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TEMA V.

A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS DESAFIOS,


NOVAS OPORTUNIDADES

5.1. Os desafios para Portugal do alargamento da União Europeia

Preparação para exame nacional – Geografia A 1/4


TEMA V. A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS DESAFIOS, NOVAS OPORTUNIDADES
Síntese:
Os desafios do alargamento
1. Preparação e apoios à adesão
A queda dos regimes comunistas dos Países da Europa Central e Oriental (PECO) permitiu a abertura
da União Europeia a esses países, 10 em 2004, 2 em 2007 e mais 1 em 2013. Os critérios de adesão
foram definidos no Conselho Europeu de Copenhaga, de 1993 que definiu o critério político, o critério
demográfico e o critério jurídico.
Para apoiar a preparação da adesão foi criado o PHARE e no âmbito da estratégia de alargamento
foram criadas parcerias de adesão e novos instrumentos de apoio técnico e financeiro: IEPA e SAPARD.
Malta e Chipre não beneficiaram do PHARE, mas receberam ajudas financeiras especificas.
Em 2007, a Turquia encontrava-se em negociações de adesão e a República da Macedónia era
candidata oficial.
Para os novos países candidatos e potenciais candidatos foi criado o Instrumento de Assistência de
Pré-adesão (IAP).
2. Desafios e oportunidades
Para a União Europeia, os principais desafios do alargamento, pendem-se com o aumento da
heterogeneidade, que exigirá maiores esforços de conciliação, e com o empobrecimento global, que
dificultará a coesão económica e social. Portugal enfrenta o desafio de competir com os novos Estados-
membros que, na maioria, apresentam vantagens de localização e de qualificação e menor custo dos
recursos humanos.
As oportunidades, para a União Europeia, advêm do facto de ver reforçada a sua posição a nível
mundial. Portugal beneficiará por participar no maior mercado comum do mundo e do alargamento do
potencial mercado consumidor de produtos portugueses.

5.2. A valorização ambiental em Portugal e a Política Ambiental Comunitária

Preparação para exame nacional – Geografia A 2/4


TEMA V. A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS DESAFIOS, NOVAS OPORTUNIDADES
Síntese:
A valorização ambiental e a política do ambiente
1. Evolução
As primeiras medidas comunitárias a favor do ambiente datam de finais dos anos 60 e, desde então,
foi criada a Política Comum do Ambiente, no Tratado de Maastricht, que o colocou entre as prioridades
da União Europeia. Em Portugal, a política do ambiente é recente e insere-se no contexto comunitário,
com progressos significativos.
2. Prioridades
As prioridades ambientais da União Europeia são:
 combater os problemas que originam alterações climáticas;
 preservar a biodiversidade com o apoio de uma rede de espaços protegidos: Rede Natura 2000;
 preservar os recursos naturais e melhorar a gestão dos resíduos;
 prevenir riscos da poluição para a saúde e a qualidade de vida.
3. Responsabilidade
A preservação ambiental é tarefa de todos. É prioritário promover uma cidadania ativa e responsável
através de:
 educação ambiental;
 aplicação do princípio do poluidor-pagador;
 maior participação dos cidadãos e das ONG nos organismos de decisão.

5.3. As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da União Europeia

Síntese:
As regiões portuguesas e a política regional da União Europeia – assimetrias regionais e objetivos da
política regional
Apesar do desenvolvimento económico e social, na União Europeia persistem desigualdades
económicas e sociais entre países e regiões e problemas como o desemprego e a pobreza.
Preparação para exame nacional – Geografia A 3/4
TEMA V. A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS DESAFIOS, NOVAS OPORTUNIDADES
A Política Regional da União Europeia visa, através do apoio das políticas regionais e da sua inserção
nas demais políticas, apoiar as regiões mais desfavorecidas, de modo a reforçar a coesão interna da
União Europeia.

Preparação para exame nacional – Geografia A 4/4


TEMA V. A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS DESAFIOS, NOVAS OPORTUNIDADES

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