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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ


Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002

EDITAL
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS DE MESTRADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIAS E
SOCIEDADE –
TURMA 1/2019

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade


(PPG/DTecS), da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), FAZ SABER que estarão abertas, no período
de 25 de setembro a 25 de outubro de 2018, as inscrições ao processo seletivo do Mestrado em
DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIAS E SOCIEDADE para ingresso no 1º semestre de 2019, de
acordo com o art. 37, inciso II e o art. 206, inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil de
1988. As inscrições deverão ser realizadas eletronicamente por intermédio do endereço eletrônico link
(https://sigaa.unifei.edu.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?aba=pprocesso&nivel=S).

1 - PERFIL DO PPG/DTECS

O PPG/DTecS está inscrito na subárea de Desenvolvimento e Políticas Públicas, Câmara I, da área


interdisciplinar da CAPES. Sendo assim, esperam-se candidatos de todas as áreas do conhecimento em
face do caráter tecnológico e interdisciplinar do Programa. O PPG/DTecS divide-se em duas linhas de
pesquisa com as seguintes características:

• LINHA 1: DESENVOLVIMENTO E SOCIEDADE: Estuda o tema do Desenvolvimento a


partir da concepção de que este não deve ser vinculado, exclusivamente, ao crescimento
econômico, uma vez que o próprio processo de industrialização, agravado pelo avanço
tecnológico e informacional, trouxe consigo consequências sociais e ambientais,
visivelmente demarcadas pela institucionalização de determinado modelo de economia.
Busca-se, com base nesse enunciado, refletir sobre o desenvolvimento em suas inúmeras
facetas (econômicas, ambientais e sociais), levando em consideração o papel do Estado, do
mercado, da sociedade civil, dos movimentos sociais.
• LINHA 2: DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIAS: Entende-se por tecnologia o
conhecimento advindo de processos científicos e que se materializam em ferramentas,
processos, metodologias, materiais e produtos criados e utilizados a partir de tal
conhecimento. Desta forma, esta linha visa o estudo destas tecnologias como forma de
fomento e fortalecimento do desenvolvimento social, ambiental e/ou econômico.
Contemplam-se as tecnologias alinhadas ao desenvolvimento por meio da Inovação,
Educação, Organizações e Tecnologias Sociais.

2 – PERFIL DO CANDIDATO

Podem inscrever-se neste processo seletivo para o Programa de Mestrado em Desenvolvimento,


Tecnologias e Sociedade portadores de diploma universitário de graduação em todas as áreas do
conhecimento. Alunos com previsão de conclusão de graduação até o final do segundo semestre de 2018
podem se inscrever neste processo seletivo desde que comprovem tal previsão por documento oficial da
instituição de ensino e, em sendo aprovado para ingresso no programa de mestrado, deverão confirmar no
ato da matrícula a conclusão do curso por meio de diploma ou certificado equivalente. O candidato poderá
ingressar no Mestrado em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade em uma das duas modalidades:
Regular ou Atualização. Em qualquer uma das modalidades, o candidato deve ser aprovado nas fases
descritas neste Edital.
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O candidato deverá possuir conhecimento teórico sobre desenvolvimento, tecnologias e sociedade


refletido no contexto contemporâneo. Portanto, o perfil almejado para o discente do PPG/DTecS é o de
pesquisadores, docentes de ensino superior e de líderes na gestão do desenvolvimento social, ou de
indivíduos que apresentam este potencial, devendo contemplar os seguintes aspectos:

• Postura crítica e investigativa perante as problemáticas relativas ao Desenvolvimento e às


Tecnologias aplicadas à sociedade, apresentando diferentes abordagens sobre os processos e
modelos de desenvolvimento;
• Capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em realidades socioambientais e econômicas
distintas, a partir de fundamentação teórico-metodológica para a compreensão das demandas
regionais e locais, produzindo conhecimento acerca das variáveis que compõem o processo de
desenvolvimento e as possíveis tecnologias sociais a serem implementadas.
• Estar apto a atuar em organizações privadas ou públicas de pesquisa e intervenção, tais como
secretarias de planejamento, de desenvolvimento, de ciência e tecnologia, de forma a gerar
diagnósticos para fundamentar a ação de gestores.
• Capacidade de elaborar e executar processos de ensino-aprendizagem acerca da temática do
Desenvolvimento.

3 - VAGAS

3.1 – VAGAS PARA ALUNOS REGULARES

Serão selecionados no presente processo de seleção até 20 (vinte) candidatos na modalidade de


aluno regular, distribuido entre as linhas I e II do PPG/DTecS e seus respectivos docentes, não
sendo obrigatório o preenchimento de todas as vagas. Assim, esse número poderá ser menor que
20 (vinte), a depender das notas obtidas pelos candidatos nas diferentes etapas do processo
seletivo, bem como do número de vagas disponibilizadas pelos docentes e da aderência do Pré-
Projeto de Pesquisa ao tema oferecido pelos mesmos, conforme ANEXO 2.

A aprovação do candidato em todas as Etapas deste edital garante sua classificação, entretanto,
não garante seu ingresso no PPG/DTecS como aluno regular, acaso o número de vagas
disponibilizadas pelo docente escolhido pelo candidato (ANEXO 2) já tenha sido preenchido.

Havendo empate entre os candidatos aprovados será adotado o critério de preferência ao ingresso
aquele de maior idade.

Leva-se em consideração que os candidatos concorrerão entre a(s) vaga(s) do(a) professor(a)
indicado pelo próprio candidato.

3.2 - VAGAS NA MODALIDADE ATUALIZAÇÃO

Serão disponibilizadas até 10 (dez) vagas para candidatos aprovados na modalidade Atualização.
Os candidatos aprovados desta modalidade serão selecionados dentre os candidatos aprovados
no processo seletivo. Somente serão classificados nesta modalidade os candidatos que não foram
selecionados como alunos regulares. O número de candidatos nesta modalidade poderá ser
menor do que 10 (dez), tendo em conta as notas obtidas pelos candidatos no processo seletivo,
bem como do número de vagas disponibilizadas pelos docentes e da aderência ao tema oferecido
pelos mesmos, conforme ANEXO 2.
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A modalidade Atualização é regida pela Norma Matrícula em Disciplinas Isoladas de Pós-


Graduação Stricto Sensu na UNIFEI ou Norma que venha a substituí-la.

4 – DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO

4.1- As cópias digitais dos seguintes documentos são obrigatórias para a inscrição:

✓ Certificado ou Diploma de Conclusão de Curso de Graduação (excepcionalmente serão aceitos:


certificados de conclusão de curso para candidatos que não tiveram seus diplomas expedidos,
ou documento que ateste a data de conclusão; e atestado de matrícula em instituição de ensino
superior para alunos com previsão de conclusão de graduação até o final do segundo semestre
de 2018, sendo mandatório atestar a conclusão do curso no ato da matrícula, na hipótese de
aprovação no processo seletivo);
✓ Histórico Escolar da Graduação;
✓ Curriculum vitae documentado, de acordo com o modelo da Plataforma Lattes (disponível no
endereço http://lattes.cnpq.br/). Cópias simples de todos os documentos comprobatórios do
currículo, incluindo diplomas e históricos, devem ser anexadas, obrigatoriamente, na mesma
ordem de citação no Currículo Lattes e consistindo de um único arquivo digital ;
✓ Proposta de Pré-projeto, elaborado de acordo com as instruções disponíveis no ANEXO 1, em
Tema de Pesquisa escolhido de acordo com o ANEXO 2 (anexos disponíveis no final deste
documento).

4.2- As cópias digitais dos seguintes documentos são complementares para a inscrição:

✓ Uma foto 3x4;


✓ CPF ou Passaporte para Estrangeiros;
✓ RG ou Passaporte para Estrangeiros;
✓ Título de eleitor ou Passaporte para Estrangeiros;
✓ Documento Militar (somente para candidatos do sexo masculino);
✓ Certidão de Nascimento ou de Casamento.

ATENÇÃO

a) A apresentação da Proposta de Pré-projeto de Pesquisa não garante o ingresso do


candidato ao DTecS.
b) O ingresso do candidato ao DTecS está vinculado à aprovação e classificação no presente
processo seletivo e do limite de vagas disponibilizadas por orientador.
c) A inscrição por meio do formulário eletrônico é obrigatória. O candidato deverá optar por um
único tema de pesquisa/docente apresentado no ANEXO 2 (disponível no final deste
documento), assinalando a escolha no formulário de inscrição online.
d) Documentação incompleta implica em não homologação da inscrição no Processo de
Seleção.
e) NÃO há necessidade de envio de cópias impressas dos documentos.

4.3 – DOS CANDIDATOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS:

O Candidato com necessidades educacionais especiais que necessitar de condições


específicas para realizar a prova e/ou apresentação do Projeto ou Pré-Projeto deverá:

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c.1) Indicar na Ficha de Inscrição online o tipo e o grau de necessidade e deficiência, com
expressa referência ao código correspondente à última versão da Classificação Internacional de
Doença (CID).

c.2.) Na ausência das informações necessárias no momento da inscrição, o candidato não terá
assegurado o seu direito à prova em local preparado para a sua condição especial, seja qual for
o motivo alegado. Não haverá tempo hábil para a adequação e preparação, implicando, assim,
a aceitação de realizar a sua prova em condições idênticas às dos demais candidatos;

c.3.) Não caberá recursos de candidato com necessidades educacionais especiais que não
realizar a inscrição conforme as instruções constantes do item c.1 deste Edital, pelo princípio da
isonomia e característica específica da fase que se prescreve.

5 - PROCESSO DE SELEÇÃO:

O Processo de Seleção e Classificação será realizado em duas etapas:

a) Etapa I: Provas Escritas;


b) Etapa II:

• Arguição do Pré-Projeto de Pesquisa; e


• Análise do Currículo Lattes.

Cada uma dessas etapas do Processo de Seleção está descrita a seguir:

a) Provas Escritas:

As Provas Escritas consistem de:

• Prova Escrita I – Prova dissertativa, de caráter classificatório, sobre aspectos gerais e atuais
do conhecimento em DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIAS E SOCIEDADE, com
atribuição de notas de 0 a 10,0.
• Prova Escrita II – Prova dissertativa, de caráter eliminatório, sobre aspectos específicos
relacionados ao TEMA DE PESQUISA DE INTERESSE, com atribuição de notas de 0 a
10,0.

✓ Ambas as Provas serão realizadas na mesma data, em um tempo não superior a 180 minutos.
✓ A Prova Escrita I será avaliada de maneira independente por, pelo menos, 3 (três) docentes do
DTecS, e a nota da Prova Escrita I será a média aritmética das notas atribuídas pelos seus
avaliadores.
✓ A Prova Escrita II será avaliada pelo docente responsável pela oferta do TEMA DE PESQUISA.
✓ Serão considerados reprovados os candidatos que obtiverem nota inferior a 7,0 ( sete) na
Prova Escrita II.
✓ Natureza das Provas Escritas:

➔ Prova Escrita I - Aspectos gerais e atualidades em DESENVOLVIMENTO,


TECNOLOGIAS E SOCIEDADE.

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Referências recomendadas para a Prova Escrita I:

LINHA 1 – DESENVOLVIMENTO E SOCIEDADE

a) ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1997.


b) DOWBOR, Ladislau. O que é poder local. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
c) FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1996.
d) SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Ed. Garamond, 2008.

LINHA 2 – DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIAS

a) CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era


da internet. Tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 201
b) DAGNINO, Renato. Estudos sociais da ciência e tecnologia e política de ciência e
tecnologia: abordagens alternativas para uma nova América Latina. Campina Grande:
EDUEPB, 2010.
c) LATOUR, B. Reagregando o social. Bauru, SP: EDUSC/Salvador, BA: EDUFBA, 2012
d) PIMENTA, Carlos Alberto Máximo; MELLO, Adilson da Silva. Entre Doces, Palhas e
Fibras: experiências populares de geração de renda em cidades de pequeno porte no
sul de Minas Gerais. In: Estudos de Sociologia (Recife), v. 1, p. [1]-[18], 2014. Acesso:
http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/335

➔ Prova Escrita II - Aspectos específicos relacionados ao tema de pesquisa de interesse de


acordo com a bibliografia recomendada apresentada no ANEXO 2.

b) Arguição do Pré-Projeto de Pesquisa e Análise do Currículo Lattes:

✓ Somente os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova Escrita
II serão convocados para a arguição do Projeto de Pesquisa e terão seus Currículos Lattes
avaliados..
✓ A arguição do Projeto de Pesquisa, de caráter classificatório, com peso 20% da nota final,
será realizada de acordo com a Resolução 002/PRPPG/2013, de 29/05/2013, disponível em:
<http://www.unifei.edu.br/files/arquivos/PRPPG/normas/processoseletivo/RESOLUCAO02
PontuacaoProjetoPesquisa.pdf>.
✓ O não comparecimento na arguição do Projeto de Pesquisa implica na desclassificação do
candidato.
✓ A análise do Currículo Lattes, de caráter classificatório, com peso 10% da nota final, será
realizada por Comissão formada pelos docentes membros do Conselho do DTecS, com
previsão de participação de outros professores do PPG/DTecS nesta avaliação, e obedecerá
aos critérios de pontuação previstos na NORMA 001/PRPPG/2013, de 29/05/2013 ou norma
que venha a substituí-la.
✓ Os documentos comprobatórios, enviados no ato da inscrição, são obrigatórios e devem ser
enviados estritamente na mesma ordem de apresentação do Currículo Lattes.
✓ Será atribuída nota zero aos currículos que não estiverem cadastrados na Plataforma Lattes.

c) Composição da nota final:


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✓ Caso o candidato obtenha nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova Escrita II, sua
nota final de classificação no Processo de Seleção será calculada da seguinte forma:

NOTA FINAL = 0,25*PE1 + 0,45*PE2 + 0,20*PP + 0,10*CV

Onde: PE1 = Prova Escrita I; PE2 = Prova Escrita II; PP = Pré-Projeto; e CV = Análise do Currículo
Lattes.

✓ Os candidatos aprovados serão ordenados em função das notas finais de classificação. Este
processo seguirá critérios de classificação e, portanto, a aprovação no Processo de Seleção
não garante vaga no DTecS.

Em caso de empate na NOTA FINAL, será considerada como critério de desempate a nota da PE1.
Casos omissos serão analisados pela comissão.

6 –BOLSAS DE ESTUDOS

O curso de mestrado na UNIFEI é gratuito e os alunos selecionados na modalidade de aluno regular


poderão se candidatar ao processo de distribuição de bolsas de estudo, quando disponíveis, conforme
normas vigentes da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNIFEI. As bolsas serão distribuídas para os alunos
regularmente matriculados mediante a aprovação em prova específica, conforme critérios definidos
previamente por edital de seleção de bolsistas. A aprovação do candidato não está relacionada à atribuição
de bolsas de estudo, sendo esta dependente da disponibilidade das agências de fomento. Os candidatos
que desejarem concorrer a uma bolsa de estudos deverão obrigatoriamente fazer essa opção no item
“Observação” do formulário eletrônico durante o processo de inscrição, em
https://sig.unifei.edu.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf .

7 – CALENDÁRIO

a) Inscrições

Período de inscrições: 24 de setembro a 24 de outubro de 2018

A inscrição e submissão de documentos serão feitas online, por meio do Formulário de Inscrição,
disponível no endereço: <https://sig.unifei.edu.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf>.

b) Divulgação das inscrições homologadas

A divulgação das inscrições homologadas ocorrerá até o dia 01 de novembro de 2018 no portal <
https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-tecnologia-sociedade/> ou na secretaria do Programa de
Pós-graduação da UNIFEI.

c) Etapa I: Provas Escritas

As Provas Escritas I e II serão realizadas no dia 06 de novembro de 2018, das 19 h às 22 h, em local


a ser divulgado na página do Programa de Pós-Graduação: https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-
tecnologia-sociedade/ .

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O candidato deverá:

✓ Chegar ao local com pelo menos 30 (trinta) minutos de antecedência. Não será permitida a
entrada do candidato após o início da prova.
✓ Ter em mãos, um dos seguintes documentos: Carteira de Identidade; Passaporte; Carteira
Nacional de Habilitação (modelo com fotografia); Carteiras Profissionais emitidas pelos
Conselhos Nacionais (modelos com fotografia); ou, Carteira de Trabalho.
✓ Trazer lápis, borracha e caneta esferográfica azul ou preta.

Resultado da prova escrita I e II será divulgado no link <https://unifei.edu.br/mestrado-


desenvolvimento-tecnologia-sociedade/> até dia 12 de novembro de 2018.

d) Recursos da Etapa I

O candidato poderá interpor recurso administrativo no resultado da prova escrita I e II nos dias 13 e
14 de novembro de 2018. Nesse caso, o candidato deve abrir processo administrativo por escrito com sua
respectiva argumentação e fundamentação na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, sito no 2º andar
do Prédio da Administração Central, Campus Prof. José Rodrigues Seabra, Av. BPS, 1303, Bairro
Pinheirinho, Itajubá – MG, em horário de expediente e endereçado à Coordenação do Curso. A abertura do
processo administrativo deverá ser feita pelo candidato ou por procurador nomeado. Em sendo
representado por procurador o mesmo deverá estar portanto procuração particular, com poderes
específicos para o ato, devendo conter firma reconhecida, bem como apresentar cópias de RG e CPF,
anexos ao recurso.

e) Resultado da Etapa I

O resultado das provas supracitadas será divulgado até o dia 17 de novembro de 2018, no portal
internet < https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-tecnologia-sociedade/> e na secretaria deste
Programa (DTecS).

f) Etapa II : Apresentação do Pré-Projeto de Pesquisa

Os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova Escrita II serão
convocados para a realização da Arguição do Pré-Projeto a ser realizada entre os dias 20 de novembro a
21 de novembro de 2018.

A convocação para a Defesa do Pré-Projeto será divulgada na página do Programa de Pós-


Graduação: <https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-tecnologia-sociedade/> até o dia 20 de
novembro de 2018. Nesta etapa serão avaliados o Currículo Lattes dos candidatos, bem como o Pré-Projeto
de Pesquisa.

g) Resultado da Etapa II

O resultado das provas supracitadas será divulgado até o dia 06 de dezembro de 2018, no portal
internet < https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-tecnologia-sociedade

h) Recursos da Etapa II

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O candidato poderá interpor recurso administrativo no resultado da prova escrita I e II nos dias 07 e
08 de no de 2018. Nesse caso, o candidato deve abrir processo administrativo por escrito com sua
respectiva argumentação e fundamentação na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, sito no 2º andar
do Prédio da Administração Central, Campus Prof. José Rodrigues Seabra, Av. BPS, 1303, Bairro
Pinheirinho, Itajubá – MG, em horário de expediente e endereçado à Coordenação do Curso. A abertura do
processo administrativo deverá ser feita pelo candidato ou por procurador nomeado. Em sendo
representado por procurador o mesmo deverá estar portanto procuração particular, com poderes
específicos para o ato, devendo conter firma reconhecida, bem como apresentar cópias de RG e CPF,
anexos ao recurso.

i) Resultado final

O resultado final será divulgado até o dia 10 de dezembro de 2018, no portal internet
<https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-tecnologia-sociedade/> e na secretaria deste Programa
(DTecS).

j) Cronograma das etapas - 2018

Atividade Data
Inscrição 25 de setembro a 25 de outubro
Homologação das inscrições 01 de novembro
Etapa i– prova escrita I e II (eliminatória) 06 de novembro
Resultado Etapa I– provas escritas 12 de novembro
Recursos Etapa I 13 e 14 de novembro
Resultado Final Etapa I 17 de novembro
Divulgação do calendário e local de arguição 17 de novembro
Etapa II – entrevista e análise de currículo lattes 20 e 21 de novembro
Resultado etapa II 06 de dezembro
Recursos Etapa II 07 e 08 de dezembro
Resultado Final 10 de dezembro

8 – DEMAIS INFORMAÇÕES

8.1 – Matrículas dos candidatos admitidos.

Os candidatos selecionados para realização da Matrícula Inicial deverão seguir as orientações


contidas no endereço: <https://unifei.edu.br/mestrado-desenvolvimento-tecnologia-sociedade/>,
respeitando o período definido no Calendário Didático Administrativo 2019 da Unifei.

8.2 – Da modalidade de Atualização

A modalidade de Atualização é regulamentada pela Norma Matrícula em Disciplinas Isoladas de


Pós-Graduação Stricto Sensu da UNIFEI (Modalidade Atualização) ou qualquer outra que venha substituí-
la. Poderão ser disponibilizadas, aos candidatos aprovados, até 10 (dez) vagas para cursar disciplinas
isoladas conforme Norma de Atualização. Nesta modalidade, o aluno terá de 6 (seis) meses até 1 (um)
ano para passar a aluno regular, respeitando as regras da Unifei que regulam o tema. O aluno de
Atualização não tem direito à bolsa de estudos O candidato que ingressar na modalidade de Atualização
poderá mudar para a modalidade Regular desde que:

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a. tenha aprovação com nota maior ou igual a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%
nas disciplinas cursadas;
b. exista disponibilidade de vagas para a modalidade Regular;
c. tenha o aceite de orientação de um professor do corpo docente do DTecS.

8.3 – Casos omissos neste edital serão resolvidos pelo Conselho do DTecS.

Itajubá, 21 de setembro de 2018

Profa. Dra. Daniele Ornaghi Sant´Anna


Presidente da Comissão do Processo Seletivo
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade

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ANEXO 1

PRÉ-PROJETO DE PESQUISA
SELEÇÃO PARA MESTRADO - TURMA 1/2018
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIAS E SOCIEDADE

Nome do(a) candidato(a): __________________________________________________________________________


CPF do(a) candidato(a): ___________________________________________________________________________
Nome do orientador (conforme área dp Pré-Projeto de Pesquisa): ___________________________________________
Tema de pesquisa (vide ANEXO 2):___________________________________________________________________
Título do Pré-Projeto de Pesquisa de pesquisa: _________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________

Informações sobre o Pré-Projeto de Pesquisa

✓ Redigir, em no máximo 5 cinco páginas, um o problema de pesquisa, introdução com justificativa, bem como os
objetivos e a metodologia a ser utilizada, referências bibliográficas;
✓ Formato do documento: Página A4, margens 2,5 cm, fonte Arial ou Times new Roman, 12 pts, espaçamento
1.5;
✓ Anexar esta folha como capa do Pré-Projeto de Pesquisa;
✓ O não cumprimento dessas informações acarretará na reprovação do(a) candidato(a).
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ANEXO 2 – Temas de Pesquisa, descrição, disponibilidade de vagas e respectivos docentes orientadores, dentro das duas linhas de pesquisa do DTecS.
LINHA DE PESQUISA: 1) DESENVOLVIMENTO E SOCIEDADE
Docente Tema de Projeto de Pesquisa Vagas Descrição resumida do Projeto de Pesquisa
Sugestões de leitura específica para a prova escrita específica (relacionada ao tema do projeto)
Carlos Alberto • Desenvolvimento e 2 PROJETO VIGENTE: Observatório de Desenvolvimento e Cultura no Sul de Minas Gerais
Máximo Pimenta Cultura Trata-se de constituição de um Observatório de Desenvolvimento e Cultura, no Sul do Estado de Minas Gerais, cuja pretensão é a de
• Processos de subsidiar pesquisas no PPG/DTecS, bem como ações do Poder Público, ONGs e Associações para intervenção em processos de
Geração de Renda geração de renda, artefatos e saberes e para levantamentos de informações sobre as práticas de saber-fazer populares. Propõe
• Saberes Populares identificar demandas sociais e coletivas por políticas e programas públicos, em geral, em virtude das mudanças institucionais na ótica
• Economia Criativa; das relações entre sociedade civil e Estado, o que impõe outros e novos processos de (re)ordenamento institucional dos elementos
• Antropologia do Estado e dos segmentos organizados da sociedade civil. Espera-se a realização de pesquisas inventariantes, reflexivas, analíticas,
avaliativas e interventivas sobre os processos formais e informais, materiais e imateriais, de geração de renda, o que se inclui artefatos
e saberes da perspectiva da CTS, com implicância nas dimensões da cultura, trabalho, educação, turismo, sustentabilidade,
desenvolvimento, desenvolvimento rural e territorial.
REFERÊNCIAS
• BARROS, J. M. Diversidade Biocultural na Política Cultural Brasileira: uma aproximação ao SNC e PNC. In: Políticas
Culturais e Ambientais no Brasil: da normatividade às agências coletivas. Porto Alegre, RS: Cirkula, 2016, p. 13-49.
• LOPES, J. R. Políticas Culturais, Comunidades e Patrimônios no Brasil: algumas questões epistêmicas. In: Ângulo. Lorena:
FATEA (Impresso). Vol. 1, 2015, pp. 74-83.
• PIMENTA, C. A. M.: MELLO, A. S. Entre doces, palhas e fibras: experiências de geração de renda em cidades de pequeno
portenho sul de Minas Gerais. Estudos de Sociologia, Recife, v. 1, n. 20, p. 1-18, 2014.
• PIMENTA, C. A. M. Tendências do desenvolvimento: elementos para reflexão das dimensões sociais na
contemporaneidade. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 10, n. 3 (número especial), pp. 44-66,
2014.
• PIMENTA, C. A. M.. Apontamentos sobre políticas culturais no Brasil: proposições iniciais no campo da diversidade cultural.
In: LOPES, J. R; STEIL, C. A; LEISTNER, R. M (Orgs). Políticas Culturais e Ambientais no Brasil: da normatividade às
agências coletivas. 1. ed. Porto Alegre: Cirkula, 2016. p. 51-67.
• PIMENTA, PIMENTA, C. A. M. As “coisas de Minas”: questões sobre desenvolvimento e turismo. In: C.A.M. Pimenta; S.B.
Pereira (Orgs.). Turismo e Desenvolvimento: outros caminhos. Porto Alegre, RS: CirKula, 2017, p. 153-180.
• PIMENTA, C. A. M.; SOUZA, N. L.; LIMA, L. P.; FERREIRA, S. M. F.; OLIVEIRA, S. D. Cultura, Políticas e Desenvolvimento:
as correlações entre o local, o Plano Municipal de Cultura de Itajubá, MG, e geração de renda. Revista Brasileira de Gestão
e Desenvolvimento Regional, v. 14, n. 4 (número especial), no PRELO.
• YÚDICE, G. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
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Daniele Ornaghi • Desenvolvimento 2 PROJETO VIGENTE: Ambiente construído, desenvolvimento e sociedade


Sant'Anna Urbano, Regional e Investigar aspectos de desenvolvimento e sustentabilidade relacionados aos espaços construídos tanto no âmbito territorial (de
Ambiental planejamento regional, urbano e ambiental e suas políticas públicas), suas tecnologias e suas relações com os sujeitos.
• Planos Diretores REFERÊNCIAS
• BRASIL, E. da C. Estatuto da Cidade: Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política
urbana. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.
• DOS SANTOS, Cilícia Dias. A formação e produção do espaço urbano: discussões preliminares acerca da importância das
cidades médias para o crescimento da rede urbana brasileira. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v.
5, n. 1, 2009.
• HARVEY, David. Produção Capitalista Do Espaço, A. Annablume, 2005.
• MARTINS, M. L. R. Economia urbana e ambiente construído. Innovación y desarollo en latinoamerica: nuevas dinamicas en
ciudades y regiones. Madrid: Cressa-Taibam, p. 21–29, 1998.
• MONTE-MÓR, R. L. O que é o urbano, no mundo contemporâneo. Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD, n. 111,
p. 9–18, 2011.
• SINGER, Paul. O uso do solo urbano na economia capitalista. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil
industrial. São Paulo: Alfa-Omega, p. 21-36, 1982.
• SMITH, N.; WILLIAMS, P. Gentrification of the city. [s.l: s.n.
Daniela R. T. Riondet- • Políticas Públicas e 1 PROJETO VIGENTE
Costa as Unidades de O projeto visa trabalhar os aspectos socioambientais com viés conservacionista (conflitos, potencialidades, processos, instrumentos
Conservação da e participação social) das Políticas Públicas (SNUC, PNEA, PNRS, PNRH, PNU, PNMA, Código Florestal e Compensação Ambiental)
Natureza UCs em Unidades de Conservação da Natureza.
REFERÊNCIAS
• RIONDET-COSTA, Daniela Rocha Teixeira. Análise comparativa dos instrumentos de gestão em Unidades de Conservação
visando a gestão participativa no Cone Sul. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente da Universidade Estadual do
Rio de Janeiro. 2012.
• IRVING, Marta de Azevedo; RODRIGUES, Camila Gonçalves de Oliveira; RABINOVIC, Andrea e COSTA, Helena de Araújo
(orgs.). Turismo, áreas protegidas e inclusão social: diálogos entre saberes e fazeres. 1.Ed. Rio de Janeiro: Folio Digital,
2015.
• CORIOLANO, Germana Pires; RODRIGUES, Waldecy; OLIVEIRA, Adão Francisco de Oliveira. Estatuto da Cidade e seus
instrumentos de combate às desigualdades socioterritoriais: o Plano Diretor Participativo de Palmas (TO). Urbe. Revista
Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management), v. 5, n. 2, p. 131-145, jul./dez. 2013.
• ANTONELLO, Ideni Terezinha. Potencialidade do planejamento participativo no Brasil. Soc. & Nat., Uberlândia, 25 (2): 239-
254, mai/ago/2013.
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Luiz Felipe Silva • Saúde Coletiva e do 3 PROJETO VIGENTE


trabalhador Investigação acerca dos determinantes sociais da saúde, políticas públicas de saúde e modelos de desenvolvimento.
• Epidemiologia Social REFERÊNCIAS
e as associações • NOGUEIRA, R. P. (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária.Rio de Janeiro: CEBES, 2010, 200 p.
com os processos de • ALMEIDA-FILHO, N. A problemática teórica da determinação social da saúde (nota breve sobre desigualdades em saúde
desenvolvimento. como objeto de conhecimento). Saúde em debate, V. 33, n. 83, p. 349-370, 2009.
Viviane Guimarães Pereira • Políticas Públicas de 1 PROJETO VIGENTE
Desenvolvimento Estratégias de uso da terra e os processos de desenvolvimento em comunidades rurais.
Rural REFERÊNCIAS
• Agricultura Familiar e • LITTLE, P. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Brasília: UnB, 2002.
gestão dos recursos 31 p. (Série Antropologia).
naturais. • ORTEGA, A. C. et al. Desenvolvimento territorial rural e consórcios intermunicipais: políticas de indução de arranjos sócio
• Extensão Rural produtivos em Minas Gerais. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA, 14., 2009, São Paulo. Anais... São
Paulo: SEP, 2009. 1 CD-ROM.PAULINO, E. T.; ALMEIDA, R. A. Terra e território: a questão camponesa no capitalismo.
São Paulo: Expressão Popular, 2010. 107 p.
• PLOEG, J. D. van der. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSON, P. (Ed.). Agricultura familiar camponesa
na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. p. 17-31.
• WOORTMANN, E. F. O saber tradicional camponês e inovações. In: OLIVEIRA, A. U. de; MARQUES, M. I. M. (Org.). O
campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção social. São Paulo: Casa Amarela; Paz e Terra, 2004. p. 133-
143.

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LINHA DE PESQUISA: 2) DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIAS


Docente Tema de Projeto de Pesquisa Vagas Descrição resumida do Projeto de Pesquisa
Sugestões de leitura específica para a prova escrita específica (relacionada ao tema do projeto)
Antonio Carlos • Modelagem de 2 PROJETO VIGENTE
Zambroni de Souza conflitos sociais com O projeto, desenvolvido em parceria com colegas da Unifei e da University of Waterloo, Canadá, tem por objetivo, modelar a pobreza em Itajubá
auxílio de agentes e e cidades de médio porte, além de modelar problemas de gênero na sociedade. Para este fim, sistemas multiagentes e modelagem de sistemas
sistemas dinâmicos dinâmicos serão empregados. Os seguintes produtos são esperados deste projeto:
- Dissertação de mestrado,
- Publicação de artigos em revistas especializadas,
- Publicação de um livro com a participação de colegas estrangeiros.
REFERÊNCIAS
• (FEBRE DA CHIKUNGUNYA) - Vivian Ailt Cardoso. Disponível em:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/DengueChikungunya07112014.pdf
• (Modeling Dynamic Introduction of Chikungunya Virus in the United States) Disponível em:
http://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0001918#pntd-0001918-g001
• Epidemiologia da febre chikungunya no brasil . Disponível em: LOUREIRO, Gabriela – 5 Razões por trás da crise de segurança pública
no Brasil – 2017 - https://www.bbc.com/portuguese/brasil-38909715 - Acesso em: 15/06/2018.
Daniele Ornaghi • Sistemas construtivos 2 PROJETO VIGENTE: Ambiente construído, desenvolvimento e tecnologias
Sant´Anna sustentáveis Investigar aspectos de desenvolvimento e sustentabilidade relacionados aos espaços construídos das edificações, suas tecnologias e suas
• Sustentabilidade em relações com os sujeitos.
edificações REFERÊNCIAS
• Qualidade ambiental • ABNT, N. B. R. 15220-3: Desempenho térmico de edificações-parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes.
do espaço construído • GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. Arquitetura sustentável: uma integração entre ambiente, projeto e tecnologia em experiências
de pesquisa, prática e ensino. CEP, v. 5508, p. 900, 2006.
• ISO, A. N. B. R. CIE 8995-1. Rio de Janeiro, ABNT, 2013.
• NBR, A. NBR-15575: Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos-Desempenho. Rio de Janeiro-RJ, 2008.
• ORNSTEIN, S. W. Arquitetura, Urbanismo e Psicologia Ambiental: uma reflexão sobre dilemas e possibilidades da atuação integrada.
Psicologia USP, v. 16, n. 1–2, p. 155–165, 2005.
• VILLAROUCO, V.; ANDRETO, L. F. M. Avaliando desempenho de espaços de trabalho sob o enfoque da ergonomia do ambiente
construído. Production, v. 18, n. 3, p. 523–539, 2008..

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Denise Pereira de • Políticas públicas de 2 PROJETO VIGENTE: Tecnologias, Educação e Diversidade


Alcântara Ferraz inclusão e suas O projeto engloba pesquisas que tenham como foco o uso das tecnologias e a inclusão da pessoa com deficiência. Está voltado para a discussão
tecnologias; dos aspectos do desenvolvimento regional, das políticas públicas e do uso das tecnologias na perspectiva inclusiva.
• Desenvolvimento e uso REFERÊNCIAS
de tecnologias • Relação entre desenvolvimento humano, deficiência e educação: contribuições da abordagem histórico-cultural (GÓES, 2002) –
assistivas; OLIVEIRA, M. K. e REGO, T. C. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. SP: Moderna, 2002 (cap. 4).
• tecnologias e • Diferenças, Estigma e Preconceito: o desafio da inclusão (AMARAL, 2002) - OLIVEIRA, M. K. e REGO, T. C. Psicologia, educação e
desenvolvimento as temáticas da vida contemporânea. SP: Moderna, 2002 (cap. 11).
regional na perspectiva • A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil (MENDES, 2006) – Disponível em:
inclusiva http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf
Breve histórico da educação especial no Brasil (MENDES, 2010) – Disponível em:
https://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/revistaeyp/article/viewFile/9842/9041
• Tecnologia Assistiva: do que se trata? (GALVÃO FILHO, 2009). Disponível em: http://www.galvaofilho.net/TA_dequesetrata.htm
• Lei Brasileira de Inclusão. Disponível em: http://maragabrilli.com.br/wp-content/uploads/2016/03/Guia-sobre-a-LBI-digital.pdf
• Plano Viver sem Limites. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_0.pdf
• O estado da arte sobre políticas públicas para pessoas com deficiência no Brasil: dialogando sobre transversalidade e educação.
Disponível em: https://inclusao.hom.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/o-estado-da-arte-sobre-pp-para-pcd-no-Brasil.pdf
Josiane Palma • Planejamento e 2 PROJETO VIGENTE
Lima Organização do Estudos de mobilidade e gestão urbana com vista ao desenvolvimento sustentável
Sistema de Estudos integrados de uso do solo e transportes que auxiliam o alcance de em um cenário de mobilidade sustentável. Neste contexto, abordam-
Transportes se ainda aspectos de acessibilidade, ambiente construído e desenvolvimento sustentável. A metodologia de pesquisa incorpora pesquisa
• Mobilidade Urbana exploratória e modelos analíticos com a utilização de dados georeferenciados do território e seus atributos. Pretende-se avançar com o estado
• Desenvolvimento da arte, identificando técnicas inovadoras e indicadores sustentáveis. Expandir as discussões no meio acadêmico sobre minimização de impactos
Sustentável; negativos à mobilidade urbana e propor modelos de análise que integrem os domínios econômico, social, político e ambiental.
• Sistema de Informação REFERÊNCIAS
Geográfica – Análise • BRASIL. Lei 12.587 de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Diário Oficial da União,
espacial Brasília, DF, 04 de janeiro de 2012. Seção 1, p 1. Disponível em: http://www.portalfederativo.gov.br/noticias/destaques/municipios-
devem-implantar-planos-locais-de-mobilidade-urbana/CartilhaLei12587site.pdf.
• BRASIL. Ministério das Cidades. PlanMob: Caderno de Referência para elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. SeMob - Secretaria
Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana. Brasília, 2015. Disponível em:
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSE/planmob.pdf.

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• Silva, A. L. B.. Transporte, Uso do Solo e Planejamento. Revista de Geografia - PPGEO - v. 2, nº 1 (2012). Disponível em:
https://geografia.ufjf.emnuvens.com.br/geografia/article/view/32/32.
• Câmara, G.; Davis, C.; Monteiro, A.M.V.. Introdução à Ciência da Geoinformação. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.
São José dos campos. 2001. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4108352/mod_resource/content/1/CAMARA%20Intoducao%20Ciencia%20Geoinformacao.pdf.
Paulo Fernando • Filosofia do 1 PROJETO VIGENTE
Ribeiro Desenvolvimento de Projeto visa estudar a filosofia do desenvolvimento de redes elétricas inteligentes
Redes Elétricas REFERÊNCIAS
Inteligentes • Planning and designing smart grids: philosophical considerations. PF Ribeiro, H Polinder, MJ Verkerk. IEEE Technology and Society
Magazine 31 (3), 34-43
Rosinei Batista • Design e território: 2 PROJETO VIGENTE: Design e território: estudo de artefatos cerâmicos desenvolvidos na cidade de Cunha/São Paulo
Ribeiro estudo de artefatos Esta pesquisa tem como objetivo avaliar pela perspectiva do design e território as texturas, formas, geometrias dos artefatos cerâmicos produzidos
cerâmicos pela técnica de Raku num ateliê localizado na cidade de Cunha, São Paulo. A
desenvolvidos na motivação perpassa pelo viés das ciências sociais, do design e da engenharia de materiais (interdisciplinaridade) em seguida pela interação entre
cidade de Cunha/São o ceramista, as tecnologias, os materiais e os artefatos (interinstitucionalidade) e
Paulo com oportunidade da internacionalização por meio da parceria com a Escola Superior de Artes e Design – Instituto Politécnico de Leiria – ESAD-
• Análise do IPLeiria – Portugal. A metodologia adotada neste trabalho baseia-se na realização de um
comportamento workshop na universidade e no ateliê cerâmico Adamas com a proposta de (a) ser um mecanismo de divulgação cientifica, (b) entender as
mecânico em dinâmicas do ceramista e as redes que o permeiam, (c) coletar as amostras para as análises
diferentes composições caracterização microestrutural e mecânica, (d) digitalização 3D dos artefatosmpara a modelagem e estudo das texturas via processamento e
de resíduos sólidos de análise de imagens e (e) adquirir os artefatos para submetê-los às análises sob a perspectiva do design e território o qual utilizará a análise
construção civil e sociotécnica etnográfica no ateliê Adamas para acompanhar os processos, produtos e seus elementos que constituem uma pesquisa no
demolição na produção laboratório. Os resultados esperados norteiam na parceria entre a universidade e o ateliê para ondesenvolvimento de tecnologias sociais e a
de produtos partir da determinação da propriedade mecânica dos artefatos produzidos em Cunha, SP, poderão estabelecer um padrão de qualidade do
sustentáveis baseado artefato e com estimativa de aumentar o valor agregado. Sob a óptica do Design e Território será construindo um
na metodologia de mapa de identidade territorial baseado nas leituras escaneadas (3D) das texturas produzidas na superfície das peças cerâmicas.
Ashby. PROJETO VIGENTE: Análise do comportamento mecânico em diferentes composições de resíduos sólidos de construção civil e
demolição na produção de produtos sustentáveis baseado na metodologia de Ashby
A motivação deste trabalho tem por base o alto índice de volume de materiais provenientes de construção civil descartado no aterro de inertes
na cidade de Lorena, Estado de São Paulo, perfazendo 50 toneladas por dia. O presente trabalho tem por finalidade o desenvolvimento de
produtos sustentáveis a partir da obtenção de resíduos sólidos da construção civil e avaliação do comportamento mecânico das diversas
composições, e em seguida utilizando a Metodologia de Ashby. A metodologia dividiu-se em 3 fases: a primeira, envolvendo a pesquisa
bibliográfica e de campo, coleta dos resíduos sólidos e maceração dos mesmos, realização do MEV e EDS para caracterização e enfim processo

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de beneficiamento do material; a segunda, que envolveu a confecção das amostras, realização de ensaio mecânico tipo flexão de três pontos,
análise da fratura com realização de um novo MEV; e a terceira fase que envolveu o desenvolvimento do mockup e a confecção do produto.
Sobre os resultados obtidos observou-se por meio da obtenção do modulo de resistência da ruptura que há um declínio dos valores
especificamente 25% da composição 50% areia e 50% resíduos e 50% na composição 100% resíduos com base no padrão 100% areia. A
morfologia, de forma geral, das composições apresentou uma massa heterogênea sem significativas redes de poros, indicando uma forma sólida,
com pouco aglomerado, e uniforme, notou-se a presença de elementos orgânicos, partículas de diferentes tamanhos, porém há uma
heterogeneidade nos poros. Nas considerações finais, propôs-se o desenvolvimento de produto tipo elementos vazados, estilo Cobogó,
evidenciado pelo Mapa de Ashby/Índice de Mérito dos Materiais.
REFERÊNCIAS
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CERÂMICA (ABC). Informações técnicas: definição e classificação. 2011. Disponível em:
<http://www.abceram.org.br>. Acesso em: 18.fev.2018.
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• CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 8ª ed., 2013.
• CARTER, C. B.; NORTON, M. G. Ceramic materials: Science and engineering. New York: Springer, 2007.
• FREITAS, Renata O. Teixeira de. Design de Superfície: as ações comunicacionais táteis nos processos de criação. São Paulo:
Blucher, 2011.
• HELLER, Eva. A Psicologia das Cores: Como as cores afetam a emoção e a razão. 1. ed. Barcelona. 2014.
• HEYDRICH, M.; SILVEIRA, A. L. M. Design de superfície: reflexões sobre simbologias e análise de imagem de uma padronagem. IN:
X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação – SEPesq. Centro Universitário Ritter dos Reis. 2014.
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• ASHBY, Michael. Cambridge Engineering Selector (CES3) software. Cambridge, UK: Granta Design Limited, (1998).
• ASHBY, Michael F. Materials Selection in Mechanical Design. Reino Unido: Elsevier Buttrworth, (1992).
• Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais Disponível em: <http://www.abrelpe.org.br/ > acesso
jun.2016.
• ASHBY, M.; Johnson, K.; Materiais e Design, Arte e Ciência da Seleção de Materiais no Design de Produto, Rio de Janeiro: Elsevier,
(2011).
• A. C. Carvalho, G. G. Moraes, F. R. Cesconeto, F. Raupp-Pereira, A. P. N. Oliveira. Development of ceramic refractory filters from
alternative mineral source: rheological characterization. Master. Sci. Forum 77 (2014) 664-669.
• ASKELAND, Donald R; J. Wright, Wendelin – Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ªEd. (2015).
• ASHBY M. F. Materials Selection in Mechanical Design. 4ªEd. (2011).
• ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregados - determinação da composição granulométrica dos
agregados - método de ensaio. NBR NM248. Rio de Janeiro (2003).
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• ______. Cimento Portland composto. NBR 11578. Rio de Janeiro, (1997).


• ______. Preparação de concreto em laboratório - procedimento. NBR 12821. Rio de Janeiro, (2009).
• ______. Amostragem de resíduos sólidos. NBR 10007. Rio de Janeiro, (2004).
• ______. Peneira de ensaio e ensaio de peneiramento. NBR NM- ISO 2395. Rio de Janeiro, (1997).
• ASTM - American Society for Testing and Materials. Standard Test Methods for Flexural Properties of Ceramic Whiteware Materials –
C674-13. Norma.
• AZEVEDO, D. R.; LEITE, D. N. F; BARBOSA, M. M.; PALMEIRA, A. A.; DELGADO JR, H. G. Proposição de método de seleção de
materiais metálicos para calha de transporte de efluentes oriundo da limpeza de gases de um alto forno. In: Cadernos UNIFOA: Volta
Redonda. Edição Especial do Curso de Mestrado Profissional em Materiais - Junho/2014. Disponível em:
http://revistas.unifoa.edu.br/index.php/cadernos/article/view/239/1287
• BAXTER, M. R. Projeto de Produto: Guia Prático para o Design de Novos Produtos. 3. Ed. São Paulo: Editora Blücher, (2011).
• BANTHIA, N.; CHAN, C. Use of recycled aggregate in plain and fiber-reinforced shotcrete. Concrete International, v. 22, n. 06, p. 41-
45, 2000.
• BARRA, M. Estudio de la durabilidad del hormigón de árido reciclado en su aplicación como hormigón armado. Barcelona, 1996. 223
p. Tese (doutorado). Escola técnica Superior d’Énginyers de Camin, Canal i Ports. Universitat Politécnica de la Catalunya
• BEDIM, C. M. e. Aproveitamento de resíduos sólidos para uso na construção civil. Disponível em:
<http://www.cenedcursos.com.br/meio-ambiente/residuos-solidos-uso-construcao-civil/> acesso jul.2017.
• BETTIN, M. 11 materiais sustentáveis que você não pode ficar sem. Disponível em: <http://vilabacana.com.br/sustentabilidade/11-
materiais/> Acesso jul.2017
• BS EN ISO 10545-3: Ceramic Tiles - Part 3: Determination of water absorption, apparent porosity, apparent relative density and bulk
density. (1997).

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