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SÃO CARLOS - SP
1997
l"Qmâo __:1
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
SUMÁRIO ...................................................................................................... iv
RESUMO ....................................................................................................... xi
ABSTRACT .......... '.'. ' .. ' ... ' ..... ' ..................................... ' .................... ' .... ' ... ' ..... X
1 -INTRODUÇÃO .......................................................................................... 1
1.1 - Considerações Gerais ........................................................................ 1
1.2- Tipologia ............................................................................................ 2
1.2.1 -Muro de Arrimo por Gravidade ............................................... 2
1.2. 2 - Muros Isolados em Concreto Armado sem Contrafortes .................. 5
1.2.3- Muro em Concreto Armado com Contrafortes ....................... 9
1.2.4 - Muro de Arrimo de Edifícios que Possuem Subsolo .......... 11
1.2.5 - Concepções Estruturais Alternativas .................................... 13
1.3 - Obras Complementares ................................................................... 20
CONCLUSÕES ............................................................................................. 94
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
RESUMO
ABSTRACT
1 - INTRODUÇÃO
1.2 - Tipologia
v B
B - largura da base
E1 - Empuxo total
B li
)I
80 = 0,14H
B = 8 0 + H/3
B
v v
/1 /1
h
I m
G
pp
H
l 1H
y=-
3
B
11 11
/1 /1
7~ //////
G G
pp pp terreno
H
l l
v
/
L
B
1/ lt::
71 71
-8-
tirante
placa de
Ancoragem
Vista Frontal
Viga
Laje
Sapata
Vista Lateral
Vista Frontal
p p p
M- Muro
P- Pilar
S- Sapata
s
VE- Viga de Equilíbrio
-12-
Térreo
Aterro
Subsolo
Pode ser utilizado tanto para muros corridos tanto para muros com
contrafortes. Oferece grandes facilidades de execução, porém só
recomendado para muros de pequena altura.
Neste tipo de muro (Figura 1.12) não é necessário utilizar fôrmas
para a construção, o que gera economia e rapidez de execução.
A parede está submetida à flexão e deve ser considerada engastada
na laje da sapata.
Os critérios para verificação da segurança da parede de alvenaria
devem seguir os indicados por normas e compêndios de alvenaria
estrutural.
Piscinas de pequenas alturas também podem ser executadas com
este processo, desde que se verifique a impermeabilidade.
8
I
I
-.JEJEJ[JL)
:JODOD
Corte A-A
Corte 8-B
Aterro
I
n n nI
I I
u u u
Planta
placa pré-moldada
tira de aço
galvanizada
I
I
I
a) vista b) corte vertical
concreto
lançado
trecho
solo concretado
/=-'/
~ __. Pe rfil de
Suste ntação
Estaca
pranch~
b) Seções transversais
v
" //=-'/=
Ficha --.
a) corte vertical
1.2.5. 7 - Gabiões
Manta de Bidim
2 - AÇÕES A CONSIDERAR
2.1- Empuxo
Anteparo E
n
11
,,
11
li
11
11
E ,,"
,,,,
lo
Trontloçõu
deformação
(2.1)
I-I
(2.2)
-26-
C5 r = ko Yt Z (2.3)
(2.5)
(2.6)
:...
Plano de
ruptura
espiral
logarítmica
-28-
As forças consideradas agindo sobre a cunha sãoo seu peso próprio (P), a
reação do terreno (FH) e a reação da estrutura de arrimo (E).
1 2
E=-y kh (2.7)
2 I
Sendo:
y1 - peso específico do solo
k - coeficiente de empuxo
h - altura do muro
2
sen W + <p)
k =
sen2 ~ senw + <p) [1 + Se_f2__~---=-al__S~~ ~cp + <p 1)
sen W- 1) sen (~ +a)
l
2 (2.8)
onde:
a= ângulo de inclinação do terreno adjacente;
-29-
muro.
O valor do coeficiente k pode ser simplificado, nos casos de
aplicações práticas, modificando a expressão 2.8, nos seguintes casos:
cp 1 = o ; e =o ; ~ =o
a= cp; cp 1 =O
a= o; <p1 =o; e= o
-30-
(2.9)
ka = tg 2 ( 45 - <p f 2) (2.12)
(2.13)
2c
ka =tg 2 (45-<p/2)- --tg(45-cp/2) (2.14)
(Jv
(2.15)
(2.16)
-33-
Er =~r H 2
cosi tg
2
( 45- ~ + c H tg( 45- ~) (2.17)
IV
JW'
(2.18)
Plano de
contenção
-Empuxo
-37-
1 2
E=-y
2 t kh [kN I m] (2.21)
- Direção do empuxo
(2.22)
- Ponto de aplicação
y = h/3 (2.23)
- Componentes do empuxo
----
-------
.--_,.-<::--::-- - - - - - - - - - - -
I
/
i
I :\
I \
I ;\
.___..-
'(l'
I
I
\
\,
,
'
Ev
\ 'f,;.:.··
I ......_
,/
/1
\
_L__
Ô
h
I 1 \ E,
1
11 : \
_ _ _ _ __!___ ______ , -----------
variáveis podem ser associadas a uma altura fictícia de solo além do nível
do terreno como pode ser visto na Figura 2.9. São ações provenientes de
máquinas, multidões, construções, etc.
q
ho =- [m] (2.26)
Yt
- Altura total
H= h+ h 0 [m] (2.27)
-Empuxo
- Direção do empuxo
8 = cp 1 +e (2.29)
-Pressões
h 2epsup + epinf
y =-X (2.32)
3 epsup + epinf
h 2h 0 +H
Y = 3 x h 0 +H (2.33)
h +
H H ,
h = 12 a 10 , onde H e a altura do muro. (3.1)
k b
'1
h muro
k k
'1 '1
H
í
a int.
k
1
através da expressão:
-43-
<P
h2 = d + 2 +c (3.2)
(3.3)
4 g. ext 1 a. int.
j j
h Gpp
M
U=- (3.4)
FN
O valor de u deve ser tal que esteja contido dentro da laje de fundação.
FS 2: 1,5 (3.5)
(3.6)
(3.7)
a - Dente na sapata
Dente
Dente
t
+ /N
LH
~ --
arctg LF (3.8)
r
E = arctg- (3.9)
r:
e, finalmente:
y = ~-E (3.1 O)
R cosy = FN
Fat = 1.1. FN (3.12)
Fat = 1.1. R cosy
Sendo que:
(3. 14)
-51-
LI
b/2
------A'-
Mt ,·
b
-f -- -------;-j~- b
:N I CG CG
I
i
-~_c:_
e I
I
I
b/2
-----L--
··t
LI
e :
+-- bI2
,j
.,
!
.,
b b
e< b/6 e< b/6
0 max (3.15)
(3.16)
2N
() max = 3 u (3.17)
3.3.1 - Parede
2 q 2
M = qep1 X + ep2 X
(3.18)
2 6
3.3.2 - Sapata
Esforços na sapata
It t tI I tttttl
B
c
b
q1 + q2 =q3
I t'ftttl
L--------' c L-----------~ c
(3.19)
(3.20)
3.5.1 - Pré-dimensionamento
h
1=.
dente Estribos
verticais
Mv
onde: Rst =Z- (3.21)
-60-
Yr Vv
A se = - f - onde: Vv =força cortante (3.22)
yd
3.5.6 - Sapata
a
4,0
IJ;J;lJ;J;I + v
0,0
v
Obs.: Este projeto foi desenvolvido originalmente pelos Profs. Paulo dos
Santos Netto e José Samuel Giongo para a disciplina SET 158 -
Estruturas Correntes de Concreto Armado li na EESC-USP.
-63-
1 - PRÉ-DIMENSIONAMENTO
+ 4 00
1/ -H- v
/ 77777777
400
20 000
h1 -0,20
v V_
-0,4 o
'v
'v,,,,, 1/ ~
'v v
/
h2 / c
20 1/ IL
"
a= IJO v 210 v
.I .I
I = 280
IL
.I .I
H 4,20
a= = = 0,70 m ~ Adotado
6 6
-64-
F1
~
~ 4,40
l F2
0,40 ~
A F3
1/ !L 1/
/1 /1 )1 q1 qep
0,70 2,10
Diagrama de ações
335 7
d = ' =171m
o 196 ,2 ,
q1 = Ka . q = 0,333 X 5,0 = 1 7 KN /m
l
2
Momento de tombamento:
Momento restaurador:
Mrest A 335,7
Fator de segurança= M · = = 3,3 > 1,5
tomb,A 1019
•
~· ~ tg [ ~ $] ~ tg [ ~ . 30] ~ 0,36
LFv = 0,9[F2 +F 3 ]+F1
= 0,9 [180,2 + 5,5] + 10,5
= 177,6 KN/m
FATRrm = 0,36 x 177,6 = 63,9 KN/m
F 63,9
Fator de segurança= ~;:o = , = 0,97 < 1,5
65 6
aumentar LFH.
20
····---- .. ·-·-----
Conclusão: Esta solução foi suficiente para que não ocorra deslizamento.
Caso não o fosse, teríamos que inclinar a base da sapata ou aumentar o
seu comprimento.
I Fv = 196,2 KN 196,2 KN
101,9 KNm 41,08 KN
I = 0,21 m
a
1,2
=~
A [1 ± 6.f e]
196,2 [ 6 X 0,21]
1
cr 1'2 =2,8x1,0 ± 2,8
2 2
cr 1 =101,6 KN/m < cradm =200 KN/cm
2 2
cr 2 =38,5 KN/m < cradm =200 KN/cm
:. d;=313,9 ~ d 0 =18cm
2- DIMENSIONAMENTO
4,00
0,20
0,25 -,IL--'-----+----,--7-+---L.....,r-L----__L__---'1:----.L___ _
0,40
q 1 = 1,7 KN I m 2
qep = 0,333 X 18 X 4,20 = 25,17 KN I m 2
E1 =1,7x4,20=7,14KN/m 2
1
E2 = x25,17 x4,20 = 52,86 KN/m 2
2
197,88 333,41
333,41
Xo = = 1,68m f- Distância da resultante ao ponto A.
197 88
'
= Mrest,A = 333,41
F. S.
M tom,A 197 '88 = 3 '2 > 1'5
FATRITO 102,76
F. S. = E = 60 = 1,7 > 1, 5
L. ,00
197,88 197,88
104 48,59
I = 0,25 m
197,88 [ ± 6 X 0,25]
a 12
' = 2,80 x 1 ,00 · 1 2,80
a 1 = 108,56 KN I m 2
a2 = 32,8 KN/m 2
2
a adm = 200 KN I m
-73-
... ,. y
420
q1 = 1,7 KN/m 2
qep = 25,17 KN/m 2
/ / ,,
B
1
VB,K = 1,7 X 4,20 + X 25,17 X 4,20
2
VBK = 60 KN
89,58 82,82
108,5 - 32,8 y1 KN
---
~ Y1 = 56,78 ~ crso\oC = 89,58 2
2,80 - 2,10 m
108,5 - 32,8 y2 KN
------- ~ y 2 = 50,02 ~ 0" 50108 = 82,82 2
2,80 1,85 m
-
q 4 = q + 4,20x 18 + 0,25x25
5,0
= 86,85 KN/m 2
0,70 1 2
Mc,K = 89,58 X 0,70 X - + (108,5 - 89,58) X 0,70
- X X 0,70
2 2 3
0,70
- 9,85 X 0,70 X - -
2
Mc,K = 22,62 KNm I m ---+ Tração fibras inferiores
1
VcK = 89,58 X 0,70 X (108,5 - 89,58) X - X 0,70 - 9,85 X 0,70
' 2
Mc,K = 62,43 KN I m
1,85 1 1
MB,K = 32,8 X 1,85 X
- + (82,82 - 32,8) X 1,85 X
- X 1,85
2 2 3
1,85
- 86,85 X 1,85 X - - - 0,25 X 0,40 X 25 X 1,725 =
2
Ms,K = 68,27 KNm I m ---+ Tração fibras superiores
zero
82,96
0,0
2,6
16
48,5
C 20 ; CA 50A ; h =25cm ; d = 21 em
2
Asmin =O, 15 X 25 = 3,75 cm /m
Md Kc Ks As As e f <!> s
12460 3,5 0,027 16,0 18,0 16 12,5
4850 9,1 0,024 5,6 9,0 16 25,0
1600 27,6 0,023 1,75 3,79 12,5 33,0
260 169,6 0,023 0,28 3,79 12,5 33,0
9560 4,6 0,026 11,84 12,50 12,5 10,0
3170 13,9 0,024 3,6 16,0 15,0
-78-
40 25 20 400
/1
lt:' 1,{_ 1,{_
;1 ;1 ;1
.t. ;1
1,{_
r-
~
70 ~
25
280 ~
~
160
~
25
1 ~ 8C20(417)
57 19
19 89 :li
2 X 1 ~16 C 10 (274)
~16C30(269)
204
1 ~8 c 20 (261) 1
19 19 E
19 19
19
89
1 ~ 16 c 30 (469) 19
162
36
,r 35
89
19
1 ~ 16 c 30 (469) 19
342
1 ~ 16 c 30 (417)
-79-
:. Q> 16 c/12,5
16,7 2
Até 1 ,20m : As.dist =5 = 3,34 em /m ~ Q>8 c/ 15
5,8 2
1,20m a 2,20 m: - = 1, 16 em I m ~ Q>8 c I 30
5
2,20m a 4,20m : Q>8 c I 30
As 2
Lembrar que: As,dist =5 > 0,9 em I m
SMAX = 33cm
0,1 2
X bw x h = 2, 5 em I m ~ Q>8 c I 20
100
Vertical e horizontal
VK = 60 KN ~ Parede, Ponto 8
Vd = 84 KN
-80-
84
1 wd = 100 X 21 = 0,04 KN I cm = 0,40 MPa 2
865
d = 21 em <
20
= 43,25cm
pois, L= 2 1 = 2 x 432,5 = 865cm
vC,K = 62,43 KN
VCK = 62,43 KN
1,35
V8 .K na sapata = (82,82 - 32,8). - - + 32,5 x 1,35 - 86,85 x 2,10 =
2
= -77,94 KN
V8 ,K na sapata = - 77,94 KN
-81-
Verificação:
1,4 X 77,94 KN
= 100 X 21
= 0,052 - -
em 2
= 0,52 MPa
1 25) 2,0 KN
tWl = ~ . 0,30 Fcd =( + . 0,30 x ,4 = 0,262 cm 2 = 2,62 MPa
3 90 1
L= 2 1 (lajes em balanço
25
L = 2 ( 185 +
2 ) = 395cm
L
d = 21cm > -=-19 75cm
20 ,
a K
\I' 4 = O, 12 .
3d
1
onde: d = 21 em
25
1 = 195 + = 197,5cm
2
K = 1,6- d = 1,6- 0,21 = 1 ,39 (> 1)
a = 1 + 50 P1 : : ; 1,5
2
Asef 12,50 cm
= 0,0050
P 1 = Area de concreto = 25 X 100
aK=1,74 ::::;1,75
-82-
1,74
\I' 4 = O, 12 . 3 X 21
= 0,307
1 ~--·-·
197,5
1wu 1 = 0,307 .J2r5 = 1,373 MPa > 1 MPa ---+ 1wu 1 = 1,O MPa
Portanto:
1wd = 0,52 MP a < 1wu 1 = 1,O MP a Armadura transversal dispensada
Laje 02 (sapata)
contraforte
3,50
~ 0,20
3,50 4,00
3,50
0,20
2.70 0,25
0,40
;;
1/ X ;;v
v
71 /1
v
0,70 0,15 1,60 0,25
5 kN I rrf
4,00
0,20
B
0,25
0,40
v v v
/1 /1 /1 XX
0,70 0,15 1,60 0,25
-84-
Momentos
Ações verticais (kn) Braço (m)
(kN.m)
I 206,17 327.99
q =K . q=0,333x5=1,7 kNtm 2
1 a
2
Ka = tg ( 45 - ~ J = tg 2 30 = 0,333
E 1 =q 1 H=1,7 x 4,20=7,14kN/m
1 1
E2 = qep H= X 25,17 x 4,20 = 52,86 kN I m
2 2
X - 327,99 = 1,59m
o- 206,17
-85-
.-. Verifica
~l = tg 30° = 0,577
FATRITo=0,9x206,17x0,577 = 107,06KN
.-. Verifica.
~206,17
. . . J, I 104
± 206,17
64,83
/ v
7
o,üf1
)I
v / )I
v v v
7 )I )I
1,40 140
= 0,31 m
a
12
= 206,17 ·(1 + 6x0,31)
' 270 270
' '
4,20m +
1/ 1/ 7,14 52,86
71 71
~ ~
3,50m
tipo 10 tipo 22
Laje tipo 22 (tabela 2.6 e---+ Tabelas e Abacos de Libânio Miranda Pinheiro)
-87-
p2
ea = 4,20 =
1 20 m =~L L
Cb 3,50 ' 100
2
11x = 0,86 mx = 5,56kNim
11~=3,74 m~ = 24,22 kN I m
2
ea = 4,20 = = 1 20
Cb 3,50 y '
m~ = 6,42 kN I m
2
~l~ = 7,34
e 3,50
d > = = 8,23 em
\}'2 \}'3 1,7 X 25
h= 15 em d =h- d' = 15 -3 = 12 em
bd 2
K =- => Ks => As
c Md
-88-
Md Kc Ks As c!> s
I
mvb 19,45 7,40 0,024 3,89
Asmin = 0,25% bd = 3 cm 2 .
Ações a considerar
C B
128,96
l_A---123,75
101,68 95,84
-89-
128,96 - 23,75 y1
= y1 = 77,93
2,70 2
128,96 - 23,75 y2
= y2 = 72,09
2,80 1,85
2
a solo,C = 101,68 kN I m
2
a solo,B = 95,84 kN I m
o7 1 2
Me K = 1O1,68 X O, 7 X - ' - + - ( 128,96 -1 O1 ,68) X O, 7 X O, 7 X -
' 2 2 3
07
-985x07x ·
' ' 2
McK = 26,95 KNm /m ----j- Tracionando as fibras inferiores.
1
VcK =101,68x0,7 x(128,96-101,68)x-x0,7 -9,85 x0,7
' 2
vC,K = 73,83 KNim
1 85 1 1 85
M 8 K = 23,75 X 1,85 X - ' - + - (95,84 -23,75) X 1,85 X - ' -
, 2 2 3
1 85
- 86 85 X 1 85 X '
' ' 2
=
Ms,K = 66,85 KNm I m ---+ Tracionando as fibras superiores
M,,,,, c
~ 15,75 X 0 ·~ 5 + [ 86,85 X 1,85 ·~5 +O, 15) }
-23,75 X2 X~+[ 0,25 X0,4 X25 ( 2- 0 ·~ 5 I
2
-!2 (1 01 68-23 75)
' '
X 2X
3
Mc,dir = 79,13 KNm I m
Mc,acima = Mtomb,A = 104 KNmlm
79,13
Md Kc Ks As Asef <P s
0 15
A smin = ·OO bwh
1
0 15
A smin = ·OO x 65 x 25 = 2,43 cm 2
1
v v
/1 /1
25
1,00
y
4,00 2
h 1,00
3
1,00
4
0,20
5
o o 0,0 o o
1 1,00 20,8 10,4 3,5
Diagramas
v M Seção
2 ~ 16
4 ----i+-+---~\
H 16
r;::
~
t-
t- 2,00 ~ 6,3 c 20
r-I\
""'
,._ ~
~
-~
1-t:-
2,20 <P 8 c 20
I _l_j
L
-94-
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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