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Os Desafios para Portugal, do alargamento da União Europeia

1. Localizar os países membros da União Europeia


2. Identificar as capitais dos países da União Europeia
3. Analisar as várias fases da constituição da União Europeia
1957 - Finlândia
- França - Suécia
-Alemanha 2004
- Itália - Chipre
- Luxemburgo - Rep.Checa
- Holanda - Estónia
- Bélgica - Letónia
1973 - Lituânia
- Irlanda - Malta
- Reino Unido - Polonia
- Dinamarca - Eslovénia
1981 - Eslováquia
- Grécia 2007
1986 - Bulgária
- Portugal - Roménia
- Espanha 2013
1995 - Croácia
Áustria

4. Compreender a conjuntura política europeia da década de 90, em especial, sobre o significado


político da queda do Muro de Berlim

Para os países que aderiram á UE, a participação nesta comunidade politica, económica e social ajudou a
tornar irreversível a opção por um regime democrático pluralista e por uma economia de mercado,
impulsionando, simultaneamente, a reforma de governos totalitários.

Este alargamento constituiu também uma forma de a Europa democrática alargar as respetivas fronteiras a
leste, contribuindo para firmar a dinâmica de reforma iniciada na desmembrada União Soviética e que
culminou na queda do muro de Berlim, em 1989.

A Queda do muro de Berlim em 1989 abriu caminho para a reunificação das duas Alemanhas: RFA
(Republica Federal Alemã) e RDA (Republica Democrática Alemã), em 1990.

5. Reconhecer a importância dos critérios definidos pelo Conselho Europeu para a adesão dos PECO

A adesão do PECO representam um grande desafio, porque são países que sofrem de atrasos e dificuldades
estruturais muito significativos pretende-se que haja uma coesão económica e social em toda a União
Europeia por isso o cumprimento dos critérios definidos para a sua adesão são bastante importantes e
devem ser cumpridos.

Os critérios de adesão (critérios de Copenhaga) são:

- Critério político – os países candidatos devem possuir instituições estáveis que garantam a democracia, o
estado de direito, os direitos do homem e o respeito e proteção de mercado no interior da União Europeia.

- Critério económico – os países candidatos devem ter uma economia de mercado em funcionamento e a
capacidade para fazer face á pressão da concorrência e à força de mercado no interior da UE.

- Critério do acervo comunitário – os países candidatos devem adotar integralmente o corpo legislativo da
UE – o designado acervo comunitário.

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6. Explicar o papel dos principais instrumentos de apoio à adesão

Um alargamento com assistência:

Esta estratégia de “pré-adesão” para os países do PECO consistiu, sumariamente, no seguinte:

- Parcerias de adesão que definem as prioridades de cada um dos candidatos nos seus preparativos para a
adesão e as diferentes formas de apoio que podem ser prestadas pela UE.

- Elaboração de um programa nacional para a adoção do acervo legislativo

- Assistência de pré-adesão que se traduziu em:


▫ Apoios no âmbito do Programa Comunitário PHARE;
▫ Apoios ao investimento nos domínios do ambiente e dos transportes;
▫ Ajudas no desenvolvimento rural e agrícola.

Para ajudar os países a prepararem a futura adesão, a União Europeia recorre a uma estratégia de pré-
adesão. Os elementos principais desta estratégia são os acordos de associação, a assistência financeira da
União e a participação em programas da UE.

Os projetos apoiados pelo IPA (instrumento de assistência de Pré-adesão) visam reforçar as instituições
democráticas e o estado de direito, reformar a administração pública, realizar reformas económicas,
promover o respeito pelos direitos humanos…

7. Compreender a necessidade da adaptação das instituições da União Europeia, tendo em vista o


alargamento

Os países candidatos ao alargamento devem realizar reformas para garantir que a regulamentação da
União Europeia é adotada e corretamente aplicada. Preparar estes países para a adesão significa também
ajudar a modernizar as suas infraestruturas, como a construção de instalações de eliminação de resíduos
sólidos, ou melhorar as redes de transportes através da combinação de subvenções da União Europeia e
empréstimos de instituições financeiras internacionais.

8. Refletir sobre as implicações, em Portugal, do alargamento a Leste

Implicações (positivas) para a União Europeia:


- Unir a Europa;
- Estender a estabilidade e prosperidade a um maior número de estados;
- Consolidar a transição política e económica;
- Alargar o mercado comum, favorecendo o investimento e a criação de emprego;
- Aumentar a influência da UE no contexto mundial.

Implicações (positivas) para Portugal:


- Novas oportunidades para empresas e para grupos económicos e financeiros;
- O aumento do investimento estrangeiro nesses países;
- Aumento das exportações;
- Participação num mercado maior.

Implicações (negativas) para Portugal:


- O aumento da concorrência comercial;
- O desvio dos fluxos de investimento;
- A redução da intensidade dos apoios comunitários;
- O aumento do carater periférico.

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9. Compreender o valor do ambiente

O desenvolvimento sustentável é um objetivo fundamental presente nos Tratados da União Europeia.

O Tratado de Amesterdão, visando o desenvolvimento sustentável, fixou três objetivos:


- O desenvolvimento económico e sustentável;
- A luta contra a pobreza;
- A inserção dos países em desenvolvimento na economia mundial.

O ambiente e a sua qualidade são então pontos de honra, quer para a União Europeia, quer para Portugal,
tendo em vista o desenvolvimento sustentável.

Alguns dos objetivos da União Europeia são:


- Gestão sustentável dos recursos naturais;
- Combate contra a poluição;
- Redução do consumo de energia obtida a partir de fontes não renováveis.

Fazer de Portugal, no horizonte de 2015, um dos países mais competitivos da União Europeia, num quadro
de qualidade ambiental e de coesão e responsabilidade social é o grande desígnio da Estratégia Nacional de
desenvolvimento sustentável 2005-2015, a qual assenta nos seguintes objetivos:
- Alcançar o crescimento sustentável, competitividade á escala global e eficiência energética;
- Conseguir melhor ambiente e valorização do património natural.

10. Conhecer os principais objetivos e vetores da Política Comunitária do Ambiente

No decurso do Quarto Quadro Comunitário de Apoio (QCA IV), o Programa Nacional de Politica de
Ordenamento do Território (PNPOT) para Portugal no horizonte de 2025, indo ao encontro de “melhor
ambiente e valorização do património natural”, tem como primeiro objetivo estratégico:

- Conservar e valorizar a biodiversidade e o património natural, paisagístico e cultural, utilizar de modo


sustentável os recursos energéticos e geológicos, prevenir e minimizar os riscos.

No âmbito do Acordo de Parceria 2014-2020, a estratégia Portugal 2020, dando seguimento à estratégia
Europa 2020, considerou para este período a necessidade de Preservar e proteger o ambiente e promover
a utilização eficiente dos recursos.

Objetivo Temático 6 - Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos.

Objetivos:

- Assegurar a qualidade e sustentabilidade dos serviços prestados às populações de abastecimento


de água e saneamento de águas residuais;
- Otimizar a gestão eficiente dos recursos existentes;
- Valorizar os resíduos, reduzindo a produção e deposição em aterros, aumentando a recolha
seletiva, a reciclagem e a sua valorização geral.
- Promover a qualidade ambiental urbanística e paisagística dos aglomerados humanos.

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11. Reconhecer a importância que a política do ambiente tem vindo a assumir na União Europeia

O ambiente e a sua qualidade são então pontos de honra, quer para a União Europeia, quer para Portugal,
tendo em vista o desenvolvimento sustentável. Assim, a integração do ambiente nas políticas comunitárias
é uma constante, estando mesmo inseridas nas relações externa da União Europeia.

O desenvolvimento sustentável exige uma gestão sustentável, de forma a que se consiga resolver
problemas como as alterações climáticas, a poluição das águas, a gestão de resíduos e, consequentemente,
preservar os recursos naturais e ambientais. Para tal, até 2015, a UE defende um decréscimo da perda
destes recursos, através de ações realizadas ao nível da água, dos solos, da energia e da biodiversidade.

12. Discutir as aplicações dessa política em Portugal e as prioridades da política nacional em matéria
ambiental

...A Água…Os recursos hídricos

O objetivo da Diretiva-Quadro da Água é alcançar o bom estado das águas até 2015, de forma a garantir as
necessidades do presente e das gerações futuras, ou seja, o desenvolvimento sustentável. Deste modo visa:

- Evitar a progressiva degradação dos recursos hídricos, protegendo e melhorando o estado das águas;
- Promover a utilização sustentável da água, baseada numa proteção a longo prazo dos recursos hídricos;
- Contribuir para reduzir os efeitos das cheias e das secas.

A importância e valorização do recurso água criaram a necessidade de uma gestão integrada da água, que
passa, de acordo com PNPOT, por algumas medidas prioritárias como:
- A implementação e acompanhamento do Plano Nacional da água e a garantia de assegurar a sua revisão
até 2010.
- A elaboração e implementação do plano nacional de regadios de forma articulada com as estratégias para
a gestão da água definidas no plano Nacional da Água e nos PGBH (Planos de gestão de bacia hidrográfica).

...O mar e a orla costeira

O plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) é um plano que visa, em simultâneo, reduzir situações
de risco numa costa submetida a processos de forte erosão e articular os valores ecológicos e patrimoniais
com o crescimento de uma atividade económica sustentável orientada para o lazer e o turismo.

Objetivos fundamentais do POOC:


- O ordenamento dos diferentes usos e atividade específicas da Orla costeira;
- A classificação das praias e a regulamentação do seu uso balnear;
- A valorização e qualificação das praias consideradas estratégicas por motivos ambientais ou turísticos;
- A defesa e conservação da natureza.

…As áreas protegidas…

…A conservação da natureza

- Primeira fase, em 1993, com o alargamento da Rede Nacional de áreas Protegidas

- Segunda fase, com a progressiva definição da Rede Natura 2000:


▫ 1994 Foi declarada a primeira Zona de Proteção Especial (ZPE) – Estuário do Tejo;
▫ 1997 Estabeleceu-se a 1ª fase da Lista Nacional de Sítios;
▫ 1999 Definiram-se as restantes ZPE;
▫ 2000 Aprovou-se a 2ª fase da lista Nacional de Sítios;

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- Em 2001, a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, visou:
▫ Conservar a natureza e a biodiversidade
▫ Promover a utilização sustentável dos recursos biológicos;
▫ Contribuir para a cooperação internacional na área de conservação da natureza.

A Rede fundamental da Conservação da Natureza inclui:


- As áreas protegidas (Rede Nacional de áreas protegidas - RNAP);
- Os sítios da lista nacional de sítios e zonas de proteção especial integrados na Rede Natura 2000;
- A Reserva Ecológica Natural (REN);
- O Domínio Publico Hídrico (DPH);
- A Reserva Agrícola Nacional (RAN).

A Rede Nacional de áreas Protegidas e a Rede Natura

A rede Nacional de áreas protegidas visa proteger e valorizar as paisagens humanizadas e o património
natural e construído. Inclui as áreas protegidas de interesse nacional, regional ou local:
- As áreas de interesse nacional compreendem as categorias de parque nacional, reserva natural, parque
natural e Monumento Natural;
- As áreas de interesse regional e local são designadas por áreas de paisagens protegidas.

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…A Rede Natura …

É uma rede ecológica de áreas protegidas, criada com o objetivo de garantir a biodiversidade pela
conservação dos habitats naturais e da fauna e flora selvagens no território dos Estados-membros da UE.

A Rede natura 2000 inclui:

- Zonas Especiais de Conservação (ZEC) – Criadas ao abrigo da Direta Habitats, com o objetivo expresso de
“contribuir para assegurar a biodiversidade, através da conservação dos habitats naturais e dos habitats de
espécies da flora e da fauna selvagens, considerados ameaçados no espaço da União Europeia”

- Zonas de Proteção especial (ZPE) – Estabelecidas ao abrigo da Direta Aves, que se destinam
essencialmente a garantir a conservação das espécies de aves e seus habitats, e das espécies de aves
migratórias cuja ocorrência seja regular;

…Os resíduos sólidos urbanos…

O Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU I), elaborado em 1996/1997, deu lugar ao PERSU
II para o horizonte 2007-2016. O Biodegradáveis destinados aos Aterros que tem como objetivos:
- Diminuir a deposição dos resíduos em aterro
- Aumentar a reciclagem

13. Comparar o estado da política do ambiente de Portugal com o de outros países da UE

Desde o quarto Quadro Comunitário de Apoio (QCA IV), o programa Nacional da Politica de Ordenamento
do Território (PNPOT) para Portugal no horizonte de 2025, indo ao encontro de “melhor ambiente e
valorização do património natural”, Portugal tem como primeiro objetivo estratégico, conservar e valorizar
a biodiversidade e o património natural, paisagístico e cultural, utilizar de modo sustentável os recursos
energéticos e geológicos, prevenir e minimizar os riscos.

14. Reconhecer as principais disparidades económicas e sociais regionais, às escalas nacional e


comunitária

As assimetrias regionais constituem uma das características mais evidentes na UE. Através de vários
indicadores tornam-se claros os múltiplos desequilíbrios e a forte heterogeneidade registada na UE tanto
entre estados-membros – mas sobretudo entre regiões, mais e menos desenvolvidas-como entre territórios
centrais e periféricos.

Europa:

- Na Europa, a Europa Central tem maiores densidades populacionais do que o Norte e o Sul mais
despovoados.

- No que respeita á riqueza, as assimetrias poem em contraste uma Europa do Norte e Centro mais rica,
contrapondo uma Europa do Sul mais pobre.

Em Portugal:

- As disparidades entre o litoral e o interior ou centro e periferia são grandes, já que a população se
concentra mais no litoral do que no interior.

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15. Compreender que a política comunitária visa a coesão económica e social dos países membros

Objetivos da Politica de Coesão para 2014-2020:


- Crescimento e emprego;
- Combate às alterações climáticas;
- Combate á dependência energética.

Quais as regiões elegíveis da Politica de Coesão 2014-2020:


- Todas as regiões da União Europeia serão alvo de investimentos, que será adaptado, ao nível de apoio e
contribuição nacional, ao seu nível de desenvolvimento:
▫ Regiões menos desenvolvidas (PIB <75% da média da EU-27)
▫ Regiões em transição (PIB <75% a 90% da média da EU-27)
▫ Regiões mais desenvolvidas (PIB <90% da média da EU-27)

Instrumentos financeiros da Politica de Coesão:


- Fundo Europeu de desenvolvimento Regional (FEDER)
- Fundo Social Europeu (FSE)
- Fundo Europeu Agrícola de desenvolvimento Rural
- Fundo de Coesão
- Fundo Europeu para os assuntos marítimos e as pescas.

Quais os investimentos no âmbito do Fundo Europeu de desenvolvimento Regional (FEDER):


Serão concentrados:
- Na inovação e investigação, na agenda digital;
- No apoio a pequenas e médias empresas;
- Na economia de baixo carbono, dependendo do nível de desenvolvimento da região.

Quais os investimentos no âmbito do Fundo Social Europeu (FSE):


Serão destinados para financiamento de:
- Formação e aprendizagem ao longo da vida luta contra a pobreza e promoção da inclusão social e
emprego.

Quais os investimentos no âmbito do Fundo de coesão (FC)?


Serão destinados a redes transeuropeias de transportes e projetos de infraestruturas ambientais.

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