97 Do CTN)


2. Anterioridade ou Eficácia Diferida (Art. 150, III, B,Da CF88)
3. Anterioridade Mínima (Art. 150, Iii, C, Da CF88)
4. Irretroatividade (Art. 150, Iii, A,Da Cf88 C/C Art. 144, CTN)
5. Igualdade (Art. 150, Ii, Cf88)
6. Capacidade Contributiva (Art. 145, § 1º,Da Cf88)
7. Vedação De Confisco (Art. 150, Iv, Cf88)
8. Liberdade De Tráfego De Pessoas E Bens (Art. 150, V, Cf88)
9. Uniformidade Geográfica (Art. 151, I, C/C Art. 19, Iii, Cf88)
10. Não-Cumulatividade (Arts. 155, §2º, I, 153, §3º, Ii, 154, I, Cf88)
11. Seletividade (Arts 155 §§6º E 2º Incisos Ii, Iii Cf)
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1.2 Competência Tributária

Competência FEDERAL

IPI – Imposto Produtos Industrializados


PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do
Servidor Público
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Cide Combustíveis - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente
sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas
correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis (fuel-oil),
gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e
álcool etílico combustível.
IR - Imposto de Renda
II - Imposto sobre Importação
IOF - Imposto sobre operações Financeiras
ITR - Imposto Territorial Rural
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, relativo as Contribuições Previdenciárias
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

SIMPLES NACIONAL2 – Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e


Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Competência ESTADUAL

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação
IPVA. - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
ITCMD - Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens
ou Direitos.

2
Conforme artigo 12 e 13 da Lei Complementar 123/06 o Simples Nacional abrange os seguintes impostos e
contribuições: IRPJ, IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, CSLL , COFINS e PIS/Pasep
observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo, Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a
Seguridade Social nos termos do inciso VI do artigo 13 dessa LC, e o ICMS, ISS. O recolhimento desses
tributos que o SN abrange exclui a incidências de imposto e contribuições nos termos do § 1º do artigo 13 da
mesma LC. Portanto, o Simples Nacional não é um imposto ou contribuição, mas é uma forma simplificada de
recolhimento de tributos.
7

Competência MUNICIPAL

ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza

NOTA: O Distrito Federal, de acordo com a constituição Federal, possui a


competência tributária para instituir todos os tributos de competência dos estados e
municípios.

2 - ENQUADRAMENTOS DOS CONTRIBUINTES

2.1 Federal

2.1.1 Lucro-Presumido

O Lucro Presumido é uma forma de recolhimento tributário que o sujeito passivo


poderá escolher desde que esteja dentro de algumas regras:

a) a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário seja


igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões).(Artigo
13 Lei 9.718/98 com nova Redação dada pela Lei 10.637/02) ;

b) que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da


atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza
jurídica.

A opção pelo Lucro Presumido se dá mediante o pagamento da DARF, código


Lucro Presumido, sendo que durante o ano-calendário não pode alterar a opção
para o Lucro Real.

Assim, mesmo que a empresa tenha prejuízo na sua atividade deve pagar o IRPJ e
a CSSL nos quatro trimestres do ano em que optou pelo presumido. (artigo 13 da
Lei 9.718/98)

As pessoas jurídicas que tenham iniciado suas atividades ou que resultarem de


incorporação, fusão ou cisão, ocorrida a partir do segundo trimestre do ano-
calendário, poderão manifestar a sua opção por meio do pagamento da primeira ou
única quota relativa ao trimestre de apuração correspondente ao início de atividade
(RIR/1999, art. 517).
8

NOTAS: Excepcionalmente, em relação ao 3º (terceiro) e ao 4º (quarto) trimestres-


calendário de 2004, a pessoa jurídica submetida ao lucro presumido poderá apurar
o Imposto de Renda com base no lucro real trimestral, sendo definitiva a tributação
pelo lucro presumido relativa aos 2 (dois) primeiros trimestres (Lei nº 11.033, de
2004, art. 8º).

2.1.2 Lucro-Real

O “Lucro Real” é uma forma de recolhimento de tributário que a pessoa jurídica que
aufira receita bruta total, no ano-calendário seja superior ao limite de R$
48.000.000,00 (quarenta e oito milhões) ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de
reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior,
quando inferior a 12 (doze) meses (limite fixado pela Lei 10.637/2002)

Porém , são obrigadas a esse regime também as empresas cuja atividade exercida
seja:
 bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento,
caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento,
sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores
mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas
de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros
privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

 que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

 Empresas que usufruíram de benefícios fiscais relativos à isenção ou


redução de impostos, autorizadas pela legislação tributária;

 Empresas que efetuaram pagamento mensal do imposto de renda pelo


regime de Estimativa;

 Contribuintes que prestaram serviços de assessoria creditícia, gestão de


créditos, mercadológica e enquadra-se como factoring;

(arts. 247 547 do RIR/1999; Lei 9.249/95)

Nota: As pessoas jurídicas, mesmo se não obrigadas nos termos acima, poderão
apurar seus resultados tributáveis com base no Lucro Real, por opção.

2.1.3 Lucro Arbitrado

Fica responsável pela tributação com base no lucro arbitrado, o contribuinte que:

De acordo com a Receita Federal do Brasil o arbitramento de lucro é uma forma de


apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária
ou pelo contribuinte.
9

É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as


obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido,
conforme o caso.

Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de
arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o
pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro
arbitrado.

2.1.4 Simples Nacional

Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP previsto


na Lei complementar nº 123/06 é que poderá optar pelo Simples Nacional.

No caso das ME´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que aufira,
em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e
sessenta mil reais);

No caso das EPP´s, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada que


aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e
sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos
mil reais).

A ME que no ano-calendário, exceder 360.000,00 de receita bruta anual passa, no


ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de EPP.

A EPP que no ano-calendário, não ultrapassar 360.000,00 de receita bruta anual


passa, no ano-calendário seguinte, automaticamente, à condição de ME.

Fonte: Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de


2011; Lei Complementar nº 123/06

O ingresso da ME e da EPP no Simples Nacional se dá por um dos seguintes


modos:

 Por opção (ocorre quando a própria pessoa jurídica formaliza a sua opção
no Portal do Simples Nacional)
 Inclusão administrativa (é ato praticado pela administração tributária e se dá
quando a pessoa jurídica formaliza a sua opção e ela é indeferida. Não
concordando com o indeferimento da opção, a pessoa jurídica ingressa com
processo administrativo no órgão de administração tributária federa)
 Inclusão judicial pratica pela administração em decorrência de um mandado
judicial.

Observadas as limitações abaixo, estão vedadas ao ingresso no Simples Nacional:

 Por determinado tipo de Natureza Jurídica


10

 Excesso de Receita Bruta


 Por debito tributário
 Por quadro de Sócios
 Por Atividade Econômica
 Outras Hipóteses

Para informações detalhadas, acesse o link:


http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional

2.2 Estadual

2.2.1 RPA – Regime Periódico de Apuração

Estão obrigados a enquadrar-se como RPA os contribuintes de ICMS que auferirem


durante o ano ou no ano-calendário anterior, receita bruta superior a R$
3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Assim, conforme no tópico
anterior, empresas do Simples Nacional não se enquadram nesse regime.

A responsabilidade tributária Estadual dos contribuintes enquadrados como RPA é o


ICMS. O cálculo do ICMS corresponde às operações de Entradas (Créditos), menos
as Saídas (Débitos).

2.2.2 Inscrição do Substituto Tributário

O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de


seus dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a
hipótese de enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa
obrigatoriedade aplica-se ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de
Apuração (RPA) ou sujeito às normas do Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte (Simples Nacional) que seja:

a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à


substituição tributária;

b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à


substituição tributária nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no
item 3 do § 6° do art. 426-A, ambos do Regulamento do ICMS.

2.2.3 Inscrição Municipal

Todos os contribuintes de tributos mobiliários estão legalmente obrigados ao


registro no C.C.M, bem como a informar o encerramento de suas atividades ou
qualquer atualização ocorrida em seus dados cadastrais no prazo máximo de 30
11

dias após o início ou encerramento de suas atividades ou da ocorrência da


atualização
C.C.M (Cadastro do Contribuinte Mobiliário) é o cadastro da Secretaria de Finanças
do Município de São Paulo onde são registrados os dados cadastrais de todos os
contribuintes de tributos mobiliários do Município.
Os tributos municipais dividem-se em tributos imobiliários e mobiliários.

Tributos imobiliários: são aqueles cuja incidência está relacionada com a


propriedade de imóveis, tais como o IPTU e o ITBI.

Tributos mobiliários: são, por exclusão, os tributos que não têm sua origem
relacionada a imóveis. Basicamente os tributos mobiliários são o ISS e as taxas
pelo exercício do poder de polícia (taxas de fiscalização).

O sujeito passivo é identificado, para efeitos fiscais, pelo número de inscrição no


CCM, o qual constará de todos os documentos pertinentes.

É obrigatória a inscrição, em cadastro da Secretaria Municipal de Finanças de São


Paulo, das pessoas jurídicas que emitem nota fiscal ou outro documento fiscal
equivalente autorizado por outro município, para tomadores estabelecidos no
município de São Paulo, referente aos serviços descritos no art. 68 do Decreto
50.896/2009, e na conformidade da Portaria SF 101/2005 , alterada pela Portaria SF
118/2005 (com a redação dada pelas Portarias SF 008/2006, 020/2006 e 030/2006).

Caso o prestador de serviços de fora do Município, obrigado à inscrição no


cadastro, não o fizer, o contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS
ao Município de São Paulo, na conformidade da legislação vigente.

O contratante do serviço, ao receber Nota Fiscal de Serviços ou outro documento


fiscal equivalente referente a qualquer dos serviços descritos no art. 68 do Decreto
50.896/2009, de pessoa jurídica estabelecida fora do Município de São Paulo, deve
verificar a situação da inscrição do prestador no cadastro..

Exercícios

1-) Descrever os tributos da área fiscal das empresas seguintes quando sujeitas:

Enquadramento: Lucro Real,


Atividade: Prestadora de Serviço Transporte Municipal
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
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Enquadramento: Lucro Presumido


Atividade: Prestadora de Serviço Transporte Interestadual
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________

Enquadramento: Lucro presumido


Atividade: Indústria ou Equiparada a Indústria :
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________

Enquadramento: Simples Nacional


Atividade: Comercio.
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________

Enquadramento: Lucro presumido


Atividade: Comercio e Serviço de manutenção elétrica
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________

Enquadramento: Lucro Real


Atividade: Comunicação
Federal:________________________________________________________
Estadual:_______________________________________________________
Municipal:_______________________________________________________
13

5 – ASPECTOS BÁSICOS DO ICMS/IPI/ISS

5.1 - Não-Cumulatividade

Efetiva-se a não-cumulatividade, o momento da apuração do valor do imposto a ser


pago. As entradas/recebimentos geram um crédito e as saídas ou prestações de
serviços geram um débito.

A não-cumulatividade serve para não haver bi-tributação, ou seja, não


recolher/pagar duas ou mais vezes pelo mesmo tributo.

O cálculo dos tributos que utilizam o princípio da não-cumulatividade é composto


pelos débitos subtraindo os créditos.

Débitos = a recolher (devedor) = Saídas


Créditos = a compensar (credor) = Entradas

Se os Débitos > Créditos = a Recolher


Se os Créditos > Débitos = a compensar

Nos tributos que iremos estudar podemos dizer que o ICMS, IPI, PIS e a COFINS
das empresas de tributação pelo LUCRO REAL, em regra geral, obedecem aos
critérios da não-cumulatividade.

5.2 - ICMS

Contribuinte - É qualquer pessoa física ou jurídica que realize operações relativas


a circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte intermunicipal e
interestadual e comunicação.

Fato Gerador - Na saída da mercadoria do estabelecimento contribuinte ou no


início da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação.

Base de cálculo - Para estabelecimento de comercialização e industrialização


integra a base de cálculo o valor dos produtos, mais as despesas acessórias (frete e
seguro) menos descontos incondicionais. Quando se destinar a uso e/ou consumo
próprio ou ativo imobilizado do destinatário o IPI integra a base de cálculo do ICMS.

Alíquotas do ICMS: Para calculo do ICMS as empresas enquadradas como RPA


utilizam as seguintes alíquotas:
14

Operações Internas

Estão expressas nos arts. 52 a 56-A do RICMS/SP, e variam conforme a


essencialidade da mercadoria, isto é, quanto mais essencial o produto menor a sua
carga tributária e vice-versa.
A seguir alguns produtos com suas respectivas alíquotas:
Operações com energia elétrica:

a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que


apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh;

b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que


apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh;

c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público


eletrificado de passageiros;

d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada
em propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver
exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de
Contribuintes do ICMS.

7% - preservativos, ovo integral pasteurizado, ovo integral


pasteurizado desidratado.

12%-aves, carnes, transporte etc.

18%-alíquota geral (tudo que não se enquadra nas outras)

25%-perfumes, cosméticos, bebidas alcoólicas, fumo, etc.

Operações Interestaduais

No caso de operações ou prestações interestaduais, a competência é do Senado


Federal que fixou por meio das Resoluções do Senado nº 22/189 e 95/1996:

Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou


serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões NORTE, NORDESTE,
CENTRO-OESTE e no Estado do ESPÍRITO SANTO _____________________7%

Operações ou Prestações Interestaduais que destinarem mercadorias ou


serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste
_______________________________________________________________12%

Todas as Notas Fiscais de ENTRADAS de operações Interestaduais com destino


ao Estado de SÃO PAULO – SP a alíquota será de
_________________________12%
15

Quando se tratar de retornos e devoluções, aplica-se a alíquota da operação


original.
Operações INTERESTADUAIS para NÃO-CONTRIBUINTES:
Utilizar a alíquota interna do produto _________________7%, 12%, 18% ou 25%

NOTA: Não-Contribuinte é a pessoa física, órgãos governamentais, associações de


classe, sociedade civil e construtoras, ou seja, não sujeitos a inscrever-se no
cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda Estadual.
Quando a pessoa jurídica adquire mercadoria para uso e/ou consumo próprio (uso
na manutenção e conservação), é considerada como usuário final, ao passo que a
pessoa física é considerada consumidor final.

5.1.1 - Apuração Básica do ICMS

As empresas enquadradas no regime RPA para recolhimento do ICMS obedecem


ao principio da não-cumulatividade, ou seja, compensando-se o que for devido em
cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o
montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou Distrito Federal.

Assim, a apuração do ICMS é:

Débitos - Créditos

Se os Débitos > Créditos = a Recolher


Se os Créditos > Débitos = a compensar

No exemplo abaixo teremos:

Exemplo de ICMS a Recolher

Débitos
Operações de Saídas _________________________________19.448,91
Créditos
Operações de Entradas _______________________________(4.689,95)

Saldo Credor do período anterior _________________________________0,00

Saldo Devedor _______________________14.758,96 (ICMS a recolher)

Exemplo de ICMS a Recolher com crédito do período anterior

Débitos
Operações de Saídas _________________________________25.000,00
Créditos
Operações de Entradas ________________________________(5.000,00)
16

Saldo Credor do período anterior ______________________________(1.000,00)

Saldo Devedor _____________________________19.000,00 (ICMS a recolher)

Exemplo de ICMS a Compensar

Débitos
Operações de Saídas __________________________________10.000,00
Créditos
Operações de Entradas ________________________________ (7.500,00)

Saldo Credor do período anterior________________________________4.000,00

Saldo Credor _____________________________1.500,00 (ICMS a Compensar)

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX

O código de recolhimento da GARE de ICMS é 046-2.

Só devemos preencher a GARE-ICMS quando após apurar as operações de


Entradas e Saídas o resultado for DEVEDOR / RECOLHER. Sendo devedor /
recolher preencher o valor a pagar nos campos 09 e 14 se o mesmo for pago até o
dia do vencimento.
17

Exemplificaremos cálculos de ICMS para RPA :

Exemplo simples do cálculo do ICMS à Recolher:

Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou


mercadorias no estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais
produtos para dentro Estado.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)

10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor


Contábil de _________________________________________________R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina _____________________________12%
Valor do ICMS (Crédito) _______________________________________ R$ 12,00

2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)

08 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil


de ________________________________________________________R$ 160,00
Alíquota interna do Estado de São Paulo ______________________________ 18%
Valor do ICMS (Débito) ________________________________________ R$ 28,80
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________ R$ 28,80
Entradas – CRÉDITO DE ICMS _________________________________(R$ 12,00)
SALDO DEVEDOR / ICMS À Recolher____________________________ R$ 16,80

Exemplo do cálculo do ICMS Credor:

Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou


mercadorias do Estado de Santa Catarina, que posteriormente revendeu tais
produtos para dentrodo Estado.
1º) Entradas de Mercadorias (Compras)

10 Camisetas à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor


Contábil de _______________________________________________R$ 100,00
Alíquota da Nota Fiscal de Santa Catarina ___________________________12%
Valor do ICMS (Crédito) ______________________________________ R$ 12,00
18

2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)


02 Camisetas à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil
de ______________________________________________________ R$ 40,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo ____________________________ 18%
Valor do ICMS (Débito) _________________________________________ R$ 7,20

Resumo das Operações

Saídas – DÉBITO DE ICMS ____________________________________R$ 7,20


Entradas – CRÉDITO DE ICMS ________________________________ (R$ 12,00)

SALDO CREDOR / ICMS A COMPENSAR _________________________R$ 4,80

Exercícios

1) Cálculo do ICMS
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo comprou
mercadorias no Estado, que posteriormente revendeu tais produtos.

1º) Entradas de Mercadorias (Compras)

10 Calças jeans à R$ 30,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor


Contábil de R$ 300,00.
Alíquota da Nota Fiscal é de18%
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00

2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)

05 calças jeans à R$ 90,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor


Contábil de R$ 450,00
Alíquota Interna do Estado de São Paulo 18%
Valor do Débito do ICMS R$ 81,00
19

Resumo das Operações


Saídas – DÉBITO DE ICMS............................................................ R$ _______

Entradas – CRÉDITO DE ICMS...................................................... (R$_______)

SALDO À ______________________............................................ R$ _______

2) Cálculo do ICMS
Empresa Revendedora de Roupas situada no Estado de São Paulo, comprou
mercadorias no mesmo Estado, que posteriormente revendeu tais produtos

1º) Entradas de Mercadorias (Compras)

30 brinquedos à R$ 10,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total / Valor


Contábil de R$ 300,00.
Alíquota da Nota Fiscal de entrada 18%
Valor do Crédito do ICMS é de R$ 54,00

2º) Saídas de Mercadorias (Vendas)

10 brinquedos à R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor


Contábil de R$ 200
Alíquota interna do Estado de São Paulo 18% R$ 36,00
Valor do Débito do ICMS R$ 36,00

Saídas – DÉBITO DE ICMS............................................................ R$ _______

Entradas – CRÉDITO DE ICMS...................................................... (R$_______)

SALDO À ______________________............................................ R$ _______


20

Saldo Credor e Crédito Acumulado do ICMS

Quando uma empresa possui mais créditos do que débitos de ICMS, ou seja,
quando o montante de crédito do imposto for superior ao débito o resultado será
saldo credor ou a compensar no livro Registro de Apuração do ICMS. O saldo
credor pode ocorre esporadicamente
O crédito acumulado é resultante da aplicação de alíquotas do ICMS diversificadas
na saída de mercadorias (alíquota das entradas maior que das saídas), saídas
amparadas pelo diferimento do ICMS, substituição tributária, isenção ou não-
incidência (hipótese em que seja admitida a manutenção do crédito), sendo a carga
tributária das entradas maior que das saídas.
Ao contribuinte do ICMS enquadrado no Regime Periódico de Apuração – RPA, é
permitido transferir o crédito acumulado do ICMS para seus fornecedores na
aquisição de insumos e bens do ativo permanente (limitado a 30% no caso de bens
do ativo permanente). O crédito acumulado transferível é calculado com base no
custo das mercadorias produzidas o que não se deve confundir com o saldo credor
a ser compensado no período seguinte.
Todo o procedimento para apuração e transferência e do crédito acumulado do
ICMS encontra-se disciplinado pelas Portarias CAT nº 53/96, 83/09, 207/09, 244/09,
26/10 e nos artigos 71 a 73 do RICMS/00-SP.

5.1.2 - Crédito do ICMS na compra de Ativo imobilizado (CIAP)

Como foi explicado anteriormente, o princípio da não-cumulatividade, o crédito do


ICMS que ora anteriormente cobrado por este ou outro Estado, relativamente à
mercadoria de entrada ou a prestação de serviço recebida, acompanhada de
documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o fisco,
inclui o crédito referente às mercadorias destinadas ao ativo permanente.
Deverão ser utilizadas na sua atividade industrial e/ou comercial ou de prestação de
serviços, em razão de operações ou prestações por ele realizadas, regulares e
tributadas pelo ICMS, ou não o sendo, haja expressa previsão/autorização
regulamentada para o crédito fiscal a ser mantido.

O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido


multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no
documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a
crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota
(aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma
regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito
avos) da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o
total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às
tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado
mercadorias ou serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não-
tributadas com previsão legal de manutenção de crédito.
21

Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem
ser computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou
seja, que transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas
provisórias, tais como remessa para conserto, para industrialização, as quais não
reduzem estoques, constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de
ordem patrimonial

Exemplificando

a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00


b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00
c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f)................. R$ 20.000,00
d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00
e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00
f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e).......... R$ 13.000,00

g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS


relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão
de equação matemática

{ [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no


RAICMS

{ [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$ 20.000,00]


}=

= {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12

Ou então
[(1 - (5.000,00 / 20.000,00)) / 48] x 1.800,00 = 28,12

Na compra de bens para o ativo imobilizado registramos a nota fiscal no livro


Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota
fiscal.

O crédito do ICMS decorrente da compra de bem do ativo permanente será


apropriado mês a mês, por meio de uma nota fiscal, modelo 1 ou 1-A ou NF-
e,conforme o caso, emitida em nome do próprio contribuinte, englobando todos os
valores calculados e apropriados como crédito no Quadro 5 do "Controle de Crédito
de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D.

Essa nota fiscal terá como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo
Permanente"; CFOP 1.604 e como valor total o valor da parcela do ICMS a ser
creditado.

A nota referente ao crédito do Ativo deverá permanecer presa ao bloco, ou em


outros casos com todas as suas vias unidas.
22

No caso de produtor não equiparado a comerciante ou industrial, o crédito será feito


através de Nota Fiscal de Produtor, aplicando, no que for possível, o procedimento
para emissão da nota acima.

O CIAP, modelo "D" (Anexo 2 da Portaria CAT nº 25/2001), deve ser utilizado para
apuração do crédito do imposto de acordo com o disposto no § 10 do art. 61 do
RICMS-SP/2000 , relativamente aos bens incorporados ao Ativo Imobilizado desde
1º.01.2001.

Esse documento deverá ser mantido à disposição do Fisco pelo prazo previsto no
art. 202 do Regulamento (mínimo de 5 anos), podendo ser substituído por livro que
contenha, no mínimo, as mesmas informações do documento e ser escriturado por
sistema eletrônico de processamento de dados, hipótese em que os registros serão
mantidos em arquivos magnéticos.

No caso de utilização de processamento de dados, o contribuinte deverá fornecer


ao Fisco, quando exigido, o documento (CIAP) impresso no prazo de 5 dias úteis,
contado da data da notificação, sem prejuízo do acesso imediato a instalações,
equipamentos e informações contidas no arquivo magnético.

Quando o estabelecimento matriz estiver localizado em outro Estado, o contribuinte


poderá optar pelo modelo de CIAP adotado pelo Estado em que estiver localizada a
sua matriz.

A escrituração do CIAP será feita até o dia seguinte ao da entrada do bem (ou de
sua incorporação, no caso de transposição de estoque), ao da emissão da nota
fiscal relativa à saída do bem ou ao da ocorrência de perecimento, extravio ou
deterioração do bem, conforme o caso.

Em relação aos lançamentos das parcelas correspondentes (1/48 por mês) ao


crédito fiscal, a escrituração será efetuada no último dia do período de apuração,
não podendo atrasar-se por mais de 5 dias.

A seguir um exemplo do CIPA,modelo D:


23

Data
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D da Sa
N ída
º CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO D Nº de ordem
1351315
1
d - IDENTIFICAÇÃO D
Contribuinte
a Inscrição
ata
Bem
N
Máquina
o de enxugar gelo
2 - ENTRADA Modelo
t
Fornecedor
a Nº da Nota
Industria de Maquinas e equipamentos LTDA 123153

F do LRE Folha do LRE Data da Entrada Valor do Imposto
i 1 2 01/01/2011 1.800,00
3 - SAÍDA
scal

4 - PERDA OU BAIXA
Tipo de Evento

5 - APROPRIAÇÃO MENSAL DO CRÉDITO


1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano

Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor Parc Mês/Ano Fator Valor
1º jan/11 0,75 28,12 1º 1º 1º
2º 2º 2º 2º
3º 3º 3º 3º
4º 4º 4º 4º
5º 5º 5º 5º
6º 6º 6º 6º
7º 7º 7º 7º
8º 8º 8º 8º
9º 9º 9º 9º
10º 10º 10º 10º
11º 11º 11º 11º
12º 12º 12º 12º

Transferência de Bens do Ativo Imobilizado

No caso em que, antes de concluído o crédito total das 48 parcelas de crédito do


imobilizado, o bem for transferido (operação entre estabelecimentos do mesmo
titular), o estabelecimento destinatário poderá se creditar das parcelas faltantes até
a conclusão do crédito total. Para tanto deve ser emitida nota fiscal de transferência
do bem mencionando a expressão "Transferência de Crédito do Ativo Imobilizado -
Artigo 61, § 11 do RICMS", o valor total do crédito remanescente, a quantidade e o
valor das parcelas, o número, a data da Nota Fiscal de aquisição do bem e o valor
do crédito original. Esta nota deve estar acompanhada de cópia reprográfica da
Nota Fiscal de aquisição do bem.

NOTA: Pode creditar do valor do ICMS integralmente de aquisição para o ativo


imobilizado de Fornecedores industrial relacionados nos itens do § 3º do artigo 29
das Disposições Transitórios – DDTT do RICMS/SP até o dia 31 de Dezembro de
2012.(Decreto nº 147/2011).
24

5.3 - IPI

Contribuinte: é qualquer pessoa jurídica que execute operações de


industrialização.

Fato Gerador: na saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou


equiparado a industrial.

Base de cálculo: a base de cálculo do IPI é o valor do produto, mais o valor do


frete e das demais despesas acessórias. No caso de mercadoria recebida do
exterior, o Imposto de Importação também integra a base de cálculo

Alíquotas: as alíquotas do IPI e suas respectivas classificações fiscais constam na


Tabela de Incidência – TIPI, Decreto 6.006 de 28 de dezembro de 2006.

O IPI obedece aos mesmos critérios da não-cumulatividade.

Os prazos de recolhimento do IPI, a partir de 01.05.2009, são:

- até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos
fatos geradores, para os produtos em geral;

- para os produtos classificados no código 2402.20.00, da Nomenclatura Comum do


Mercosul -NCM, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência
dos fatos geradores.

Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o
primeiro dia útil que o anteceder.

Para as seguintes operações, o prazo de recolhimento do IPI será:

– no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título


de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos
nas condições previstas na legislação aduaneira;

– antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos casos de


importação;

– nos prazos previstos para o recolhimento pelo contribuinte substituído, no caso


dos responsáveis como contribuintes substituto.

Indústria ou Equiparada a Indústria

São considerados contribuintes INDUSTRIAIS aqueles que comercializarem


produtos cuja industrialização haja sido executada no próprio estabelecimento, ou
25

por outro, da empresa ou de terceiros, mediante a remessa dos “insumos”3


necessários.
Assim, a industrialização é qualquer operação que modifique a natureza, o
funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o
aperfeiçoe para consumo, pois há cinco modalidades:
Transformação
Que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na
obtenção de espécie nova.
Beneficiamento
Que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o
funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto.
Montagem
Que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um
novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.
Acondicionamento ou Reacondicionamento
Que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da
embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem
colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria.
Renovação ou Recondicionamento
Que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto
deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização.

Equiparação à Indústria

Equiparam-se a estabelecimento industrial:


a) os importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída
a esses produtos;
b) os estabelecimentos (atacadistas ou varejistas) que receberem
diretamente da repartição aduaneira que efetuou o desembaraço produtos
importados por outro estabelecimento da mesma firma; e
c) as filiais atacadistas que comercializam produtos importados por outro
estabelecimento da mesma firma.
Também se equiparam os estabelecimentos comerciais de produtos cuja
industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou
de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos
intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos.
Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção, os:

3
Insumos – Combinação dos fatores de produção (matéria-prima, horas-trabalhadas, energia consumida, etc)
que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviços.
26

- os estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção,


para estabelecimentos industriais ou revendedores;
- as cooperativas, constituídas nos termos da Lei no 5.764, de 16 de
dezembro de 1971, que se dedicarem à venda em comum de bens de produção,
recebidos de seus associados para comercialização;

Importação é a aquisição produtos estrangeiros para o mercado nacional, ou seja,


importação é quando o produto tem origem do exterior com destino para o Brasil.
Para as empresas consideradas Indústria ou Equiparada a Indústria, acrescenta-se
à responsabilidade tributária do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados.

5.2.1 - APURAÇÃO BÁSICA DO IPI

A seguir o cálculo do IPI, que segue a mesma metodologia do ICMS.

Débitos
Operações de Saídas__________________________________10.134,82
Créditos
Operações de Entradas ________________________________(1.092,00)
Saldo Credor do período anterior __________________________________0,00

SALDO DEVEDOR / Recolher _________________________________9.042,82

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX

.
27

O cálculo do IPI se resume no seguinte:


Operações de Entradas (Créditos), menos as Operações de Saídas (Débitos).

Veremos adiante alguns exemplos de cálculo de IPI.

Exemplo do Cálculo do IPI a Recolher:

Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os


processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa
Y.
1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.
- 10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código
de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%,
sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil
de._______________________________________________________R$ 2.500,00
Alíquota de IPI.___________________________________________________12%
Valor do IPI (Crédito)__________________________________________R$ 300,00

2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.


- 1.000 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura
Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada
pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil ________.R$ 3.500,00
Alíquota de IPI____________________________________________________15%
Valor do IPI (Débito)_________________________________________R$ 525,00
Resumo das Operações
Saídas – DÉBITO DE IPI ______________________________________ R$ 525,00
Entradas – CRÉDITO DE IPI___________________________________R$ (300,00)

SALDO DEVEDOR / IPI a recolher _____________________________R$ 225,00

Exemplo do Cálculo do IPI CREDOR:


Empresa Industrial que comprou matéria-prima da Empresa X, efetuou os
processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a Empresa
Y.

1º) Entradas de Matéria-Prima(Compras) – Empresa X.


10.000 Kgs do produto Blocos e Chapas, Filtrantes, de pasta de papel, de código
de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4812.00.00 de alíquota do IPI de 12%,
28

sendo R$ 0,25 Kg, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de


_________________________________________________________R$ 2.500,00
Alíquota de IPI ___________________________________________________12%
Valor do IPI (Crédito)________________________________________R$ 300,00

2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas) – Empresa Y.


500 pacotes do produto Fraldas Descartáveis de código de NCM Nomenclatura
Comum do Mercosul 6209.20.01 de alíquota do IPI de 15%, sendo R$ 3,50 cada
pacote, totalizando-se uma NF de Valor Total/Valor Contábil De
_________________________________________________________R$ 1.750,00
Alíquota de IPI____________________________________________________15%
Valor do IPI (Débito)__________________________________________R$ 262,50

Resumo das Operações


Saídas – DÉBITO DE IPI.____________________________________ R$ 262,50
Entradas – CRÉDITO DE IPI________________________________ (R$ 300,00)

SALDO CREDOR / IPI À COMPENSAR__________________________R$ 37,50

Exercícios

Cálculo de IPI

Empresa Industrial Xirinfula Ltda comprou matéria-prima da Empresa Beta, efetuou


os processos de industrialização e vendeu os seus produtos acabados para a
Empresa Alfa.

1º) Entradas de Matéria-Prima (Compras)

5.000 Kg de matérias têxteis, de código de NCM Nomenclatura Comum do


Mercosul 4202.12.20 de alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 1000,00 Kg, totalizando-
se uma NF de Valor Total/Valor Contábil de R$ 5.000,00
Alíquota de IPI_____________________________________________ 10%
Valor do IPI (Crédito)___________________________________R$ 500,00

2º) Saídas de Produtos Acabados (Vendas)

1000 cintos de código de NCM Nomenclatura Comum do Mercosul 4203.30.00 de


alíquota do IPI de 10%, sendo R$ 20,00 cada, totalizando-se uma NF de Valor
Total/Valor Contábil de R$ 20.000,00
29

Alíquota de IPI _______________________________________________10%


Valor do IPI (Débito) ____________________________________ R$ 2.000,00

Saídas – DÉBITO DE IPI ............................................................R$ _______

Entradas – CRÉDITO DE IPI ...................................................... (R$_______)

SALDO À ______________________............................................ R$ _______

Principais créditos do ICMS e IPI:

É permitido o crédito do imposto referente à aquisição de:

 Matéria-prima; (IPI e ICMS)


 Insumos; (IPI e ICMS)
 Produtos intermediários; (IPI e ICMS)
 Material de embalagem; (IPI e ICMS)
 Mercadorias adquiridas de terceiros para revenda; (IPI e ICMS)

 Serviço de transporte referente aos produtos adquiridos para aplicação no


processo produtivo ou para revenda, bem como o transporte de mercadorias
saídas do estabelecimento, que tenha o remetente como tomador de serviço;
(ICMS)

 Energia elétrica aplicada no processo produtivo; (ICMS)


 Combustíveis e lubrificantes para consumo no processo produtivo ou
revenda; (ICMS)
 Serviços de telecomunicações referente ao uso relacionado ao processo
produtivo em percentual equivalente às exportações; (ICMS)
 Devoluções e retornos.(IPI e ICMS quando incidentes nas saídas, conforme o
caso)

Na compra de material para uso e/ou consumo próprio registramos a nota fiscal no
livro Registro de Entradas sem crédito do ICMS e do IPI, mesmo destacado na nota
fiscal.
30

5.4 - ISS

Contribuinte - É o prestador de serviços, de competência dos Municípios.

Fato Gerador: Quando ocorre a prestação de serviços, por empresa ou profissional


autônomo, com ou sem estabelecimento fixo.

Base de cálculo: É o valor do serviço prestado.

Alíquota: Conforme definido em legislação Federal, as alíquotas do ISSQN podem


variar entre 2% e 5% (Emenda Constitucional 37/2002). Porém, cada município
definirá a correspondente alíquota para o tipo de serviço.
Por ser um imposto de competência municipal, a forma de recolhimento e a data
são estabelecidas de acordo com a legislação de cada município, podendo, o
recolhimento, ser efetuado através de guia emitido por meio eletrônico (NFS-e) ou
através de um documento de arrecadação municipal.

Responsável Tributário
O Responsável Tributário é aquele definido em LC 116/03 onde poderá ser tomador
ou o próprio prestador, tendo em vista que a norma cita em seu art. 1º:
[...]
“Art. 1º [...]
§ 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre
os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos
explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão,
com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

§ 4o A incidência do imposto não depende da denominação dada ao


serviço prestado.”

O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento


prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto
nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII do artigo 3º da Lei Complementar
116/03, quando o imposto será devido no local onde foi prestado.
Considera-se estabelecimento prestador de serviços o local onde são exercidas, de
modo permanente ou temporário, as atividades de prestação de serviços, sendo
irrelevantes para sua caracterização as denominações de sede, filial, agência
sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a
ser utilizadas.
Os municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso
a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa (artigo 6º da Lei
Complementar 116/03).
31

Contudo, o referido artigo da LC permitiu que cada município criasse sua própria
regra de recolhimento do ISS para as demais situações, além das 22 exceções, em
desacordo com a regulação escrita no artigo 3°. Sendo assim, em muitos casos, o
prestador deverá recolher o imposto em dois locais, ou seja, no município onde está
instalado e no município onde ocorrerá a prestação.

Entretanto, é necessário que se conheça a regulamentação tanto do município onde


se está inscrito co mo ta mb é m do mu nicípio onde o serviço é pre stado ,
acompanhando suas alterações e atualizações para que não se incorra em
pagamento a maior ou a menor do imposto.

Para quem trabalha com ISS devem seguir:

1ª e ta pa - Ide ntifi car o ite m ( ser viço) n a lista do An e xo da LC 116 /0 3;


2ª etapa - Verificar para qual município deverá ser recolhido o ISS - art. 3° da LC
116/03 (do prestador, do tomador o u d o l o ca l d a p r e s t a ç ã o ) .
3ª Etapa - Definido o local para onde deverá recolher o imposto, verificar a
legislação do Município para saber a quem é atribuída a obrigação do pagamento
do imposto, além de:

Relacionar o item do Anexo Único da LC 116 com o item da Lei


Municipal;
Identificar a alíquota e base de cálculo;
Pesquisar e avaliar os benefícios fiscais (quando houver);

Obs: Se o tomador estiver estabelecido no Município de São Paulo e estiver


contratando prestador de fora do Município, ainda deverá observar o artigo 6, II, c
do Decreto 50.896/09 e a Portaria 118/05 da PMSP que dispõem sobre o Cadastro
de Prestador de Outro Município.

Caso o prestador de serviços, obrigado à inscrição, não esteja cadastrado, o


contratante do serviço deverá reter na fonte e recolher o ISS ao Município de São
Paulo.

Alguns exemplos de serviços:


- Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso
temporário;
- Construção civil;
- Demolição;
- Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário;
- Serviço de limpeza;
- Serviços de Transporte de Natureza Municipal
- Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas, etc
32

5.3.1 - Apuração Básica do ISS

Base de Cálculo = Prestação de Serviços


Alíquota = 5%

Prestações de Serviços
Código de Serviço 01040 = 2.500,00
2.500,00 x 5% = 125,00
ISS DEVIDO do código 01040 125,00

Prestações de Serviços
Código de Serviço 01732 = 1.105,50
1.105,50 x 5% = 55,28
ISS DEVIDO do código 01732 55,28

NOTA: no caso do Município de São Paulo, para calcular o imposto, o contribuinte


deve consultar a Instrução Normativa SF/Surem 08/2011, que traz as instruções
para a utilização de livros e documentos fiscais, cálculo e recolhimento do ISS e
apresenta as Tabelas de Códigos de Serviços (Anexos 1 e 2 desta portaria).

6 – Cálculo e Apuração do Simples Nacional – (DAS)

O reconhecimento da base de cálculo mensal é realizado segundo o regime de


competência ou o regime de caixa. A pessoa jurídica deverá, obrigatoriamente,
optar por um desses dois regimes de reconhecimento, antes de iniciar a primeira
apuração do ano-calendário correspondente, sendo essa opção irretratável para
todo o ano-calendário.

A pessoa jurídica deverá formalizar a opção a cada ano-calendário. Quando a


pessoa jurídica optar pelo regime de caixa, além de reconhecer a receita bruta
mensal por esse regime, deverá reconhecer a base de cálculo mensal pelo regime
de competência. Nesse caso, a base de cálculo de cada mês, reconhecida segundo
o regime de competência, servirá para compor a receita dos últimos doze meses,
com o objetivo de determinar a alíquota.

O valor devido mensal do Simples Nacional será calculado exclusivamente


mediante a utilização do aplicativo PGDAS, disponível no Portal do Simples
Nacional na internet.

Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois


grupos:

a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos
de capital, receita de aplicações financeiras etc).
33

b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.

Obs: A empresa ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, deverá verificar qual
Anexo pertence a atividade da mesma, pois são:

Anexo I Comércio
Anexo II Indústria
Anexo III Serviços e Locação de Bens e Móveis
Anexo IV Serviços elencados no § 5º - C, artigo 18 da LC123/06
Anexo V Serviços elencados no § 5º - D, artigo 18 da LC123/06

Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será


tributada por dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se
existirem, as filiais).

Agora, para cada tipo (Anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita
que esteja sujeita às seguintes especificidades:

• fora do campo de incidência, inclusive imunidade;


• exigibilidade suspensa;
• isenção do ICMS ou do ISS; (instituídas pelos Estados, Distrito Federal e
Municípios, a partir de 1º de julho de 2007, na forma definida nas legislações dos
respectivos entes federados).

• substituição tributária do IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS;


• retenções na fonte;
• devolução de mercadorias;
• cancelamento de notas fiscais.
• antecipação com encerramento da tributação do ICMS.

Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes
receitas:

• Não incidência tributária exceto imunidades;


• Tributação monofásicas de Pis e da Cofins;
• Diferencial de Alíquota;
• Alíquota zero
• Isenções do IPI Pis e Cofins
• Mercadoria e/ou serviços vendidos e não pagos

Obs: Porém, as receitas acima poderão está sujeita a desconsideração de alíquota


do tributo da tabela do Anexo da atividade da empresa optante pelo Simples
Nacional, conforme o caso.
34

Determinação das Alíquotas

Para a determinação da alíquota é necessário, primeiramente, se apurar a receita


bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período de apuração reconhecida pela
regime de competência. Esta é a soma das receitas brutas mensais de todos os
estabelecimentos da pessoa jurídica nos 12 meses que antecedem o período de
apuração.

A alíquota é determinada localizando-se na tabela correspondente ao tipo de


receita, a faixa da receita bruta total acumulada da pessoa jurídica nos 12 meses
anteriores ao período de apuração reconhecida pelo regime de competência, sendo,
então, a soma dos percentuais dos tributos constantes na faixa dessa receita bruta.

Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores


ao período de apuração é determinada seguindo as seguintes regras:

• No mês de início de atividade, será a receita do mês de apuração


(reconhecida pleo regime de competência) multiplicada por 12 (doze)

• Quando a pessoa jurídica tiver menos 12 meses do inicio de atividade, será


calculada a média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo
regime de competência) multiplicado por 12 (doze)

A seguir os Anexos:
35

ANEXO I

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS

Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%

De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%

De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%

De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23 % 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32 % 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42 % 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51 % 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61 % 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%


36

ANEXO II

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria

Receita Bruta em 12 meses (em


R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS IPI

Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50%

De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50%

De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50%

De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%
37

ANEXO III

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços
não relacionados nos §§ 5º-C e 5º-D do art. 18 desta Lei Complementar.

Receita Bruta em 12 meses


(em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS

Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79%

De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50%

De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%

De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87%

De 900.000,01 a
1.080.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23%

De 1.080.000,01 a
1.260.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%

De 1.260.000,01 a
1.440.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%

De 1.440.000,01 a
1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%

De 1.620.000,01 a
1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%

De 1.800.000,01 a
1.980.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00%

De 1.980.000,01 a
2.160.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00%

De 2.160.000,01 a
2.340.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00%

De 2.340.000,01 a
2.520.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00%

De 2.520.000,01 a
2.700.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00%

De 2.700.000,01 a
2.880.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00%

De 2.880.000,01 a
3.060.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00%

De 3.060.000,01 a
3.240.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00%

De 3.240.000,01 a
3.420.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00%

De 3.420.000,01 a
3.600.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%
38

ANEXO IV

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5º-
C do art. 18 desta Lei Complementar.

Receita Bruta em 12 meses (em


R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS

Até 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79%

De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50%

De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84%

De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%

ANEXO V

(Redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011)

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços


relacionados no § 5 o-D do art. 18 desta Lei Complementar.

1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo:

(r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses)

Receita Bruta (em 12 meses)

2) Nas hipóteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde “<”
significa menor que, “>” significa maior que, “≤” significa igual ou menor que e “≥” significa maior ou
39

igual que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP
corresponderão ao seguinte:

TABELA V-A

0,10≤ 0,15≤ 0,20≤ 0,25≤ 0,30≤ 0,35≤


(r) (r) (r) (r) (r) (r)
Receita
Bruta em 12 (r) ≥
(r)<0,10 e e e e e e
meses (em 0,40
R$)
(r) < (r) < (r) < (r) < (r) < (r) <
0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40
Até 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
180.000,00
De
180.000,01 a 17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
360.000,00
De
360.000,01 a 17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03%
540.000,00
De
540.000,01 a 17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
720.000,00
De
720.000,01 a 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
900.000,00
De
900.000,01 a 18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
1.080.000,00
De
1.080.000,01 18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
a
1.260.000,00
De
1.260.000,01 18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
a
1.440.000,00
De
1.440.000,01 18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
a
1.620.000,00
De
1.620.000,01 18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
a
1.800.000,00
De
1.800.000,01 18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
a
1.980.000,00
De
1.980.000,01 19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
a
2.160.000,00
De
2.160.000,01 19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
a
40

2.340.000,00
De
2.340.000,01 19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
a
2.520.000,00
De
2.520.000,01 20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
a
2.700.000,00
De
2.700.000,01 21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
a
2.880.000,00
De
2.880.000,01 21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
a
3.060.000,00
De
3.060.000,01 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%
a
3.240.000,00
De
3.240.000,01 22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
a
3.420.000,00
De
3.420.000,01 22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
a
3.600.000,00

3) Somar-se-á a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e


CPP apurada na forma acima a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV.

4) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na
forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B, onde:

(I) = pontos percentuais da partilha destinada à CPP;

(J) = pontos percentuais da partilha destinada ao IRPJ, calculados após o resultado do fator (I);

(K) = pontos percentuais da partilha destinada à CSLL, calculados após o resultado dos fatores
(I) e (J);

(L) = pontos percentuais da partilha destinada à Cofins, calculados após o resultado dos
fatores (I), (J) e (K);

(M) = pontos percentuais da partilha destinada à contribuição para o PIS/Pasep, calculados


após os resultados dos fatores (I), (J), (K) e (L);

(I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 100

(N) = relação (r) dividida por 0,004, limitando-se o resultado a 100;

(P) = 0,1 dividido pela relação (r), limitando-se o resultado a 1.

TABELA V-B
41

Receita Bruta em 12 CPP IRPJ CSLL COFINS PIS/Pasep


meses (em R$)
I J K L M
0,75 X 0,25 X 0,75 X
Até 180.000,00 Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
0,9 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 180.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
360.000,00 0,875 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 360.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
540.000,00 0,85 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 540.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
720.000,00 0,825 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 720.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
900.000,00 0,8 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 900.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
1.080.000,00 0,775 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 1.080.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
1.260.000,00 0,75 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 1.260.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
1.440.000,00 0,725 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 1.440.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
1.620.000,00 0,7 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 1.620.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
1.800.000,00 0,675 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 1.800.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
1.980.000,00 0,65 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 1.980.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
2.160.000,00 0,625 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 2.160.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
2.340.000,00 0,6 I) I) -L
K)
XP XP
De 2.340.000,01 a Nx 0,75 X 0,25 X 0,75 X 100 - I - J - K
42

2.520.000,00 0,575 (100 - (100 - (100 - I - J - -L


I) I) K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 2.520.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
2.700.000,00 0,55 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 2.700.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
2.880.000,00 0,525 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 2.880.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
3.060.000,00 0,5 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 3.060.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
3.240.000,00 0,475 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 3.240.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
3.420.000,00 0,45 I) I) -L
K)
XP XP
0,75 X 0,25 X 0,75 X
De 3.420.000,01 a Nx (100 - (100 - 100 - I - J - K
(100 - I - J -
3.600.000,00 0,425 I) I) -L
K)
XP XP
43

Exemplo 1:

Considere a empresa Lourdes Ltda com as seguintes receitas totais mensais :

JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

50.000 50.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 200.000 200.000 200.000 200.000 120.000

Período de Apuração (PA):


PA = JULHO

Receita Bruta do PA (RBT):


RBT = 120.000

Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de


Apuração (RBT12) :

RBT12 = (receita de julho + receita de agosto + ... + receita de junho)

RBT12 = (50.000 + 50.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 +


100.000 + 200.000 + 200.000 +200.000 + 200.000)

RBT12 = 1.500.000

Receita Bruta Acumulada da empresa no ano-calendário corrente (RBA):

RBA = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de julho)

RBA = (100.000 + 100.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 200.000 + 120.000)

RBA = 1.120.000

Exemplo 2:

Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua somente receitas
decorrentes de revenda de mercadorias não sujeitas à substituição
tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
(anexo I).

Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o Anexo


Ieo
44

RBT12 (R$ 1.500.000,00)


Receita Bruta Total em
12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 1.440.000,01 a
1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%

Base de Cálculo = RBT = 120.000


Valor devido do Simples Nacional = (RBT x alíquota)
Valor devido do Simples Nacional = 120.000 x 9,03%
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 10.836,00

Exemplo 3:

Suponha que a empresa Lourdes Ltda (do exemplo 1) possua receitas decorrentes
da revenda de mercadorias (Anexo I) e receitas decorrentes da prestação de
serviços de mecânica de automóveis (Anexo III).

JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

Receitas do
Anexo I 20.000 15.000 40.000 40.000 40.000 50.000 40.000 40.000 90.000 80.000 130.000 110.000 70.000

Receitas do
Anexo III 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 110.000 120.000 70.000 90.000 50.000
Receita da
empresa 50.000 50.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 200.000 200.000 200.000 200.000 120.000

Lembrando dos cálculos efetuados no exemplo 1:

PA = JULHO

RBT = 120.000 (70.000 + 50.000)

RBT12 = 1.500.000

RBA = 1.120.000

Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12


(1.500.000) e os Anexos I e III:

(Anexo I) – receita de revenda de mercadorias sem substituição tributária/tributação


monofásica/antecipação com encerramento de tributação
45

Receita Bruta Total


em 12 meses (em
R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 1.440.000,01 a
1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%

(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição


tributária, com ISS devido ao próprio Município

Receita Bruta Total


em 12 meses (em
R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ISS
De 1.440.000,01 a
1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%
Valor devido do Simples Nacional = (70.000 x 9,03%) + (50.000 x 13,55%)
Valor devido do Simples Nacional = 6.321,00 + 6.775,00
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 13.096,00

Exemplo 4:

Considerando a empresa Nacional Ltda que possui uma matriz e 2 filiais e possua
receitas decorrentes da venda de mercadorias por ela industrializadas (Anexo II) e
receitas decorrentes da prestação de serviços de instalação e manutenção de
aparelhos de refrigeração (Anexo III).

JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

Matriz – anexo II 40.000 50.000 20.000 15.000 15.000 30.000 25.000 40.000 25.000 35.000 50.000 45.000 40.000

Matriz – anexo III 20.000 20.000 25.000 20.000 25.000 30.000 25.000 20.000 30.000 15.000 25.000 30.000 25.000

Filial 1 - Anexo III 20.000 15.000 40.000 40.000 40.000 50.000 40.000 40.000 20.000 30.000 60.000 45.000 35.000

Filial 2 – Anexo III 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 30.000 50.000 40.000 40.000 50.000

Receita da empresa 110.000 120.000 145.000 135.000 140.000 160.000 150.000 160.000 105.000 130.000 175.000 160.000 150.000
46

PA = JULHO

RBT = 150.000 (40.000 + 25.000 + 35.000 + 50.000)

RBT12 = 1.690.000

RBA = 1.030.000

Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12


(1.690.000) e os Anexos II e III:

(Anexo II) – receita da venda de mercadorias por ela industrializadas, sem


substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com encerramento de
tributação
PIS/
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PASEP INSS/CPP ICMS IPI

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%

(Anexo III) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição


tributária, com ISS devido ao próprio Município.

Receita Bruta Total em


12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ISS
De 1.620.000,01 a
1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%

Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = (40.000 x 9,62%) + (25.000 x


13,68%)
Valor devido do Simples Nacional pela Matriz = 3.848,00 + 3.420,00 = 7.268,00
Valor devido do Simples Nacional pela Filial 1 = (35.000 x 13,68%) = 4.788,00
Valor devido do Simples Nacional pela Filial 2 = (50.000 x 13,68%) = 6.840,00
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = (7.268,00 + 4.788,00 + 6.840,00)
Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 21.356,00
* O valor deverá ser recolhido em um único Documento de Arrecadação do Simples
Nacional (DAS) pela Matriz.

Exemplo 5:

Considerando a empresa Alfa Ltda que possua receitas decorrentes da revenda de


mercadorias não sujeitas à substituição tributária/tributação monofásica/antecipação
com encerramento de tributação (Anexo I) e receitas decorrentes da revenda de
47

mercadorias sujeitas à substituição tributária (ST) do ICMS e tributação monofásica


(TM) do PIS (Anexo I).

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
Receitas sem
ST 40.000 50.000 20.000 15.000 15.000 30.000 25.000 40.000 25.000 35.000 50.000 45.000 40.000
Receitas com
ST e TM 20.000 20.000 25.000 20.000 25.000 30.000 25.000 20.000 30.000 15.000 25.000 30.000 25.000
Receita da
empresa 60.000 70.000 45.000 35.000 40.000 60.000 50.000 60.000 55.000 50.000 75.000 75.000 65.000

PA = JULHO

RBT = 65.000 (40.000 + 25.000)

RBT12 = 675.000

RBA = 65.000

Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12


(675.000) e o Anexo I:

(Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, sem substituição tributária/tributação


monofásica/antecipação com encerramento de tributação

Receita Bruta Total


em 12 meses (em
R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 540.000,01 a
720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%

(Anexo I) – receita da revenda de mercadorias, com substituição tributária do ICMS


e tributação monofásica do PIS

Receita Bruta Total


em 12 meses (em
R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS/CPP ICMS
De 540.000,01 a
720.000,00 4,73% 0,35% 0,35% 1,04% 0 2,99% 0
Valor devido do Simples Nacional = (40.000 x 7,54%) + (25.000 x 4,73%)

Valor devido do Simples Nacional = 3.316,00 + 1.182,50


Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 4.498,50
Exemplo 6:
48

Considerando a empresa Beta Informática Ltda que possua receitas decorrentes da


prestação de serviços de elaboração de programas de computador (Anexo V).

JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

Folha de salários 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 30.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000

Receita da empresa 30.000 35.000 60.000 60.000 60.000 50.000 60.000 60.000 110.000 120.000 70.000 90.000 50.000

PA = JULHO

RBT = 50.000,00

RBT12 = 805.000

RBA = 560.000

Folha de Salários, incluídos encargos, dos 12 meses anteriores ao PA (FS12):

= 195.000
FS12

Para determinação alíquota, deve-se calcular, primeiramente, o fator r = FS12 /


RBT12 :
r = 195.000 / 805.000
r = 0,2422, portanto, 0,25 <= r < 0,30

Para o cálculo do valor devido, deve-se determinar a alíquota utilizando-se o RBT12


(805.000) e a coluna (0,25 <= r < 0,30) no Anexo V:

(Anexo V) – receita de prestação de serviços, sem retenção ou substituição


tributária, com ISS devido ao próprio Município.
49

0,35=<
(r) (r) >=
0,10=< (r) 0,15=< (r) 0,20=< (r) 0,25=< (r) 0,30=< (r) e
0,40
Receita Bruta em e e e e e (r) <
12 meses (em R$) (r)<0,10 (r) < 0,15 (r) < 0,20 (r) < 0,25 (r) < 0,30 (r) < 0,35 0,40
De 720.000,01 a 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
900.000,00

IRPJ , PIS/PASEP , CONFINS,


CSLL e
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota INSS/CPP ISS

De 720.000,01 a 900.000,00 17,40% 13,53% 3,87%

Valor devido do Simples Nacional = 50.000 x 17,40%


Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO = R$ 8.700,00
50

7- OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

7.1 Documentos Fiscais

Temos diversos tipos de documentos fiscais, tais como: nota fiscal, conhecimento
de transporte rodoviário de cargas, conhecimento de transporte ferroviário de
cargas, nota fiscal de prestação de serviços, ordem de coleta de carga, nota fiscal
de transporte de passageiros, manifesto de cargas, conhecimento de transporte
multimodal de cargas, etc.
Os documentos fiscais e seus respectivos modelos estão previstos no artigo 124 do
Regulamento do ICMS do estado de São Paulo.

MODELOS DE NOTAS FISCAIS

DOCUMENTO MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA


FISCAL
NOTA FISCAL Inciso I e o § 3° do artigo 124
FORMATO 21cm X 28 1 CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI
do RICMS/SP
cm
NOTA FISCAL Inciso I e o § 3° do artigo 124
FORMATO 31,5 cm X 1-A CONTRIBUINTE DO ICMS
do RICMS/SP
24,5 cm
NOTA FISCAL DE Inciso II e o § 3º do artigo
VENDA A 2 CONTRIBUINTE DO ICMS
124 do RICMS/SP
CONSUMIDOR
Cupom Fiscal
emitido por
Cupom Inciso III e o § 3º do artigo CONTRIBUINTE DO ICMS e IPI (em casos de indústria de
Equipamento
Fiscal 124 do RICMS/SP concessão de venda a varejo)
Emissor de Cupom
Fiscal - ECF
NOTA FISCAL /
CONTA DE ENERGIA
ELÉTRICA
TAMANHO NÂO 6 Inciso V e o § 3° do artigo CONTRIBUINTE DO ICMS
INFERIOR A 9,0 cm X 124
15,0 cm, EM
QUALQUER
SENTIDO
NOTA FISCAL DE
SERVIÇO DE
COMUNICAÇÃO
TAMANHO NÃO 21 Inciso XVIII e o § 3° do artigo CONTRIBUINTE DO ICMS
INFERIOR A 14,8 cm 124
X 21,0 cm, EM
QUALQUER
SENTIDO

CONHECIMENTO DE
TRANSPORTE Inciso VII e o § 3° do artigo
8 CONTRIBUINTE DO ICMS
RODOVIÁRIO DE 124
CARGAS

Nota Fiscal Artigo 7º da Portaria CAT nº


55 CONTRIBUINTE DO ICMS
Eletrônica - NF-e 162/08

NOTA FISCAL DE Depende da legislação de


CONTRIBUINTE DO ISS
SERVIÇO Cada Municípios
51

Destinação das vias dos documentos fiscais de contribuinte do ICMS

Deverão ser confeccionadas no mínimo em 4 (quatro) vias, tendo a seguinte


destinação:

1a via - Destinatário/Remetente;
2a via - Fixa ou Arquivo Fiscal;
3a via - Fisco Destino;
a
4 via - Fisco Origem.

1a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interna;


1a, 3a e 4a vias seguem com a mercadoria em operação interestadual.

Pesquisa:

Os modelos dos documentos Fiscais de contribuintes do ICMS acima estão no


endereço eletrônico, a seguir:
http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp

Nota Fiscal eletrônica - NF-e, Modelo 55

A implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico a Nota Fiscal


eletrônica – NF-e, tem como objetivo de substituir a sistemática atual de emissão do
documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital
do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e
permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações
comerciais pelo Fisco.
A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005,
deverá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos
contribuintes do IPI ou ICMS. Essa nota fiscal não se confunde com aquelas
previstas na legislação de alguns Municípios, que é destinada aos contribuintes do
ISS.

A NF-e impressa não terá validade visto que sua existência é apenas digital. Para
trânsito a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e),
conforme veremos adiante.

A emissão da NF-e pressupõe o credenciamento do contribuinte para esse fim.


Regra geral, os contribuintes obrigados à emissão da NF-e deverão solicitar o seu
credenciamento. Há, porém, Estados que estão publicando normas relacionando os
contribuintes credenciados (credenciamento de ofício) quando pertencentes aos
setores obrigados à utilização da NF-e, mesmo que esses estabelecimentos não
tenham solicitado o referido credenciamento.
52

A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido em Ato Cotepe, por
meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela
administração tributária, observadas as seguintes formalidades:

a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup
Language), que pode ser lido por qualquer software.

b) a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e


por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;

c) a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá
a "chave de acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente,
número e série da NF-e;
d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por
entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a
autoria do documento digital.
Fundamentação: Cláusula 3ª do Ajuste Sinief nº 7/2005.

Nesses modelos são vedadas as utilizações de subséries. Somente poderão ser


usadas séries designadas por números arábicos, em ordem crescente a partir de 1
(Artigo 188, Parágrafo 1, Itens 1 e 2 - RICMS).

Havendo mais de uma série, esta deverá ser impressa imediatamente abaixo do
número de ordem da nota fiscal.

O emitente poderá usar duas séries, destinando uma exclusivamente para


operações de saídas e outra para entradas.

Poderá, ainda, criar séries para operações internas (dentro do estado) e outra para
operações interestaduais e exterior, ou quantas séries necessárias, desde que
autorizadas pelo Fisco Estadual e ainda, conforme a situação tributária da
mercadoria.
53

Composição da Nota fiscal com incidências dos tributos

APLICAÇÃO DO PRODUTO BASE DE CÁLCULO

PROCESSO PRODUTIVO (Matéria- VALOR DOS PRODUTOS +


prima, Insumos, Produtos DESPESAS ACESSÓRIAS (-)
Intermediários e Material de DESCONTO INCONDICIONAL
Embalagem)

ADQUIRIDOS DE TERCEIROS PARA VALOR DOS PRODUTOS +


COMERCIALIZAÇÃO/REVENDA DESPESAS ACESSÓRIAS (-)
DESC. INCONDICIONAL

USO e/ou CONSUMO PRÓPRIO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

ATIVO-FIXO VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL

IMPORTAÇÃO VALOR TOTAL DA NOTA


(+) PIS e COFINS
(+) MONTANTE DO ICMS.

COMPOSIÇÃO DO TOTAL DA NOTA FISCAL

COMPÕE O VALOR TOTAL DA NOTA FISCAL:

VALOR TOTAL DOS PRODUTOS + VALOR TOTAL DO IPI + DESPESAS


ACESSÓRIAS + ICMS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (-) DESCONTO
INCONDICIONAL.
54

Detalhes sobre ICMS – Âmbito Estadual - Estadual

CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações

Os códigos fiscais de operações são atribuídos para ENTRADAS e SAÍDAS,


conforme previsto no Anexo V do RICMS/SP.
Aplica-se na SAÍDA
5.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado
6.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para Outros Estados
7.000 - Saídas ou Prestações de Serviços para o Exterior

Grupo Grupos Grup Descrição


s os
Entradas ou Aquisições de prestação de serviços do estado

1.000 Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o


estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da
Federação do destinatário.
Entradas ou aquisições de serviços de outros estados

2.000 Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o


estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação
diversa daquela do destinatário
Entradas ou aquisições de serviços do exterior

3.000 Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro


país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou
qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os
serviços iniciados no exterior
Grupo Grupos Grup Descrição
s os
1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Compra para industrialização
1.101 2.101 3.101
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas
em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código
as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa
recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
Compra para comercialização
1.102 2.102 3.102
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem
comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de
mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em
consignação industrial
1.111 2.111
Classificam-se neste código de compras efetivas de mercadorias a serem
utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título
de consignação industrial.
Compra para comercialização de mercadoria recebida anteriormente em
1.113 2.113 consignação mercantil
55

Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas


anteriormente a título de consignação mercantil
Compra para a industrialização originada de encomenda para recebimento
futuro

1.116 2.116 Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas


em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja
aquisição tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou
2.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de
compra para recebimento futuro".
Compra para a comercialização originada de encomenda para recebimento
futuro

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem


1.117 2.117 comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha
sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.922 ou 2.922 -
"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra
para recebimento futuro".

Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário,


entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas,


que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam
1.118 2.118
entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação
de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário,
respectivamente, nos códigos 5.120 ou 6.120 - "Venda de mercadoria
adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor
remetente, em venda à ordem".
Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor
remetente
1.120 2.120
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas
em processo de industrialização em vendas à ordem, já recebidas do
vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.
Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor
remetente
1.121 2.121
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem
comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente
por ordem do adquirente originário
1.122 2.122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo
fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas


em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o
industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento
do adquirente
Industrialização efetuada por outra empresa

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por


terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os
das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
1.124 2.124
industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento
encomendante, a entrada deverá ser classificada, respectivamente, nos
códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou
respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso
ou consumo".
1.125 2.125 Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida
56

para utilização no processo de industrialização não transitou pelo


estabelecimento adquirente da mercadoria

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por


outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no
processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do
adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos
serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se
referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo
do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada,
respectivamente, nos códigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo
imobilizado", ou respectivamente nos códigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de
material para uso ou consumo".
Compra para utilização na prestação de serviço
1.126 2.126 3.126
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas
nas prestações de serviços
Compra para industrialização sob o regime de “drawback”

3.127 Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas


em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante,
cujas vendas serão classificadas no código “7.127 – Venda de produção do
estabelecimento sob o regime de “drawback””.
1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.151 2.151 Transferência para industrialização.

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em


transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem
utilizadas em processo de industrialização.
1.152 2.152 Transferência para a comercialização

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em


transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem
utilizadas em processo de comercialização.
1.153 2.153 Transferência de energia elétrica para distribuição

Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em


transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.
Transferência para utilização na prestação de serviço
1.154 2.154
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em
transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem
utilizadas nas prestações de serviços.

1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS


OU ANULAÇÕES DE VALORES
Devolução de venda de produção do estabelecimento
1.201 2.201 3.201
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos
industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas
como “Venda de produção do estabelecimento”.
1.202 2.202 3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de
industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas
como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.
1.203 2.203 Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona
57

Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos
industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas,
respectivamente, nos códigos 5.109 ou 6.109 - "Venda de produção do
estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio".
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio
1.204 2.204
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas,
respectivamente, nos códigos 5.110 ou 6.110 - "Venda de mercadoria
adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio".

1.205 2.205 3.205 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores
faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de
comunicação.
1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores
faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de
transporte.
1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores


faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica.
1.208 2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo


estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma
empresa.
Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em
1.209 2.209 transferência

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma
empresa.
Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de
“drawback”
3.211
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos
industrializados pelo estabelecimento sob o regime de “drawback”.

1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA


Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
1.251 2.251 3.251
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em
sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas
neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para
distribuição aos seus cooperados.
1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no


processo de industrialização.
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica
utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.
58

Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial


1.253 2.253
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por
estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as
compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de
cooperativa.
1.254 2.254 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de
transporte

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por


estabelecimento prestador de serviços de transporte.
Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de
1.255 2.255 comunicação

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por


estabelecimento prestador de serviços de comunicação
1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por


estabelecimento de produtor rural.
Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada
1.257 2.257
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo
por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.

1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO


1.301 2.301 3.301 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma
natureza

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação


utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza
1.302 2.302 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação


utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste
código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por
estabelecimento industrial de cooperativa.
1.303 2.303 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação


utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste
código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por
estabelecimento comercial de cooperativa.
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de
1.304 2.304 serviço de transporte

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação


utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte.
Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de
1.305 2.305 distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação


utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia
elétrica.
1.306 2.306 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação


utilizados por estabelecimento de produtor rural.
59

1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÔES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE


1.351 2.351 3.351 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma
natureza

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte


utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial
1.352 2.352 3.352
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte
utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste
código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento
industrial de cooperativa.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial
1.353 2.353 3.353
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte
utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste
código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento
comercial de cooperativa.
1.354 2.354 3.354 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de
serviço de comunicação

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte


utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de
1.355 2.355 3.355 distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte
utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia
elétrica.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural

1.356 2.356 3.356 Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte


utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE


SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária

1.401 2.401 Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas


em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas
neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao
1.403 2.403 regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem


comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao
regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as
compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em
estabelecimento comercial de cooperativa
Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao
1.406 2.406 regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo


imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao
regime de substituição tributária.
1.407 2.407 Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao
regime de substituição tributária
60

Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso


ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao
regime de substituição tributária.
Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao
1.408 2.408 regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de


outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no
estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao
1.409 2.409 regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de


outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas,
decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com
produto sujeito ao regime de substituição tributária
1.410 2.410
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e
vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como
“Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao
regime de substituição tributária”.

Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em


operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias


1.411 2.411 adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas
como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.

Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do


1.414 2.414 estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária

Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos


industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para
venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao
1.415 2.415 regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias


adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não
comercializadas.
1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO
1.451 Retorno de animal do estabelecimento produtor

Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais


criados pelo produtor no sistema integrado.
Retorno de insumo não utilizado na produção
1.452
Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor
na criação de animais pelo sistema integrado
61

1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE


EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação

1.501 2.501 Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento


de trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de
exportação, de produção do estabelecimento
1.503 2.503
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo
estabelecimento, remetidos a "trading company", a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos
códigos 5.501 ou 6.501 - "Remessa de produção do estabelecimento, com
fim específico de exportação".

Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim


3.503 específico de exportação
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por
"trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento
do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas
tenham sido classificadas no código 7.501 - "Exportação de mercadorias
recebidas com fim específico de exportação".
Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico
de exportação, adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou


1.504 2.504 recebidas de terceiros remetidas a "trading company", a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos
códigos 5.502 ou 6.502 - "Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de
terceiros, com fim específico de exportação".

1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA
USO OU CONSUMO
Compra de bem para o ativo imobilizado
1.551 2.551 3.551
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo
imobilizado do estabelecimento
Transferência de bem do ativo imobilizado

1.552 2.552 Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo


imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa
Devolução de venda de bem do ativo imobilizado

1.553 2.553 3.553 Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo
imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos
códigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".
Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do
estabelecimento

1.554 2.554 Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo
imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham
sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa
de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento".
62

Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no


estabelecimento
1.555 2.555
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de
terceiros, remetidos para uso no estabelecimento.
Compra de material para uso ou consumo
1.556 2.556 3.556
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso
ou consumo do estabelecimento.
Transferência de material para uso ou consumo
1.557 2.557
Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo
recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS
Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS
1.601
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de
créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas.
Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro
estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor
de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da


transferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros
estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo
1.602
devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do
imposto.

Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser
utilizado o subitem 007.30 (Outros Créditos) na ficha “Apuração do ICMS”,
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.

Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de


1.603 2.603 ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte
substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o
ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas
hipóteses previstas na legislação aplicável.
Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado
1.604
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da
apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado
Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro
estabelecimento da mesma empresa.

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da


transferência de saldo devedor de ICMS recebido de outro estabelecimento
1.605 da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto.

Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser
utilizado o subitem 002.19 (Outros Débitos) na ficha "Apuração do ICMS",
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.

1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTIVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETROLEO E


LUBRIFICANTES
Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente
1.651 2.651 3.651
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a
serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.
63

Compra de combustível ou lubrificante para comercialização


1.652 2.652 3.652
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a
serem comercializados
Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final

1.653 2.653 3.653 Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a


serem consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na
prestação de serviços ou por usuário final
Transferência de combustível e lubrificante para industrialização

1.658 2.658 Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes


recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa
para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto
Transferência de combustível e lubrificante para comercialização

1.659 2.659 Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes


recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa
para serem comercializados.
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à
industrialização subseqüente
1.660 2.660
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou
lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente”.
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à
comercialização
1.661 2.661
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou
lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
combustíveis ou lubrificantes para comercialização”.
Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor
ou usuário final
1.662 2.662
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou
lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”.
Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem
1.663 2.663
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes
para armazenagem.
Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem

1.664 2.664 Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de
combustíveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem.

1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS


Entrada para industrialização por encomenda

1.901 2.901 Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para


industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro
estabelecimento da mesma empresa.
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda

1.902 2.902 Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para
industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo
estabelecimento industrializador.
Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no
1.903 2.903 referido processo
64

Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos


para industrialização e não aplicados no referido processo.
Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento

1.904 2.904 Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias


remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículos, e não comercializadas
Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou
armazém geral
1.905 2.905
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para
depósito em depósito fechado ou armazém geral.
Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
1.906 2.906
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias
remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.
Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou
armazém geral
1.907 2.907
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias
remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as
mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que
não tenham retornado ao estabelecimento depositante.

Entrada de bem por conta de contrato de comodato


1.908 2.908
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento
de contrato de comodato
Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato
1.909 2.909
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução
após cumprido o contrato de comodato.
Entrada de bonificação, doação ou brinde
1.910 2.910
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de
bonificação, doação ou brinde.
Entrada de amostra grátis
1.911 2.911
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de
amostra grátis.
Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração
1.912 2.912
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos
para demonstração.
Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração
1.913 2.913
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens
remetidos para demonstração.
Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira
1.914 2.914
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens
remetidos para exposição ou feira.
Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
1.915 2.915
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos
para conserto ou reparo
Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo
1.916 2.916
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens
remetidos para conserto ou reparo.
65

Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial


1.917 2.917
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de
consignação mercantil ou industrial.
Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial
1.918 2.918
Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias
remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo
industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial
1.919 2.919
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de
mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas
anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial
Entrada de vasilhame ou sacaria
1.920 2.920
Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.
Retorno de vasilhame ou sacaria
1.921 2.921
Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.
Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra
para recebimento futuro
1.922 2.922
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples
faturamento decorrente de compra para recebimento futuro.
Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do


vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente
1.923 2.923
originário, foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.120 ou 2.120 -
"Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor
remetente", ou respectivamente nos códigos 1.121 ou 2.121 - "Compra para
comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente".
Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria,
quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente

1.924 2.924 Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os
insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos
mesmos.
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do
adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do
adquirente
1.925 2.925
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e
ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final
pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de
formação de kit ou de sua desagregação
1.926
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação
decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.
Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime
especial aduaneiro de admissão temporária
3.930
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de
bens amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária.
1.931 2.931 Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a
responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou
66

alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por


transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da
Federação onde iniciado o serviço.

Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo


tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou
por transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o
serviço, quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao
remetente ou alienante da mercadoria.

Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa


daquela onde inscrito o prestador.
1.932 2.932
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que
tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa daquela onde o
prestador está inscrito como contribuinte.
Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN
1.933 2.933
Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência
municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada

Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou


prestações de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos
1.949 2.949 3.949 anteriores.

Grupo Grupos Grup Descrição


s os
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO

5.000 Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o


estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da
Federação do destinatário
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS

6.000 Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o


estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação
diversa daquela do destinatário
SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR
7.000
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o
destinatário esteja localizado em outro país
Grupo Grupos Grup Descrição
s os
5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
Venda de produção do estabelecimento
5.101 6.101 7.101
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no
estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de
mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus
cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
5.102 6.102 7.102
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por
67

estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou


estabelecimento de outra cooperativa.
5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento,


inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no
estabelecimento.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do
estabelecimento
5.104 6.104
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento,
inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido
objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento
5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no
estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro
sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por
ele transitar
5.106 6.106 7.106
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização,
armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja
retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste
código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço
aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo
estabelecimento do importador.

Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte

6.107 Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no


estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de
venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não
contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou


6.108 recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não
tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,
destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a
não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus


ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo


estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o
5.109 6.109 Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6
de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o
Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.

Obs.: O CFOP 5.109 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois


destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre
Comércio.
5.110 6.110 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona
68

Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de
Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam
o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6
de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o
Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.

Obs.: O CFOP 5.110 está desabilitado no programa da Nova GIA, pois


destina-se à operação interna para Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre
Comércio.
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em
consignação industrial
5.111 6.111
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados
no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida
anteriormente em consignação industrial

5.112 6.112 Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de
consignação industrial.
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em
consignação mercantil
5.113 6.113
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados
no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação
mercantil.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida
anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou


5.114 6.114 recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de
consignação mercantil.

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida


anteriormente em consignação mercantil
5.115 6.115
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação
mercantil.
Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para
entrega futura

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo


5.116 6.116 estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha
sido classificado, respectivamente, nos códigos 5.922 ou 6.922 -
"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura".

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de


encomenda para entrega futura
5.117 6.117
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo
69

faturamento tenha sido classificado nos códigos 5.922 ou 6.922 -


"Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura".
Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e
ordem do adquirente originário, em venda à ordem
5.118 6.118
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados
pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do
adquirente originário.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao
destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem

5.119 6.119 Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do
adquirente originário
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao
destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo
5.120 6.120 industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao
destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário,
respectivamente nos códigos 1.118 ou 2.118 - "Compra de mercadoria pelo
adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em
venda à ordem".

Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por


conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do
adquirente
5.122 6.122
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no
estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro
estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para
industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo
estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou


5.123 6.123
recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro
estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias
tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

Industrialização efetuada para outra empresa

5.124 6.124 Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para


terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os
das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial
Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida
para utilização no processo de industrialização não transitar pelo
estabelecimento adquirente da mercadoria

5.125 6.125 Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para


outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no
processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do
adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos
serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador
70

empregadas no processo industrial.


Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback”

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no


7.127 estabelecimento sob o regime de “drawback”, cujas compras foram
classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime
de “drawback””.

5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS


Transferência de produção do estabelecimento
5.151 6.151
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento
e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
5.152 6.152
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros para industrialização, comercialização ou para utilização na
prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo
industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da
mesma empresa.

5.153 6.153 Transferência de energia elétrica


Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro
estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.
Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele
transitar
5.155 6.155
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da
mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que
tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem
que haja retorno ao estabelecimento depositante.
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não
5.156 6.156 deva por ele transitar

Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da


mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para
industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou
outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante
DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERC. OU
5.200 6.200 7.200 ANULAÇÕES DE VALORES
5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para
serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas como “Compra para industrialização”.
5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para
serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como
“Compra para comercialização”.
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação

5.205 6.205 7.205 Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores


faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de
comunicação.
Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte
5.206 6.206 7.206
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores
71

faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de


transporte
Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica
5.207 6.207 7.207
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores
faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica.
Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização

5.208 6.208 Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em


transferência de outros estabelecimentos da mesma empresa, para serem
utilizadas em processo de industrialização
Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização

5.209 6.209 Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em


transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem
comercializadas
Devolução de compra para utilização na prestação de serviço

5.210 6.210 7.210 Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para
utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas,
respectivamente, nos códigos 1.126, 2.126 ou 3.126 - "Compra para
utilização na prestação de serviço".
Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback”

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para


7.211 serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de “drawback”
e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido
classificadas no código “3.127 – Compra para industrialização sob o regime
de “drawback””.

5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA


5.251 6.251 7.251 Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à
distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as
vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos
seus cooperados.
Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial
5.252 6.252
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por
estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as
vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de
cooperativa.
Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial
5.253 6.253
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por
estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as
vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de
cooperativa.
Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de
transporte
5.254 6.254
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por
estabelecimento de prestador de serviços de transporte.
Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de
5.255 6.255 comunicação.
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por
estabelecimento de prestador de serviços de comunicação
5.256 6.256 Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural
72

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por


estabelecimento de produtor rural.
Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
5.257 6.257
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por
demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.
Venda de energia elétrica a não contribuinte
5.258 6.258
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas
ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO
5.301 6.301 7.301 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma
natureza
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação
destinados às prestações de serviços da mesma natureza.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial

5.302 6.302 Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a


estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os
serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de
cooperativa
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial

5.303 6.303 Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a


estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os
serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de
cooperativa.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de
serviço de transporte
5.304 6.304
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a
estabelecimento prestador de serviço de transporte.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica
5.305 6.305
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a
estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural
5.306 6.306
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a
estabelecimento de produtor rural.
5.307 6.307 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a


pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
5.351 6.351 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma
natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte


destinados às prestações de serviços da mesma natureza.
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

5.352 6.352 Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a


estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os
serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial
5.353 6.353
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a
73

estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os


serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço
de comunicação
5.354 6.354
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a
estabelecimento prestador de serviços de comunicação
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica
5.355 6.355
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a
estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural
5.356 6.356
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a
estabelecimento de produtor rural
5.357 6.357 Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a


pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
Prestação de serviço de transporte
7.358
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte
destinado a estabelecimento no exterior.
Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte
quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota
fiscal.
5.359 6.359 Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a
contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente quando não existe a
obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada.

5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO


TRIBUTÁRIA
Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no


5.401 6.401 estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão
classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por
estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de substituição
tributária, na condição de contribuinte substituto.
Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de
5.402 6.402 substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo
produto

Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de


substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações
entre contribuintes substitutos do mesmo produto
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de
5.403 6.403 contribuinte substituto

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo
6.404 imposto já tenha sido retido anteriormente

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de


74

substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente


nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de
5.405 contribuinte substituído

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.
Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto
5.408 6.408 sujeito ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento


e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa, em operações
com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação
5.409 6.409 com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da


mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que
não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,
em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária
5.410 6.410
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para
serem utilizadas em processo de industrialização cujas entradas tenham sido
classificadas como “Compra para industrialização em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria
5.411 6.411 sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para


serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como
“Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária”.
Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária

5.412 6.412 Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o
ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,
respectivamente, nos códigos 1.406 ou 2.406 - "Compra de bem para o ativo
imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".
Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

5.413 6.413 Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para


uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,
respectivamente, nos códigos 1.407 ou 2.407 - "Compra de mercadoria para
uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição
tributária".
Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do
estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
5.414 6.414
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo
estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por
meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária.
5.415 6.415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora
75

do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de


substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento,
inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao
regime de substituição tributária.
5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO

Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor

Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de


5.451
insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos,
leitões, rações e medicamentos.

5.500 6.500 REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS


DEVOLUÇÕES
7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO
DE EXPORTAÇÃO
Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
5.501 6.501
Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados pelo
estabelecimento, remetidos com fim específico de exportação a trading
company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do
remetente.
Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação

7.501 Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas


anteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas
tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 -
Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".
Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim
5.502 6.502 específico de exportação

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou


recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading
company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do
remetente
Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por "trading company",


5.503 6.503 empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de
mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas
tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 1.501 ou 2.501 -
"Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".

5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA
USO OU CONSUMO
Venda de bem do ativo imobilizado
5.551 6.551 7.551
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo
imobilizado do estabelecimento.
Transferência de bem do ativo imobilizado
5.552 6.552
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para
outro estabelecimento da mesma empresa.
Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
5.553 6.553 7.553
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o
ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada,
76

respectivamente, nos códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para


o ativo imobilizado".
Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento
5.554 6.554
Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para
uso fora do estabelecimento.
Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no
estabelecimento

5.555 6.555 Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo


imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada
tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 -
"Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no
estabelecimento".
Devolução de compra de material de uso ou consumo

5.556 6.556 7.556 Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso
ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,
respectivamente, nos códigos 1.556, 2.556 ou 3.556 - "Compra de material
para uso ou consumo".
Transferência de material de uso ou consumo

5.557 6.557 Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos
para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS


Transferência de crédito de ICMS acumulado
5.601
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da
transferência de créditos de ICMS para outras empresas.
Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da
mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da


transferência de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da
mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do
5.602
estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto.

Obs.: Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser
utilizado o subitem 002.18 (Outros Débitos) na ficha “Apuração do ICMS”,
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.

Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de
5.603 6.603 ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte
substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na
legislação aplicável
Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma
empresa.

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da


transferência de saldo devedor de ICMS para outro estabelecimento da
5.605
mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto.

Obs:- Este CFOP está desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser
utilizado o subitem 007.29 (Outros Créditos) na ficha "Apuração do ICMS",
conforme instruções contidas no Manual da Nova GIA.
5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E
LUBRIFICANTES
5.651 6.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento
77

destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes


industrializados no estabelecimento destinados à industrialização do próprio
produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura,
cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 –
“Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura”.
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento
7.651
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes
industrializados no estabelecimento destinados ao exterior.
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento
destinado à comercialização

5.652 6.652 Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes


industrializados no estabelecimento destinados à comercialização, inclusive
aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento
tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a
título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento
destinado a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes


industrializados no estabelecimento destinados a consumo em processo de
5.653 6.653
industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário
final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo
faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento
efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura”.
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros
destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes


adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à industrialização do próprio
5.654 6.654
produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura,
cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 –
“Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura”. Também serão classificadas neste código as vendas
realizadas pelo importador.
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros
7.654
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes
adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao exterior.
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros
destinado à comercialização

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes


adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à comercialização, inclusive
5.655 6.655
aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento
tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento efetuado a
título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”.
Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por
importador.
Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros
destinado a consumidor ou usuário final
5.656 6.656
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes
adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a consumo em processo de
industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário
78

final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo


faturamento tenha sido classificado no código 5.922 ou 6.922 – “Lançamento
efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura”. Também serão classificadas neste código as vendas realizadas por
importador.
Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros
para venda fora do estabelecimento
5.657 6.657
Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante,
adquiridos ou recebidos de terceiros para serem vendidos fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento

5.658 6.658 Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou


lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento
da mesma empresa
Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro

5.659 6.659 Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou


lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento
da mesma empresa.
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para
industrialização subseqüente

5.660 6.660 Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou


lubrificantes adquiridos para industrialização do próprio produto, cujas
entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou
lubrificante para industrialização subseqüente”.
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para
comercialização

5.661 6.661 Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou


lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas entradas tenham sido
classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para
comercialização”.
Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por
consumidor ou usuário final

5.662 6.662 Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou


lubrificantes adquiridos para consumo em processo de industrialização de
outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante por
consumidor ou usuário final”.
Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante
5.663 6.663
Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de
combustíveis ou lubrificantes.
Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem
5.664 6.664
Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou
lubrificantes, recebidos para armazenagem.
Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem

5.665 6.665 Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou


lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as mercadorias
armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam
retornar ao estabelecimento depositante.
Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante
5.666 6.666 recebido para armazenagem
79

Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de


combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente para armazenagem.

5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS


Remessa para industrialização por encomenda

5.901 6.901 Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para


industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em
outro estabelecimento da mesma empresa.
Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda
5.902 6.902
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento
industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados
ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro
estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação
deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.
Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no
5.903 6.903 referido processo

Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos


recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo.
5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do


estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
Remessa para depósito fechado ou armazém geral
5.905 6.905
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em
depósito fechado ou armazém geral.
Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral
5.906 6.906
Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em
depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante.
Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou
armazém geral

5.907 6.907 Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas


para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as
mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que
não devam retornar ao estabelecimento depositante.
Remessa de bem por conta de contrato de comodato
5.908 6.908
Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de
contrato de comodato.
Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato
5.909 6.909
Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após
cumprido o contrato de comodato.
Remessa em bonificação, doação ou brinde
5.910 6.910
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de
bonificação, doação ou brinde.
Remessa de amostra grátis
5.911 6.911
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra
grátis.
Remessa de mercadoria ou bem para demonstração
5.912 6.912
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para
demonstração.
80

Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração


5.913 6.913
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou
bens recebidos para demonstração.
Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira
5.914 6.914
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para
exposição ou feira.
Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo
5.915 6.915
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para
conserto ou reparo.
Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
5.916 6.916
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou
bens recebidos para conserto ou reparo.
5.917 6.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de


consignação mercantil ou industrial.
Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial
5.918 6.918
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas
anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo
industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial
5.919 6.919
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias
vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas
anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial
Remessa de vasilhame ou sacaria
5.920 6.920
Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.
Devolução de vasilhame ou sacaria
5.921 6.921
Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou
sacaria.
Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura
5.922 6.922
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples
faturamento decorrente de venda para entrega futura.
Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem

Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de


mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda
5.923 6.923 ao adquirente originário foi classificada, respectivamente, nos códigos 5.118
ou 6.118 - "Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário
por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem", ou
respectivamente nos códigos 5.119 ou 6.119 - "Venda de mercadoria
adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem
do adquirente originário, em venda à ordem".
Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do
adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento
do adquirente
5.925 6.925
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento
industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente,
para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que
os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O
81

valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos
recebidos para industrialização.
Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de
formação de kit ou de sua desagregação
5.926
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação
decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.
Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do
encerramento da atividade da empresa
5.928
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de
estoque decorrente do encerramento das atividades da empresa.
Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal
relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento
Emissor de Cupom Fiscal – ECF
5.929 6.929
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais
emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas
em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.

Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha


ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária
7.930
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em
devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime
especial aduaneiro de admissão temporária.
Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do
imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da
mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo
ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o
serviço
5.931 6.931
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo
remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a
responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de
transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não
inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.
Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa
daquela onde inscrito o prestador
5.932 6.932
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que
tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o
prestador está inscrito como contribuinte.
Prestação de serviço tributado pelo ISSQN
5.933 6.933
Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência
municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações
de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores.
82

CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

O código de situação tributária é composto de três dígitos, onde o 1º dígito indica a


origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos à forma de
tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.

Redação dada pelo Comunicado CAT 132/00, efeitos a partir de 01/01/2001.

TABELA “A” – ORIGEM DA MERCADORIA


0 Nacional
1 Estrangeira – importação direta
2 Estrangeira – adquirida no mercado interno

TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS


00 Tributada integralmente
10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 Com redução da base de cálculo
30 Isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 Isenta
41 Não-tributada
50 Suspensão
51 Diferimento
60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 Com redução da base de cálculo e com cobrança de ICMS por substituição tributária
80
90 Outras

Em relação aos contribuintes do Regime Periódico de Apuração – RPA, que emitem


a NF-e, deverão utilizar também o Código de Situação Tributária relativo aos
tributos federais, que são: IPI, Pis e Cofins, conforme Tabelas Anexa na Instrução
Normativa nº 1.009/10
No caso de empresa optante pelo Simples Nacional ME ou EPP que emite NF-e,
será usado os Códigos de Situação de Operação no Simples Nacional – CSOSN,
referente a tributação do ICMS, conforme Anexo Único do Ajuste Sinief nº 07/05
acrescentado pelo nº 03/10.
83

TABELA B - Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN


Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito - Classificam-se neste
101 código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no
Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito - Classificam-se neste
102 código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo
Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos
códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta - Classificam-se
103 neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei
Complementar nº 123, de 2006.
Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS
201 por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que permitem a
indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e
com cobrança do ICMS por substituição tributária.
Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS
por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações que não
202 permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor
do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400,
500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do
ICMS por substituição tributária - Classificam-se neste código as operações
203 praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa
de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança
do ICMS por substituição tributária.

300 Imune - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo
Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS.
Não tributada pelo Simples Nacional - Classificam-se neste código as operações
400 praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS
dentro do Simples Nacional.
ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por
500 antecipação - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao
regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de
antecipações.

900 Outros - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem
nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.

A empresa ME ou EPP do regime do Simples Nacional emitente da NF-e deverá


também utilizar códigos de situação tributária referente tributos federais (IPI, Pis e
Cofins). Entretanto, não serão utilizados os das Tabelas da instrução Normativa
1.009/10 e sim da Nota Técnica 2009/004 que divulga orientações de
preenchimento da NF-e do emissor desse regime.
84

TABELA I
CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO
IMPOSTO
SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CST_IPI:

Código Descrição
00 Entrada com recuperação de crédito
01 Entrada tributada com alíquota zero
02 Entrada isenta
03 Entrada não-tributada
04 Entrada imune
05 Entrada com suspensão
49 Outras entradas
50 Saída tributada
51 Saída tributada com alíquota zero
52 Saída isenta
53 Saída não-tributada
54 Saída imune
55 Saída com suspensão
99 Outras saídas

TABELA II

CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO


PIS/PASEP - CST_PIS:

Código Descrição
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da
operação alíquota normal (cumulativo/não
cumulativo)).
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da
operação (alíquota diferenciada)).
03 Operação Tributável (base de cálculo =
quantidade vendida x alíquota por unidade de
produto).
04 Operação Tributável (tributação monofásica
(alíquota zero)).
06 Operação Tributável (alíquota zero).
07 Operação Isenta da Contribuição.
08 Operação Sem Incidência da Contribuição.
09 Operação com Suspensão da Contribuição.
99 Outras Operações.

TABELA III

CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE À


COFINS - CST_COFINS:

Código Descrição
01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da
operação (alíquota normal (cumulativo/não
cumulativo))).
02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da
operação (alíquota diferenciada)).
03 Operação Tributável (base de cálculo =
85

quantidade vendida (alíquota por unidade de


produto)).
04 Operação Tributável (tributação monofásica
(alíquota zero)).
06 Operação Tributável (alíquota zero).
07 Operação Isenta da Contribuição.
08 Operação Sem Incidência da Contribuição.
09 Operação com Suspensão da Contribuição.
99 Outras Operações.

TABELA IV

CÓDIGO DE AJUSTE DA APURAÇÃ DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS


Código Descrição Natureza(*) Detalhamento
001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado
002 Crédito recebido por transferência C Valor do crédito do IPI recebidos por transferência,
de outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa
010 Crédito Presumido de IPI – C valor do crédito presumido de IPI decorrente do
ressarcimento do PIS/PASEP e da ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas
COFINS - Lei nº 9.363/1996 operações de exportação de produtos
industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º)
011 Crédito Presumido de IPI – C valor do crédito presumido de IPI decorrente do
ressarcimento do PIS/PASEP e da ressarcimento do PIS/PASEP e da COFINS nas
COFINS - Lei nº 10.276/2001 operações de exportação de produtos
industrializados (Lei nº 10.276/2001, art. 1º)
012 Crédito Presumido de IPI – regiões C valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente
incentivadas - Lei nº 9.826/1999 nas saídas, do estabelecimento industrial, dos
produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da
TIPI (Lei nº 9.826/1999, art. 1º)
013 Crédito Presumido de IPI – frete - C valor do crédito presumido de IPI relativamente à
MP 2.158/2001 parcela do frete cobrado pela prestação do serviço
de transporte dos produtos classificados nos códigos
8433.53.00, 8433.59.1, 8701.10.00, 8701.30.00,
8701.90.00, 8702.10.00 Ex 01, 8702.90.90 Ex 01,
8703, 8704.2, 8704.3 e 87.06.00.20, da TIPI (MP nº
2.158/2001, art. 56)
019 Crédito Presumido de IPI - outros C outros valores de crédito presumido de IPI
098 Créditos decorrentes de medida C valores de crédito de IPI decorrentes de medida
judicial judicial
099 Outros créditos C Valor de outros créditos do IPI
101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado
102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI transferido no período, para
outro(s) estabelecimento(s) da mesma empresa,
conforme previsto na legislação tributária.
103 Ressarcimento / compensação de D Valor do crédito de IPI, solicitado junto à RFB/MF
créditos de IPI
199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI
(*) Natureza: "C" - Crédito; "D" - Débito
86

CARTA DE CORREÇÃO

Através do Ajuste SINIEF 01/2007 foi criada a carta de correção a nível nacional. No
estado de São Paulo o Decreto 51.801 de 09/05/2007 incorporou no Regulamento
do ICMS ao artigo 183, o parágrafo 3º reconhecendo a aplicação do uso da carta de
correção.

"§ 3º Fica permitida a utilização de carta de correção para a regularização de erro


ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado
com (Ajuste SINIEF-01/07”):

I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo,


alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;

II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do


destinatário;

III - a data de emissão ou de saída." (NR);

Não foi previsto formulário próprio de carta de correção. Esse formulário pode ser
desenvolvido conforme a necessidade do emitente.

Notemos, portanto, o decreto incorporando a carta de correção, não revogou o


artigo 63, inciso VII do RICMS, nem, tampouco, a Portaria CAT 83/91.

Apresentando diferença a maior de preço ou quantidade, em relação ao constante


no documento fiscal, vejamos quais as providências que devem ser adotadas (fonte:
artigo 61, § 5º do RICMS/2000 e Resposta à Consulta nº 13.264, de 12/07/79 da
Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda e Decreto 26.612/87 e 27.412/87):

Providências pelo remetente:

Tendo em vista que o artigo 61, § 5º do RICMS/2000, estabelece que se o


imposto for destacado a maior do que o devido o excedente não poderá ser
apropriado como crédito (pelo destinatário), compete ao remetente ou destinatário,
na hipótese de constatar qualquer erro nesse sentido, comunicar a outra parte para
que este proceda ao creditamento do imposto de forma correta, ou seja, pelo valor
do destaque devidamente corrigido.

Esta comunicação será feita por troca de correspondência, que possibilitará a


comprovação da regularização efetuada, tanto por parte do remetente quanto por
parte do destinatário, bem como servirá de suporte para a recuperação do imposto
pago indevidamente em razão do destaque a maior no documento fiscal.
87

Recuperação do imposto destacado a maior

A Portaria CAT 83/91 estabelece o limite para utilização, como crédito, de


imposto indevidamente pago por destaque a maior em documento fiscal e dispõe
sobre os pedidos de restituição ou compensação do ICMS.

Crédito automático na escrita fiscal

O contribuinte poderá creditar-se, independentemente de autorização, do valor


do imposto indevidamente pago em razão do destaque a maior em documento
fiscal, até a importância correspondente a 50 UFESPs em função de cada
documento fiscal, tomando como referência o valor desse índice no primeiro dia do
mês da ocorrência do pagamento indevido (art. 1º da Portaria CAT 83/91).
Esse crédito só poderá ser efetuado à vista de autorização firmada pelo
destinatário do documento fiscal, com declaração sobre a sua não-utilização ou seu
estorno, devendo tal documento ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202
do RICMS/2000 e § 2º do art. 1º da Portaria CAT nº 83/91.

Valor do imposto acima de 50 UFESPs

Somente com autorização expressa pelo Fisco. A restituição ou a compensação


do imposto depende de declaração firmada, pelo destinatário do documento fiscal,
de que não utilizou como crédito da quantia pleiteada.
Demais exigência para restituição ou compensação do imposto deve ser
consultada a Portaria CAT nº 83/91.
88

Modelo Impresso pelo Sistema de Escrita Fiscal : G5 PHOENIX


89

Pedido de Uso de Impressão de Documentos Fiscais

Esta autorização serve para ter validade, a impressão de alguns registros no qual
informaremos abaixo.
Para obter esta autorização é necessário acessar o site do Posto Fiscal Eletrônico
www.pfe.fazenda.sp.gov .br
Normalmente, ao executar o processo de autorização/pedido de uso junto ao Posto
Fiscal, é solicitado algumas informações a saber :
Exemplo:
Linguagem de Programação - Delphi
Gerenciador de Banco de Dados - Btrieve
Sistema Operacional - Windows
Processador - XP
Memória RAM - 24 MB RAM

PROCEDIMENTOS:

Preencher o Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento


de Dados - SEPD, em formulário eletrônico, disponível no Posto Fiscal Eletrônico -
PFE da Secretaria da Fazenda, no endereço “http://pfe.fazenda.sp.gov.br”, na
Pasta:
“Autorizações/AIDF/Cadastro/SEPD, por contribuinte ou contabilista, quando se
tratar de Pedido Inicial;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se
da opção “Alterar”, quando se tratar de Pedido de Alteração de qualquer das
informações do pedido originalmente cadastrado e acolhido;
“Autorizações/AIDF/Alterações/SEPD, por contribuinte ou contabilista, utilizando-se
da opção “Cessação de Uso”, quando se tratar de Pedido de Cessação Total do
Uso dos Livros e Documentos relacionados no pedido originalmente cadastrado e
acolhido.
O Pedido será acolhido e deferido de plano, eletronicamente, condicionando-
se, porém, à análise do atendimento de todas as exigências contidas na Portaria
CAT 32/96, na redação da Portaria CAT 92/02.
Em caso de indeferimento, o Fisco dará ciência ao interessado no prazo de
30 dias da entrega do pedido.
Contribuintes que se utilizem de serviços de terceiros, deverão informar essa
condição e identificá-los em seu pedido no momento do preenchimento de sua
autorização.
90

Os contribuintes que, na data de vigência de Janeiro de 20034 da Portaria


CAT 92/02, já forem usuários do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados -
SEPD para emissão de documentos e escrituração de livros fiscais, deveriam
RENOVAR seu pedido, por meio do formulário eletrônico “Pedido/Comunicação de
Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SEPD”, disponível no
PFE, na pasta “Autorização/AIDF/Cadastro/SEPD”. Os dados para seu
preenchimento serão extraídos do pedido anteriormente autorizado por meio de
formulário em papel.
Em todas as circunstâncias, uma via do pedido será impressa e entregue
pelo requerente / declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia
da Receita Federal a que estiver subordinado.

Fica dispensado da autorização aqui tratada, o contribuinte que, use


exclusivamente equipamento Emissor de Cupom Fiscal e não seja usuário do
Sistema Eletrônico de Processamento de Dados – SEPD, para emissão de outros
documentos fiscais ou escrituração de Documentos fiscais que podem ser emitidos
pelo Sistema Eletrônico de Processamento de Dados -SEPD:livros fiscais.

Livros Fiscais que podem ser emitidos pelo Sistema Eletrônico de


Processamento de Dados -SEPD:
Registro de Entradas
Registro de Saídas
Registro de Controle da Produção e do Estoque
Registro de Inventário
Registro de Apuração do ICMS
Livro de Movimentação de Combustíveis
O contribuinte deverá manter o registro fiscal na forma estabelecida na Portaria CAT
32/96, na redação da Portaria CAT 92/02, com relação às operações, às aquisições
e aos serviços prestados e/ou tomados a qualquer título e realizados no exercício
de apuração (Sintegra registros 54 e 75 além dos demais exigidos pela Portaria
CAT nº 32/96).

O SEPD poderá ainda, ser utilizado para solicitação de autorização para emissão de
documentos fiscais por processamento eletrônico de dados (exemplo: nota fiscal
modelo 1 ou 1-A, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, etc.)

4
Convênio ICMS – 142/02 de 13 de Dezembro de 2002.
91

7.2 - Escrituração Fiscal

7.2.1 - Da escrituração do Livro de Entrada

Conforme artigo 214 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Entradas,


modelo 1 ou 1-A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de
mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado

 - Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de


mercadoria que não transitar pelo estabelecimento adquirente.

 - Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das


entradas efetivas de mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do
parágrafo anterior, de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos
serviços tomados.

 - Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas


linhas quantas forem as alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou
prestações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, nas colunas
próprias, conforme segue:

1 - coluna "Data da Entrada": a data da entrada efetiva da mercadoria no


estabelecimento ou a data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro
na hipótese do § 1º, ou, ainda, a data da utilização do serviço;

2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o


número de ordem e a data da emissão do documento fiscal correspondente à
operação ou prestação, bem como o nome do emitente e seus números de
inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal emitida em
decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados
do emitente, os do remetente;

3 - coluna "Procedência": sigla do outro Estado onde estiver localizado o


estabelecimento emitente;

4 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante no documento fiscal;

5 - colunas sob o título "Codificação":

a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte,


eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil;

b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e


Prestações;
92

6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou


Prestações com Crédito de Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;

b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de


cálculo referida na alínea anterior;

c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;

7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou


Prestações sem Crédito do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou


prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos
Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se
tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido
beneficiada com isenção ou estiver amparada por não-incidência5,
bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à
redução da base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a


parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de
entrada de mercadoria ou de serviço tomado que não confira ao
estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito do
imposto, ou quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço
tomado sem lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída
ou prestação, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade
pelo seu pagamento;

8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito


do Imposto":6

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;

b) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado;

9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito


do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se


tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento
remetente tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou estiver

5
As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
6
Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Entrada Modelo 1. O uso desses campos será quando o
contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 378 do Decreto 4.544/02
93

amparada por não-incidência7, bem como o valor da parcela


correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;

b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se


consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de
mercadoria que não confira ao estabelecimento destinatário crédito do
IPI ou quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do
estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com suspensão do
recolhimento do IPI;

10 - coluna "Observações": informações diversas.

 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de


apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será
mencionada.

 - Após a escrituração de que trata anteriormente, deverá o estabelecimento,


em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período,
elaborar demonstrativo por Estado de origem da mercadoria ou de início da
prestação de serviço, contendo os totais do valores escriturados nas colunas
"valor contábil", "base de cálculo", "outras" e o valor do imposto pago por
substituição tributária, indicado na coluna "observações".

7.2.2 - Da escrituração do Livro de Saída

Conforme artigo 215 do RICMS/SP dispõe que, o livro Registro de Saídas, modelo 2
ou 2-A, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da
prestação de serviço

 - Será também escriturado o documento fiscal relativo à transmissão de


propriedade de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento.

 - Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de


emissão dos documentos fiscais, pelos totais diários, com desdobramento
em tantas linhas quantas forem as alíquotas aplicadas às operações ou
prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de
Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos
documentos de numeração seguida da mesma série e subsérie.

 - Os registros serão feitos nas colunas próprias, conforme segue:

7
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI
e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto 4.544/02.
94

1 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie,


os números de ordem, inicial e final, e a data da emissão dos documentos
fiscais;

2 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante nos documentos fiscais;

3 - colunas sob o título "Codificação":

a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte,


eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil;

b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e


Prestações;

4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou


Prestações com Débito do Imposto":

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto;

b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de


cálculo referida na alínea anterior;

c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;

5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou


Prestações sem Débito do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou


prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos
Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se
tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido
beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência8, bem como,
ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da
base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a


parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de
mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido efetivada sem
lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a
responsabilidade pelo seu pagamento;

6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito


do Imposto":9

a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI;

8
As operações que ampara por não-incidência estão dispostas nos termos do artigo 7º do RICMS/SP
9
Neste caso, será utilizado o Livro de Registro de Saída Modelo 2. O uso desses campos será quando o
contribuinte estiver sujeito ao IPI . Assim, está amparado nos termos do artigo 381 do Decreto 4.544/02.
95

b) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado;

7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito


do Imposto":

a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se


tratar de mercadoria cuja saída tiver sido beneficiada com isenção do
IPI ou amparada por imunidade ou não-incidência10, bem como,
ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da
base de cálculo;

b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se


consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria cuja
saída do estabelecimento tiver sido beneficiada com suspensão do
recolhimento daquele imposto;

8 - coluna "Observações": informações diversas.

 - Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182 do RICMS/SP, a ocorrência


deverá ser indicada na coluna "Observações", nas linhas correspondentes
aos registros do documento fiscal original e do complementar.

 - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de


apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será
mencionada.

 - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o


estabelecimento, em relação às operações e prestações interestaduais
realizadas no período, elaborar demonstrativo, separando as realizadas com
contribuintes daquelas com não-contribuintes, por Estado de destino da
mercadoria ou da prestação do serviço, contendo os totais dos valores
escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", e o valor do
imposto cobrado por substituição tributária, indicado na coluna
"observações".

 - Os prestadores de serviço de transporte de passageiro, possuidores de


inscrição única abrangendo mais de um estabelecimento, emitirão, como
auxiliar de escrituração do livro Registro de Saídas, em relação a cada
estabelecimento, o Resumo de Movimento Diário - RMD, modelo 18, previsto
no artigo 174 do RICMS/SP.

10
A não-incidência do IPI corresponde aos produtos com a notação “NT” (não-tributados) relacionados na TIPI
e não se ampara nos termos do artigo 2º do Decreto4.544/02.
96

Distinção entre NÃO-INCIDÊNCIA, IMUNIDADE e ISENÇÃO.

Não-Incidência – É a situação na qual o acontecimento fático não corresponde à


descrição legal com perfeição.
Pode se dizer que no mundo dos fatos não ocorreu o fato gerador previsto na lei
instituidora do tributo.
Imunidade – é uma limitação da competência tributária dos entes federativos
determinada pela Constituição Federal.
Isenção - É um favor fiscal, ou seja, a lei desobriga o sujeito passivo da obrigação
tributária de pagar o tributo. Pode ser entendida como uma limitação do campo de
incidência do tributo, concedida pelo próprio ente federativo que detém a
competência tributária.

ICMS
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
 Isenção  Diferimento
 Imunidade  Suspensão
 Não-incidência  Compras para ativo-fixo
 Parcela referente a redução  Compras para uso e/ou consumo
da base de cálculo. próprio.

Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras

Fonte: Para o Registro de Entradas Fonte: Para o Registro de Saídas


Artigo 214 § 3º do RICMS – Decreto Artigo 215 § 3º do RICMS – Decreto
45.590/2000. 45.490/2000.
97

IPI
COLUNAS
Quando tiver como amparo legal:
 Suspensão
 Isenção  Alíquota Zero
 Imunidade  Compras para ativo-fixo
 Não-incidência  Compras para uso e/ou consumo
 Não-tributada próprio.
 Outras situações não previstas

Coluna Isenta/não-tributada Coluna Outras

Fonte: Para o Registro de Entradas Fonte: Pra o Registro de Saídas


Artigo 456 do RIPI – Decreto 7.212/2010 Artigo 459 do RIPI – Decreto 7.212/2010

Entrada (Comércio compra de Indústria)

Quando uma empresa NÃO-CONTRIBUINTE do IPI adquire alguma mercadoria na


qual veio destacado na NF o valor do IPI deveremos proceder da seguinte forma:

COMÉRCIO
Deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém tal mercadoria, será
produto de revenda, conseqüentemente valor de IPI deverá constar em
OBSERVAÇÕES no Registro de Entradas (Exemplo IPI = R$ 100,00).

INDÚSTRIA
Por sua vez a Indústria deve lançar a NF com o valor destacado de ICMS, porém
tal, produto não será utilizado no processo de industrialização e sim para revenda, o
valor de IPI deverá ser lançado a credito, pois quando ocorrer a sua saída a
operação será tributada do IPI.

“O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que


nele foram submetidos à operação de industrialização, bem como na saída
de produtos adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos,
para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que
saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores
finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito
estabelecimento” (Fonte: Solução de Consulta nº 12 de 12/02/2003).
98

Livros Fiscais

MODELOS DE LIVROS FISCAIS

LIVRO FISCAL MODELO BASE LEGAL QUEM UTILIZA


REGISTRO DE ART.214 DO R.I.C.M.S.: CONTRIBUINTES DO I.CM.S. E I.P.I.
ENTRADAS ART. 456 DO R.I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
1
REGISTRO DE ART. 214 DO R.I.C.M.S.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
ENTRADAS 1-A
REGISTRO DE PORTARIA CAT Nº 32/96 CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE
DO R.I.C.M.S. UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS.
ENTRADAS P-1/P1A
REGISTRO DE ART. 215 DO R.I.C.M.S; CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I.
ART. 459 DO R.I.P.I. SIMULTANEAMENTE.
SAÍDAS 2
REGISTRO DE ART. 215 DO R.I.C.M.S.
CONTRIBUINTES DO I.C.M.S.
SAÍDAS 2-A
REGISTRO DE PORTARIA CVAT Nº 32/96 CONTRIBUINTES DO I.C.M.S. E I.P.I. QUE
SAÍDAS DO R.I.C.M.S. UTILIZAM PROCESSAMENTO DE DADOS.
P-2/P2A
REGISTRO DE
ART. 216 DO R.I.C.M.S.; ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS OU
CONTROLE DA 3 ART. 461 DO R.I.P.I. EQUIPARADOS À INDUSTRIAIS.
PRODUÇÃO DE
ESTOQUE
REGISTRO DE ART. 218 DO R.I.C.M.S.;
ART. 467 DO R.I.P.I. ALGUNS CONTRIBUIES DO I.C.M.S. e I.P.I.
SELO DE 4
CONTROLE
REGISTRO DE
ART. 219 DO R.I.C.M.S.; ESTABELECIMENTOS QUE CONFECCIONAM
IMPRESSÃO DE 5 ART. 469 DO R.I.P.I. DOCUMENTOS FISCAIS PARA TERCEIROS OU
DOCUMENTOS USO PRÓPRIO.
FISCAIS
REGISTRO DE
UTILIZAÇÃO DE ART. 220 DO R.I.C.M.S.; ESCRITURAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
DOCUMENTOS 6 ART. 470 DO R.I.P.I. CONFECCIONADOS POR GRÁFICAS E
FISCAIS E LAVRATURA PELO FISCO DE TERMOS DE
TERMOS DE OCORRÊNCIAS.
OCORRÊNCIAS
RIGISTRO DE ART. 221 DO R.I.C.M.S.; ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS
ART. 472 DO R.I.P.I. ESTOQUES.
INVENTÁRIO 7
REGISTRO DE PORTARIA CAT Nº 32/96 ESCRITURAÇÃO DOS SALDOS FINAIS DOS
INVENTÁRIO ESTOQUE POR PROCESSAMENTO DE DADOS.
P-7
REGISTRO DE ART. 222 DO R.I.C.M.S.;
ART. 477 DO R.I.P.I. ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU
APURAÇÃO DO 8 EQUIPARADO À INDUSTRIAL.
I.P.I.
REGISTRO DE
ART. 223 DO R.I.C.M.S. ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E
APURAÇÃO DO 9 COMERCIAIS SUJEITOS AO I.C.M.S.
I.C.M.S.

Pesquisa

Os modelos dos livros fiscais acima estão no endereço eletrônico, a seguir:


http://www.fazenda.sp.gov.br/download/ricms.asp
99

MODELOS DE LIVROS E REGISTROS ELETRÔNICOS

Registro de Entradas Modelo Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


100

Continuação do Registro de Entradas.

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


101

Registro de Saídas Modelo Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


102

Continuação do Registro de Saídas

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


103

Continuação do Registro de Saídas

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


104

Registro de Apuração de ICMS Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


105

Continuação do Registro de Apuração de ICMS Eletrônico

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


106

Registro de Apuração do IPI Mensal

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


107

Continuação do Registro de Apuração de IPI Mensal

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix

7.2.3- Registro de Inventário

Conforme artigo 221 do RICMS, o Registro de Inventário MODELO 7, destina-se


aos valores compostos na empresa, sendo os valores de Mercadorias, Matérias-
Primas, Produtos Intermediários, Materiais de Embalagens, Produtos
Manufaturados e Produtos em Fabricação.
Estes valores devem ser compostos conforme o encerramento do Balanço
Patrimonial da época, ou seja, se o Balanço Patrimonial da empresa encerrar
semestralmente no exercício calendário, este registro deve ser escriturado
semestralmente, sendo no mês de JUNHO e DEZEMBRO, contendo o saldo final
destes valores nestas respectivas datas.
108

Figura: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal : G5 Phoenix


109

7.3.4 – Aspectos Gerais da Escrituração Fiscal Digital - EFD

Integrante do SPED, a Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS/IPI foi instituída por
meio do Convênio ICMS nº. 143, de 15 de dezembro de 2006. Conforme conceitua
o Ajuste SINIEF nº. 2, de 03.04.2009, a EFD "compõe-se da totalidade das
informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às
operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse
das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita
Federal do Brasil - RFB".

O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração dos seguintes livros
fiscais:

a) Registro de Entradas;
b) Registro de Saídas;
c) Registro de Inventário;
d) Registro de Apuração do IPI;
e) Registro de Apuração do ICMS.
f ) CIAP

Ao contribuinte obrigado à EFD fica vedada a escrituração dos livros em


discordância com o disposto no Ajuste SINIEF.

Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para uso pelos contribuintes do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação (ICMS) e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

A Escrituração Fiscal Digital (EFD) compõe-se da totalidade das informações, em


meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e
prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das
administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB).

A EFD está obrigatória desde 1º de janeiro de 2009, para grande parte dos
contribuintes do ICMS e/ou do IPI, conforme Protocolo do ICMS nº 77/08. No Estado
de São Paulo foram incluídos mais contribuintes obrigados a EFD, a partir de janeiro
de 2011, conforme Comunicado DEAT nº 05/2010.

Assim, mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das


unidades federadas e da RFB poderão:

a) dispensar a obrigatoriedade para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes


ou setores econômicos; ou
110

b) indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos


demais. A dispensa concedida poderá ser revogada a qualquer tempo por ato
administrativo da unidade federada em que o estabelecimento estiver inscrito.
O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma
irretratável, mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das
unidades federadas.
No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa
incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão.

Mais informações sobre o EFD consultar: Ajuste SINIEF 2/2009 - DOU 08.04.2009.

A EFD-PIS/Cofins trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de


Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito
privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes
de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos
e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos,
despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade.

Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas


e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no
arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica.
A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma
centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

Como regra geral, se existir a informação relativa a documentos ou operações


geradoras de receitas ou de créditos das contribuições, o contribuinte está obrigado
a prestá-la. A omissão de informações poderá acarretar penalidades e a
obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras
estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB.

Desta forma, não precisam ser informados na EFD-PIS/Cofins, documentos que não
se refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de
Cofins.As informações deverão ser prestadas sob o enfoque da pessoa jurídica
que procede a escrituração. Neste sentido, deve a pessoa jurídica atentar que
pode a escrituração conter registros de documentos fiscais com informações
diferentes das constantes no próprio documento fiscal, como por exemplo, no caso
da escrituração de itens de notas fiscais eletrônicas (NF-e, código 55) referentes a
aquisições de bens para revenda ou de insumos, a serem informadas no registro
C170 (visão documental) ou nos registros C191/C195 (visão consolidada), em que o
conteúdo dos campos de CFOP, CST-PIS e CST-Cofins a serem informados na
escrituração não devem ser os constantes no documento fiscal (enfoque do
emitente) e sim, os códigos que representem a natureza fiscal da operação para a
pessoa jurídica adquirente, titular da escrituração.

O arquivo da EFD-PIS/Cofins deverá ser validado, assinado digitalmente e


transmitido, via Internet, ao ambiente Sped, até o 10º (quinto) dia útil do 2º
(segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos
extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
111

A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-PIS/Cofins,


referentes aos períodos do ano-calendário de 2011, até o último dia útil do mês de
junho do ano-calendário de 2012, mediante a transmissão de arquivo retificador da
escrituração substituída, nos termos do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.052
de 5 de julho de 2010.

A Receita Federal prorrogou para o ano-calendário de 2012 o início da


obrigatoriedade da entrega da EFD-PIS/Cofins, conforme os períodos abaixo
especificados:

I - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, a


escrituração das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda
com base no Lucro Real;

II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, a


escrituração das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda
com base no Lucro Presumido ou Arbitrado;

III - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, a


escrituração das pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº
9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, em
relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012.

Passa a ser facultativa a entrega da EFD-PIS/Cofins pelas pessoas jurídicas


sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real, em
relação aos fatos geradores ocorridos no período de 1º de abril a 31 de dezembro
de 2011.

7.3.5 - Nota Fiscal Paulista

O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, dado o nome


de Nota Fiscal Paulista instituído pela Lei 12.685/07 tem como objetivo de incentivar
os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e
intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento fiscal hábil.
A NFP destina-se às empresas do varejo, permitindo a emissão de documentos
fiscais convencionais, modelo 2, modelo 1 e cupom fiscal ou eletrônicos (NF-e ou
NFonline) nas vendas para consumidor final.
A pessoa física ou jurídica que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte
interestadual e intermunicipal de fornecedor localizado no Estado de São Paulo,
inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS - Imposto sobre Operações Relativas
à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, fará jus ao recebimento de
créditos do Tesouro do Estado. Esse benefício é de 30% do ICMS efetivamente
recolhido a cada mês pelo estabelecimento fornecedor, pois será distribuído a todos
os compradores, proporcionalmente ao valor de sua compra.
112

A pessoa física ou jurídica que receber os créditos, na forma e nas condições


estabelecidas pela Secretaria da Fazenda, poderá:

I - utilizar os créditos para reduzir o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade


de Veículos Automotores - IPVA do exercício seguinte;

II - transferir os créditos para outra pessoa física ou jurídica que conste na base de
dados da Secretaria da Fazenda;

III - solicitar depósito dos créditos em conta corrente ou poupança, mantida em


instituição do Sistema Financeiro Nacional;

IV - utilizar os créditos em outras finalidades, conforme disciplina a ser estabelecida


pela Secretaria da Fazenda.

Do Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:

Os documentos fiscais a seguir indicados deverão, após sua emissão por


contribuinte paulista, ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para
que seja gerado seu respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:

I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;

II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

III - Cupom Fiscal, emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal –
ECF.

O disposto acima não se aplica à Nota Fiscal de Venda a Consumidor “On-line” -


NFVC-“On-line”, modelo 2, de que trata o inciso II do artigo 212-O do Regulamento
do ICMS.

O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF é o conjunto de informações


armazenadas eletronicamente na Secretaria da Fazenda que correspondem aos
dados do documento fiscal informados pelo contribuinte emitente.

O Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF:

I - será considerado via adicional do documento fiscal que lhe deu origem, desde
que, cumulativamente:

a) o respectivo documento fiscal tenha sido emitido por contribuinte em situação


regular perante o Fisco, nos termos do artigo 59, § 1º, 4, do Regulamento do ICMS;

b) tenha decorrido o prazo para a sua eventual retificação ou cancelamento;

II - ficará armazenado na Secretaria da Fazenda, no mínimo pelo prazo previsto no


artigo 202 do Regulamento do ICMS;
113

III - deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do


documento fiscal que lhe deu origem.

contribuinte emitente deverá observar os prazos previstos no Anexo I para registrar


eletronicamente na Secretaria da Fazenda os documentos fiscais
Os contribuintes paulistas obrigados à implementarem o Registro Eletrônico de
Documentos Fiscais – REDF estão elencados no Anexo III da Portaria CAT nº 85/07
com alterações posteriores.
Para maiores informações acesse o portal a Nota Fiscal Paulista no site da
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Link:
http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
114

9 - ASPECTOS GERAIS DE PIS/Pasep e COFINS

9.1 Pis Cofins Cumulativo

Base de Cálculo

A base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos corresponde ao


faturamento. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica.

Podem-se deduzir da Receita Bruta total, os seguintes valores:

 Exportações;
 As vendas canceladas;
 Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);
 As devoluções de vendas;
 O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
 O ICMS Substituição Tributária;
 As reversões de provisões;
 As recuperações de créditos baixados como perdas;
 O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de
equivalência patrimonial;
 Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de custo;
 O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade em
Conta de Participação – SCP; e
 O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo permanente.

NOTA: A Lei 11.941/09 revogou o § 1º do artigo 3º da Lei 9718/1998 na qual


explanava o entendimento de receita bruta, ficando agora, a base de cálculo do Pis
e da Cofins somente o faturamento, visto que outras receitas, como financeiras, não
entram mais na base de cálculo do Pis e da Cofins cumulativo, conforme Solução
de Consulta SRF nº 100/2010.
115

Alíquotas
Em regra geral, para apuração do PIS/PASEP e da COFINS cumulativos, aplicar-
se-á as seguintes alíquotas sobre a receita bruta total, considerando as deduções:

a) 0,65% para o PIS – Código da Receita - 8109;


b) 3% para a COFINS – Código da Receita - 2172.

Periodicidade e prazo para pagamento

O pagamento do PIS/PASEP e da COFINS deverá ser efetuado até o vigésimo


quinto dia do mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Se o dia do
vencimento for dia não útil antecipar o vencimento. (artigos 10 da lei 10.637/2002 e
11 da lei 10.833/2003

Apuração

Os cálculos para apurarão do PIS/PASEP e da COFINS, cumulativos, incidentes


sobre a receita bruta total são eminentemente simples. O período de apuração é
mensal. Para tanto, o sujeito passivo deverá:

I - Levantar, através dos registros contábeis ou fiscais, os valores


mensais que representam o faturamento de suas atividades próprias, totalizando os
lançamentos no mês de apuração, tais como:

a) Venda de produção própria;


b) Revenda de mercadorias adquirida de terceiros;
c) Prestação de serviços de qualquer natureza;

II – Não considerar, na base de cálculo, outras receitas, tais como:

a) Receitas financeiras; (Pessoa Jurídica Optante pelo Lucro Presumido)


b) Indenizações;
c) Vendas de sucata;

III - Excluir dos valores acima:

a) As exportações;
b) As vendas canceladas;
116

c) Os descontos incondicionais concedidos (descontos comerciais);


d) As devoluções de vendas;
e) O IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
f) O ICMS Substituição Tributária.

IV - Não incluir nos cálculos:

a) As reversões de provisões;
b) As recuperações de créditos baixados como perdas;
c) O resultado positivo dos investimentos avaliados pelo método de
equivalência patrimonial;
d) Os dividendos derivados de investimentos avaliados pelo método de
custo;
e) O resultado positivo derivados de investimento objeto de Sociedade
em Conta de Participação – SCP; e
f) O ganho de capital decorrentes das vendas de bens do ativo
permanente
117

Como exemplo, suponha os seguintes valores extraídos dos documentos contábeis


e fiscais:
COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS (384.642,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
ISS (15.000,00)
(659.942,00)

( = ) Receita Líquida de Vendas 3.067.258,00


( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.960.700,00)
( = ) Lucro Bruto 1.106.558,00
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (111.816,00)
Despesas Administrativas (1.350.000,00)
Despesas Financeiras (20.000,00)
Receitas Financeiras 30.000,00
(1.451.816,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 230.000,00
Vendas de sucata 150.000,00
482.000,00

( = ) Lucro Operacional 136.742,00


( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 25.000,00
25.000,00

( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 161.742,00


118

Dos valores extraídos do demonstrativo anterior, apura-se o PIS/PASEP e a


COFINS, da seguinte forma:

COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS


APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 31 DE JANEIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional 1.197.200,00
De produtos para o exterior 500.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.200.000,00
De mercadorias para o exterior 400.000,00
De serviços no mercado nacional 300.000,00
De serviços para o exterior 100.000,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.727.200,00

( - ) Exportações (1.000.000,00)
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno 2.727.200,00

( - ) Deduções da Receita Bruta


Vendas canceladas (5.000,00)
Devoluções de vendas (4.000,00)
Descontos incondicionais concedidos (50.000,00)
IPI (104.100,00)
ICMS - Substituição tributária (97.200,00)
(260.300,00)

Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00

( + ) Receitas Financeiras 30.000,00


( + ) Indenizações 230.000,00
( + ) Vendas de sucata 150.000,00
410.000,00

Total ..................................................................... 2.876.900,00

Resumo da Receita Bruta Total

( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno 2.466.900,00

( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS 2.466,900,00

PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo 16.034,85


COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo 74.007,00
119

Veja preenchimento dos DARF’S, PIS/PASEP e COFINS, respectivamente:

Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX

Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX


120

EXERCÍCIOS

Dados os valores do demonstrativo abaixo, calcule o PIS/PASEP e a COFINS de


forma cumulativa e preencha os DARF’S:

COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional 850.000,00
De produtos para o exterior 322.000,00
De mercadorias no mercado nacional 1.480.000,00
De mercadorias para o exterior 235.200,00
De serviços no mercado nacional 422.300,00
De serviços para o exterior 182.300,00
De alugueis de imóveis 30.000,00
3.521.800,00
( - ) Deduções da Receita Bruta
Vendas canceladas (13.220,00)
Devoluções de vendas (16.460,00)
Descontos incondicionais concedidos (73.430,00)
IPI (69.159,00)
ICMS (378.437,58)
ICMS - Substituição tributária (55.300,00)
ISS (21.115,00)
(627.121,58)

( = ) Receita Líquida de Vendas 2.894.678,42


( - ) Custos das Mercadorias Vendidas (1.565.300,00)
( = ) Lucro Bruto 1.329.378,42
( - ) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas (105.654,00)
Despesas Administrativas (1.243.000,00)
Despesas Financeiras (12.350,00)
Receitas Financeiras 50.320,00
(1.310.684,00)
( - ) Outros Resultados Operacionais
Dividendos avaliados pelo método de custo 25.500,00
Resultado positivo avaliado pela equivalência patrimonial 43.200,00
Resultado positivo em investimento em SCP 33.300,00
Indenizações 253.000,00
Vendas de sucata 120.300,00
475.300,00

( = ) Lucro Operacional 493.994,42


( + ) Resultados não Operacionais
Ganho de capital na venda de ativo imobilizado 32.450,00
32.450,00

( = ) Resultado do Exercício Antes dos Tributos 526.444,42


121

Apure o PIS/PASEP e a COFINS:

COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPÉIS


APURAÇÃO DO PIS/PASE E DA COFINS EM 28 DE FEVEREIRO DE 2.0X0

Receita Bruta de Vendas


De produtos no mercado nacional _____________________
De produtos para o exterior _____________________
De mercadorias no mercado nacional _____________________
De mercadorias para o exterior _____________________
De serviços no mercado nacional _____________________
De serviços para o exterior _____________________
De alugueis de imóveis _____________________
_____________________

( - ) Exportações _____________________
Receita Bruta de Vendas no Mercado Interno _____________________

( - ) Deduções da Receita Bruta


Vendas canceladas _____________________
Devoluções de vendas _____________________
Descontos incondicionais concedidos _____________________
IPI _____________________
ICMS - Substituição tributária _____________________
_____________________

Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno

( + ) Receitas Financeiras _____________________


( + ) Indenizações _____________________
( + ) Vendas de sucata _____________________
_____________________

Total ..................................................................... _____________________

Resumo da Receita Bruta Total

( + ) Receita Líquida de Vendas no Mercado Interno _____________________

( = ) Base de cálculo do PIS/PASEP e COFINS _____________________

PIS/PASEP - Alíquota de 0,65% - Sobre Base de Cálculo _____________________


COFINS - Alíquota de 3% - Sobre Base de Cálculo _____________________
122

Preencha os DARF’S abaixo:

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS

04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO

07 VALOR DO PRINCIPAL

08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.

02 PERIODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEEITA FEDERAL 03 NÚMERO DO CPF OU CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS

04 CODIGO DA RECEITA
DARF
05 NÚMERO DE REFERENCIA

06 DATA DE VENCIMENTO

07 VALOR DO PRINCIPAL

08 VALOR DA MULTA

01 NOME DA EMPRESA / TELEFONE 09 VALOR DOS JUROS E OU


ENCARGOS DL. 1.025/69

10 VALOR TOTAL
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da 11 AUTENTICAÇÃO BANCARIA (Somente nas 1º e 2º vias)
Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de
períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00.
123

9.2 – Pis e Cofins Não-Cumulativo

A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não-


cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas
auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou
classificação contábil.

Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrado valores:

 das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou


sujeitas à alíquota 0 (zero);

 das vendas canceladas;

 dos descontos incondicionais concedidos;

 do IPI;

 do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos


bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;

 das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados


como perdas, que não representem ingresso de novas receitas;

 dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do


patrimônio líquido;

 dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo


de aquisição, que tenham sido computados como receita; e

 das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo


permanente;

 das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida


pelo substituto tributário;

 das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa,


constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.

As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não-


cumulativa, são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por
cento (1,65%) e de sete inteiros e seis décimos por cento (7,6%). Há exceções à
aplicação dessas alíquotas como em regimes especiais, alíquotas concentradas e
alíquotas reduzidas.
124

Dos Créditos

Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica


submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados
mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o
PIS/Pasep), sobre os valores:

 bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos


produtos sujeitos a substituição tributária e àqueles aos quais se aplicam
alíquotas específicas, conforme a Lei nº 10.637/2002, art. 2º, §§ 1º e 1º-A e
Lei nº 10.833/2003, art. 2º, §§ 1º e 1º-A.;

 bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na


produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive
combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata a
Lei nº 10.485/2002, art. 2º, devido pelo fabricante ou importador, ao
concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas
posições 87.03 e 87.04 da TIPI;

 energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor,


consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica

 aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica,


utilizados nas atividades da empresa;

 valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de


pessoa jurídica, exceto de optante pelo Simples Nacional;

 encargos de depreciação e amortização de máquinas, equipamentos e


outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para
locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à
venda ou na prestação de serviços;

 encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em


imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa,
adquiridas a partir de 1º.05.2004;

 bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado


faturamento do mês ou de mês anterior, tributada pela modalidade não
cumulativa;

 armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o


ônus for suportado pelo vendedor;

 aquisição dos produtos sujeitos as alíquotas diferenciadas de que trata o


§ 1º do art. 2º da Lei nº 10.833/2003 por pessoas jurídicas produtoras ou
fabricantes desses produtos de outra pessoa jurídica importadora, produtora
ou fabricante, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei nº
11.727/2008, art. 24):
125

a) o crédito será o valor das contribuições devidos pelo vendedor em


decorrência dessa operação;

b) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do art. 3º das


Lei nº.10.637/2002, Lei nº 10.833/2003, não se aplica nessa hipótese;

 vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou


uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as
atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção
(Lei 11.898/2009, art. 24).

Exemplo básico de cálculo do Pis e da Cofins não Cumulativo

Ao calcular os impostos FEDERAIS (seja PIS, COFINS, IPI, etc.) os que forem de
valor a pagar inferior a R$ 10,00, este deverá ser acumulado para o próximo
recolhimento do respectivo tributo.
No exemplo abaixo temos::
Registro de Saídas

CFOP 5.101 VC – 93.051,38 IPI - 7.317,35 = 85.734,03


CFOP 5.922 VC - 8.828,20 = 8.828,20
CFOP 6.101 VC - 9.062,00 IPI - 367,80 = 8.694,20
CFOP 6.108 VC - 10.623,25 IPI - 1.962,39 = 8.660,86

Sub-total VC – 121.564,83 IPI - 9.647,54 = 111.917,29

Faturamento Bruto____________________________________111.917,29

(-) Devolução de venda (CFOP de Entrada)

CFOP 1.201 VC – 1.000,00 IPI – 100,00 _____________(900,00)

(=) Total do Faturamento Líquido________________________111.017,29

(+) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS___________________________ 6.000,00

(=) Total Faturamento _________________________________117.017.29

Registro de Entradas que considera como Créditos das Contribuições

CFOP 1.101 VC – 28.710,00 IPI – 731,00 = 27.979,00


CFOP 2.101 VC - 2,900,00 IPI – 261,00 = 2.639,00
126

Sub-total VC – 31.610,00 IPI – 992,00 = 30.618,00

Aquisição de insumos/Matéria Prima______________________ 30.618,00

(-) Devolução de Compra (CFOP de Saída)

CFOP 5.201 VC – 2.100,00 IPI – 100,00 = (2000,00)

(=) Total Líquido para os Créditos ___________________________28.618,00

Total do Faturamento Líquido____________________________117.017,29

(-) Aquisição de insumos/Matéria Prima____________________(28.618,00)

(=) RESULTADO ________________________________________88.399,29

PIS Não-Cumulativo

Código de recolhimento do DARF 6912


Alíquota x 1,65%

88.399,29 x 1,65% = 1.458,59 a recolher

COFINS Não-Cumulativo

Código de recolhimento do DARF 5856


Alíquota x 7.6%

88.399,29 x 7.6% = 6.718,34 a recolher


127

Apuração do PIS e COFINS Não-Cumulativos

Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX


128

DARFs PIS e COFINS – NÃO CUMULATIVOS ( LUCRO REAL )

Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX

Figuras: Modelo Impresso pelo Sistema Escrita Fiscal: G5 PHOENIX

Calcule os seguintes Tributos Federais:

Pis – Lucro Presumido 0.65%


Cofins – Lucro Presumido 3%
Pis – Lucro Real 1.65%
Cofins – Lucro Real 7.6%
IRPJ – Lucro Presumido
CSLL- Lucro Presumido
129

Incluindo a Receita de Prestação de Serviços no valor de R$ 10.000,00


130

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:
131

NOÇÕES GERAIS DE IRPJ E CSLL

A pessoa jurídica tributado no Lucro Presumido pagará o Imposto de Renda e a


Contribuição Social sobre o Lucro Líquido à alíquota de 15% (quinze por cento) e
9% (nove porcento) respectivamente sobre o lucro presumido, apurado em
conformidade com a Legislação.

A parcela do lucro presumido que exceder o valor resultante da multiplicação de R$


20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de
apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez
por cento). O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto
de renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%.

O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o
último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração
trimestral. Assim, o IR devido no 1o. trimestre/20XX deverá ser pago até 30.04.20XX
(se este dia não houver expediente bancário, então o vencimento deve ser
antecipado).

Utiliza-se o DARF normal (cor preta), com os seguintes códigos:

2089 – IRPJ 2372 - CSLL

O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até
o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração.

À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas
mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses
subseqüentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder.

Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de
valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única.

As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do


Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, para títulos federais, acumulada
mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do
encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do
pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento.
132

Os coeficientes fixados pelo art.15, da Lei 9.249/95 relativo ao IRPJ para a


aplicação sobre a receita bruta da atividade são:

Atividades Percentuais (%)

Atividades em geral (RIR/1999, art. 518) 8,0

Revenda de combustíveis 1,6


Serviços de transporte (exceto o de carga) 16,0

Serviços de transporte de cargas 8,0


Serviços em geral (exceto serviços 32,0
hospitalares)
Serviços hospitalares 8,0
Intermediação de negócios 32,0
Administração, locação ou cessão de bens 32,0
e direitos de qualquer natureza (inclusive
imóveis)

As atividades de corretagem (seguros, imóveis, etc.) e as de representação


comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios.

Nota:

Para as pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços, exceto as que


prestam serviços hospitalares e as sociedades civis de prestação de serviços de
profissão legalmente regulamentada, cuja receita bruta anual não ultrapassar
R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), o percentual a ser considerado na apuração
do lucro presumido será de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta de cada
trimestre (RIR/1999, art. 519, § 4º).

A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta
acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de
R$120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto, apurada em
relação a cada mês transcorrido, até o último dia útil do mês subseqüente aquele
o o
em que ocorrer o excesso, sem acréscimos (RIR/1999, art. 519, §§ 6 e 7 ).

O exercício de profissões legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive


as creches, mesmo com receita bruta anual de até R$120.000,00 (cento e vinte mil
reais), não podem aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita
bruta para fins de determinação do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o
o
percentual de 32% (trinta e dois por cento) (ADN Cosit n 22, de 2000).

Esta diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código
2089, até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o
excesso. Após este prazo, a diferença será paga com os acréscimos legais.
133

A base de cálculo da CSLL, em cada trimestre, será aplicada o porcentual sobre a


Receita Bruta conforme a tabela abaixo (art.88 e 89 da IN SRF 390/2004):

Aplicação porcentual Receitas por atividades


32% (trinta e dois por cento),
a) prestação de serviços em geral, exceto
serviços hospitalares e de transporte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de bens
imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;

12% (doze por cento) as demais atividades, inclusive serviços


hospitalares e de transporte

Obs: No caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual


correspondente a cada atividade

O Caso da Contrução Civil

O percentual a ser aplicado sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do lucro
presumido na atividade de prestação de serviço de construção civil é de 32% (trinta e dois por cento)
quando houver emprego unicamente de mão-de-obra, e de 8% (oito por cento) quando houver
emprego de materiais, em qualquer quantidade (ADN Cosit n o 6, de 1997).

Exemplos:

IRPJ

Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00

Lucro Presumido ( 1.250.000,00 x 8%) R$ 100.000,00 no 1º trimestre de 2009:

a) IRPJ á alíquota normal = R$ 100.000,00 x 15% = R$ 15.000,00

b) IRPJ Adicional = R$ 100.000,00 do lucro presumido menos R$ 60.000,00 (R$


20.000,00 x período de apuração de 3 meses) x 10% = R$ 4.000,00

Valor a Recolher (a+b) = R$ 15.000,00 + R$ 4.000 = R$ 19.000,00

CSLL

Faturamento (atividade em Geral) no 1º trimestre: 1.250.000,00

Lucro Presumido (1.250.000,00 x 12%) R$ 150.000,00 no 1٥ Trimestre de 2009

a) CSLL à alíquota = R$ 150.000,00 x 9% = R$ 13.500,00


134

Exemplo com os tributos Pis Cofins IRPJ e CSLL no Lucro Presumido:


CÁLCULO DOS TRIBUTOS FEDERAIS PELO LUCRO PRESUMIDO: PIS - COFINS - IRPJ - CSLL

PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00


2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00

4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00

TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00

BASE DE CALCULO DO PIS (1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.600,00


ALÍQUOTA 0,65% 0,65% 0,65% 0,65%

PIS A RECOLHER 2.798,25 3.060,20 4.200,95 10.059,40

COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

1 - VENDAS 350.000,00 438.200,00 546.300,00 1.334.500,00


2 - SERVIÇOS 80.500,00 32.600,00 100.000,00 213.100,00
3 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS 18.300,00 20.800,00 25.100,00 64.200,00
4-GANHO DE CAPITAL 8.000,00 5.270,00 10.000,00 23.270,00

TOTAL 456.800,00 496.870,00 681.400,00 1.635.800,00


BASE DE CALCULO DO COFINS
(1+2) 430.500,00 470.800,00 646.300,00 1.547.070,00

ALÍQUOTA 3% 3% 3% 3%
COFINS A RECOLHER 12.915,00 14.124,00 19.389,00 46.428,00

IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE

RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS 1.334.500,00 8% 106.760,00


SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00

BASE DE CÁLCULO DO IRPJ .............................................................................. 262.422,00

ALÍQUOTA 15% ................................................................................................... 39.363,30


ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE ( 262.422,00 - 60.000,00 = 202.422,00 ) .... 20.242,20

IRPJ A RECOLHER .............................................................................................. 59.605,50

CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE

RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS 1.334.500,00 12% 160.140,00


SERVIÇOS 213.100,00 32% 68.192,00
APLICAÇÕES FINANCEIRAS 64.200,00 100% 64.200,00
GANHOS DE CAPITAL 23.270,00 100% 23.270,00

BASE DE CÁLCULO DO CSLL .............................................................................. 315.802,00

ALÍQUOTA ......................................................................................................... 9%

CSLL A RECOLHER ............................................................................................. 28.422,18


135

Exercício:
Calcular os tributos federais: PIS/PASEP, COFINS, IRPJ e CSLL, conforme demonstrativo abaixo:

RECEITA BRUTA TOTAL

RECEITAS JAN FEV MAR TOTAIS

1- VENDAS 400.000,00 510.000,00 600.000,00


2- SERVIÇOS 55.000,00 38.000,00 88.000,00
3- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6.000,00 5.000,00 20.000,00
4- GANHOS DE CAPITAL 5.000,00 10.000,00 15.000,00

TOTAIS

PIS - CODIGO 8109 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
BASE DE CALCULO DO PIS (1+2)
ALÍQUOTA

PIS A RECOLHER

COFINS - CODIGO 2172 - APURAÇÃO MENSAL - VENC ATÉ O DIA 25 DO MÊS SEGUINTE
BASE DE CALCULO DO COFINS
(1+2)
ALÍQUOTA

COFINS A RECOLHER

IRPJ - CODIGO 2089 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE
RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO

VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL

BASE DE CÁLCULO DO IRPJ ..............................................................................

ALÍQUOTA 15% ...................................................................................................


ALÍQUOTA ADICIONAL DE 10% SOBRE

IRPJ A RECOLHER ..............................................................................................

CSLL - CODIGO 2372 - APURAÇÃO TRIM - VENC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO TRIM SEGUINTE

RECEITAS VALOR % B. CÁLCULO


VENDAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
GANHOS DE CAPITAL

BASE DE CÁLCULO DO CSLL ..............................................................................

ALÍQUOTA .........................................................................................................

CSLL A RECOLHER .............................................................................................


136

10 - DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS - ASPECTOS GERAIS

São várias as declarações que devem ser entregues, pois dependem de tipo de
atividade, enquadramento tributário, faturamentos e etc. Há algumas principais.

Vejamos a seguir:

Esfera Federal

DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais


DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (inclusive
a imunes e isentas)
DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais
DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

Obs:Todas essas declaração e outras mais, estão disponível seus aplicativos com
suas informações detalhadas no sitio da Secretaria da Receita Federal.

DIPI – Declaração de Imposto de Produtos Industrializados

Os contribuintes do IPI optantes pelo LUCRO PRESUMIDO ou pelo LUCRO REAL,


deverão apresentar informações referente ao IPI (antiga DIPI) na DIPJ

Esfera Estadual:

Guia de Informação e Apuração do ICMS ( GIA)

Uma das principais obrigações acessórias a ser cumprida pelos contribuintes


do ICMS do Regime Periódico de Apuração – RPA é a entrega das informações
fiscais através da Guia de Informações e Apuração do ICMS – GIA.

Das fichas da GIA


O contribuinte do ICMS de São Paulo deve mensalmente informar todas as
operações e prestações que realizou, conforme escriturado nos seus Livros
Registro de Entradas, Saídas e Apuração do ICMS.
Deverá completar as seguintes fichas:

Contribuinte
Lançamento de CFOP
Entradas Interestaduais
Saídas Interestaduais;
137

Zona Franca de Manaus (ZFM) e área de Livre Comércio (ALC)


Informações para Dipam-B
Apuração do ICMS
Apuração do ICMS ST – 11 (Substituição Tributária)
Registro de Exportação

Declarações do Simples Nacional

No âmbito estadual havia a DSN-SP - Declaração do Simples Nacional de São


Paulo, instituída pelo Decreto nº 52.896, de 11/04/2008 (DOE-SP de 12/04/2008)
cujas regras foram disciplinadas pela Portaria CAT nº 50, de 11/04/2008 (DOE-SP
de 12/04/2008), para o exercício de 2008, em vista que a ultima alteração de
entrega encontra-se na Portaria CAT nº 40/09.
No caso do exercício de 2009 não foi atualizada a versão do aplicativo, pois foi
substituída pela Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e
ao Diferencial de Alíquota -STDA

Em conformidade com a Portaria Cat 155, de 24-09-2010, o contribuinte do ICMS


sujeito às normas do Simples Nacional deverá, para cada estabelecimento
localizado em território paulista, entregar anualmente a Declaração STDA, que
conterá, entre outras informações:

I - o valor do ICMS devido em decorrência da diferença entre a alíquota interna e a


interestadual, relativamente às entradas interestaduais;

II - o valor do ICMS devido a título de antecipação do pagamento do imposto


previsto no artigo 426-A do RICMS, relativamente às entradas interestaduais;

III - o valor do ICMS devido a título de substituição tributária, relativamente às


operações ou prestações internas sujeitas ao regime da substituição tributária.

Por outro lado, temos no âmbito federal a DASN – Declaração Anual do


Simples Nacional, que foi instituída através da Resolução CGSN nº 33, de
17/03/2008, cuja mesma alterou a Resolução CGSN nº 10/2007 que trata das
obrigações acessórias das empresas do Simples Nacional.

Sintegra – Arquivos Magnéticos

O Sintegra - Sistema de Informações sobre Operações interestaduais com


Mercadorias e Serviços (...) - é uma obrigação acessória na qual deve ser entregue
através de arquivo magnético conforme disposições da Portaria CAT 32/96 e
alterada pela Portaria CAT 92/2002.
138

Obrigatoriedade de entrega

Este arquivo deve ser entregue pelos contribuintes usuários de processamento


eletrônico de dados conforme definidos no artigo 1º da Portaria CAT 32/96 -
Convênio ICMS 57/95, a saber:
- o contribuinte que emite documento fiscal e / ou escritura livro fiscal com
equipamento
de informática (computador e/ou impressora);
- o contribuinte que utiliza equipamento emissor de cupom fiscal que tenha
condições de
gerar arquivo magnético quando conectado a outro computador;
- o contribuinte que mesmo não possuindo sistema eletrônico de
processamento de dados próprio, utilize serviços de terceiros com essa finalidade
(por exemplo, os serviços
prestados por escritório contábil).

O § 7º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96 foi alterada com Redação dada ao


parágrafo pelo artigo 1º da Portaria CAT 108/07. Assim, descreve que se aplica
também ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte - “Simples Nacional” o que antes não era obrigatório para micro
empresas ME e empresas de pequeno porte EPP.

Tipo de arquivo a ser entregue

Interestadual: Os contribuintes paulistas que realizaram operações com outras


Unidades Federadas e que ainda não foram notificados a entregar arquivos ao
Sintegra-SP, devem enviar os arquivos diretamente para as Unidades Federadas
com as quais realizaram operações (cláusula 8ª do Convênio ICMS 57/95,
atualizado pelo Convênio ICMS 69/02).
Totalidade das Operações: Deverá entregar um arquivo com a totalidade das
operações o contribuinte paulista notificado. Neste arquivo o contribuinte deverá
informar as operações realizadas sob quaisquer CFOP sejam elas internas (dentro
do estado de São Paulo), interestaduais, entradas, saídas, com exterior,
transferências, devoluções, compras, vendas, etc. Este arquivo deverá ser
transmitido somente para a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que
ficará encarregada de repassar as informações das operações interestaduais às
demais Secretarias de Fazenda. Todos estes dados devem estar informados num
único arquivo, exceto se o volume de dados impedir a geração do mesmo, hipótese
em que o Sintegra/SP deve ser contatado para fornecer orientação.
139
140

NATUREZA DE OPERAÇÃO: VENDA À ORDEM


CFOP 5.118, 5.119, 6.118 ou 6.119
Com destaque do ICMS e IPI, se devido.
Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a
data de emissão da nota fiscal de remessa por conta
e ordem, bem como a base legal “Operação
realizada conforme artigo 129 § 2º, alínea “a” do
RICMS e artigo 333, inciso VII do RIPI”.
ADQUIRENTE
EMITE NOTA FISCAL DE
VENDA, TRANSFERÊNCIA,
ETC.
CFOP 5.120 OU 6.120

NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA POR CONTA E


ORDEM DE TERCEIROS. CFOP 5.923 ou 6.923
Sem destaque do ICMS e do IPI.
Nessa nota fiscal deve constar o número, série e a data de
emissão, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual do adquirente
originário, bem como a base legal: “Operação realizada DESTINATÁRIO
conforme artigo 129, § 2º, alínea “a” do RICMS e artigo 333,
inciso VII do RIPI”.

NATUREZA DE OPERAÇÃO:
SIMPLES FATURAMENTO 5.922 ou 6.922
Sem destaque do ICMS e com IPI, se devido.
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo
129 do RICMS e artigo 333, inciso VI do RIPI”.

ADQUIRENT
E

NATUREZA DE OPERAÇÃO: REMESSA DE ENTREGA FUTURA


CFOP 5.116. 5.117, 6.116 ou 6.117
Com destaque do ICMS e sem destaque do IPI.
Constar na NF: “Operação realizada conforme artigo 129 do RICMS e
artigo 333, inciso VII do RIPI – Mercadoria faturada com a nota fiscal
de Simples Faturamento nº xxx, de xx/xx/xx”.
141

AMPAROS LEGAIS NA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS

Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por


isenção, não-incidência, suspensão, diferimento, essa circunstância
deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação do
dispositivo pertinente da legislação. (Artigo 186 do RICMS/SP)

1) REMESSA PARA CONSERTO;


IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
o
ICMS.: Não incide conforme Artigo 7 , Inciso IX, Decreto 45.490/00.

2) RETORNO DE CONSERTO;
IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS.: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00.

3) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);


IPI:
ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Decreto 45.490/00

4) RETORNO DE DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA)


30. IPI.:
31. ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Parágrafo 2º do Decreto 45.490/00.

5) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);


IPI.:
ICMS

6) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA);


IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI , Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

7) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO


(OPERAÇÃO INTERNA);
IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

8) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO


INTERESTADUAL);
IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.
142

9) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVO FIXO (INTERESTADUAL);


IPI.: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI Decreto 7.212/10.
o
ICMS: Não incide conforme Artigo 7 , Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

10) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);


IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 do Decreto
45.490/00.

11) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)


IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI, Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90.

12) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);


IPI: Suspenso conforme Artigo 42, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 Decreto 45.490/00.

13) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);


IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90.

14) LOCAÇÃO DE BENS DO ATIVO-FIXO;


IPI: Não constitui fato gerador conforme Artigo 38, Inciso II, alínea “a” Decreto
7.212/10.
ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX Decreto 45.490/00.

15) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO


ESTABELECIMENTO. (OPERAÇÃO ESTADUAL);
IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 327, do Decreto 45.490/00.

16) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO


ESTABELECIMENTO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);
IPI: Suspenso Conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10.
ICMS: Suspenso conforme Artigo 327 do Decreto 45.490/00 e Convênio 6/99.

17) SUCATA - OPERAÇÃO DE VENDA;


Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata
de borracha, retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e
destinada à comercialização ou industrialização.
(Fonte: art. 392 do RICMS)
143

IPI: Não-tributado conforme Decreto 6.006/06


ICMS: Diferido conforme Artigo 392 do Decreto 45.490/2000.

18) REMESSA E RETORNO DE VASILHAME;


IPI: Não-tributado conforme Artigo 6 o , Inciso I do Decreto 7.212/10
ICMS: Isento conforme Artigo 82 , Inciso I e II do Anexo I, do Decreto 45.490/00.

19) EXPORTAÇÃO;
IPI: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 7.212/10.
ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V do Decreto 45.490/00.

20) VENDA A EMPRESAS REEXPORTADORAS OU “TRADING”;


IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso V, alínea “a” do Decreto 7.212/10.
ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V, Parágrafo 1o, item 1, alínea
“a” do Decreto 45.490/00.

Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei


1894/81. Registro DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº ..........
Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: I.P.I.:
R$ .......... I.C.M.S.: R$ .......

21) TRANSFERÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA:

1. De materiais de industrialização ou comercialização:

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso X Decreto 7.212/10;


ICMS:

2. De materiais de uso e/ou consumo próprio

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10;


ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XV do Decreto 45.490/00.

3. Transferência de sucatas (operação interestadual)


IPI: Não-tributado conforme T.I.P.I., Decreto 6.006/06;
ICMS: Diferido conforme Artigo 392 Decreto 45.490/00.

4. Transferência de Ativo Fixo


IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XiV do Decreto 45.490/00.
144

22. REMESSA PARA LOCAÇÃO


IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, alínea “a” do Decreto 7.212/10;
o
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7 , Inciso IX do Decreto 45.490/00.

23. RETORNO DE LOCAÇÃO


IPI: Não-tributado conforme artigo 37, Inciso II, Letra “a” do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso X do Decreto 45.490/00.

24. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)


IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso I do Decreto 45.490/00.

25. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)


IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS

26. RETORNO SIMBÓLICO DE ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)


IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00.

27. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERNA)


IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00.

28. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO


INTERESTADUAL)
IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;
ICMS

29. REMESSA E RETORNO PARA EXPOSIÇÃO FEIRA


IPI: Suspenso conforme artigo 43, Inciso II do Decreto 7.212/10;
ICMS: Isento conforme artigo 33, Anexo I, do Decreto 45.490/00.

30. VENDA DE ATIVO-IMOBILIZADO


I.C.M.S. Não incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.
145

EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS


EMITIDAS
.
146

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
Nº .000.000.08
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.058.594
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA ALFA LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica
Rua dos Pombos , 200 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
727.454.001.444 45.456.099/0001-15
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 .
Tatuapé 08743-035 __/__/2012
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP
669.001.001.110 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
10.000,00 1.440,00 10.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

1.000,00 11.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
BTR152 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5101 PC 1,000 4.000,00 4.000,00 4.000,00 720,00 18 10
400,00

BTFN546 Peças de elevadores 8428.10.00 000 6.000,00 6.000,00 6.000,00 12 10


5101 PC 1,000 720,00 600,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMENTA RES
147

NOTA FISCAL / CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA - Modelo


6
(a que se referem o inciso V e o § 3° do artigo
124)

N OME D O
EMITEN TE
BANDEIRANTES ENERGIA LTDA Nota Fiscal / Conta de Energia
END ER EÇ O Elétrica
CN PJ 22.152.458/0001+02 IN SC R. EST. 125.156.123.152

DESTIN ATÁR IO INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA C ON TA Nº 456849789


CFOP 5.252
END ER EÇ O Rua Padre Estevão Pernet, 215 Tatupé
IN SC R . ESTAD U AL 669.001.001.110 D ATA D A LEITU R A D ATA D A APR ESEN TAÇ ÃO

CN PJ 43.217.850/0001-59 __/__/2012 __/__/2012

DISCRIMINAÇÃO DO PRODUTO, VALOR DO CONSUMO / DEMANDA E ACRÉSCIMOS A QUALQUER TITULO VALOR

Nº Medidor Leitura anterior Leitura Atual Cons. Mult. Qtde Kwh Mês
123456456 5.966969 7.656252 1.00000 800.000

Tributos BC Alíquota Valor


Pis 3.000,00 0,65 19,50
Cofins 3.000,00 3,00 90,00
ICMS 3.000,00 18,00 540,00

VEN CIMENTO VALOR TOTAL

3.000,00

BASE D E C ÁLCU LO ALÍQU OTA IC MS


3.000,00 18 540,00
.
148

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº .000.000.011
Nº. 000.058.594
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


Auxiliar da Nota Fiscal
INDÚSTRIA ALFA LTDA Eletrônica
Rua dos Pombos , 200 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 45454545
1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
DEVOLUÇÃO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 . Tatuapé 08743-035 __/__/2012
MUNICÍPIO UFSP FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO 669.001.001.110 08:40
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
2.000,00 360,00 2.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

200,00 2.200,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CFT4726 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5201 PC 1,000 2.000,00 2.000,00 2.000,00 360,00 200,00 18 10

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Devolução de Venda REf NF-e nº 0000

Em caso de Devolução de Venda deverá ser informado em “Dados Adicionais” o nº da nota


fiscal da mercadoria relativo à compra. Poderá ser informado nesse campo, pelo
estabelecimento que receber a nota fiscal de devolução, a classificação fiscal e outros dados
que julgue importante para a correta escrituração fiscal.
149

CFOP 5.302

3.000,00

3.000,00 25% 750,00


.
150

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.55
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
RUA DOS PÁSSAROS – VILA DOS FRANGOS
Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7050 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
555.001.001.100 45.456.099/0001-15
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 Tatuapé 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP
669.001.001.110 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

1.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-33.77
Chapa de aço 4 mm 7208.25.00 050 5901 PC 1,000 1000,00 1000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES
Segue para tratamento térmico

IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10.


ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto
45.490/00.

Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação,
beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo
de retorno é de 180 dias. No caso de entrada, também Hhaverá suspensão do ICMS e IPI na escrituração fiscal..
.
151

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.03
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


COMERCIAL BETA LTDA - ME Auxiliar da Nota Fiscal
Rua visconti , 666 – Torontos Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 11.111.111/0001-81
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 . Tatuapé 08743-035 __/__/2012
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP
669.001.001.110 08:50
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

5.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

5.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CTHD4581 Mat Prima 000.00.00 101 5102 PC 1,000 5.000,00 5.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMENTA RES

I - Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional


II - Não gera direito a crédito fiscal de ISS e de IPI
III - “Permite o aproveitamento do Crédito de ICMS no Valor R$. 62,50
Correspondente à Alíquota de 1,25 %, nos Termos do Artigo 23 da LC 123”.

Emissão de Nota de Fiscal de venda pela Empresa optante do Simples Nacional de concessão
de crédito do ICMS nos termos do artigo 23 da Lei Complementar 123/06 alterada pela 128/08
.
152

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.001.90
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Pdos Pombos, 666 – Vila eucalípto Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
REVENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 45.456.099/0001-15
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 . Tatuapé 08743-035 __/__/2012
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP
669.001.001.110 08:00
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
50.000,00 9.000,00 50.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

50.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
RDE45451 Caminhonete placa 1234545 8704.21.20 000 5.102 un 1,000 50.0000,00 50.0000,00 50.000,00 9.000,00 18

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMENTA RES
.
153

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.14
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatuapé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 10 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
N? 000.038597 3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
REVENDACRÉDITO ATIVO IMOBILIZADO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 . Tatuapé 08743-035 __/__/2012
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 669.001.001.11 08:00
0
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS


NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
RDE45451 Crédito ref Ativo imobilizado 99 090 1604 1,000 1.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMENTA RES

NF-e Emitida nos termos da Port. CAT 41/03


ICMS CIAP referente ao mês de ____de _____ de R$
1.000,00
.
154

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.001.87
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


COMERCIAL DE MELO LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua visconti , 666 – Torontos Eletrônica
0-ENTRADA
Florianópoles – SC– CEP 7777.7020 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 11.111.111/0001-81
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA 43.217.850/0001-59 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Padre Estevão Pernet, 215 Tatuapé 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP
669.001.001.110 08:59
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

2.682,90 321,95 2.439,00


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

243,90 2.682,90
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CTHD4581 Material de Limpeza 000.00.00 000 6101 PC 5 487,,80 2439,00 2682,90 321,95 243,90 12 10

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Entrada de mercadoria para uso e consumo (mercadoria com alíquota de 18%


interna)

Em caso de entrada, real ou simbólica, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no
ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não estiver vinculada a
operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto, sendo a alíquota interna superior à interestadual, o
contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver
sido tomado o serviço, nos termos do artigo 117 do RICMS/SP.
.
155

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.01
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
Fone(11) 2942-6711 1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
45.000,00 8.100,00 44.800,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA
90,00 100,00 10,00 4.500,00 49.500,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
Emitente - 1

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-4259 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5101 PC 1,000 44.800,00 44.800,00 45.0000,00 8.100,00 4.500,00 18 10

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

BASE DE CÁLCULO DO ICMS E IPI: operações com frete por conta do emitente, seguros,
outras despesas acessórias são incluídas na base de cálculo do ICMS e do IPI.
.
156

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº .000.000.002
Nº. 000.058.594
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
DEVOLUÇÃO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.800,00 324,00 1.800,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

180,00 1.980,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-4259 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 000 5201 PC 1,000 1.800,00 1.800,00 1.800,00 324,00 180,00 18 10

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Devolução de Materia Prima com defeito ref NF-e nº 00008


.
157

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.03
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


Auxiliar da Nota Fiscal
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Eletrônica
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000
1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
Factory all right C.O 00.000.000/0000-00 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
700, street Man Sky ville 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
Detroid EX 08:00
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

10.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

10.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
Destinatário 0

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-4259 Corrente de Trasmissão 7315.12.10 041 7101 PC 1,000 10.000,00 10.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, V do RICMS/SP

IPI imune nos termos do artigo 18,II RIPI/10

EXPORTAÇÃO: não há incidência do ICMS e o IPI é amparada pela imunidade quando a


mercadoria é exportada a título de venda.
.
158

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.04
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Fone(11) 2942-6711 Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
20.000,00 3.600,00 30.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

3.000,00 33.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CA451515 Pó de alumínio 7603.10.10 020 5101 PC 1,000 30.0000,00 30.0000,00 20.000,00 3.600,00 3.000,00 18 10

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Base de cálculo do ICMS Reduzida nos termos do artigo 15 do Anexo II do RICMS/SP

BASE DE CÁLCULO REDUZIDA: a base de cálculo reduzida ICMS deverá ser destacado e informado o
fundamento legal em “dados adicionais” do benefício.
.
159

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº. Nº000.058.594 .000.00
0.05
Série Série000 001
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento
Auxiliar da Nota Fiscal
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Eletrônica
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 0-ENTRADA
1 CHAVE DE ACESSO
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1-SAÍDA
Fone(11) 2942-6711 3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
INDUSTRIALIZAÇÃO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.000,00 180,00 5.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

5.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
Cnc007 Caneca de alumínios 7615.19.00 000 5124 uni 1,000 1.000,00 1.000,00 1.000,00 180,00 18
d
00001 Mão-de-Obra aplicada 9999.99.99 051 5124 4.000,00 4.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


IN FO R MAÇ Õ ES CO MPLEMEN TA RES

ICMS diferido nos termos da Portaria CAT nº 22/07 (mão de obra valor R$ 4.000,00)
IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10
Material aplicado R$ 1.000,00

Industrialização efetuada para Terceiros: o valor da mão de obra aplicada na industrialização para terceiro está
amparada pelo diferimento e o material aplicado será tributado pelo ICMS. No caso do IPI o valor está suspenso.
.
160

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº .000.000.06
Nº. 000.058.594
Série 001000

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
Fone(11) 2942-6711 1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
RETORNO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS PÁSSAROS, 66 08743-035
.
Vila dos Frangos 7777.705 __/__/2012
MUNICÍPIO UF FONE / FAX 0
INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 17:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

1.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-33.77 Chapa de aço 4 mm 7208.25.00 050 5902 PÇ 1,000 1.000,00 1.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


IN FO R MAÇ Õ ES CO MPLEMEN TA RES

ICMS suspenso nos termos do art. 402 § 1º, item 2 do RICMS/SP

IPI suspenso nos termos do art. 43, VII do RIPI/10

Retorno Ref NF nº 55

Retorno da mercadoria industrializada: o retorno está amparada pela suspensão do IPI e


do ICMS.
.
161

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.07
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
Fone(11) 2942-6711 3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 454.565.456.156 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
25.000,00 4.500,00 37.125,00 2.182,50 25.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO 0 OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

2.500,00 29.682,50
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
TNT140 Timta acrílica gelo – 18 litros 3209.10.10 010 5401 uni 100 250,00 25.000,00 25.0000,00 4.500,00 2.500,00 18 10
d

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

ICMS recolhido nos termos do artigo 312 do RICS/SP

Destinatário deverá escriturar o documento fiscal recebido com imposto retido nos
termos do artigo 278 do RICMS/SP

SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO: a emissão da nota fiscal com ICMS próprio e com substituição
tributária
162

Explicação breve de contribuinte substituto e substituído

O contribuinte substituto é aquele que a norma elege como responsável pela


retenção e recolhimento do imposto incidente pelas operações subsequentes até a
operação com o consumidor final.
Em outras palavras, podemos dizer que o contribuinte substituto “substitui” os
demais contribuintes na obrigatoriedade de recolhimento do imposto por ocasião da
saída da mercadoria, mediante a retenção e recolhimento do imposto
antecipadamente, razão pela qual aquele que recebe a mercadoria com o imposto
retido é denominado “substituído”.

Contribuinte Substituído será denominado substituído o contribuinte que sofre a


retenção do imposto devido pelos fatos geradores que vier a praticar com as
mesmas mercadorias, ou seja, aquele que adquire mercadorias com o imposto já
calculado, retido e antecipadamente recolhido pelo substituto.

Exemplo de cálculo da substituição tributária pelo Substituto:

Preço do produto R$ 25.000,00


(+) IPI R$ 2.500,00
Total R$ 27.500,00
(+) IVA-ST 35% R$ 9.625,00
Valor Presumido de Venda a
Varejo R$ 37.125,00
(Base de Cálculo da ST)
(x) Alíquota 18%
Valor R$ 6.682,50
(-) ICMS do Substituto op
próprias R$ 4500,00
(18% sobre 25.000,00)
(=) Valor do ICMS retido R$ 2.182,50

O sujeito passivo por substituição (substituto) escriturará o documento fiscal no livro


Registro de Saídas, conforme segue:
I – nas colunas adequadas, os dados relativos à operação ou prestação
própria;
II – na coluna "Observações", na mesma linha do registro de que trata o item
I, o valor do imposto retido e o da respectiva base de cálculo, com utilização de
colunas distintas para essas indicações, sob o título comum "Substituição
Tributária".

O contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadoria ou


prestações de serviços recebidas com imposto retido, escriturará o livro Registro de
Entradas e o Registro de Saídas, com utilização da coluna "Outras",
respectivamente, de "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto" e
"Operações ou Prestações sem Débito do Imposto".
O valor do imposto retido ou de parcela do imposto retido, indicado no
documento fiscal não será incluído na escrituração da coluna "Outras". Deverá ser
indicado somente na coluna "Observações".
.
163

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.08
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
Fone(11) 2942-6711 1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
6.857,85 1.714,46 6.234,41
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

623,44 6.857,85
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-4269 Binóculos 9005.10.00 000 5101 PC 1,000 6.234,41 6.234,41 6.857,85 1.714,46 623,44 25 10

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

IPI IMBUTIDO: o valor do IPI entra na base de cálculo do ICMS quando venda para consumidor final, ou seja,
quando o destinatário não comercializar ou industrializar a mercadoria.
.
164

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NºNº .000.000.012.000.0
00.09
Nº. 000.058.594
Série SérieSérie000 00
DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
1000
DANFE Documento
INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
Fone(11) 2942-6711 1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
REMESSA PARA CONSERTO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
CONSERTOS E GANBIARRAS LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS CHILIQUES, 458 Vila Eugênio 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP
123.456.789.789 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

20.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

20.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-4000 MOTOR DE BETONEIRA 8474.31.00 041 5915 UNID 1,000 20.000,00 20.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Não incidência do ICMS, nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00

Remessa para conserto: a saída de Imobilizado para conserto está amparada pela não-incidência do ICMS,
nos termos do art. 7º, IX, do RICMS/00.
.
165

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.10
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
Fone(11) 2942-6711 3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA ATIVO IMOBILIZADO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO VAREJISTA PLINO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:00
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

50.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

50.000,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
49-4259 Caminhonete placa 1234545 8704.21.20 041 5551 un 1,000 50.0000,00 50.0000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

Não incidência do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do


Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
nº 45.490/2000

Venda de Ativo Imobilizado: não incide do ICMS nos termos do art. 7º, XIV, do RICMS/SP
.
166

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº .000.000.011
Nº. 000.058.594
Série Série000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé 0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
1-SAÍDA
Fone(11) 2942-6711 3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
AMOSTRA GRÁTIS 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
COMERCIO MELO LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS POMBOS Vila Eucalipto 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 09:00
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

5,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

00 5,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-4259 SHAMPOO 3305.10.00 040 5911 UNID 1,000 5,00 5,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES

ICMS Isento nos Termos do art. 3º do Anexo I do RICMS/00

IPI isento nos Termos do Art. 54, III do RIPI/10

Amostra Grátis: são isentas as saídas internas e interestaduais, a título de distribuição gratuita de amostra grátis de diminuto ou
nenhum valor comercial, conforme Convenio nº 29/1990. No caso do IPI segue a mesma situação amparada pelo art. 54, incisos
III, IV e V do RIPI/2010
.
167

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.12
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
Fone(11) 2942-6711 1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
REMESSA P/ INDUSTRIALIZAÇÃO 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
INDÚSTRIA GIRAFAS LTDA 45.456.099/0001-15 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
RUA DOS PÁSSAROS Vila dos Frangos 08743-035 __/__/2012
.
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
SÃO PAULO SP 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

500,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

500,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
59-33.77
Chapa de aço 4 mm 7208.25.00 050 5901 PC 1,000 500,00 500,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMEN TA RES
Segue para tratamento térmico

IPI: Suspenso conforme artigo 43, inciso VI do Decreto 7.212/10.


ICMS: Suspenso conforme artigo 402, § 1º, item 2 do Decreto
45.490/00.

Remessa para industrialização: operação caracterizada quando vai sofrer algum processo de transformação,
beneficiamento, montagem, renovação ou aperfeiçoar para o consumo. Há suspensão do ICMS e do IPI e o prazo
de retorno é de 180 dias.
O ICMS dá tratamento de benefício diferenciado entre operação interna e interestadual
.
168

RECEBEMOS ________________________________________________ OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. EMISSÃO:
10/05/2011 VALOR TOTAL_____________DESTINATÁRIO: _________________________________- R PE ESTEVAO PERNET, 215 - VILA GOMES CARDIM Sao Paulo-SP NF-e NF-e
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 000.058.594
Nº. .000.000.13
Série Série 000 001

DENTIFICAÇÃO DO EMITENTE DANFE Documento


INDÚSTRIA EXEMPLAR LTDA Auxiliar da Nota Fiscal
Rua Padre Estevão Pernet, 215 – Tatupé Eletrônica
0-ENTRADA
São Paulo – São Paulo – CEP 7777.7000 1 CHAVE DE ACESSO
Fone(11) 2942-6711 1-SAÍDA
3511 0543 2178 5000 0159 5500 0005 0385 9713 3245 7991
N? 000.038597
Série 000 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
. Folha1/1 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA 135110232077152 - 10/05/2011 16:20:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ
669.001.001.110 43.217.850/0001-59
DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DE EMISSÃO
BBB Indústria Comercio Ltda 11.111.111/0001-81 __/__/2012
ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA
Rua Amazonas . Centro 08743-035 __/__/2012
MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
Manaus AM
669.001.001.110 08:30
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO DO ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

930,00
TRANSP ORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS


CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR BASE CÁLC. VALOR. VALOR. ALIQ. ALIQ.
UNIT TOTAL ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CTHD4581 Aço bruto 000.00.00 040 6109 Kg 1,000 1.000,00 1.000,00

CÁLCULO DO ISSQN

INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO ISS VALOR DO ISS

DADOS ADICIONAIS RESERVA DO AO FISCO


INFOR MA ÇÕES C O MPLEMENTA RES

Isenção do ICMS nos termos do artigo 84 do Anexo I do RICMS/00


Saída com suspensão do IPI nos termos do artigo 84 do RIPI/10 . a suspensão se converterá em
isenção após o internamento das mercadorias na ZFM nos termos do artigo 81 , III do RIPI/10

Valor do produto com ICMS R$ 1.000,00


Alíquota do ICMS 7%

Valor do Produto sem ICMS R$ 930,00


Numero de Inscrição do destinatário no suframa: 99999.9999.999999

Zona Franca de Manaus: Saída de produto industrializado de origem nacional para comercialização ou
industrialização nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo é isento do ICMS. No caso do
IPI é suspenso até a sua entrada naquela área, quando então se efetivará a isenção. Para o Pis e Cofins fica
reduzidas alíquotas zero, nos temos do artigo 2º da Lei nº 10.996/2004.
169

EXERCÍCIO PRÁTICO

COM BASE NOS EXEMPLOS DE NOTAS FISCAIS


EMITIDAS:

1 – CLASSIFIQUE AS NOTAS FISCAIS DE


ENTRADAS NOS “DADOS ADICIONAIS” O CFOP DE
ENTRADA.

2- ESCRITURAR NOS LIVROS A SEGUIR DE


REGISTRO DE ENTRADAS E SAÍDAS.

2- EFETUE A APURAÇÃO DO ICMS E IPI

3- EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS


CUMULATIVO

4 – EFETUE A APURAÇÃO DO PIS COFINS NÃO


CUMULATIVO

OBS: CONSIDERE AS NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS DA PÁGINA 147 A 155


E DE SAÍDAS DA PÁGINA 156 A 169
EMPRESA:INDÚSTRIADOSESCORREGALAVAILTDA
INSC.EST.:109.595.090.119 CNPJ:61.445.144/0001-46
FOLHA: 01 MÊS:05 ANO:2011

REGISTRODEENTRADAS
ICMS IPI
VALOR BASE CRÉDITODO ISENTASOUNÃO CRÉDITODO ISENTASOUNÃO OBSERVAÇÕES
UF CFOP OUTRAS BASEDECÁLCULO OUTRAS
CONTÁBIL DECÁLCULO IMPOSTO TRIBUTADAS IMPOSTO TRIBUTADAS

Total>>>> Total>>>>>
- -
170
171

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:
REGISTRODESAÍDAS
ICMS IPI
VALOR BASE DÉBITODO ISENTASOUNÃO DÉBITODO ISENTASOUNÃO OBSERVAÇÕES
UF CFOP OUTRAS BASEDECÁLCULO OUTRAS
CONTÁBIL DECÁLCULO IMPOSTO TRIBUTADAS IMPOSTO TRIBUTADAS

Total>>>>> Total>>>>>
- -
172
173

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS:
174

EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA

INSC. EST.: 109.595.090.119 CNPJ: 61.445.144/0001-46


FOLHA: 01 MÊS: 05 ANO: 2011

REGISTRO DE APURAÇÃO DE ICMS


DEBITO DO IMPOSTO

001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO


002-OUTROS DEBITOS

003-ESTORNO DE CREDITOS

004-SUBTOTAL

CREDITO DO IMPOSTO

005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO


|006-OUTROS CREDITOS

|007-ESTORNO DE DEBITOS

008-SUBTOTAL
009-SLDO CREDOR PERIODO ANT.
010-TOTAL

APURAÇÃO DE SALDOS

011-SALDO DEVEDOR
012-DEDUÇÕES
013-IMPOSTO A RECOLHER
014-SALDO CREDOR
A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE
175

EMPRESA: INDÚSTRIA DOS ESCORREGA LA VAI LTDA

INSC. EST.: 109.595.090.119 CNPJ: 61.445.144/0001-46


FOLHA: 01 MÊS: 05 ANO: 2011

REGISTRO DE APURAÇÃO DE IPI - MENSAL


DEBITO DO IMPOSTO

001-POR SAIDAS COM DEBITO DO IMPOSTO


002-OUTROS DEBITOS

003-ESTORNO DE CREDITOS

004-SUBTOTAL

CREDITO DO IMPOSTO

005-POR ENTRADA/AQUIS COM CREDITO DO IMPOSTO


|006-OUTROS CREDITOS

|007-ESTORNO DE DEBITOS

008-SUBTOTAL
009-SLDO CREDOR PERIODO ANT.
010-TOTAL

APURAÇÃO DE SALDOS

011-SALDO DEVEDOR
012-DEDUÇÕES
013-IMPOSTO A RECOLHER
014-SALDO CREDOR
A TRANSP P/ O PERIODO SEGUINTE
176

Exercícios de Apuração de Pis Cofins Cumulativo com base na Escriturção


Fsical anterior:
177

Exercícios de apuração de Pis Confis não-cumulativo com base na


Escrituração Fiscal anterior
RECEITAS
1 Total de Receitas Vendas de Bens e Serviços
2 Demais Receitas
3 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS =

RECEITAS NÃO TRIBUTADAS


4 Receitas Tributadas a alíquota zero
5 Receitas com suspensão
6 Receitas isentas
7 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-TRIBUTADAS =

RECEITAS DE EXPORTAÇÃO - Sem Incidência das Contribuições


8 Vendas de Produtos para Exportação
9 Serviços de Exportação
10 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE EXPORTAÇÃO =

RECEITAS DE AQUIS DE OPERAÇÕES ANTERIORES EM REGIME ESPECIAL


11 Receitas com ST das Contribuições
12 Receitas Tributadas a alíquota zero – Revenda de Produtos sujeitos Monofásicos
13 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS DE AQUIS DE REGIME ESPECIAL =

RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS
14 Receita de Venda Ativo Permanente
15 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS =

6 >>>>>>>>>RECEITAS INTERNA COM TRIBUTAÇÃO DE ALÍQ BÁSICAS (3-7-10-13-15) =

EXCLUSÕES
17 descontos incondicionais concedidos
18 vendas canceladas
19 IPI das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básica
20 ICMS ST substituto das Receitas Tributadas pelas alíquotas Básicas
21 reversões de provisões e recuperações de créditos baixados
22 resultado positivo da avaliação de investimentos
23 lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados
24 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>TOTAL EXCLUSÕES (17+18+19+20+21+22+23) =

25 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES (16-24) =

26 PIS DEVIDO = (25) X 1,65%

27 COFINS DEVIDO = (25) X 7,6%


178

BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO (28-29-


4 DESCONTO DOS CRÉDITOS
28 Bens para Revenda
629 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( )
30 ICMS ST s/ Bens quando vendedor for Substituto ( )

31 Bens Utilizados como Insumos


32 IPI incidente na aquisição, quando recuperável pelo comprador ( )
33 ICMS ST s/ insumos quando o vendedor for Substituto ( )
34 Serviços Utilizados como Insumos

35 Despesas de Energia Elétrica


36 Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de Pessoas Jurídicas
37 Despesas de Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Locados de Pessoas Jurídicas
38 Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda
39 Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil

40 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base nos Encargos de Depreciação)


41 Sobre Bens do Ativo Imobilizado (Com Base no Valor de Aquisição ou de Construção)
42 Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias
43 Devolução de Vendas
44 IPI sobre Devolução de Vendas ( )
45 Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura
30+31-32-33+34+35+36+37+38+39+40+41-42+43-44+45)

47 (-) Ajuste Negativo de Crédito (Devolução de Compras de Insumos ou p/ Revenda menos IPI)

TOTAL DA BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS


48 DO PIS E DA COFINS NÃO CUMULATIVO DO PERÍODO após Ajuste (46-47)

49 CRÉDITOS DE PIS = (48) X 1,65%

50 CRÉDITOS DE COFINS = (48) X 7,6%

RESUMO DA APURAÇÃO Pis/Pasep

51 Total de Débitos do Pis do Período de Apuração (26)

52 Saldo Credor do Período Anterior


53 = Total dos Créditos Apurados (49+52)

54 Saldo do Pis (51-53)


55 ( - ) Retenção na fonte

56 Saldo Devedor a Pagar Código no DARF 6912 (54-55)


57 Saldo Credor do Período de ApuraçãoR(caso os Créditos forem maiores Débitos)
E
SUMO DA APURAÇÃO COFINS

58 Total de Débitos do Período de Apuração (27)

59 Saldo Credor do Período Anterior


60 = Total dos Créditos Apurados (50+59)

61 Saldo do Cofins (58-60)


62 ( - ) Retenção na fonte

63 Saldo Devedor a Pagar Códdigo no DARF 5856 (61-62)


64 Saldo Credor do Período de Apuração (caso os Créditos forem maiores Débitos)
179

Exercícios

1) Qual o conceito de Indústria e Equiparada a Indústria?

2) As empresas que são consideradas contribuintes do ISS, qual a Base de Cálculo


do imposto?

2) Para as empresas consideradas como Comércio, ou seja, contribuintes do ICMS


nas operações de Saída qual alíquota aplica-se a:
- operações internas
- operações interestaduais com contribuintes da região norte, nordeste, centro-oeste
e espírito santo
- operações interestaduais com contribuintes da região sul e sudeste
- operações interestaduais para não-contribuintes

3) Quando falamos de COMPRA, estamos falando de ____________________, no


qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um
______________________.

4) Quando falamos de VENDA, estamos falando de _______________________,


no qual as operações de ICMS/IPI (PIS e COFINS Não Cumulativos) gera-se um
______________________.

Nº 3
5) Os CFOP´s Códigos Fiscais de Operações dividem-se em quantos grupos?
Explique cada um.

6) Qual a característica principal da empresa para avaliarmos no momento de


escriturar uma nota fiscal?

7) Uma empresa X(sendo indústria), vende seus produtos acabados para :


a) Indústria
b) Comércio
Como devemos proceder quanto ao lançamento do IPI na aquisição?
180

8) Pode ocorrer operações de TRANSFERÊNCIA em qualquer tipo de empresa?

9) Ao emitir uma nota fiscal de DEVOLUÇÃO quais critérios devo obedecer?

10) Na venda de ATIVO IMOBILIZADO deve destacar o ICMS / IPI ?

11) Quando adquiro mercadorias para USO E CONSUMO como devo proceder
quanto ao ICMS / IPI caso esteja destacado na nota fiscal ?

12) Mercadoria destinadas para CONSERTO, como proceder quanto ao ICMS/IPI?

13) Em operações de DEMONSTRAÇÃO como proceder quanto ao ICMS / IPI na :


REMESSA :
RETORNO :

14) Quando efetuamos a operação de VENDA à ORDEM?

15) Para operações de EXPORTAÇÃO há um incentivo fiscal. Qual seria este


incentivo fiscal ?

16) O que não corrige a carta de correção, prevista no Ajuste SINIEF 1/2007?

17) Por qual ou quais motivos devemos efetuar PEDIDO DE USO DE IMPRESSÃO
DE DOCUMENTOS FISCAIS junto ao PFE ?

18) Quais são os impostos e contribuições que integram no Simples Nacional?


181

Bibliografia

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo : Saraiva,
2007.

Peres, Adriana Manni. Mariano, Paulo Antônio. ICMS e IPI dia dia das empresas - 6 ed.
– são Paulo – IOB – 2011.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Disponível em: <www.receita.fazenda.gov.br


>. Acesso em: 30 de agosto de 2011.

BRASIL. Prefeitura Municipal de São Paulo. Disponível em: <www.prefeitura.sp.gov.br>.


Acesso em: 18 de agosto de 2011

BRASIL. Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com


Mercadorias e Serviços. Disponível em: <www.sintegra.gov.br>. Acesso em: 15 de
agosto de 2011.

BRASIL. Secretaqria da Fazendo do Estado de São Paulo. Disponível em:


<www.fazenda.sp.br>. Acesso em:
30 de agosto de 2011.

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