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PROCEDIMENTO ....................................................................................................... 3
LEIS DE FOUCAULT................................................................................................. 10
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 13
FUNDAMENTO TEÓRICO / INTRODUÇÃO
Vamos começar o relatório falando um pouco sobre o efeito Joule, pois, uma
de nossa praticas foi prejudicada devido a todas as Espira de corrente estarem
queimadas, porem o professor citou sobre o efeito Joule e fui pesquisar melhor.
Por definição simples a corrente elétrica é resultado de movimentação de
ânions, cátions ou elétrons livres, ao existir corrente elétrica as partículas que estão
em movimento acabam colidindo com as outras partes do condutor que se encontra
em repouso, causando uma excitação que por sua vez irá gerar um efeito de
aquecimento. A este efeito dá-se o nome efeito Joule. O aquecimento no fio pode ser
medido pela lei de joule, que é matematicamente expressa por:
Esta relação é válida desde que a intensidade da corrente seja constante durante o
intervalo de tempo de ocorrência. Com isso podemos observar que esse efeito foi o
que ocasionou a queima das espiras de corrente prejudicando assim o nosso
primeiro experimento.
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PROCEDIMENTO
PRIMEIRO EXPERIMENTO
LEIS DE FARADAY E LENZ
Na fig. 1, uma espira metálica é colocada (imóvel) numa região onde existe um campo
magnético variável. Em (a) o módulo de B cresce com o tempo, enquanto em (b) ele
decresce.
(eq.1)
Figura 1
Na fig. 1(b) o fluxo magnético está decrescendo, de modo que a corrente no sentido
horário produzirá um campo magnético no mesmo sentido do campo aplicado, de
modo a opor-se à diminuição do seu fluxo
AS EQUAÇÕES DE MAXWELL
Estas equações foram originalmente escritas por Maxwell na forma de oito equações.
São estas as equações:
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Estas equações podem ser encontradas no livro "A Treatise of Electricity and
Magnetism", que constitui-se em uma das grandes obras da humanidade - a primeira
edição é de 1873. Na verdade, Maxwell utilizou símbolos diferentes, e os usados
acima correspondem ao uso moderno. O fato é que ao escrever estas equações,
Maxwell sintetizou todo o conhecimento da época acerca dos fenômenos elétricos e
magnéticos na forma de um conjunto de equações relativamente simples. Apenas
esse fato já mereceria destaque, mas o mais importante é que partindo destas
equações Maxwell pode ir mais adiante e antecipar do ponto de vista puramente
teórico descobertas experimentais que só viriam anos depois pelas mãos de Hertz.
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As equações são as mesmas, mas escritas numa forma muito mais simples quando
comparadas com as originais (ao invés de oito equações agora temos quatro!). As
segunda, terceira e quartas equações anteriores estão agora escritas na forma da
segunda equação acima, assim como a sexta, sétima e oitava estão na quarta das
equações acima. Novamente cada símbolo nestas equações tem um significado que
não discutiremos. A questão é: se as equações são as mesmas, o que foi feito foi
trocar seis por meia-dúzia? Sim e não! Sim pois de fato as equações foram escritas
de uma maneira diferente utilizando um cálculo diferente, embora bem mais simples.
Mas também não! Não pois foi baseada na simplicidade destas equações (face às
originais) que muitos desenvolvimentos foram possíveis. Nesse ponto o nome mais
importante talvez tenha sido o de Heaviside. Embora não tenha sido ele o inventor
propriamente dito do cálculo vetorial, foi ele quem primeiro o utilizou sistematicamente
e conseguiu com isso obter avanços e descobertas que, senão impossíveis, seriam
muito difíceis de obter usando as equações na forma original. A idéia equivale a dizer
que como as equações são mais simples em forma então podemos compreende-las
melhor e daí explorar melhor suas consequências. Se fosse apenas um trocar seis
por meia-dúzia isso não seria de valor, e as pessoas continuariam escrevendo as
equações de Maxwell na sua forma original.
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Sim! Estas são as mesmas equações escritas anteriormente. Eram oito, depois
quatro, e agora duas! A primeira e a segunda equações anteriores estão contidas na
primeira das equações acima, enquanto a terceira e a quarta estão contidas na outra.
Esquecendo o significado dos símbolos, vamos perguntar: isso é trocar seis por meia-
dúzia? Novamente a resposta é sim e não! Sim pois são de fato as mesmas equações
- mas num cálculo diferente. E não pois foi utilizando este cálculo tensorial que
inúmeros avanços foram possíveis. Em particular, a teoria da gravitação de Einstein
só foi possível de ser formulada por Einstein porque ele estudou cálculo tensorial! Com
relação especifica às equações de Maxwell, o uso do cálculo tensorial permitiu
compreendermos claramente a chamada covariância destas equações e o fato da
eletricidade e magnetismo não serem fenômenos isolados mas sim diferentes
aspectos do mesmo fenômeno eletromagnético. Esse último fato já estava claro nas
equações originais de Maxwell, mas é nesta forma que a idéia torna-se mais clara pois
os símbolos "E" e "B" usados naquelas equações estão agora englobados em um
único símbolo "F". Novamente a simplicidade com que as equações de Maxwell
podem ser escritas refletem o quão mais natural é uma ferramenta matemática dentro
da atividade de pesquisa científica, no caso através do cálculo tensorial.
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É sem dúvida espantosa a simplicidade destas equações, sobretudo quando
comparamos com a forma inicial que estas mesmas equações foram escritas! E
novamente não se trata apenas de trocar seis por meia-dúzia! O fato das equações
serem mais simples reflete também o quão mais poderosa é a estrutura que estamos
considerando, e nos permite obter novos resultados e ampliar nossos conhecimentos.
Por exemplo, essa estrutura - a álgebra de Grassmann - é a base do conceito de
super-simetria da Física Moderna, e a super-simetria é fundamental dentro de teorias
como por exemplo a das super-cordas, que alguns acreditam ser a "theory of
everything" - a explicação final de todos os fenômenos!.
Bem, mais simples do que estas duas equações, só mesmo uma, certo? Por isso não,
eis então as equações de Maxwell:
Sim, esta equação contém a mesma informação que aquelas oito iniciais e as
outras formas subsequentes. Para escrevê-las usamos uma estrutura construída
sobre a da álgebra de Grassmann, a chamada álgebra de Clifford - aliás Clifford foi
um dos poucos que compreendeu na época a importância do trabalho de Grassmann
e por isso pode dar um passo a mais. O que essa estrutura tem a mais, além de
simplificar tanto assim as equações de Maxwell? Dentre outras coisas, é nas álgebras
de Clifford que aparecem objetos chamados "spinors", que são necessários para
descrevermos objetos como o elétron. Pois bem, se ao escrevermos as equações de
Maxwell numa forma mais simples sempre acabamos ganhando "algo mais" ao longo
da história, você pode estar se perguntando o que ganhamos com esse formalismo
que nos permite escrever "as equações" como "a equação". De fato, é para
suspeitarmos que haja algo por detrás de toda essa simplicidade, não? Pois é... tudo
o que está por detrás disso ainda não sabemos exatamente, mas uma das
ferramentas matemáticas mais poderosas desenvolvida ultimamente baseia-se nessa
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álgebra de Clifford e no operador de Dirac que aparece nessa equação de Maxwell.
Trata-se da chamada "Geometria não-comutativa" - devida em muito a A. Connes
(ganhador da Medalha Fields, maior honra quem um matemático pode receber!) - que
encontra várias aplicações, por exemplo, na física de altas energias. O que mais está
por detrás disso é o que devemos investigar!
SEGUNDO EXPERIMENTO
FREIO MAGNÉTICO
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TERCEIRO EXPERIMENTO
LEIS DE FOUCAULT
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QUARTO EXPERIMENTO
O gerador Van der Graaf é um aparelho que tem causado fascínio em todos os
que tem a oportunidade de estar diante dele. Saber como se dá o seu funcionamento
e observar seus efeitos é uma experiência magnífica, mesmo para aqueles que não
têm tanto entusiasmo pela ciência.
Provavelmente você já deve ter visto, ao menos pela televisão, a incrível experiência
de se tocar na esfera condutora do gerador quando ela está com acúmulo de cargas.
É comum os cabelos arrepiarem. Por que isso ocorre? Simples, ao tocar na esfera,
toda carga em excesso que estava nela vai parar na pessoa que a tocou, tanta carga
elétrica negativa junta só pode resultar em repulsão. Os cabelos então se arrepiam na
tentativa dos elétrons de se afastarem o máximo possível uns dos outros.
Como podemos ver, o gerador de Van der Graaf funciona através da geração de
cargas eletrostáticas que se acumulam numa esfera condutora.
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BIBLIOGRAFIA
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