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MANUAL DE ORIENTAÇÃO
Loteamentos
Conjuntos Habitacionais
(Regularização)
GRAPROHAB - AV.BRIG.FARIA LIMA, 2.954 4ºANDAR TEL. (011) 3078-5911 / 241 ou 291
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Loteamentos
Conjuntos Habitacionais
QUADRO DE REVISÕES
SUMÁRIO
1. LEGISLAÇÃO
2. INFORMAÇÕES GERAIS
5. RELAÇÃO DE ANEXOS
SEÇÃO I - DA SEDE
Artigo 1º - O Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais - GRAPROHAB tem como Sede de
suas atividades o prédio da Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo.
Artigo 4º - O Presidente solicitará a substituição do representante que faltar sem motivo justificado.
Artigo 5º - Cada um dos integrantes do GRAPROHAB, titular ou suplente, terá poderes expressos
outorgados pelos órgãos ou empresas que representam, para deliberar sobre o projeto submetido à
aprovação do Grupo e quanto a emissão de Certificados de Aprovação ou expedição de Relatórios de
Indeferimento.
Artigo 6º - Fica assegurada a participação nas reuniões do Grupo de dois (2) representantes de órgãos de
classe e associações ligadas a área habitacional, devidamente credenciados pelo Secretário da Habitação,
sem direito a voto.
Artigo 7º - O GRAPROHAB tem como objetivo centralizar e agilizar o trâmite de projetos habitacionais
apresentados para apreciação no âmbito do Estado.
I) propor as medidas para a adequação de todas as normas e disposições legais que tratam do assunto, no
âmbito Estadual;
II) aprovar a expedição de instruções normativas;
III) aprovar indicações.
Artigo 10º - O GRAPROHAB poderá solicitar de qualquer órgão ou entidade estadual, material e informações
necessárias à realização de suas tarefas.
I) receber o projeto;
II) encaminhá-lo com urgência, para análise pelo órgão ou empresa que representa;
III) zelar para que os prazos sejam cumpridos;
IV) comparecer às reuniões munido dos dados e deliberações relativos aos projetos em pauta.
Artigo 12 - Os membros do GRAPROHAB são responsáveis pela obtenção dos pareceres técnicos e
conclusivos e das manifestações dos órgãos e empresas que representam, a respeito dos projetos
submetidos a sua deliberação, nos prazos determinados.
Artigo 13 - O GRAPROHAB terá um Presidente designado pelo Governador do Estado e contará com uma
Secretaria Executiva.
Parágrafo único - Na ausência do Presidente, a reunião será presidida pelo Secretário Executivo.
Artigo 15 - À Secretaria Executiva caberá protocolar os projetos controlando e fazendo cumprir os prazos
estabelecidos no decreto estadual n.º 33.499/91.
Parágrafo 1º - O projeto deverá ser protocolado em tantas vias quantos forem os membros do GRAPROHAB
Artigo 17 - Os projetos habitacionais, não implantados, percorridos os trâmites nos diversos órgãos ou
empresas, serão apreciados em reunião do Grupo, podendo ocorrer:
Parágrafo 1º - As exigências deverão ser formuladas por todos os órgãos ou empresas, de uma só vez, na
reunião a que se refere este artigo.
Parágrafo 2º - Ocorrendo o previsto no item III , reabre-se o prazo de 60 dias para deliberação, na forma
do disposto no parágrafo segundo do artigo sétimo do decreto estadual n.33499/91, a contar do
cumprimento das exigências ou da manifestação do interessado sobre elas.
Parágrafo 3º - O interessado deverá cumprir as exigências ou manifestar-se sobre elas no prazo de 60 dias
sob pena de arquivamento.
Parágrafo 4º - Os prazos previstos nos parágrafos anteriores poderão ser prorrogados pelo GRAPROHAB em
caso de especiais dificuldades técnicas, reconhecidas por, no mínimo, dois terços de seus membros.
Artigo 18 - Os projetos obedecerão às normas legais pertinentes a cada um dos órgãos ou empresas do
Estado que deva aprová-lo, sendo defeso ao Grupo dispor de forma a contrariar a legislação vigente.
I) que estejam total ou parcialmente implantados entre a data de edição da Lei Federal n.º 6766/79 e da
Resolução SH Nº 087/96.
II) que estejam total ou parcialmente implantados em zona urbana ou de expansão urbana;
III) que não sejam objeto de ação judicial.
Artigo 21 - Os projetos habitacionais, implantados após a edição da Lei Federal n.º 6766/79 ou em fase de
implantação, percorridos os trâmites nos diversos órgãos ou empresas, serão apreciados em reunião do
Grupo, podendo ocorrer:
Parágrafo 2º - Ocorrendo o previsto no item III , reabre-se o prazo de 60 dias para deliberação, na forma
do disposto no parágrafo 2º do artigo 7º do Decreto Estadual n.º 33.499/91, a contar do cumprimento das
exigências ou da manifestação do interessado sobre elas.
Parágrafo 4º - O não cumprimento, pelo interessado, dos prazos referidos no parágrafo 3º, implicará na
representação ao Ministério Público, pelo GRAPROHAB e posterior arquivamento do protocolo.
Parágrafo 5º - Os prazos previstos nos parágrafos anteriores poderão ser prorrogados pelo GRAPROHAB em
caso de especiais dificuldades técnicas, reconhecidas por, no mínimo, dois terços de seus membros.
Artigo 22 - Os projetos de regularização obedecerão às normas legais pertinentes a cada um dos órgãos ou
empresas do Estado que deva aprová-lo, sendo defeso ao Grupo dispor de forma a contrariar a legislação
vigente.
Artigo 25 - As indicações e propostas de instrução normativa serão submetidas à votação no Grupo; estas
últimas, se aprovadas, serão encaminhadas ao Secretário da Habitação para promulgação e publicação.
Artigo 27 - Através da indicação o Grupo fará as sugestões previstas nos artigos 11 e 12 do Decreto
Estadual n.º 33.499/91 que devam ser encaminhadas ao Secretário da Habitação.
Artigo 28 - As reuniões do GRAPROHAB serão realizadas na sua sede, sendo vedadas em outro local sem
prévia deliberação e ampla divulgação.
Parágrafo 3º - Os interessados em projeto não implantado, sempre que necessário, serão convocados para
participar das reuniões e prestar os esclarecimentos devidos.
GRAPROHAB - Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais
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Artigo 30 - A Ordem do Dia será elaborada pela Secretaria Executiva, obedecendo as datas definidas de
conformidade com o disposto no artigo 7º do Decreto Estadual n.º 33.499/91.
Artigo 31 - A Ordem do Dia será afixada, com antecedência de 48 horas, nas dependências do GRAPROHAB.
Artigo 33 - Nas reuniões, cada membro terá o tempo necessário para expor a manifestação ou parecer do
órgão ou empresa que representa.
Artigo 34 - O aparte, de até 02 (dois) minutos, só poderá ser feito com a permissão do orador.
Parágrafo único - Será considerada favorável a não manifestação do órgão ou empresa, na reunião
designada para a análise do projeto pelo GRAPROHAB.
Artigo 36 - Para efeito de votação de instrução normativa e de indicação, será necessário o quorum de 2/3
dos membros do Grupo presentes á reunião.
Artigo 37 - Da reunião lavrar-se-á ata com o sumário do que durante ela houver ocorrido.
Artigo 38 - A ata, lida na abertura da reunião seguinte, que não vier a sofrer impugnação, será considerada
aprovada.
Parágrafo único - Havendo impugnação, se aceita, a Presidência fará anotar a deliberação ao pé da ata
objeto de discussão.
Artigo 41 - Em se tratando de projetos de relevante interesse público ou que atendam a casos calamitosos,
o GRAPROHAB poderá determinar que os mesmos sejam apreciados em regime de urgência, quando os
prazos serão reduzidos por deliberação do Grupo.
Artigo 42 - A intimação do interessado dar-se-á com a publicação da ata da reunião, a qual conterá sempre
o resultado da apreciação do projeto submetido ao Grupo.
Parágrafo 1º - O prazo de recurso será contado a partir da data da publicação da ata no Diário Oficial do
Estado.
Artigo 44 - O recurso, interposto contra o órgão ou empresa que emitir parecer contrário à aprovação do
projeto, será protocolado na Secretaria do GRAPROHAB.
Artigo 45 - O prazo para apreciação do recurso é de 60 (sessenta) dias, a contar do seu protocolamento.
Parágrafo único - No prazo estabelecido neste artigo, os órgãos e empresas que se manifestaram
contrariamente à aprovação do projeto deverão apresentar seus pareceres conclusivos.
Artigo 46 - As multas, embargos ou qualquer outra penalidade prevista em lei serão aplicados pelo órgão ou
empresa competente, independentemente da manifestação do Grupo.
Artigo 47 - As taxas e preços, cobrados pelos órgãos e empresas componentes do GRAPROHAB serão
recolhidos pelo interessado previamente ao protocolamento do projeto na Secretaria Executiva, que deverá
anexar as guias ou recibos ao requerimento.
Parágrafo único - caberá ao órgão ou empresa componente do GRAPROHAB fornecer à Secretaria Executiva,
as tabelas para cálculo e conferência das taxas e preços.
O Secretário da Habitação
RESOLVE:
Artigo 3º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
resoluções SH - 68, de 12/08/91 e SH - 57, de 22/09/93.
2.1. Protocolo
Os projetos a serem encaminhados para análise e aprovação junto ao GRAPROHAB deverão ser
apresentados em pasta ofício com ferragens (não encadernar).
Para cada órgão ou empresa, o interessado deverá montar uma pasta individual, com a documentação
completa exigida pelo mesmo.
Todas as vias dos projetos deverão ser apresentadas sem rasuras ou colagens, devidamente assinadas pelo
proprietário e responsável técnico; este com seus respectivos números de CREA e ART. Os memoriais
também deverão conter as mesmas assinaturas.
As plantas deverão ser dobradas em formato A-4 (210 mm X 297 mm) e numeradas em ordem crescente,
com indicação do número total de plantas.
LOTEAMENTOS
5 vias do Projeto de Adaptação de Parcelamento do Solo;
5 vias do Levantamento Planialtimétrico;
5 vias dos Perfis Longitudinais;
5 vias dos Perfis Transversais;
5 vias do Memorial Descritivo e Justificativo do Parcelamento;
CONJUNTOS HABITACIONAIS
5 vias do Projeto de Adaptação de Parcelamento do Solo;
5 vias do Levantamento Planialtimétrico;
5 vias dos Perfis Longitudinais;
5 vias dos Perfis Transversais;
5 vias da Planta de Implantação;
5 vias do Projeto de Edificação;
5 vias do Memorial Descritivo da Unidade Habitacional;
5 vias do Memorial Descritivo e Justificativo do Parcelamento.
Após a Reunião Deliberativa e tendo sido aprovado o protocolo, o Certificado de Aprovação poderá
ser retirado pelo interessado ou responsável e/ou procurador, no horário das 9:00 às 11:30 e das 14:00 às
17:30 horas.
Os projetos habitacionais, percorridos os trâmites nos diversos órgãos ou emp resas, serão apreciados em
reunião do Grupo, podendo ocorrer:
As exigências técnicas serão formuladas pelos órgãos ou empresas, de uma só vez, na reunião deliberativa
para análise.
Durante o período de cumprimento das Exigências Técnicas, e dependendo das soluções propostas por
ambas as partes, poderão ser emitidas novas exigências.
O prazo para o cumprimento das Exigências Técnicas é solicitado pelo interessado, por ofício, em até 10
dias do seu recebimento destas.
2.4. Recurso
O órgão ou empresa contra o qual se interpôs o recurso, terá 60 (sessenta) dias para proceder sua análise
e apresentar manifestação.
2.5. Reabertura
A Reabertura poderá ser solicitada através de requerimento (conforme Anexo III), apresentado no prazo
máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data da publicação da ata de reunião, através da qual deu-se o
indeferimento.
SECRETARIA DA HABITAÇÃO
Região Metropolitana de São Paulo
Região Metropolitana da Baixada Santista
Glebas com área superior a 1.000.000 m²
Glebas limítrofes de município ou pertencentes a mais de um município
CETESB
Todo o Estado de São Paulo
ELETROPAULO/CESP/CPFL
Nos municípios operados pelas respectivas concessionárias
SABESP
Nos municípios operados pela concessionária
COMGÁS
Nos municípios operados pela companhia
CORPO DE BOMBEIROS
Todo o Estado de São Paulo no caso de conjunto habitacional vertical
EMPLASA
Região Metropolitana de São Paulo
A - GRAPROHAB
C - SECRETARIA DA HABITAÇÃO
E - CETESB
F - ELETROPAULO/CESP/CPFL
G - SABESP
H - COMGÁS
I - CORPO DE BOMBEIROS
J - EMPLASA
A.4. Planta Cadastral retratando a situação existente, acompanhada do respectivo Memorial Descritivo
(conforme Anexo XI) -1 via;
B.1. Requerimento com firma reconhecida de todos os proprietários, na hipótese de pessoa jurídica, a sua
representação deverá ser feita conforme contrato social.(conforme Anexo I) - 1 via;
OBS: no caso de Reabertura, utilizar o modelo do Anexo III.
B.3. Procuração com firma reconhecida (conforme Anexo IV), quando for o caso - 1 via;
B.4. Cópia (xerox) do Ato Constitutivo e alterações posteriores da pessoa jurídica proprietária do imóvel
com firma reconhecida(conforme Anexo V) - 1 via;
B.5. Cópia (xerox) da Certidão atualizada com negativa de ônus e alienações relativas à Matrícula ou
Transcrição do Imóvel com firma reconhecida ou então apresentar certidão vintenária.(conforme Anexo VI)
- 1 via;
B.6. Cópia (xerox) da Certidão Negativa de Tributos incidentes sobre o imóvel objeto do projeto com firma
reconhecida(conforme Anexo VII) - 1 via;
C.4. Cópia da Certidão atualizada da Matrícula do Imóvel (conforme anexo VI) - 1 via;
C.6. Cópia (xerox) da Certidão de Diretrizes da Prefeitura Municipal (conforme Anexo IX) - 1 via;
C.7. Cópia (xerox) da Análise de Orientação (conforme Anexo X), para empreendimentos situados em áreas
de Proteção aos Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo - 1 via;
C.8. Planta Cadastral retratando a situação existente, acompanhada do respectivo Memorial Descritivo (
conforme Anexo XI) - 1 via;
C.11. Perfis Longitudinais das Vias de Circulação (conforme Anexo XIII) - 1 via;
C.12. Perfis Transversais das Vias de Circulação (conforme Anexo XIV) - 1 via;
C.15. Projeto de Drenagem e Escoamento de Águas Pluviais (conforme Anexo XVII) - 1 via;
C.16. Cópia (xerox) das A.R.T.'s recolhidas para cada um dos projetos apresentados - 1 via;
C.17. Certidão fornecida pelas concessionárias locais de infra estrutura, atestando a data da implantação
das redes no parcelamento objeto da análise - 1 via.
D.1 - DEPRN
Para todos os empreendimentos situados no Estado de São Paulo
1.1. Cópia do Requerimento (conforme Anexo I) - 1 via;
OBS: no caso de Reabertura, utilizar o modelo do Anexo III.
1.6. Cópia da Análise de Orientação (conforme Anexo X), quando for o caso - 1 via;
1.7. Planta Cadastral retratando a situação existente, acompanhada do respectivo Memorial Descritivo
(conforme Anexo XI) - 1 via;
1.11. Cópia (xerox) das A.R.T.'s recolhidas para cada um dos projetos apresentados - 1 via;
1.12. Cópia (xerox) da Licença Ambiental Prévia (conforme Anexo XVIII) - 1 via;
1.14. No caso de conjunto habitacional deverá ser apresentada a planta de implantação com as edificações
- 1 via.
2.5. Cópia da Análise de Orientação (conforme Anexo X), quando for o caso - 1 via;
2.6. Planta Cadastral retratando a situação existente, acompanhada do respectivo Memorial Descritivo
(conforme Anexo XI) - 1 via;
2.9. Perfis Longitudinais das Vias de Circulação (conforme Anexo XIII) - 1 via;
2.10. Perfis Transversais das Vias de Circulação (conforme Anexo XIV) - 1 via;
2.11. Projeto de Terraplenagem (conforme Anexo XVI), quando for o caso de empreendimentos localizados
em áreas com declividade superior a 30% ou em áreas susceptíveis à erosão - 1 via;
2.12. Projeto de Drenagem e Escoamento de Águas Pluviais (conforme Anexo XVII) - 1 via;
2.13. Cópia das A.R.T.'s recolhidas para cada um dos projetos apresentados - 1 via;
2.16. No caso de conjunto habitacional deverá ser apresentada a planta de implantação e o projeto
completo das edificações - 2 vias.
Atenção:
Empreendimentos localizados em APA’s - Área de Proteção Ambiental, deverão atender os
dispositivos da Resolução CONAMA 10, de 14/12/88.
a) Memorial Descritivo da cobertura vegetal de toda área, informando ainda a eventual ocorrência de
espécies raras ou em extinção.
Indicar em planta, a localização dos sistemas de captação de água, esgotamento sanitário e de águas
pluviais.
Número de Vias
DOCUMENTOS
EM ÁREA DE EM ÁREA DE FORA DE ÁREA LITORAL
PROTEÇÃO AOS PROTEÇÃO DE PROTEÇÃO ACIMA 1 HA
MANANCIAIS
AMBIENTAL AOS OU ÁREAS
DA REGIÃO
(APA) MANANCIAIS ACIMA DE
METROPOLITAN
100 HA
A
E - CETESB
E.1. Cópia (xerox) do Requerimento (conforme Anexo I) - 1 via;
OBS: no caso de Reabertura, utilizar o modelo do Anexo III.
E.5. Cópia (xerox) da Certidão de Diretrizes da Prefeitura Municipal (conforme Anexo IX) - 1 via;
E.6. Cópia (xerox) de Diretrizes do órgão responsável pelos sistemas de abastecimento de água e de coleta
de esgotos, no Município (conforme Anexo XIX) - 1 via;
E.7. Planta Cadastral retratando a situação existente, acompanhada do respectivo Memorial Descritivo (
conforme Anexo XI) - 1 via;
E.10. Cópia (xerox) do Recibo de recolhimento de taxa, bem como da "Solicitação de ", devidamente
preenchida e assinada pelo proprietário e pelo responsável técnico (formulários a serem preenchidos na
Regional da CETESB correspondente) - 1 via;
E.11. Cópia (xerox) da Análise de Orientação (conforme Anexo X) - para empreendimentos situados em
Áreas de Proteção aos Mananciais, da Região Metropolitana de São Paulo - 1 via;
E.12. Parecer Técnico de Viabilidade de Localização (conforme Anexo XXVI), quando for o caso - 1 via;
E.13. Cópia (xerox) das A.R.T.'s recolhidas para cada um dos projetos apresentados - 1 via;
E.14 Projeto da rede interna de abastecimento de água e sua interligação ao sistema públic o existente,
devidamente aprovado por responsável técnico habilitado, do órgão responsável pelo sistema no Município;
E.15. Projeto da rede interna coletora de esgotos e sua interligação ao sistema público existente,
devidamente aprovado por responsável técnico habilitado, do órgão responsável pelo sistema no Município;
OBS: Os itens E.13 e E.14 ficam dispensados de apresentação para os empreendimentos
localizados em municípios operados pela SABESP.
Na inexistência dos sistemas públicos de abastecimento de água ou de coleta de esgotos, deverão ser
apresentados documentos complementares conforme as alternativas adotadas. As alternativas possíveis
são as seguintes:
E.18. Declaração expressa onde conste claramente o compromisso do responsável pela implantação,
operação e manutenção do sistema isolado de abastecimento, com a concordância expressa desse.
E.21. Localização dos poços freáticos na planta do empreendimento, observando (se for o caso) a distância
mínima de 30 metros entre qualquer poço freático e qualquer sumidouro ou vala de infiltração.
E.23. Projeto Completo do Sistema de Tratamento e Disposição adotado (conforme Anexo XXII).
E.24. Declaração expressa onde conste claramente o compromisso do responsável pela implantação,
operação e manutenção do sistema de tratamento e disposição de esgotos, com a concordância expressa
desse.
E.25. Cópia (xerox) da A.R.T. recolhida referente ao Projeto do Sistema de Tratamento e Disposição de
Esgotos.
E.28 Relatório da execução de testes de infiltração, de acordo com a NBR 7229/82 da ABNT e determinação
do nível do lençol freático (conforme Anexo XXIII).
E.29 Cópia (xerox) da A.R.T. recolhida referente ao Relatório da execução dos testes de infiltração e
determinação do nível do lençol freático.
F.6. Relação contendo a quantidade de unidades consumidoras em função das atividades a serem
desenvolvidas no local (residencial, industrial, poder público, etc.) e respectiva relação detalhada de carga
por unidade consumidora.
F.7. Planta e perfil detalhando a localização da linha de transmissão incluindo as distâncias mínimas,
recuos, alturas, etc. conforme orientação técnica a ser obtida junto à concessionária. - 2 vias.
F.8. Planta do Empreendimento, contendo a implantação das habitações nos lotes, indicando o número de
pavimentos de cada edificação, devidamente cotados os recuos, e contendo ainda, Quadro de Áreas
discriminado a área ocupada e a área total construída.
G.6. Cópia do Documento de Arrecadação da SABESP, quitado, referente à análise do projeto - 1 via;
OBS: Para que a cobrança dos Serviços de Fornecimento de Diretrizes e Análise de Projeto Técnico de
Empreendimentos Imobiliários (água e esgotos) seja dispensada para os Conjuntos Habitacionais, o órgão
público deverá atender aos seguintes quesitos, mediante formalização à SABESP:
Nos empreendimentos executados pela iniciativa privada, deverá ser comprovada a finalidade
exclusivamente social, apresentando Declaração do Órgão Público competente.
G.6. Cópia do Documento de Arrecadação da SABESP, quitado, referente à análise do projeto - 1 via;
OBS: Para que a cobrança dos Serviços de Fornecimento de Diretrizes e Análise de Projeto Técnico de
Empreendimentos Imobiliários (água e esgotos) seja dispensada para os Conjuntos Habitacionais, o órgão
público deverá atender aos seguintes quesitos, mediante formalização à SABESP:
Nos empreendimentos executados pela iniciativa privada, deverá ser comprovada a finalidade
exclusivamente social, apresentando Declaração do Órgão Público competente.
H.1. Inserir nas notas do Projeto que o mesmo Atende a Legislação Municipal vigente (discriminar o
dispositivo legal) e a NBR 13.103/94;
H.2. Apresentar as plantas detalhadas das instalações de gás, devendo as mesmas estarem assinadas por
profissional técnico habilitado, registrado no CREA;
H.4. Junta cópia (xerox) da A.R.T., recolhida para o projeto apresentado - 1 via;
2. Município sem legislação sobre instalações internas para gás combustível em edifícios e
construções em geral.
Nota: As dúvidas sobre projetos de instalações prediais para gás combustível canalizado, poderão ser
tratadas a Rua Augusta, 1.600 - 3º andar, na Divisão de Vendas Comerciais e Residenciais - Orientação
Técnica.
I.2 Projeto Técnico de Segurança Contra Incêndio de acordo com IT-01 – Procedimentos administrativos –
2 vias;
I.4 Plantas baixas, de corte e situação, com indicação dos meios de proteção proposto, de acordo com a
instrução Técnica nº 01, disponível nas Unidades do Corpo de Bombeiros ou no site
www.polmil.sp.gov.br/ccb – 2 vias;
I.5 Pedido de Análise do Projeto Técnico - Cartão de Identificação preenchido (Anexo 27) – 1 via;
I.6 Formulário de Segurança Contra Incêndio – (Anexo 25) contendo os dados relativos à identificação do
projeto, com base nos dados do Cartão de Identificação – 2 vias;
I.7 Quando o Projeto Técnico for elaborada com base nas normas estrangeiras, anexar 01 cópia (xerox) da
norma adotada;
I.8 Recibo de pagamento da taxa de análise, que deve ser recolhida para a Conta Corrente do Banco
Banespa (033), Agência 0108, C/C 43-00606-6, em nome do FEPOM – Fundo Especial da Polícia Militar,
sendo essa taxa proporcional à área construída da edificação, cujo valor será obtido através da seguinte
fórmula: Área total construída X UFESP X 0,003;
I.9 Cópia da A.R.T. – Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao projeto técnico – incluir na
primeira via do projeto.
I.10 Documento comprovando a existência de edificação, com a data da aprovação junto ao Município,
quando necessário – 1 via.
OBSERVAÇÕES:
1. A documentação que compõe o projeto poderá também ser obtida nas unidades do Corpo de Bombeiros
ou pelo site acima citado.
2. Os Projetos Técnicos deverão ser apresentados no mínimo em 02 (duas) pastas (2 vias) e no máximo
três vias, contendo a documentação exigida acima, devidamente assinada pelo engenheiro e
proprietário.
5. Ficará a critério do Corpo de Bombeiros a exigência de outros memoriais, quando da ocorrência de casos
específicos.
Para agilização de informações poderá ser usado o sistema de fone/fax 3242-0977 – Ramal 294,
ou e-mail ccb.dodc02@polmil.sp.gov.br.
ANEXO 25
FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
Em ____/_____/_____Parecer_________________________________________ Ch da
Seção_____________________
Em ____/_____/_____Parecer_________________________________________ Ch da
Seção_____________________
Em ____/_____/_____Parecer_________________________________________ Ch da
Seção_____________________
IDENTIFICAÇÃO
1. ENDEREÇO:
Bairro: Município:
2. OCUPAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS
Fundações:
Estruturas:
Paredes:
Compartimentos:
Fachadas:
Instalações
_________________ _____________________
Engº Responsável Proprietário
CORPO DE BOMBEIROS
CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO
Em _____/_____/________
Protocolista
P V P V P V P V P V P E R R P E R R P E R R
r i r i r i r i r i r m e G r m e G r m e G
o s o s o s o s o s o t : o t : o t :
t t t t t t t t t t t _ i F t _ i F t _ i F
o o o o o o o o o o o _ r o o _ r o o _ r o
c r c r c r c r c r c _ a n c _ a n c _ a n
o i o i o i o i o i o / d e o / d e o / d e
l a l a l a l a l a l _ o : l _ o : l _ o :
o n o n o n o n o n o _ o _ o _
t t t t t _ p _ p _ p
n e n e n e n e n e n / o n / o n / o
º : º : º : º : º : º _ r º _ r º _ r
d d d d d _ : _ : _ :
d a d a d a d a d a A _ A A _ A A _ A
a t a t a t a t a t V _ s V _ s V _ s
t a t a t a t a t a C s C s C s
a a a a a B C . B C . B C .
_ _ _ _ _ h h h
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ n n n
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ º S º S º S
_ / _ / _ / _ / _ /
/ _ / _ / _ / _ / _ V V V
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ i i i
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ s s s
_ / _ / _ / _ / _ / t t t
/ _ / _ / _ / _ / _ o o o
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ r r r
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ i i i
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ a a a
_ _ _ _ _ : :
P P P P P
A a A a A a A a A a
t r t r t r t r t r
e e e e e e e e e e
n c n c n c n c n c
d e d e d e d e d e
e r e r e r e r e r
n n n n n
t t t t t
e e e e e
J - EMPLASA
J.4. Planta de Localização, em original do SCM - Sistema Cartográfico Metropolitano, uma vez que a
reprodução em cópias xerox não autorizada é proibida por lei. (conforme Anexo VIII) - 1 via;
OBS: Nos casos de empreendimentos localizados nas regiões metropolitanas da Baixada Santista e de
Campinas o interessado deverá anexar folha do IGC – Instituto Geográfico e Cartográfico, ou outra
planta oficial adotada pela Prefeitura Municipal.
J.6. Projeto Urbanístico, em plantas carimbadas pela Prefeitura Municipal (conforme Anexo XII) - 1 via;
XIX - Certidão de Diretrizes do Órgão Responsável pelo Sistema de Abastecime nto pág. 65
de Água e de Coleta de Esgotos
ANEXO I
MODELO DE REQUERIMENTO
REDIGIDA EM FORMULÁRIO PRÓPRIO, SEM RASURAS, ASSINADO PELO
PROPRIETÁRIO (representante legal da empresa) OU PROCURADOR, COM FIRMA
RECONHECIDA
MODELO DE REQUERIMENTO
PESSOA FÍSICA
Denominação:________________________________________
Localização:_____________________nº_______Bairro:______________Município:____________________
____________________
A documentação anexa atende a legislação vigente e deverá ser encaminhada no âmbito de sua
competência, aos seguintes órgãos e empresas: (relacionar)
Nestes Termos,
P. Deferimento
_______________________________
Assinatura do Proprietário
Ao
Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais
GRAPROHAB
Av. Brig. Faria Lima, n.º 2.954 - 1º andar
São Paulo - SP
Denominação: ______________________
Município ___________________
A documentação anexa atende a legislação vigente e deverá ser encaminhada no âmbito de sua
competência, aos seguintes órgãos e empresas: (relacionar)
Nestes Termos,
Pede Deferimento
_________________________________________
Assinatura da Pessoa Jurídica Proprietária
Ao
Grupo de Análise de Projetos Habitacionais
GRAPROHAB
Av. Brig. Faria Lima, Nº 2.954 4º andar
São Paulo - SP
ANEXO II
MODELO DE DECLARAÇÃO COM FIRMA RECONHECIDA
MODELO A
a) Declaro, sob as penas da lei, não existir nenhum requerimento para Regularização de loteamento,
condomínio ou conjunto habitacional, junto ao GRAPROHAB, anterior a esta data, referente ao imóvel
situado na ______________________ no Município de _________________ objeto da matrícula
n.º____________ do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de _______________.
MODELO B
b) Declaro que o presente projeto refere-se a imóvel situado na ___________________ no Município de
_____________, objeto da matrícula n.º ______ do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de
_____________, e que tramitou anteriormente junto ao GRAPROHAB, sob o protocolo n.º _____.
____________, ___ de _________ de _______
__________________________
MODELO C
c) Autorizo o cancelamento, e devolvo nesta data, o Certificado GRAPROHAB n.º _____ emitido em ______,
oriundo do protocolo n.º _____, em virtude de novo projeto sobre a mesma área, conforme matrícula n.º
______ do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de __________________.
____________, ___ de _________ de ________
______________________________
______________________________
(nome do interessado)
Nestes termos,
Pede Deferimento,
_______________________________
Assinatura do Proprietário
(c/ firma reconhecida)
ANEXO IV
PROCURAÇÃO
QUANDO TRATAR-SE DE INSTRUMENTO PARTICULAR, A PROCURAÇÃO DEVERÁ
CONTER FIRMA RECONHECIDA
MODELO DE PROCURAÇÃO
PESSOA FÍSICA
Pelo presente instrumento particular, ____________________, RG n.º ____________ CPF n.º
__________________, residente à Rua (Av.) _____________________________, n.º ____, bairro
____________, Município ______________, Estado ___ CEP ________, telefone _________ proprietário do
empreendimento abaixo mencionado, nomeia e constitui seu bastante procurador
________________________, RG ___________, CPF ____________ residente à Rua (Av.)
________________, n.º ____, bairro _________, Município __________, Estado ____, CEP _________,
telefone _____________, com poderes para representá-lo junto ao Grupo de Análise de Projetos
Habitacionais - GRAPROHAB para acompanhamento administrativo e retirada do CERTIFICADO DE
APROVAÇÃO , do empreendimento denominado ____________________, localizado à Rua (Av.)
_______________, n.º ____ bairro _________ Município ________
______________, ____ de _________ de _______
_____________________________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Titular do Empreendimento
__________________________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Titular do Empreendimento
ANEXO V
ATO CONSTITUTIVO DA PESSOA JURÍDICA com firma reconhecida
O ato constitutivo e alterações contratuais da pessoa jurídica proprietária do imóvel, devidamente
registrados no competente Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial, deverão
conter a cláusula da representação societária.
Em se tratando de Sociedade Anônima, anexar ao protocolo a Ata da A.G.O. - Assembléia Geral Ordinária de
eleição do atual Conselho de Administração e a Ata do Conselho de eleição da atual Diretoria.
ANEXO VI
CERTIDÃO DA MATRÍCULA OU TRANSCRIÇÃO DO IMÓVEL
A certidão de propriedade, com negativa de ônus e alienações, atualizada de no máximo 30 dias, relativa à
Matrícula ou à transcrição do imóvel objeto do projeto, deverá ser emitida pelo Cartório de Registro de
Imóveis competente, constando na mesma a averbação do número do imóvel como contribuinte do IPTU
(Imposto Predial e Territorial Urbano) ou do ITR (Imposto Territorial Rural).
Na referida matrícula ou transcrição, deverá constar a descrição do imóvel objeto do empreendimento, com
as medidas, rumos e confrontações idênticos aos indicados na planta do levantamento planialtimétrico,
procedendo-se, se necessário, a retificação da correspondente área.
ANEXO VII
CERTIDÃO NEGATIVA DE TRIBUTOS
Para empreendimentos situados na zona urbana, deverá ser apresentada certidão negativa de tributos
municipais - IPTU, incidentes sobre o imóvel.
Para empreendimentos com fins urbanos situados na zona rural conforme previsto na Instrução 17-B do
INCRA de 22.12.80, deverá ser apresentada certidão da Receita Federal negativa de débitos de ITR
inscritos sobre o imóvel, indicando-se o número do imóvel no cadastro do INCRA.
Para empreendimentos localizados fora da Região Metropolitana de São Paulo, deverá ser
apresentada planta Cartográfica do Estado de São Paulo (cópia heliográfica), em escala 1:10.000. Essa
planta poderá ser adquirida na Prefeitura da cidade onde o mesmo se localiza ou no IGC (Instituto
Geográfico e Cartográfico - Secretaria do Planejamento do Estado).
1) Não existindo planta oficial na escala 1:10.000, esta poderá ser apresentada em outra escala desde que
tenha condições de identificação e localização do imóvel idênticas às indicadas na correspondente matrícula
ou transcrição do competente Cartório de Registro de Imóveis;
2) Na planta, a área em análise deverá ser delimitada, de acordo com a conformação perimétrica efetiva da
mesma;
3) Deverão ser especificados, os usos predominantes no entorno dos cursos d'água adjacentes e os
principais acessos, numa distância de 500 metros para tornar possível a vistoria ao local.
ANEXO IX
MODELO DE CERTIDÃO DE DIRETRIZES DA PREFEITURA
CERTIDÃO Nº
A Prefeitura ______________________ representada pelo (Função: Diretor de Obras, engenheiro, tec. -
nome)________________ certifica que o empreendimento denominado _____________________, localizado
__________________ de propriedade de (nome do empreendedor) __________________, encontra-se em
condições de ser regularizado por esta municipalidade, quanto à implantação dos lotes, sistema viário, áreas
verdes e/ou sistema de lazer e institucionais.
____________________________
OBSERVAÇÕES:
OBS.2. Caso a Prefeitura possua modelo próprio para esta Certidão, poderá ser aceito, desde que
contenha todas as informações solicitadas, podendo também ser apresentada em documentos
separados, conforme critérios específicos de cada órgão municipal.
GRAPROHAB - Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais
43
ANEXO X
ANÁLISE DE ORIENTAÇÃO
Para empreendimentos localizados em Área de Proteção aos Mananciais, definida pela Lei 1172/76, da
Região Metropolitana de São Paulo, deverá ser apresentada a Análise de Orientação expedida pelo
Departamento de Uso do Solo Metropolitano - DUSM, da Secretaria do Meio Ambiente.
ANEXO XI
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DO EMPREENDIMENTO
I - IDENTIFICAÇÃO
- Nome do Empreendimento:
- Município:
- Proprietário:
- Responsável Técnico:
- Área da Gleba: _______ m²
- Endereço da Gleba: (rua, avenida, bairro)
- Distância do centro do Município:
- Acessos principais:
II - DESCRIÇÃO DA GLEBA
- vulneráveis (alagadiços, aterrados, declividades, geologicamente frágeis)
- valor paisagístico natural (grotas, nascentes, destaque vegetal, etc.)
- corpos d'água
- vales secos e linhas de drenagem natural
- declividades predominantes
- existência de rodovias, ferrovias, adutoras, interceptores/emissários, redes de transmissão de energia e
respectivas faixas de domínio
OBSERVAÇÃO:
Natureza do Loteamento
Lotes Nº área %
(m²)
Lotes residenciais
Lotes industriais
Lotes comerciais
TOTAL 100
ESPECIFICAÇÃO ÁREAS %
(m²)
1. Áreas de lotes (n.º de lotes)
2. Áreas Públicas
2.1 Sistema viário
2.2 Áreas Institucionais (equipamentos
urbanos e comunitários)
2.3 Espaços Livres de Uso Público
Áreas Verdes/Sistema de lazer
3. Outros (especificar)
4. Área loteada 100
5. Área remanescente
6. TOTAL DA GLEBA
OBSERVAÇÃO:
No item 1 do quadro 2 deve constar o número total de lotes, independentemente do tipo de uso. As áreas
correspondentes às faixas "non aedificandi", incluídas nos lotes, deverão constar do total das áreas
destinadas aos lotes
Discriminação Valores
População por lote residencial H=
Densidade de ocupação Residencial
D=
prevista para a gleba
Coeficiente de Proporcionalidade K=
sendo,
REQUISITOS LEGENDA
URBANÍSTICOS
L O T E S
ÁREA ÁREA
ÁREA OBSER-
QUADR IDENTI TOTAL DA USO
UNIT.M VAÇÃO
A F (m²) QUADR
²
A (m²)
n.ºs
OBS: Para conjunto habitacional deverão ser apresentadas as seguintes informações a respeito de áreas
construídas.
QUADRO 5
VII - Infra-estrutura
Descrever os serviços de infra-estrutura que farão parte do empreendimento bem como identificar os
responsáveis pela implantação e operação dos mesmos, a saber:
Assinatura ____________________________
Nome do proprietário: ___________________
Ass. Resp. Técnico: ____________________
Nome: _______________________________
CREA: ____________
ART.: _____________
I - IDENTIFICAÇÃO
- Nome do empreendimento:------------------------------------------------------------------------
- Município :------------------------------------------------------------------------------------------
-----
- Responsável Técnico pelo levantamento:-----------------------------------------------------
- Área da Gleba:_______________________m2
- Endereço da Gleba: (Rua, Avenida, Bairro)_____________________________
OBSERVAÇÃO:
- enumerar os equipamentos urbanos, comunitários e serviços públicos já existentes no loteamento
e adjacências;
QUADRO I
Natureza do Empreendimento
Lotes Residenciais
Lotes Industriais
Lotes Comerciais
Total 100
Art. 5o., parágrafo único da Lei Federal 6766/79: "consideram-se urbanos os equipamentos públicos de
abastecimento de água, serviços de esgotos, energia elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica e
gás canalizado";
Art. 4o. parágrafo 2o. da Lei Federal 6766/79: "consideram-se comunitários os equipamentos públicos de
educação, cultura, saúde, lazer e similares";
Espaços Livres de Uso Público correspondem às áreas de lazer e áreas das faixas "non aedificandi"(Lei
Federal 6766/79)".
- Concordância de alinhamento:
IX - INFRA-ESTRUTURA
______________________________
Nome: ______________________________________
Nome: _______________________________________
CREA: _______________________________________
ART.: _______________________________________
1) Projeto de adaptação do Parcelamento do Solo, à legislação vigente, em escala 1:500 ou 1:1000 (2 vias)
2) Projeto em escala 1:1000, sendo aceitas outras escalas caso necessário;
3) Delimitação exata, confrontantes, curvas de nível de metro e metro, norte, lotes, quadras e sistema de
vias com o devido estaqueamento a cada 20 metros;
4) Delimitação e indicação das áreas públicas, "non aedificandi" e correspondentes ao sistema de lazer;
5) Indicação das faixas não edificáveis, nos lotes onde for necessária, para passagem de tubulações;
6) Indicação do sentido de escoamento das águas pluviais;
7) Indicação nos cruzamentos das vias públicas, dos raios de curvatura bem como de seu
desenvolvimento;
8) Indicação das larguras das ruas e praças de retorno;
9) Indicação das áreas para implantação de equipamentos públicos e comunitários;
10) Indicação das ruas adjacentes, que se articulam com o plano de Parcelamento;
11) Indicação nas faixas "non aedificandi" de 15 (quinze) metros ao longo das águas correntes e
dormentes, das faixas de domínio das rodovias, ferrovias e dutos. Escrever no interior das faixas, a
expressão "FAIXAS NON AEDIFICANDI - LEI FEDERAL 6766/79";
12) Indicação das faixas de domínio sob às linhas de alta tensão, bem como das faixas de domínio das
rodovias e ferrovias, determinadas pelas empresas responsáveis;
13) Indicação das faixas de preservação permanente conforme art. 2º do Código Florestal;
OBS: Ao longo do curso d'água a faixa de preservação permanente poderá ter 15 (quinze) metros de
largura de cada lado, desde que prevista na legislação do município, considerando:
a) respeitar as Áreas de Preservação Permanente conforme disposto no artigo 2º da Lei Federal 4771/65
alterada pela Lei Federal 7803/89, ou Legislação Municipal específica (anexar cópia conforme Anexo IX)
b) para empreendimentos localizados em Área de Proteção aos Mananciais da Região Metropolitana de São
Paulo, respeitar os índices e áreas de 1ª categoria, conforme Análise de Orientação (Anexo XI)
14) Indicação das faixas de primeira categoria, conforme indicado na Análise de Orientação da S.M.A., para
os casos em Áreas de Proteção aos Mananciais.
15) O quadro de áreas a seguir deverá constar do carimbo da planta.
ESPECIFICAÇÃO ÁREAS %
(m²)
1. Áreas de lotes (n.º de lotes)
2. Áreas Públicas
2.1. Sistema viário
2.2. Áreas Institucionais (equipamentos
urbanos e comunitários)
2.3. Espaços Livres de Uso Público
Áreas Verdes/Sistema de lazer
3. Outros (especificar)
4. Área loteada 100
5. Área remanescente
6. TOTAL DA GLEBA
2.Áreas Públicas: a somatória de áreas públicas (itens 2.1, 2.2 e 2.3) deverá perfazer o percentual
mínimo de 35% do total da gleba (Lei Federal 6766/79)
2.1. Sistema Viário: deve ser estabelecida uma hierarquia para dimensionamento das ruas, tendo como
mínimo o leito carroçável de 6 m. A declividade máxima aceita será de 10% para ruas sem revestimento, e
de 15% para ruas com revestimento. Ruas que poderão sofrer prolongamento deverão ser de 14m de
largura, quando não houver posturas Municipais específicas.
As áreas "non aedificandi" ao longo das faixas de domínio de rodovias e ferrovias poderão ser incorporadas
às ruas de 15m de largura (Decreto Estadual 13069, de 29/12/78)
2.2. Áreas Institucionais: são as áreas destinadas a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos
que passarão a integrar o domínio do município
2.3. Espaços Livres de Uso Público: a área destinada ao Sistema de Lazer deverá ser de no mínimo10%
do total da Gleba, podendo incorporar para isto: áreas verdes exigidas pelo poder municipal, faixas "non
aedificandi" às margens de cursos d'água, áreas de preservação da vegetação salvo restrições do D.P.R.N..
Não serão permitidas as incorporações de faixas "non aedificandi", sob linha de alta tensão, ao longo de
faixas de domínio de rodovia e ferrovia, canteiros do sistema viário, calçadas, área de preservação de
vegetação dentro dos lotes. É vedada a estas áreas qualquer tipo de construção pública ou privada
(Decreto Estadual 13069, de 29/12/78).
3. Outros
4. Área Loteada: total da área constante da matrícula com exceção de áreas remanescentes.
5. Área Remanescente: só poderão ser consideradas áreas remanescentes aquelas que não foram
atendidas pelo sistema viário projetado, e que não tenham possibilidade de transformar-se em lotes
através de desmembramento. Caso contrário serão consideradas como lotes e sobre elas incidirão os
percentuais referentes às reservas de Áreas Públicas.
ANEXO XIII
PERFIS LONGITUDINAIS DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO
Dos eixos das Vias, Vielas Sanitárias e outros Sistemas de Circulação
Deverão ser apresentados em escala 1:1000 (horizontal) e 1:100 (vertical), sendo aceitas outras escalas,
caso necessário. No perfil longitudinal deverá constar: estaqueamento a cada 20 metros, n.º da estaca;
traçado do terreno original e da via projetada com as respectivas cotas e as declividades longitudinais.
ANEXO XIV
PERFIS TRANSVERSAIS DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO
Deverão ser apresentados em escala 1:100 (horizontal e vertical), sendo aceitas outras escalas, caso
necessário, com traçado da(s) faixa(s) de rolamento, passeios e canteiro central (quando for o caso) com
as devidas dimensões e desenhos.
ANEXO XV
O Levantamento Planialtimétrico deverá ser elaborado em escala 1:1000 sendo aceitas outras escalas, caso
necessário, contendo delimitação do perímetro da gleba, medidas, rumos e confrontações compatíveis com
a descrição constante da Certidão emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis, sua área, confrontantes,
indicação de curvas de nível de metro em metro, linhas de drenagem natural, cursos d'água, vegetação
existente e locação das áreas passíveis de desmatamento, sistema viário lindeiro à gleba e os seguintes
pontos notáveis: posteamento, boca de lobo, poço de visita, matacões.
ANEXO XVI
PROJETO DE TERRAPLENAGEM
A - Projeto de Terraplenagem para implantação de vias
A.1. Planta de terraplenagem, em escala 1:1000 sendo aceitas outras escalas, caso necessário, sobre base
em que estejam desenhados o sistema viário, os lotes e as curvas de nível de metro em metro, contendo:
traçado da crista dos taludes e das saias dos aterros projetados para abertura das vias com as
respectivas declividades;
sentido do escoamento das águas pluviais e os valores da declividade longitudinal das mesmas;
solução de tratamento primário ou pavimentação adotada para cada uma das vias;
a cota do eixo da pista a cada estaca;
o sentido do escoamento das águas pluviais nas quadras.
A.1.1. Projeto detalhado dos aterros para locais onde a cota do eixo da pista ultrapassar 2 metros da cota
do terreno natural em uma extensão superior a 20 metros, ou onde a distância entre a borda da saia do
aterro (inclinação 3H; 2V) e a extensão da pista for superior a 10 metros em uma extensão de 20 metros.
A.2. Projeto detalhado dos cortes para os locais em que a cota do eixo da pista ultrapassar 3 metros da
cota do terreno natural em uma extensão superior a 20 metros, ou onde a distância em planta, entre a
crista do talude de corte (inclinação 1H:1V) e a borda da pista for superior a 5 metros em uma extensão
superior a 20 metros.
OBSERVAÇÃO: Deverá ser apresentado cálculo de estabilidade dos taludes de corte e aterro para todos os
locais em que a terraplenagem para abertura da via atingir terreno com declividade natural a 50%. O
cálculo de estabilidade deverá indicar os esforços solicitantes, os parâmetros de resistência do solo e as
hipóteses de pressão neutra adotadas.
OBS.: O projeto de Terraplenagem deverá conter anuência prévia da Prefeitura local.
B - Projeto de Terraplenagem no caso em que está prevista a execução de
desbaste de quadra ou grupo de lotes.
B.1. Relatório geológico - geotécnico da área a ser terraplenada, em que sejam apontadas as
características dos solos e rochas, os problemas geotécnicos previstos e respectivas recomendações para
GRAPROHAB - Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais
54
sua prevenção; e a localização e perfis das sondagens a percussão e a trado necessárias à perfeita
compreensão do meio físico, frente às obras de terraplenagem, infra-estrutura prevista em projeto.
B.2. Planta em escala 1:1000 com curvas de nível de metro em metro, para topografia resultante, após as
obras previstas ou terraceamento.
detalhamento das obras e medidas de prevenção à erosão e assoreamento durante a execução das
obras de terraplenagem, com os respectivos processos construtivos;
especificação dos materiais e processos construtivos das obras de terraplenagem e tratamento
superficial;
cálculo do recalque devido ao adensamento de camadas de solo mole em decorrência da execução de
aterros.
ANEXO XVII
PROJETO DE DRENAGEM E ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
A. Planta de drenagem em escala 1:1000 sendo aceitas outras escalas, caso necessário, sobre base em
que estejam desenhados o sistema viário, os lotes e as curvas de nível de metro em metro, contendo:
Divisão das sub-bacias do loteamento utilizadas para o cálculo da vazão a ser aduzida pelas estruturas
hidráulicas projetadas;
Indicação dos pontos altos e pontos baixos do sistema;
Indicação das estruturas de captação, transporte e disposição final, com respectivas dimensões,
declividade longitudinal e profundidades;
Sentido de escoamento das águas pluviais nas ruas e quadras;
Mapas em escala 1:10.000, com curvas de nível, com a indicação das bacias contribuintes à gleba,
quando for o caso.
OBSERVAÇÃO: Em função da declividade e tipo de solo, poderão ser solicitadas outras informações
técnicas complementares.
OBS.: O projeto de Drenagem e Escoamento de Águas Pluviais deverá conter anuência prévia da
Prefeitura local.
1. projetos urbanísticos com área superior a 100 ha, ou localizados em área de relevante interesse
ambiental de acordo com a Resolução CONAMA 001/86;
2. projetos urbanísticos situados nos municípios litorâneos do Estado, independentemente de seu porte,
com edificação associada ou não, desde que:
b) ou sejam destinados à habitação popular, desde que os lotes apresentem área inferior a 125 m² ou
densidade superior a 223 hab./ha no caso de conjunto habitacional.
OBSERVAÇÃO: A emissão da Licença Ambiental Prévia segue o estabelecido pela Resolução SMA 42/94.
ANEXO XIX
DECLARAÇÃO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELOS SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE COLETA DE ESGOTOS
2. certificar claramente se há rede pública de água, com vazão suficiente para atender de maneira
contínua todo o empreendimento, bem como se há rede coletora de esgotos, e se tem capacidade de
receber todo o efluente gerado no empreendimento;
3. caso as redes internas do empreendimento não estejam operando, para cada sistema, deverão ser
identificados os pontos de interligação, tanto na rede pública, como na rede interna do empreendimento e a
distância entre eles;
4. explicitar a responsabilidade pela implantação das redes internas e de suas interligações aos sistemas
públicos existentes, se pelo empreendedor ou pelo órgão público;
5. existindo rede pública de esgotos, informar se os efluentes coletados são encaminhados para uma
estação de tratamento e qual a sua disposição final;
ESTUDO HIDROGEOLÓGICO
O estudo hidrogeológico a ser elaborado deverá conter elementos que permitam caracterizar a hidrogeologia
da gleba, de modo a se avaliarem as possibilidades de captação de águas subterrâneas para fins de
abastecimento do empreendimento.
c. caracterização hidrogeológica da gleba e da região onde a mesma se insere, com apresentação de dados
cadastrais sobre poços profundos perfurados nas proximidades do empreendimento;
d. prognóstico das vazões passíveis de serem obtidas em poços perfurados no terreno do empreendimento;
ANEXO XXI
Para verificação das possibilidades de captação de água através de poços rasos individuais, isto é, a serem
perfurados em cada lote, deverão ser realizados ou sondagens geomecânicas (a trado, ou a percussão) ou
sondagens geofísicas, obedecendo-se os requisitos descritos a seguir.
b. O número de pontos de sondagens será no mínimo igual a 03 (três) quando a área ocupável do terreno
for igual ou inferior a 20.000 m²;
c. O número de pontos de sondagens será no mínimo igual a 06 (seis) quando a área ocupável do terreno
for superior a 20.000 m² e inferior a 100.000 m²;
d. Quando a área ocupável for superior a 100.000 m², o número mínimo de pontos de sondagens será de 06
(seis) a cada 100.000 m² valendo para a parte remanescente os critérios "b" e "c". Por exemplo, se a área
ocupável for igual a 110.000 m² serão necessários 09 (nove) pontos (06 para 100.000 m² e 03 para a
parte remanescente igual a 10.000 m²); se a área ocupável for 330.000 m² serão necessários 24 (vinte e
quatro) pontos (06 para cada 100.000 m² e 06 para a parte remanescente igual a 30.000 m²);
e. Área ocupável para fins do critério estabelecido é aquela constituída por lotes e áreas institucionais, ou
seja, áreas passíveis de receberem edificações.
f. Os resultados das sondagens deverão ser apresentados em um relatório contendo a descrição dos
serviços efetuados, a planta com a locação dos pontos estudados, e os perfis de cada um.
Os efluentes das estações de tratamento a serem lançados em cursos d'água deverão atender ao disposto
no Artigo 18 combinado com os Artigos 11, 12 ou 13 do Regulamento da Lei 997 aprovado pelo Decreto
8468/76.
No caso de infiltração de efluentes de estações de tratamento deverão ser apresentados os perfis de solo e
testes necessários, nos locais de implantação dos sistemas de tratamento e disposição de esgotos,
conforme solução adotada.
Nos testes de infiltração, quando necessários, deverão ser efetuados conforme critérios da NBR 7229/82 da
ABNT.
Os testes de infiltração e as sondagens para determinação do nível do lençol freático tem por finalidade
caracterizar o subsolo do empreendimento com respeito à infiltração de efluentes líquidos.
Através do teste de infiltração preconizado pela NBR 7229/82 da ABNT, determina-se a capacidade de
infiltração do terreno, expressa em l/m² dia. Esse parâmetro é utilizado no dimensionamento de sumidouros
e valas de infiltração.
As sondagens, de natureza geomecânica, objetivam pesquisar até uma certa profundidade, a ocorrência ou
não do lençol freático, informação importante no estabelecimento da profundidade máxima de sumidouros e
valas de infiltração. De acordo com a NBR 7229/82, a base de sumidouros e valas distam, no mínimo, 1,50
m do nível máximo do lençol freático.
Os testes de infiltração e sondagens deverão ser realizados em áreas ocupáveis do empreendimento (lotes
e áreas institucionais), de acordo com os critérios mostrados a seguir:
b. O número de pontos de sondagens será, no mínimo, igual a 03 (três) quando a área ocupável do terreno
for igual ou inferior a 20.000 m²;
c. O número de pontos de sondagens será, no mínimo, igual a 06 (seis) quando a área ocupável do terreno
for superior a 20.000 m² e inferior a 100.000 m²;
d. Quando a área ocupável for superior a 100.000 m², o número mínimo de pontos de sondagens será de 06
(seis) a cada 100.000 m² valendo para a parte remanescente os critérios "b" e "c". Por exemplo, se a área
ocupável for igual a 110.000 m² serão necessários 09 (nove) pontos (06 para 100.000 m² e 3 para a parte
remanescente igual a 10.000 m²); se a área ocupável for 330.000 m², serão necessários 24 (vinte e
quatro) pontos (06 para cada 100.000 m² e 06 para a parte remanescente igual a 30.000 m²).
e. Os resultados dos testes deverão ser apresentados em um relatório contendo a descrição dos serviços
efetuados, a planta com a locação dos pontos estudados e os perfis de cada um, bem como a
interpretação dos resultados.
f. No caso de empreendimentos abastecidos por rede de água, a sondagem para determinação do nível do
lençol freático poderá ser interrompida a 1,50 m. abaixo da cota inferior prevista para os sumidouros.
O projeto de abastecimento de água a ser apresentado à SABESP deverá conter no mínimo os seguintes
elementos:
c. planta geral de implantação nas escalas 1:2.000 a 1:500, formato A.1, com curvas de nível de 5 em 5 m.
baseadas em RN (Referência da Nível) oficial, contendo o traçado da rede de distribuição até o ponto de
interligação com a rede pública, indicando o material, diâmetro, extensão, numeração dos nós e respectivas
características;
d. no caso de sistemas isolados, além do projeto da rede de distribuição, apresentar projetos e desenhos
da captação, adução, reservação, estações elevatórias, estação de tratamento de água, etc., em nível de
projeto básico;
e. estimativa de materiais - relação detalhada de todos os materiais (tubos, conexões, registros, etc.) com
as respectivas quantidades e especificações;
g. cópia dos desenhos do projeto para análise quanto à necessidade de faixas de servidão e/ou doação de
faixas de terreno para apresentação à unidade jurídica da SABESP;
NB - 587/588/589/591/592/593 e 594.
O projeto do sistema de esgotos a ser apresentado à SABESP deverá conter no mínimo os seguintes
elementos:
c. planta geral de implantação nas escalas 1:2.000 a 1:500, formato A.1, com curvas de nível de 5 em 5
m., baseadas em RN (Referência da Nível) oficial, contendo o traçado da rede coletora, até o ponto de
interligação com a rede pública, ou outro ponto final de lançamento, indicando o material, diâmetro,
extensão, declividade, cotas e profundidades das singulares e o sentido do escoamento;
d. no caso de sistemas isolados, além do projeto da rede coletora, apresentar projetos e desenhos do
coletor tronco, emissários, estações elevatórias, estação de tratamento e disposição final dos esgotos, em
nível de projeto básico;
e. estimativa de materiais - relação detalhada de todos os materiais (tubos, conexões, registros, etc.) com
as respectivas quantidades e especificações;
g. cópia dos desenhos do projeto para análise quanto à necessidade de faixas de servidão e/ou doação de
faixas de terreno para apresentação à unidade jurídica da SABESP;
Para empreendimentos de uso misto residencial/industrial, deverá ser apresentado o Parecer Técnico de
Viabilidade de Localização emitido pela agência regional da CETESB, correspondente à região do
empreendimento.
O interessado deverá apresentar à regional da CETESB, o Parecer Técnico emitido pelo DEPRN referente à
gleba em estudo, para instruir o respectivo processo CETESB, além dos demais documentos solicitados.
Para empreendimentos localizados em Áreas de Proteção aos Mananciais, deverá ser apresentada
declaração com esclarecimentos devidamente fundamentados, sobre o destino final dos resíduos sólidos
(coleta pública, coleta de terceiros, ou outros).
a. Em áreas não atendidas por serviço público ou particular de coleta de lixo, os resíduos sólidos
residenciais deverão ser enterrados em áreas do próprio terreno (anexar declaração).
Nas áreas ou faixas de Primeira Categoria de que trata o artigo 2º da Lei Estadual 1172/76 não será
permitida a disposição e o enterramento de resíduos sólidos.
b. Em áreas atendidas pelo serviço público ou particular de coleta de lixo, deverá ser determinada a
remoção dos resíduos sólidos para fora das Áreas de Proteção aos Mananciais, de que tratam os artigos 2º
e 7º da Lei Estadual 1172/76 (anexar declaração).