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A leitura
de
qualquer
romance
requer
que seja
dada
uma
atenção
especial
ao
discurso
do
narrador.
Sendo
assim,
por que
podemos
afirmar
que Brás
Cubas,
narrador
do
romance
Memóri
as
Póstuma
s de Brás
Cubas,
ocupa
uma
posição
privilegia
da?
Gabarito Coment.
2. Leia o texto:
A obra em si mesma é tudo: se te
agradar, fino leitor, pago-me da
tarefa; se te não agradar, pago-te
com um piparote, e adeus.
http://www.biblio.com.br/defaultz.as
p?link=http://www.biblio.com.br/con
teudo/MachadodeAssis/brascubas.ht
m
3. Leia o texto a
seguir:
Acocorada junto às
pedras que serviam
de trempe, a saia de
ramagens entalada
entre as coxas,
sinha Vitória
soprava o fogo.
Uma nuvem de
cinza voou dos
tições e cobriu-lhe a
cara, a fumaça
inundou-lhe os
olhos, o rosário de
contas brancas e
azuis desprendeu-se
do cabeção e bateu
na panela. Sinha
Vitória limpou as
lágrimas com as
costas das mãos,
encarquilhou as
pálpebras, meteu o
rosário no seio e
continuou a soprar
com vontade,
http://www.mensag
enscomamor.com/s
eriados-filmes-e-
novelas/frases_de_v
idas_secas.htm
Que traço do
romance predomina
no texto
apresentado?
A personagem, mergulhada em sua individualidade, expõe sua fragilidade através das lágrimas.
Gabarito Coment.
4. Em
"Memó
rias
póstum
as de
Brás
Cubas"
,
Macha
do de
Assis
se vale
de
procedi
mentos
metafic
cionais,
como
as
muitas
referên
cias ao
ato de
escrev
er, à
figura
do
escritor
e de
interpel
ações
ao
leitor.
É um
romanc
e que
chama
a
atençã
o para
o seu
próprio
process
o de
constru
ção.
Em
qual
dos
trechos
é
possíve
l
encontr
amos
um
procedi
mento
metafic
cional?
Não era esta certamente a Marcela de 1822; mas a beleza de outro tempo valia
uma terça parte dos meus sacrifícios? Era o que eu buscava saber, interrogando o
rosto de Marcela. (Capítulo XXXVIII/ A quarta edição)
Quem escapa a um perigo ama a vida com outra intensidade. Entrei a amar Virgília
com muito mais ardor, depois que estive a pique de a perder, e a mesma coisa lhe
aconteceu a ela. (Capítulo LXXXV/ O cimo da montanha)
Há aí, entre as cinco ou dez pessoas que me leem, há aí uma alma sensível, que
está decerto um tanto agastada com o capítulo anterior, começa a tremer pela
sorte de Eugênia, e talvez... sim, talvez lá no fundo de si mesma, me chame cínico.
Eu cínico, alma sensível? (Capítulo XXXIV/ A uma alma sensível)
Não podia acabar de crer nos meus olhos. Esfreguei-os uma e duas vezes, e reli a
declaração inoportuna, insólita e enigmática. (Capítulo CXLVIII/ O problema
insolúvel)
Virgília afastou-se e foi sentar-se no sofá. Eu fiquei algum tempo a olhar para os
meus próprios pés. Devia sair ou ficar? (Capítulo XLI/ A alucinação)
Gabarito Coment.
5. No
roman
ce
Memó
rias
Póstu
mas
de
Brás
Cubas
, o
narrad
or
traça
o
perfil
das
perso
nagen
s com
matéri
a de
memó
ria,
confor
me
sinaliz
a o
título
da
obra.
Diante
deste
fato,
como
pode
mos
nos
posici
onar
enqua
nto
leitore
s?
Gabarito Coment.
6. Mas eu
ainda
espero
angariar
as
simpati
as da
opinião,
e o
primeiro
remédio
é fugir a
um
prólogo
explícito
e longo.
(...)A
obra em
si
mesma
é tudo:
se te
agradar,
fino
leitor,
pago-
me da
tarefa;
se te
não
agradar,
pago-te
com um
piparote
, e
adeus.
Brás
Cubas
Leia o
fragment
o do
prólogo
do
romance
Memóri
as
Póstuma
s de Brás
Cubas e
observe
que o
defunto-
autor
deseja
ganhar a
simpatia
do
público,
mas, ao
mesmo
tempo,
paga o
fino leitor
com um
piparote.
Através
dessas
afirmaçõ
es
opostas,
podemos
dizer que
o
narrador
criado
por
Machado
de Assis
é
volúvel?
Sim. Trata-se de um narrador que muda de opinião.
Gabarito Coment.
7. Leia o texto a
seguir:
Vivo só, com um
criado. A casa em
que moro é própria;
fi-la construir de
propósito, levado de
um desejo tão
particular que me
vexa imprimi-lo, mas
vá lá. Um dia. há
bastantes anos,
lembrou-me
reproduzir no
Engenho Novo a
casa em que me
criei na antiga Rua
de Mata-cavalos,
dando-lhe o mesmo
aspecto e economia
daquela outra, que
desapareceu.
Construtor e pintor
entenderam bem as
indicações que lhes
fiz: é o mesmo
prédio assobradado,
três janelas de
frente, varanda ao
fundo, as mesmas
alcovas e salas. Na
principal destas, a
pintura do teto e das
paredes é mais ou
menos igual, umas
grinaldas de flores
miúdas e grandes
pássaros que as
tomam nos blocos,
de espaço a espaço.
Nos quatro cantos do
teto as figuras das
estações, e ao
centro das paredes
os medalhões de
César, Augusto,
Nero e Massinissa,
com os nomes por
baixo... Não alcanço
a razão de tais
personagens.
Quando fomos para
a casa de Mata-
cavalos, já ela
estava assim
decorada; vinha do
decênio anterior.
(...)
O meu fim evidente
era atar as duas
pontas da vida, e
restaurar na velhice
a adolescência. Pois,
senhor, não
consegui recompor o
que foi nem o que
fui. Em tudo, se o
rosto é igual, a
fisionomia é
diferente. Se só me
faltassem os outros,
vá um homem
consola-se mais ou
menos das pessoas
que perde; mais
falto eu mesmo, e
esta lacuna é tudo.
O que aqui está é,
mal comparando,
semelhante à pintura
que se põe na barba
e nos cabelos, e que
apenas conserva o
hábito externo,
como se diz nas
autópsias; o interno
não agüenta tinta.
http://fragmentosliterariospaulo
avila.blogspot.com.br/2011/11/f
ragmentos-da-obra-prima-de-
machado-de.html
Sabemos que o
narrador exerce um
papel muito
importante no
romance. O texto
apresentado é um
fragmento do
romance Dom
Casmurro, de
Machado de Assis.
Após a leitura,
identifique a posição
assumida pelo
narrador.
Gabarito Coment.
8. "Memória
s
póstumas
de Brás
Cubas",
além de
ser a
obra
inaugural
do
Realismo
no Brasil,
é uma
narrativa
surpreen
dente a
partir da
sua
própria
estrutura
. Leia as
afirmaçõe
s que
seguem e
assinale a
alternativ
a
verdadeir
a.
I-
Machado
de Assis,
tanto na
seção "Ao
leitor"
quanto
na
célebre
"Dedicató
ria": "Ao
verme
que
primeiro
roeu as
frias
carnes do
meu
cadáver
dedico
como
saudosa
lembranç
a estas
memórias
póstumas
", inovou
ao
expandir
a ficção
para
espaços
que,
convenci
onalment
e, não
são
ficcionais.
II - o
conjunto
dos
aconteci
mentos
narrados
é
tramado
em
ordem
cronológi
ca por
um
narrador
que não
participa
dos fatos
narrados.
Está ali
só para
contá-
los:
"Virgília
fez aquilo
um
brinco;
designou
as alfaias
mais
idôneas,
e dispô-
las com a
intuição
estética
da
mulher
elegante
[...]"
(Capítulo
LXX/
Dona
Plácida)
III - a
técnica
dos
capítulos
curtos,
ao todo
160,
imprime
um ritmo
dinâmico
e
descontín
uo à
narrativa,
além de
pontuar
as
constante
s
digressõe
s do
narrador.
Já os
títulos,
que cada
capítulo
recebe,
revelam
frequente
mente o
humor e
a ironia
do
narrador,
presentes
, por
exemplo,
em:
Capítulo
XXXV/ No
caminho
de
damasco,
Capítulo
XLII/ Que
escapou
a
Aristótele
se
Capítulo
LV/ O
velho
diálogo
de Adão
e Eva.
Apenas II e III estão corretas.
1a Questão
Ref.: 201708217761
2a Questão
Os heróis(...) jamais avançam sozinhos, são sempre conduzidos. Daí a profunda certeza de sua
marcha:abandonados por todos, podem eles chorar de tristeza em ilhas desertas, podem
cambalear até os portais do inferno no mais profundo descaminho da cegueira ¿ sempre os
envolve essa atmosfera de segurança, do deus que traça os caminho do herói e toma-lhe a
frente na caminhada¿. (LUKÁCS, G. A teoria do romance. Editora 34. 2009. p.88). Ao lermos a
citação mencionada, percebemos que o autor refere-se ao
Leitor da epopéia
Narrador das epopéias
Narrador dos romances
Herói épico
Leitor dos romances
Ref.: 201708760157
3a Questão
Ref.: 201708217758
4a Questão
Existe uma conexão mais profunda entre o narrador da epopéia e a classe social da qual ele
provém. Em outras palavras, há uma intenção por trás do fato do narrador ter suas raízes na
nobreza. Essa intenção é:
Ref.: 201708217578
5a Questão
clímax
narrador
personagem
herói
enredo.
Ref.: 201708217754
6a Questão
Ref.: 201708217757
7a Questão
Um camponês
Um deus
Um representante do povo
Um soldado
Um representante da aristocracia
Ref.: 201708217743
8a Questão
Assinale a alternativa que contenha o termo que melhor preencha a lacuna do texto que se
segue:
ficção
terceto
crítica
análise
poesia
Ref.: 201708217406
2a Questão
Um eufemismo
Uma aliteração
Uma hipérbole
Uma metáfora
Um anacoluto
Ref.: 201708217427
3a Questão
Leia a declaração João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus
textos:
"Falo somente com o que falo: a linguagem enxuta, contato denso; falo somente do que falo: a
vida seca, áspera e clara do sertão; falo somente por quem falo: o homem sertanejo
sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo somente para quem falo: para os que precisam
ser alertados para a situação da miséria no Nordeste."
Ref.: 201708219175
4a Questão
Uso da palavra em seu sentido literal, real. Tal como se apresenta no dicionário.
Uso subjetivo de palavras que ajustam o seu significado ao contexto onde estão
empregadas
É utilização da palavra em ambientes de escrita técnica e regional.
É a omissão das palavras para que o interlocutor invente a sua ocorrência
Uso da palavra para decorar textos, sem quakquer compromisso com o sentido
Ref.: 201708217560
5a Questão
Ref.: 201708217464
6a Questão
A estrofe abaixo foi retirada de um dos sonetos camonianos mais conhecidos. Leia com atenção
e responda ao questionamento proposto.
É um contentamento descontente;
Ref.: 201708217461
7a Questão
Ref.: 201708217516
8a Questão
O poema abaixo faz parte do livro Rosácea (1986), da escritora Orides Fontela. Leia-o
atentamente:
Lembretes
"É importante acordar a tempo é importante penetrar o tempo é importante vigiar o desabrochar
do destino."
A sequência dos "lembrete" torna-se complexa ao longo do poema por meio de metáforas cada
vez mais abstratas. Aponte qual o possível significado metafórico da expressão "vigiar/o
desabrochar do destino", na última estrofe:
1a Questão
o texto literário como documento da história ou a história como contexto são elementos
eternamente relacionados
essa relação é inexistente, já que uma parte é imune à outra
a história não faz parte da preocupação doa autor quando do momento da elaboração do
texto
a história comanda o processo criativo literário, sem permitir qualquer outra ocorrência
o texto literário exclui essencialmente a interferência da história para não ficar fora de
moda
Ref.: 201708217540
2a Questão
É dotado de plurissignificação
Não permite várias leituras
Revela a parcialidade do autor
É composto por metáforas
É composto por uma linguagem lírica
Ref.: 201708219177
3a Questão
o romance
a reportagem jornalística
o ensaio político
a crítica de arte
o relatório
Ref.: 201708217464
4a Questão
A estrofe abaixo foi retirada de um dos sonetos camonianos mais conhecidos. Leia com atenção
e responda ao questionamento proposto.
É um contentamento descontente;
Ref.: 201708217458
5a Questão
Observe, no poema Procura da poesia, como o poeta Carlos Drummond de Andrade descreve o
escritor entrando no ¿reino das palavras¿. Procura da poesia Não faças versos sobre
acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol
estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não
contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão
infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são
indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a
longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não cantes tua cidade, deixa-a
em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música
ouvida de passagem; rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a
natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada
significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. Não dramatizes, não
invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim,
teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem
na curva do tempo, é algo imprestável. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância.
Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que
se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que
esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na
superfície inata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes
de escrevê-los. Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um
realize e consuma com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a
desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema.
Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e
contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem
interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de
melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de
sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo. ANDRADE, Carlos Drurmmond de.
Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro:José Aguilar,1973. Após a sua leitura podemos afirmar
que texto apresenta:
Ref.: 201708217517
6a Questão
O poema abaixo faz parte do livro Rosácea (1986), da escritora Orides Fontela. Leia-o
atentamente.
Lembretes,
a tempo
+++++
é importante penetrar
o tempo
++++
é importante vigiar
o desabrochar do destino."
Em cada estrofe, a escritora nos lembra de algo importante acerca da vida humana. Explique a
que atitudes, comportamentos ou momentos da existência a escritora se refere em cada uma
das três estrofes do poema, na ordem em que aparecem.
Explicação:
Os verbos acordar, penetrar e vigiar dão o sentindo simultaneamente de : percepção da
realidade, dominio da realidade e percepção de continuidade da vida.
Ref.: 201708217516
7a Questão
O poema abaixo faz parte do livro Rosácea (1986), da escritora Orides Fontela. Leia-o
atentamente:
Lembretes
A sequência dos "lembrete" torna-se complexa ao longo do poema por meio de metáforas cada
vez mais abstratas. Aponte qual o possível significado metafórico da expressão "vigiar/o
desabrochar do destino", na última estrofe:
Ref.: 201708217537
8a Questão
Ref.: 201708217541
1a Questão
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
Revela a relação que existe entre ficção e realidade no processo criativo do autor e o seu
efeito no leitor.
Isola autor e leitor em prol de uma obra independente de ambos.
Expõe a objetividade da criação literária.
Identifica o processo de criação literária com o da redação de uma constituição.
Aponta que o texto literário não deve ser utilizado com linguagem subjetiva, por não ser
o espaço ideal para tal.
Ref.: 201708217456
2a Questão
Explicação:
3a Questão
O poema a seguir, de Raimundo Correia, é a base para a questão que se segue. Leia com
atenção e responda.
As pombas
Fonte: www.mundocultural.com.br
Explicação:
Os dois últimos versos do soneto em questão revelam uma visão desencantada da existência.
Ref.: 201708217427
4a Questão
Leia a declaração João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus
textos:
"Falo somente com o que falo: a linguagem enxuta, contato denso; falo somente do que falo: a
vida seca, áspera e clara do sertão; falo somente por quem falo: o homem sertanejo
sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo somente para quem falo: para os que precisam
ser alertados para a situação da miséria no Nordeste."
Ref.: 201708219175
5a Questão
Uso subjetivo de palavras que ajustam o seu significado ao contexto onde estão
empregadas
Uso da palavra para decorar textos, sem quakquer compromisso com o sentido
É a omissão das palavras para que o interlocutor invente a sua ocorrência
Uso da palavra em seu sentido literal, real. Tal como se apresenta no dicionário.
É utilização da palavra em ambientes de escrita técnica e regional.
Ref.: 201708217532
6a Questão
O último pajé
Cheio de angústia e de rancor, calado, Solene e só, a fronte carrancuda, Morre o velho Pajé,
crucificado Na sua dor, tragicamente muda. Vê-se-lhe aos pés, disperso e profanado, O troféu
dos avós: a flecha aguda, O terrível tacape ensangüentado, Que outrora erguia aquela mão
sanhuda. Vencida a sua raça tão valente, Errante, perseguida cruelmente, Ao estertor das
matas derrubadas! 'Tupã mentiu!' e erguendo as mãos sagradas, Dobra o joelho e a calva
sobranceira Para beijar a terra brasileira."
Com base na leitura de todo o poema, o sentido que a expressão "Na sua dor, tragicamente
muda" refere-se a:
Ref.: 201708217536
7a Questão
Ref.: 201708217535
8a Questão
1a Questão
Podemos dizer que ao imitar a realidade em suas obras literárias o autor sempre exerce um
processo revelador porque:
Ref.: 201708426139
2a Questão
"A literatura é um tipo de discurso que representa o real". Dentro do universo das
representações temos conceitos básicos como a mímesis e catársis. Assinale a alternativa que
representa o conceito básico de mímesis.
Termo grego que significa imitação. É filosófico que não serve para explicar a arte.
Termo grego que significa imitação. É um conceito literário que serve para explicar a
arte.
Termo grego que significa imitação. Não é um conceito literário, mas filosófico que
serve para explicar a arte.
Termo grego que significa imitação. É um conceito literário, mas não filosófico que
serve para explicar a arte.
Termo grego que significa imitação. É um conceito literário e filosófico que serve para
explicar a arte.
Ref.: 201708217723
3a Questão
No caso da literatura, qual o material que preserva a visão que o autor propõe da realidade -
mimeses?
Ref.: 201708217740
4a Questão
É possível dizer que existe uma relação viável entre literatura e cultura?
Não, pois a literatura afasta-se da noção de cultura, pois a visão do autor é particular
Não, pois não podemos avaliar essa questão tendo a literatura como parte do problema
Não, pois a literatura não tem nenhuma relação com a perspectiva cultural
Sim, apesar do conceito de literatura anular o conceito de cultura
Sim, pois a matéria literária é a cultura, sendo essa o fator determinante para a
existência daquela
Ref.: 201708217450
5a Questão
O último pajé ¿Cheio de angústia e de rancor, calado, Solene e só, a fronte carrancuda, Morre o
velho Pajé, crucificado Na sua dor, tragicamente muda. Vê-se-lhe aos pés, disperso e
profanado, O troféu dos avós: a flecha aguda, O terrível tacape ensangüentado, Que outrora
erguia aquela mão sanhuda. Vencida a sua raça tão valente, Errante, perseguida cruelmente,
Ao estertor das matas derrubadas! 'Tupã mentiu!' e erguendo as mãos sagradas, Dobra o
joelho e a calva sobranceira Para beijar a terra brasileira." Péthion de Villar. A morte do pajé.
1978. Após a leitura do poema acima, podemos dizer que:
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion confirma a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion não desfigura a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion inverte a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion desfigura a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion anula a realidade em que se baseia
Ref.: 201708217718
6a Questão
A Literatura e a vida real se confundem na medida em que fatos do dia a dia são reconhecíveis
nas linhas dos romances e versos de poemas. Conflitos e tensões que atingem as pessoas são
os mesmos que, através dos tempos, fazem parte da construção literária. O que foi dito,
basicamente tem a ver com o conceito de:
mimeses
observação
catharsis
adjetivação
pontuação
Ref.: 201708217741
7a Questão
O que é cultura?
Ref.: 201708217562
8a Questão
Da relação de Machado de Assis com a realidade que o cercava resultou um fino espírito crítico,
cuja acidez incide sobre a figura humana e a sociedade como um todo. O casamento do diabo
Satan teve um dia a idéa De casar. Que original: Queria mulher não feia Virgem corpo, alma leal.
Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina
do que tu. Cortou unhas, cortou rabo, Cortou as pontas, depois Sahio o nosso diabo, Como o
heroe dos heroes. Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser
humano, É mais fina do que tu. Casar era a sua dita; Correo por terra e por mar, Encontrou
mulher bonita E tratou de a sequestrar Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú; Que a
mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Elle quis, ella queria Poseram mão sobre mão,
E na melhor harmonia Verificou-se a união. Toma um conselho de amigo Não te cases, Belzebú;
Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu. Passou-se um anno, e ao diabo Não se
cresceram por fim, Nem as unhas, nem o rabo... Mas as pontas, essas sim... Toma um conselho
de amigo Não te cases, Belzebú; Que a mulher, como ser humano, É mais fina do que tu.
Machado de Assis Em O casamento do diabo, um dos raros momentos em que o autor escreve em
verso, Machado dialoga com a realidade sob a forma de:
ironia
repulsa
desconfiança
elogio
desprezo
1a Questão
O último pajé ¿Cheio de angústia e de rancor, calado, Solene e só, a fronte carrancuda, Morre o
velho Pajé, crucificado Na sua dor, tragicamente muda. Vê-se-lhe aos pés, disperso e
profanado, O troféu dos avós: a flecha aguda, O terrível tacape ensangüentado, Que outrora
erguia aquela mão sanhuda. Vencida a sua raça tão valente, Errante, perseguida cruelmente,
Ao estertor das matas derrubadas! 'Tupã mentiu!' e erguendo as mãos sagradas, Dobra o
joelho e a calva sobranceira Para beijar a terra brasileira." Péthion de Villar. A morte do pajé.
1978. Após a leitura do poema acima, podemos dizer que:
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion desfigura a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion anula a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion confirma a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion não desfigura a realidade em que se baseia
Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de
Péthion inverte a realidade em que se baseia
Ref.: 201708217467
2a Questão
Leia o trecho do poema que se segue:
Autopsicografia
Assinale a alternativa que sintetize a atitude do autor nas duas estrofes extraídas do poema Autopsicografia
de Fernando Pessoa:
Revela a relação que existe entre ficção e realidade no processo criativo do autor e o seu
efeito no leito
Expõe a mola mestra do processo de criação literária no que diz respeito à questão da
objetividade
Aponta que o texto literário não permite o trabalho com a subjetividade, por não ser o
espaço ideal para tal
Isola autor e leitor em prol de uma obra independente de ambos
Identifica o processo de criação literária com o da redação de uma reportagem
Ref.: 201708219183
3a Questão
4a Questão
É possível dizer que existe uma relação viável entre literatura e cultura?
Sim, pois a matéria literária é a cultura, sendo essa o fator determinante para a
existência daquela
Não, pois a literatura não tem nenhuma relação com a perspectiva cultural
Não, pois a literatura afasta-se da noção de cultura, pois a visão do autor é particular
Sim, apesar do conceito de literatura anular o conceito de cultura
Não, pois não podemos avaliar essa questão tendo a literatura como parte do problema
Ref.: 201708217720
5a Questão
Podemos dizer que ao imitar a realidade em suas obras literárias o autor sempre exerce um
processo revelador porque:
Ref.: 201708217736
6a Questão
Ref.: 201708217460
7a Questão
Ela não funciona como o espelho da sociedade, fornecendo dados imprecisos para a sua
análise e compreensão
Ela é refratária à sociedade, já que o permanece à margem da mesma
Ela funciona como o espelho da sociedade, fornecendo dados para a sua análise e
compreensão
Ela é não refratária à sociedade, mesmo que o permaneça à margem da mesma
Ela funciona com um espelho parcial da sociedade, pois é incapaz de dar conta da sua
representação
Ref.: 201708217727
8a Questão
Numa narrativa, percebermos as personagens se relacionando umas com as outras, bem como
suas características físicas e psicológicas e relações de amizade e antagonismo. Percebemos
também:
2. TEXTO I
Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria
revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar,
que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por
todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais;
nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a
dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e
agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável e
indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às
épocas. RIO, J. A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia
das Letras, 2008 (fragmento)
TEXTO II
Gabarito Coment.
Negrinha Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não;
fosca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados.Nascera
na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos
cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos.
Sempre escondida, que a patroa não gostava de crianças.Excelente
senhora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres,
com lugar certo na igreja e camarote de luxo reservado no céu.
Entaladas as banhas no trono (uma cadeira de balanço na sala de
jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigário, dando audiências,
discutindo o tempo. Uma virtuosa senhora em suma, dama de grandes
virtudes apostólicas, esteio da religião e da moral, dizia o reverendo.
Mas não admitia choro de criança. Ai! Punha-lhe os nervos em carne
viva (...). A excelente Dona Inácia era mestre na arte de judiar das
crianças. Vinha da escravidão, fora senhora de escravos, e daquelas
ferozes, amigas de aquelas de ouvir cantar o bolo e fazer estalar o
bacalhau. Nunca se afizera ao novo regime, essa indecência de negro
igual.
receptividade da senhora para com os padres, mas deselegante para com as beatas
rejeição aos criados por parte da senhora, que preferia tratá-los com castigos
Gabarito Coment.
http://www.culturabrasil.org/zip/capitaesdeareia.pdf
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
crítica
poesia
narrativa
análise
síntese
Texto 1
Texto 2
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
O resumo
O poema
O romance
O sermão
Gabarito Coment.
epopéia e romance
realidade e ficção
prosa e poesia
romance e crítica
prosa e ficção
Gabarito Coment.
Texto I
Texto II
Gabarito Coment.
1a Questão
Sabemos que os diferente modos de narrar indicam diferentes relações com o tempo em que o
enredo se desenvolve. No conto, como funciona o tempo em relação ao desenvolvimento da
narrativa?
Ref.: 201708219123
2a Questão
Ref.: 201708219137
3a Questão
4a Questão
Ref.: 201708219140
5a Questão
O conto deve ser simples, sem grandes complicações ou jogos psicológicos profundos e
complexos. Essa afirmativa é:
Ref.: 201708449515
6a Questão
"As unidades requeridas de ação, tempo, lugar e tom só podem estabelecer-se com poucas
personagens. Só não existe o conto com uma única personagem. Se uma só aparecer, outra
figura deve estar atuando para a formulação do conflito. Por fim, as personagens tendem a ser
estáticas, imóveis no tempo, no espaço e na personalidade. Figura-se uma tela em que se fixa
plasticamente o apogeu de uma situação humana." (Moisés, p.127). MOISÉS, Massaud. A
Criação Literária. São Paulo: Melhoramentos, 1973, p.127.
Ref.: 201708217595
7a Questão
O conto é conciso
O conto tem uma estrutura que só se desenvolve satisfatoriamente num elevado número
de páginas
O conto é mais curto que a novela ou o romance
O conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax
Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com o
conto
Ref.: 201708217594
8a Questão
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá
ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este
modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
Gabarito Coment.
romance - romance
romance - capítulo
conto - resumo
romance - conto
conto - conto
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
1. O que é o conto?
Gabarito Coment.
o tempo
o cenário
o cenário e os personagens.
o leitor
Tudo deve ser muito simples, com grandes complicações psícológicas e com
grandes peripécias.
Ele trata, geralmente, de uma situação, a qual se desenrola com pausas e com
recuos.
O clímax da história é o momento com o máximo de tensão. Neste momento final,
há várias descrições.
A chave para se entender o conto, enquanto gênero, está na concentração de sua
trama.
É possível falar sobre vários assuntos ou apresentar várias situações dentro do
conto.
Gabarito Coment.
O conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um
clímax
O conto tem uma estrutura que só se desenvolve satisfatoriamente num elevado
número de páginas
O conto é conciso
Gabarito Coment.
5. "As unidades requeridas de ação, tempo, lugar e tom só podem
estabelecer-se com poucas personagens. Só não existe o conto com
uma única personagem. Se uma só aparecer, outra figura deve estar
atuando para a formulação do conflito. Por fim, as personagens
tendem a ser estáticas, imóveis no tempo, no espaço e na
personalidade. Figura-se uma tela em que se fixa plasticamente o
apogeu de uma situação humana." (Moisés, p.127). MOISÉS,
Massaud. A Criação Literária. São Paulo: Melhoramentos, 1973, p.127.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
-Isso é comigo?
- Isso é comigo?
Gabarito Coment.
leitores eruditos, pois é preciso ter muita cultura para entender uma crônica.
um público que tem como objetivo a obtenção de informações precisas sobre a
realidade.
qualquer tipo de leitores, já que o estilo da crônica não cria barreiras à leitura.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
Pathos e dor
Pathos e problema
Pathos e paixão
Pathos e esperança
Pathos e prazer
2. Trata-se de um sentimento exacerbado. É a paixão. Para expressá-lo,
o autor dramático cria um tipo de linguagem comovente e arrebatada.
Esta linguagem traduz a resistência da personagem diante dos
embates gerados pelo mundo que a cerca. A fala inpregnada
de profundo pesar é impetuosa e pressupõe um outro que a ouça e
com ela se comova. É uma comoção espontânea.
Pathos
Catarse
Problema
Tensão
Clímax
Ao tempo
Ao problema
Ao pathos
A tensão
Ao ritmo
Gabarito Coment.
O Herói e o Coro
O Herói e o Vilão.
O Olimpo e o Hades
O Corifeu e o Coro
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
7. Entre as várias composições da literatura popular que integram
o gênero dramático, segundo João David Pinto Correia, temos:
Diálogo
Elegia
Afoxé
Quermesse
Farsa
Gabarito Coment.
A lírica pessoal é aquela em que o poeta não fala sobre sentimento algum, nem
dele, nem dos outros
A lírica pessoal é aquela em que o poeta fala do sentimento do povo de seu país,
enquanto relaciona esses sentimentos ao folclore
A lírica pessoal é aquela em que o que importa é a capacidade do poeta em
construir uma narrativa compatível com a realidade
A lírica pessoal é aquela em que o poeta reproduz o cotidiano da sua cidade com
um rigor detalhista.
A lírica pessoal é aquela em que o poeta fala de si, dos seus sentimentos e de suas
ideias. A expressão máxima de sua subjetividade está direcionada para ele mesmo.
Gabarito Coment.
Gabarito Coment.
"E nas sanzalas/ nas casas / no subúrbios das cidades/ para lá das linhas / nos
recantos escuros das casas ricas/ onde os negros murmuram: ainda / O meu desejo
/ transformado em força/ inspirando as consciências desesperadas." (de
¿Aspiração¿)
"Hoje/ somos as crianças nuas das sanzalas do mato/ os garotos sem escola a jogar
a bola de trapos / nos areais ao meio-dia/ somos nós mesmos/ os contratados a
queimar vidas nos cafezais/ os homens negros ignorantes/ que devem respeitar o
homem branco/ e temer o rico." (de ¿Adeus à hora da largada¿)
"Gostava de estar sentado/ num banco do kinaxixi/ às seis horas duma tarde muito
quente/ e ficar.../ Alguém viria/ talvez sentar-se / sentar-se ao meu lado/ E veria
as faces negras da gente/ a subir a calçada / vagarosamente / exprimindo ausência
no kimbundu mestiço/ das conversas" (de ¿Kinaxixi¿)
"Medo no ar! Em cada esquina/ sentinelas vigilantes incendeiam olhares/ em cada
casa/ se substituem apressadamente os fechos velhos/ das portas/ e em cada
consciência/ fervilha o temor de se ouvir a si mesma" (de Consciencialização)
"Ritmo na luz/ ritmo na cor / ritmo no movimento/ ritmo nas gretas sangrentas dos
pés descalços/ ritmo nas unhas descarnadas / Mas ritmo / ritmo. / Ó vozes
dolorosas de África!" (de ¿Fogo e Ritmo¿)
Gabarito Coment.
oculto
pessoal
indeterminado
impessoal
trágico
Gabarito Coment.
6. Écloga, Idílio, Elegia e Balada são exemplo de
formas líricas.
tragédias.
contos.
comédias.
crônicas.
Gabarito Coment.
7. Opinião
Gabarito Coment.
8. Trata-se de um eu que vive as dificuldades do cotidiano e as alegrias
da vida. É aquela parte do ser humano que está comprometida com os
fatos, com o mundo e com a lógica.
o eu-lírico
o herói
o protagonista
o eu-biográfico
o antagonista