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A autora foca a questão da liberdade que o profissional da saúde precisa para se questionar

sobre suas ações e tomar decisões que objetivem sua valorização como profissional e como ser
humano, pois assim um profissional possui mais capacidade, segurança e firmeza para agir
com os pacientes de forma qualitativa.

Declaram que o profissional, quando cuida de modo adequado de si mesmo, nos aspectos
socioeconômico, psicológico e emocional, encontra condições em se relacionar e se conduzir
adequadamente na relação com os demais profissionais e pacientes. Argumentam, também,
que em algumas instituições de saúde alguns modos adotados prejudicam os profissionais, o
que pode comprometer a qualidade do serviço prestado, e assim, os profissionais são
responsabilizados indevidamente.

Abordam questões gerais das relações do profissional com a profissão, com instituições e com
a equipe de trabalho, pautando-se em valores como o respeito à vida e ao ser humano.
Alegam que há a necessidade do profissional da Enfermagem reconhecer no paciente um ser
humano.

Os autores relacionam-se ao texto de Lunardi et al. quando afirmam que a humanização pode
ser observada como estratégia para influenciar a melhoria na qualidade da assistência, que é
entendida pelos enfermeiros como a promoção de um cuidado integral aos pacientes, na
perspectiva de cuidar do outro como de si.

Sabe-se então que, para que hajam pacientes/clientes satisfeitos com a assistência, é preciso
que, antes, os funcionários de determinada instituição estejam preparados tanto científica
quanto socialmente.

Por isso, é preciso que nas instituições de saúde sejam planejadas estratégias que visem à
qualidade do profissional, proporcionando-lhe liberdade para agir de forma coesa e
livremente. Entende-se que um profissional bem situado em seu ambiente de serviço possui
capacidade de gerir e fazer funcionar um bom serviço. Logo, o resultado é a satisfação e
promoção da saúde dos seus usuários.

O artigo obteve êxito no objetivo de analisar o que é humanização veiculada nos textos, assim
como de mostrar a necessidade de investir no trabalhador, valorizando a dimensão subjetiva,
do mesmo modo na reflexão e o senso crítico que nos auxiliem no questionamento de
nossas ações, no sentido de desenvolver a solidariedade e o compromisso, destinado aos
profissionais da saúde, que necessitam deste quesito para seu perfil profissional, com uma
escrita dinâmica e concisa, facilitando a compreensão e reflexão da temática.

Dessa forma, é importante considerar criticamente o desenvolvimento do


deste modelo como contexto no qual se configuram formas de relação médico-
paciente e, assim, ter uma posição ativa e crítica na busca de uma nova prática.

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