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CONHEÇA OS PRINCIPAIS CANAIS

PARA LEVANTAR CAPITAL PARA SUA EMPRESA


SUMÁRIO

// Introdução .................................................................................................................................................................. 4

// Capital de risco .............................................................................................................................................................. 7

// Programas de fomento ........................................................................................................................................... 15

// Empréstimo .................................................................................................................................................................. 18

// Crowdfunding ............................................................................................................................................................ 21

// Conclusão .................................................................................................................................................................... 25

// Sobre o Sage One .................................................................................................................................................... 27

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Começar a sua própria empresa é uma mudança muito grande na vida de quem decide embarcar
nesta jornada. A rotina é transformada radicalmente, é necessário desenvolver novos hábitos e
adquirir novas habilidades. Tudo muito rápido, muito ágil. Certamente uma situação fora da zona
de conforto da maior parte das pessoas.

A profundidade e a velocidade com que estas mudanças acontecem são talvez um dos fatores que
atraem os aventureiros, os inovadores corajosos a trilharem por este caminho. Há um certo senso
de aventura em enfrentar os riscos e adversidades em busca de uma enorme recompensa: construir,
do nada, uma empresa lucrativa.

Por isto, este material é todo dedicado a ajudá-los a navegar uma das facetas mais assustadoras
desta jornada: levantar capital.
INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

Praticamente todos os empreendedores


vão precisar, em algum momento, de capital
externo para alavancar as operações do seu
negócio. O mais comum é que seja logo no
começo. Afinal, poucos são afortunados o
suficiente para arcar com todos os custos da
empresa, do nascimento até que ela comece a
dar lucros por conta própria (o sonhado break-
even).

Entretanto, também é frequente a busca de


capital para realizar planos de expansão,
aquisição de outras empresas ou mesmo
no lançamento de novos produtos ou
serviços. Existe ainda a situação onde a
empresa precisa de dinheiro para sair de uma

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INTRODUÇÃO

situação financeira complicada, como a


dificuldade em pagar seus fornecedores e
funcionários por exemplo.

Felizmente, existe ampla oferta de


capital para todas estas situações!
São diversas modalidades, cada uma
adequada a um momento, com um certo
risco associado e condições específicas
para obtê-las. Acompanhe as principais
delas:

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CAPITAL DE RISCO

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CAPITAL DE RISCO

Apesar de estar em voga recentemente,


este é um tipo de transação bastante
antiga! Com o passar dos séculos,
mudaram os termos, mas continua a
mesma lógica. Se nobres e a realeza
arcaram com os custos das explorações
marítimas em troca dos possíveis espólios
das viagens, hoje os investidores dão
aporte à empresas em fase inicial, em
troca de participação nos seus lucros
futuros.

Tendo em vista o funcionamento deste


tipo de operação, entender o seu nome
fica fácil. Caso o empreendimento dê
errado, o investidor fica sem nada!

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CAPITAL DE RISCO

Justamente pelo seu alto risco quem consegue este tipo de capital é quem oferece um retorno
potencial também muito alto. Se encaixam aí novas tecnologias, modelos de negócio escaláveis e
produtos e serviços com chance de serem verdadeiramente revolucionários. Desta forma, o investidor
vai perder dinheiro muitas vezes, mas pode conseguir recuperar acertando um ou dois aportes em
cheio!

Para conseguir levantar capital de risco, existem alguns caminhos, dependendo do estágio de
maturidade da empresa e das suas necessidades. Não existe uma estrutura 100% rígida e formal
para separar quem investe no quê, quando isto acontece e sob quais termos. Mas de maneira geral,
podemos dividir as fases do investimento em:

Capital semente

Como o próprio nome indica, o capital semente é necessário na fase inicial de uma startup.
Ele é usado para provar que uma ideia promissora é capaz de ter sucesso no mercado real.
Ou seja, para testar uma hipótese. Nesta fase, muitas vezes o produto ou serviço ainda está

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CAPITAL DE RISCO

em fase de desenvolvimento e mesmo a sua concretização pode ser uma incerteza para o
investidor. É relativamente comum que ideias fantásticas sejam, na prática, inviáveis técnica
ou economicamente e é bem difícil prever isto antes de gastar uma soma considerável no
desenvolvimento. Por issoo risco é bem alto!

Neste estágio as empresas têm boa parte do seu orçamento destinado ao desenvolvimento de
produto, marketing e pesquisa de mercado. Isto pode ser financiada pelos próprios fundadores,
através de pequenos empréstimos, com fundos próprios ou com o apoio de parentes e amigos.
Diz-se (como brincadeira, é claro), que são os 3 Fs do investimento inicial: friends, family and fools
(amigos, família e tolos). Há ainda a possibilidade de buscar um investidor anjo ou uma aceleradora.
Saiba mais sobre eles:

Investidor Anjo

O investidor anjo disponibiliza quantias relativamente modestas, geralmente abaixo dos R$500
mil em troca de uma pequena participação societária. Ele não se torna membro oficial do board,

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CAPITAL DE RISCO

ou diretor da empresa, mas se torna uma espécie de conselheiro. O seu conhecimento prático e
networking muitas vezes são mais valiosos que o dinheiro em si! Um bom anjo pode acelerar muito
o desenvolvimento da empresa, colocando-a em posição de entrar no mercado ou levantar uma
próxima rodada.

Aceleradora

Uma aceleradora é um programa de desenvolvimento para startups. Elas são abertas à qualquer
empresa, mas são bastante exigentes e têm taxas de rejeição bastante altas por este motivo. Uma
vez aceito, entretanto, comprova-se rapidamente que o esforço vale a pena! Além de disponibilizar
um investimento (também em troca de equity, ou participação), aceleradoras contam com
equipes fortes de conselheiros e mentores para apoiar os times. Ao final do programa, que dura
poucos meses, acontece o chamado Demo Day. É uma ocasião análoga a uma formatura, onde as
empresas apresentam os seus resultados a uma mesa de investidores em potencial. Ou seja, além
de receber seu primeiro aporte, há uma chance legal de sair de lá com o próximo investimento
garantido!

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CAPITAL DE RISCO

Early Stage e Growth

Quando a empresa avança para uma próxima etapa no seu amadurecimento, muda também
o tipo de investimento que ela requer. Se na fase semente o desenvolvimento do produto e
entendimento do mercado foram os principais focos, agora é a hora de investir na fabricação,
distribuição e processos de venda.

Tudo o que foi aprendido, testado e validado na fase anterior agora precisa ser levado ao mercado.
Será necessário contratar funcionários, fortalecer a marca e estabelecer uma operação eficiente
para todos os processos da empresa. Tarefas nada fáceis (ou baratas!).

A primeira rodada deste tipo de investimento costuma receber o nome de Series A, e pode ser
seguida de novas séries enquanto for necessário. Elas receberão os nomes Series B, Series C e
assim por diante. O series A ainda é considerado um investimento inicial, bancando a entrada
da empresa no mercado. Mas para partir para as próximas rodadas é necessário estar em outro
patamar! Os investidores esperam que as receitas da empresa estejam em crescimento, mesmo
que ainda não haja lucro, e que já haja maturidade em relação ao mercado.

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CAPITAL DE RISCO

Estamos falando agora de valores (e comprometimentos) mais altos. Um Series A costuma levantar
na faixa de 2 a 10 milhões de dólares em troca de 10 a 30% da empresa, geralmente em ações
preferenciais. Os investidores destas empresas, dependendo do contrato, também podem se tornar
executivos, integrando o conselho diretor, por exemplo.

Um detalhe que é muito importante reforçar: a cada nova rodada, como o series B ou C, a
empresa se dilui cada vez mais. Ou seja, uma parte cada vez maior da propriedade da empresa
passa a ser dos investidores. Este é um dos principais fatores a se considerar ao procurar
um investimento desta natureza: Se forem feitas muitas rodadas, o fundador pode perder
completamente o controle sobre a sua própria empresa sem perceber.

IPO

A sigla vem do inglês “initial public offering”. Literalmente, oferta pública inicial. É o nome dado
(mesmo no Brasil) ao momento em que a empresa se torna de capital aberto. Ou seja, a partir do
IPO, as ações daquela empresa passam a ser negociadas normalmente na bolsa de valores.

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CAPITAL DE RISCO

Chegar ao IPO é um feito notável e o


sonho de qualquer empreendedor, assim
como o objetivo dos investidores que o
ajudaram neste caminho. Afinal, nesta
hora eles podem escolher vender as ações
às quais tinham direito, o que pode ser
uma saída extremamente lucrativa.

O IPO também é benéfico para a empresa


em si, e para os fundadores. A partir dele
é possível usar ações da empresa em
processos de fusão e aquisição, por
exemplo. Ele também serve de porta de
entrada para conseguir capital a custo
mais baixo e solidifica muito a marca
frente ao mercado.

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PROGRAMAS DE FOMENTO

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PROGRAMAS DE FOMENTO

Apesar da fama que o seed capital (em português, capital


semente) vêm conquistando nos últimos anos, ele está longe
de ser a única fonte possível para quem quer investir. Uma
alternativa fantástica são os programas de fomento, por
exemplo.

Programas de fomento têm grande foco nas mentorias e


treinamento dos empreendedores. Como funcionam com
“turmas”, as diferentes startups que participam de cada
programa compartilham escritório e são incentivadas a trocar
experiências, apresentar seus progressos e colaborar rumo ao
sucesso.

Em geral é oferecido, além do dinheiro para a empresa, ajuda


de custo e moradia para os empreendedores, uma vez que
é necessário residir na cidade do programa. A característica

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PROGRAMAS DE FOMENTO

mais importante é que programas de


fomento são realizados por organizações,
consórcios e Governos, e não esperam
retorno financeiro dos participantes.
Eles são feitos para incentivar a inovação
em determinados mercados, e não para
dar lucro direto. Ou seja, a participação
acionária se mantém intacta e os
empreendedores não precisam contrair
dívidas. Fantástico!

Alguns exemplos notórios são o StartUp


Chile, Seed MG, Startup Rio e StartupSC.

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EMPRÉSTIMO

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EMPRÉSTIMO

Nas primeiras etapas da empresa, ainda no


desenvolvimento da ideia, um empréstimo bancário
comum pode ser feito pelos fundadores da empresa.
Entretanto, existem linhas especiais para negócios
inovadores, com condições bastante vantajosas.
Cada banco tem regras e condições próprias, então
certifique-se de verificar com o seu gerente se há
alguma para a sua empresa. Vale destacar também
duas iniciativas em especial: as linhas da Finep e
BNDES.

O Banco Nacional de Desenvolvimento, BNDES


possui uma ampla seleção de programas e fundos
destinados a vários tipos de empresa e setores. Faça
a consulta de acordo com a área de atuação do
seu negócio ou por programa disponível, no site da

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EMPRÉSTIMO

instituição. Lembre-se de conferir também


nos jornais e revistas da área por novos
programas antes de bater o martelo!

Faça também uma busca sobre os


programas da FINEP para a sua área de
atuação! Há uma nova linha de
financiamento para Pequenas e Médias
Empresas e também um programa
especí ico para inovação e games neste
momento. Alguns programas, como
o recente Finep Prime, disponibilizam
capital a fundo perdido, então fique de
olho para novas vagas!

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CROWDFUNDING

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CROWDFUNDING

Conhecido por aqui como “financiamento


coletivo”, o crowdfunding é uma maneira
inovadora de financiar qualquer projeto. A ideia
é apresentar ao público uma ideia que seja de
interesse de todos, e distribuir o custo do projeto
entre os interessados, através de plataformas
online.

Enquanto no financiamento tradicional,


poucas entidades absorvem um risco alto, no
crowdfunding esta equação se inverte. Como
há centenas ou milhares de financiadores, cada
um contribui com valores baixos, minimizando
o risco. Os apoiadores não esperam, entretanto,
retorno financeiro, e sim a realização daquele
projeto.

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CROWDFUNDING

Para incentivar a participação, é comum que os empreendedores façam ofertas especiais, como
edições limitadas, versões especiais e lugares privilegiados em eventos relacionados.

Para diluir ainda mais o risco, a maior parte destes projetos usa um modelo chamado All or
Nothing. Nele, se o montante captado em um intervalo determinado não bate a meta necessária,
o empreendedor ou o intermediador não ficam com nada. 100% do dinheiro é devolvido aos
apoiadores.

Os dois maiores expoentes nesta área hoje são o KickStarter e o brasileiro Catarse. Nestes dois
sites é possível encontrar todo tipo de projeto, de capinhas de celular até produtos de beleza,
cursos e pesquisas. E se fica, à primeira impressão, parecendo que o crowdfunding só pode ser
usado para projetos de nicho, você está enganado!

A Oculus Rift, empresa de realidade virtual que foi comprada pelo Facebook em 2014 por 2 bilhões
(!!!) de dólares, começou no KickStarter. Em 2012, quando a campanha foi originalmente lançada,
a empresa buscava 250 mil dólares para realizar seu primeiro desenvolvimento. Recebeu quase dez

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CROWDFUNDING

vezes mais que isto! 2.44 milhões em apoio de mais de


9500 pessoas! Inovações como Relógios Inteligentes,
impressoras 3D e até instrumentos científicos também
compartilham histórias semelhantes, recebendo
grande apoio do público e levantando um capital que
dificilmente seria encontrado em outro lugar. A lista
dos projetos mais bem sucedidos do Kickstarter é,
inclusive, um ótimo lugar para buscar inspiração e
novas ideias!

Se você vai buscar inanciamento neste meios, o


seu foco é um pouco diferente. Conquiste o seu
público, fale a sua língua. Explique com clareza a
proposta de valor do seu projeto, o quanto é incrível
e por que as pessoas precisam deles. Você pode se
surpreender com os resultados!

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CONCLUSÃO

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CONCLUSÃO

Com tantas maneiras diferentes para


buscar o capital que sua startup
precisa para se desenvolver, é normal
ter dúvidas sobre qual escolher e como
proceder. O importante é fazer uma
análise de qual é a situação atual da
sua empresa e qual será a destinação
do dinheiro. Para cada caso, vimos que
há uma solução! Trabalhando com foco
e determinação o sucesso certamente
vem.

Para aprender mais sobre finanças,


técnicas de gestão e como fazer sua
empresa crescer, acompanhe também
o blog do Sage One!

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A Sage começou como um pequeno negócio há 30 anos atrás no Reino Unido e agora apoia a
ambição de milhões de empreendedores pelo mundo. Hoje, ela é líder no mercado de sistemas de
pagamento, contabilidade integrada e folha de pagamento.

Como parte da FTSE 100, a Sage reinventa e simplifica a gestão das empresas com ouso de
tecnologia brilhante, trabalhando com uma próspera comunidade de empresários, contadores,
parceiros e desenvolvedores.

No Brasil, a Sage chegou em 2012 através da compra das empresas EBS, Folhamatic, IOB e Cenize.
Atualmente, oferece uma completa gama de sistemas fáceis de usar, que permitem maior
liberdade, segurança e eficiência na administração de empresas e escritórios contábeis.

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