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RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS

MONOFÁSICOS:
ONDA COMPLETA TAPCENTER
ONDA COMPLETA EM PONTE
ENG.° EDERSON ZANCHET
ESTRUTURAS
Existem diversas estruturas de retificadores não controlados entre elas tem-se:

a. Retificador Monofásico de Meia Onda;

b. Retificador Monofásico de Onda Completa com ponto Médio;

c. Retificador Monofásico de Onda Completa em ponte;

d. Retificador Trifásico com Ponto Médio (3 Pulsos);

e. Retificador Trifásico em Ponte (6 Pulsos ou Ponte de Graetz);

f. Retificador Polifásico Ponte Dupla de Graetz (12 Pulsos);

g. Retificador Polifásico (18 Pulsos)’;


RETIFICADOR COM PONTO MÉDIO

A estrutura do retificador monofásico de onda completa a diodo com ponto médio está representada
na Figura 4.1, para carga resistiva pura.
Figura 4.1 – Estrutura básica retificador monofásico não controlado onda completa com ponto médio

Fonte: [8]
RETIFICADOR COM PONTO MÉDIO
A estrutura apresenta duas etapas de funcionamento.

Figura 4.2 – Primeira etapa de funcionamento

Fonte: [8]
FUNCIONAMENTO

Durante o semiciclo positivo da tensão da rede (v),

a. O diodo D1 conduz;

b. O diodo D2 se mantém bloqueado.

Durante o semiciclo negativo da tensão da rede,

a. O diodo D1 se bloqueia;

b. O diodo D2 conduz a corrente de carga.

As formas de onda correspondentes estão representadas na Figura 3.2.4

Fonte: [8]
FORMAS DE ONDA

Fonte: [8]
RETIFICADOR COM PONTO MÉDIO
O valor médio da tensão na carga é calculado de forma aproximada pela expressão:

𝜋 𝑉𝐿𝑀𝐸𝐷 = 0,9𝑉2
1 2
𝑉𝐿𝑀𝐸𝐷 = 2𝑉2 sin 𝜔𝑡 𝑑 𝜔𝑡
𝜋 0

A corrente média na carga é dada por:


0,9𝑉2
𝐼𝐿𝑀𝐸𝐷 =
𝑅
A corrente e tensão de pico na carga e nos diodos é obtida pela expressão:

2𝑉2
𝐼𝑃 = 𝑉𝐷𝑃 = 2 2𝑉2
𝑅

O valor de pico da tensão inversa nos diodos é dado pela expressão:


O fato da tensão de pico inversa dos diodos ser igual ao dobro da tensão de pico de um dos enrolamentos
secundários
Fonte: [8] é uma das desvantagens da presente estrutura.
RETIFICADOR COM PONTO MÉDIO
O valor médio da corrente em um diodo é igual à metade do valor médio da corrente na carga. Assim,
0,9𝑉2
𝐼𝐷𝑀𝐸𝐷 =
2𝑅
O valor eficaz da corrente de carga é dado pela expressão:

𝑉2
𝐼𝐿𝑒𝑓 =
𝑅
O valor eficaz da corrente em um diodo é obtido por:

𝑉2
𝐼𝐷𝑒𝑓 =
2𝑅

Fonte: [8]
Seja o retificador monofásico de onda completa com ponto médio onde V1ef =220V, V2ef = 110V, R=25Ω
e f=60Hz. Determinar: a. A tensão média na carga; b. A corrente eficaz na carga; c. A potência entregue a
carga.

SOLUÇÃO:

A tensão média na carga;

A corrente eficaz na carga;

A potência entregue a carga.

Fonte: [8]
RETIFICADOR COM PONTO MÉDIO – COM CARGA RL
Figura 4.3 – Estrutura retificador monofásico onda completa com ponto médio com carga RL

Fonte: [8]
Formas de Onda

A tensão e a corrente de carga estão representadas na Figura 3.2.6.


Figura 4.4 – Tensão e Corrente sobre a carga

Fonte: [8]
Equações
Para obtenção da corrente de carga é recomendável o emprego da Série de Fourier. Decompondo a tensão
obtém-se a expressão:
2 4 4
𝑉𝐿 𝜔𝑡 = 2𝑉2 − cos 2𝜔𝑡 − cos 4𝜔𝑡 − ⋯
𝜋 3𝜋 15𝜋
A corrente de carga será então dada pela expressão:

2 4 4
𝑖𝐿(𝜔𝑡) = 2𝑉2 − cos 2𝜔𝑡 − 𝜙2 − cos 4𝜔𝑡 − 𝜙4 − ⋯
𝜋𝑅 3𝜋𝑍2 15𝜋𝑍4
Onde:

𝑍𝑎 = 𝑅2 + 𝑛2 𝜔 2 𝐿2

−1
𝑛𝜔𝐿
𝜙𝑛 = tan
𝑅
Fonte: [8]
Equações
Quando a constante de tempo da carga for elevada (L muito grande), pode-se ignorar as harmônicas de ordem
superior à da fundamental no cálculo da corrente. A componente contínua da corrente de carga, ou, valor médio, é
dada pela expressão:
2 2𝑉2 0,9𝑉2
𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑 = =
𝜋𝑅 𝑅
A componente de primeira ordem, com freqüência dupla da freqüência da tensão de alimentação é dada pela
equação:
4 2𝑉2
𝑖𝐿2(𝜔𝑡) = cos 2𝜔𝑡 − 𝜙2
3𝜋𝑍2
O valor eficaz e médio da corrente na carga é obtida por:

8𝑉2 2 16𝑉2 2 0,45𝑉2


𝐼𝐿𝑒𝑓 = 2 2
+ 2 2 𝐼𝐷𝑚𝑒𝑑 =
𝜋 𝑅 9𝜋 𝑍2 𝑅
Fonte: [8]
Forma de Onda da Corrente 14

No cálculo do valor eficaz da


Figura 4.5 – Forma de onda da corrente sobre os diodos
corrente em cada diodo, a corrente de
carga será considerada isenta de
harmônicas (puramente contínua).
A sua forma então, encontra-se
representada na Figura 4.5

Fonte: [8]
Equações
O valor eficaz da corrente do diodo será então obtido por:
2 𝜋
1 𝜋
2 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑
𝐼𝐷𝑒𝑓 = 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑 𝑑 𝜔𝑡 𝐼𝐷𝑒𝑓 = 𝜔𝑡 𝐼𝐷𝑒𝑓 =
2𝜋 0 2𝜋 0
2

Assim,

𝐼𝐷𝑒𝑓 = 0,707𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑

Define-se então, o fator de ondulação da corrente de carga (Ki), através da relação:

𝐼𝐶𝐴𝑒𝑓 4𝑉2 0,47𝑅


𝐾𝑖 = 𝐼𝐶𝐴𝑒𝑓 = 𝐾𝑖 =
𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑 3𝜋𝑍2 𝑅2 + 4𝜔 2 𝐿2

Fonte: [8]
Seja o retificador monofásico de onda completa com ponto médio, sabendo que V1ef=220V, V2ef=110V,
R=25Ω e f=60Hz e L=50mH. Calcular:

a. O valor eficaz da corrente alternada fundamental de carga;

b. b. A corrente eficaz total de carga;

c. c. Potência entregue ao resistor R;

Fonte: [8]
a. O valor eficaz da corrente alternada fundamental de carga;

b. A corrente eficaz total de carga;

c. Potência entregue ao resistor R;

Fonte: [8]
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TRANSFORMADOR
Figura 4.6 – Convenções estudo comportamento transformador retificador monofásico de onda completa com ponto médio.

Fonte: [8]
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TRANSFORMADOR 19

A corrente de carga será considerada


Figura 4.7 – Formas de onda das correntes
isenta de harmônicas. As diversas
correntes envolvidas estão representadas
na Figura 4.7
Para efeito de simplificação, o número
de espiras do enrolamento primário será
considerado igual ao número de espiras do
enrolamento secundário.

Fonte: [8]
Equações
O valor da corrente eficaz de um enrolamento secundário é dado, aproximadamente, pela expressão:
1 𝜋
𝐼𝑆1𝑒𝑓 = 𝐼𝑆2𝑒𝑓 = 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑 2 𝑑 𝜔𝑡
2𝜋 0

Portanto,
𝐼𝑆1𝑒𝑓 = 𝐼𝑆2𝑒𝑓 = 0,707𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑
A potência aparente de um enrolamento secundário é dada pela expressão:
𝑆𝑆1 = 𝑉2𝑒𝑓 𝐼𝑆1𝑒𝑓
Como,
𝑉𝐿𝑚𝑒𝑑
𝑉2𝑒𝑓 =
Tem-se assim a expressão: 0,9

0,707𝑉𝐿𝑚𝑒𝑑 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑
𝑆𝑆1 = = 0,785𝑉𝐿𝑚𝑒𝑑 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑
Fonte: [8] 0,9
Equações
A potência secundária total aparente do transformador será dada pela expressão:

𝑆2 = 𝑆𝑆1 + 𝑆𝑆2
𝑆2 = 1,57𝑉𝐿𝑚𝑒𝑑 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑
Como,

𝑃𝐿 = 𝑉𝐿𝑚𝑒𝑑 𝐼𝐿𝑚𝑒𝑑
Tem-se,

𝑆2 = 1,57𝑃𝐿

Onde: PL representa a potência transferida à carga.


Segundo a expressão, o transformador nesse tipo de estrutura é mal aproveitado, pois é exigido um
dimensionamento em potência aparente igual a 157% da potência na carga.

Fonte: [8]
VANTAGENS

O retificador de onda completa a diodo apresenta as seguintes vantagens em relação ao retificador


de meia onda:

a. Não existe componente contínua de corrente circulando no secundário, não aparecendo então o
fenômeno da saturação do transformador;

b. A tensão média na carga é duas vezes maior;

c. A corrente de carga apresenta menor distorção harmônica.

Fonte: [8]
Seja o retificador da Figura 3.2.8, desconsiderando a ondulação da corrente de carga, determinar: a. A
corrente eficaz em cada enrolamento; b. A potência aparente do transformador;

SOLUÇÃO:

a. A corrente eficaz em cada enrolamento;

b. A potência aparente do transformador;

Fonte: [8]
Estruturas
Existem diversas estruturas de retificadores não controlados entre elas tem-se:

a. Retificador Monofásico de Meia Onda;

b. Retificador Monofásico de Onda Completa com ponto Médio;

c. Retificador Monofásico de Onda Completa em ponte;

d. Retificador Trifásico com Ponto Médio (3 Pulsos);

e. Retificador Trifásico em Ponte (6 Pulsos ou Ponte de Graetz);

f. Retificador Polifásico Ponte Dupla de Graetz (12 Pulsos);

g. Retificador Polifásico (18 Pulsos)’;


ESTRUTURA BÁSICA PARA CARGA R
Figura 4.8 – Estrutura básica retificador monofásico não controlado onda completa em ponte

Fonte: [8]
ETAPAS DE FUNCIONAMENTO
A estrutura apresenta duas etapas de funcionamento

Fonte: [8]
ETAPAS DE FUNCIONAMENTO - DESCRIÇÃO

Durante a primeira etapa de funcionamento, a tensão de alimentação é positiva.

a. Os diodos D1 e D4 são polarizados diretamente e conduzem a corrente de carga.

b. Os diodos D2 e D3 encontram-se polarizados reversamente e permanecem bloqueados.

Durante a segunda etapa de funcionamento:

a. Os diodos D1 e D4 ficam bloqueados.

b. Os diodos D2 e D3 conduzem a corrente de carga.

As formas de ondas são idênticas à estrutura do retificador de ponto médio

Para a carga indutiva as etapas de funcionamento são as mesmas que a carga resistiva.

As formas de onda da corrente e tensão sobre a carga são idênticas às estabelecidas para o retificador de ponto médio.
EQUAÇÕES
A tensão média na carga é obtida por:

𝑉𝐿𝑀𝐸𝐷 = 0,9𝑉0

e a corrente média é expressa por:

0,9𝑉0
𝐼𝐿𝑀𝐸𝐷 =
𝑅
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO TRANSFORMADOR

O retificador em ponte, contrariamente ao retificador


com ponto médio, não depende de um transformador
para funcionar.
Porém, em certas aplicações, nas quais se deseja
isolamento galvânico ou adaptação de tensão, o
transformador é empregado.
Para se analisar o comportamento do transformador,
a corrente na carga será considerada constante e os
enrolamentos secundário e primário serão considerados
idênticos (igual número de espiras). O transformador será
considerado ideal.
EQUAÇÕES E FORMAS DE ONDA
O valor eficaz da corrente no
enrolamento secundário é dado pela
expressão:

O valor eficaz da tensão secundária


é dada pela expressão:

Fonte: [8]
EQUAÇÕES
A potência aparente no secundário do transformador é obtida por:

Comparando-se as expressões, verifica-se que o retificador em ponte proporciona um melhor aproveitamento do


transformador, em relação ao retificador de ponto médio.
A Máxima tensão inversa nos diodos é igual ao valor de pico da tensão da fonte. Assim:

V2 é o valor eficaz da tensão da fonte de alimentação, ou, do secundário do transformador (no caso isolado).
Observa-se que a tensão de pico inversa é a metade da tensão de pico inversa para o retificador de ponto médio.
Considerando retificador monofásico de onda completa com os seguinte valores: V0=220V (Tensão
eficaz no enrolamento secundário), N2/N1=0,2, R=10Ω e L=500mH. Determine:

a. A tensão média na carga;

b. A corrente média na carga;

c. A corrente eficaz nos enrolamentos;

d. A potência aparente do transformador.

Fonte: [7]
a. A tensão média na carga;

b. A corrente eficaz na carga;

c. A corrente eficaz nos enrolamentos:

d. A potência aparente do transformador.

Fonte: [8]
34

COMPARATIVO RETIFICADORES MONOFÁSICOS


EXERCÍCIOS 35
[4.1] Nos conversores CA→CA indiretos uma das etapas é a conversão do nível de energia alternada para contínua,
para um conversor específico para aplicação aero espacial , necessita-se de um conversor CA→CC de onda
completa com ponto médio para alimentar carga RL, sabe-se que a fonte é definida por v1(ωt)=761,2.sen(ωt) e a
carga necessita de um link de 72VCC, o R=50Ω e L=120mH sendo f=*. Determinar:
a) A tensão necessária no secundário do transformador para modelo de retificador;
b) A corrente eficaz fundamental sobre a carga;
c) A corrente Média sobre a carga;
d) A potência sobre a carga;
e) A potência necessária do transformador;
f) Realizar simulação e apresentar formas de onda resultantes.
*Para frequência deve-se considerar como valor os dois últimos algarismos do registro acadêmico, se este valor
estiver entre 0-10 multiplica-se este valor por 10. Caso o RA seja igual a 0 utilizar frequência de 60Hz
EXERCÍCIOS 36
[4.2] Projetar um retificador monofásico não controlado de onda completa em ponte, onde a fonte de alimentação
principal é definida por v1(ωt)=622,38.sen(ωt) e a saída do secundário do transformador é definida por
v2(ωt)=311,19.cos(ωt) onde f=* , esse retificador ira alimentador uma carga RLE onde a parcela resistiva é de 22Ω e
a parcela indutiva é de 180mH sendo E=0V. Determinar.
a. A tensão média sobre a carga;
b. A corrente média sobre a carga;
c. A potência média sobre a carga;
d. A corrente eficaz nos enrrolamentos do transformador;
e. A potência necessária para o transformador operar em condição normal;
f. Comparar a potência necessário caso fosse um retificador de onda competa com ponto médio.
g. Realizar simulação e apresentar formas de onda resultantes.
*Para frequência deve-se considerar como valor os dois últimos algarismos do registro acadêmico, se este valor
estiver entre 0-10 multiplica-se este valor por 10. Caso o RA seja igual a 0 utilizar frequência de 60Hz
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 37
[1] ARRABAÇA, DEVAIR APARECIDO. Eletrônica de Potência - Conversores de Energia CA/CC - Teoria, Prática
e Simulação Editora: Erica, 2011.

[2] MARTINHO, Edson. Distúrbios da Energia Elétrica. Editora: Erica, 2009.

[3] BARBI, Ivo. Projeto de Fontes chaveadas. Editora UFSC, série didática, 2º ed, Edição do Autor, Florianópolis,
2012.

[4] BARBI, Ivo. Conversores CC-CC Básicos Não-Isolados. Editora UFSC, série didática, 4º ed, Edição do Autor,
Florianópolis 2013.

[5] MARTINS. Denizar Cruz. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. Edição do Autor, Florianópolis 2013.

[6] POMILIO, José Antenor. Eletrônica de Potência. UNICAMP, Campinas 2002.

[7] BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Editora UFSC, série didática, 7º ed, Edição do Autor, Florianópolis 2012.
38

EDERSON ZANCHET
Especialista em Doscencia do Ensino Superior - FAG
Engenheiro de Controle e Automação - FAG
Departamento de Engenharia – FAG
Docente disciplina de Eletrônica Industrial e de Potência

ederson.zt@gmail.com
ezanchet@outlook.com.br

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