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Orientações complementares à sistemática

de avaliação da rede de ensino do Estado do


Piauí para atender ao estudante público
alvo da Educação Especial

Gerência de Educação Especial - GEE/UNEA-SEDUC

Teresina, 17 de agosto de 2016


MARCOS LEGAIS, POLÍTICOS E PEDAGÓGICOS

• Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva


da Educação Inclusiva (MEC/2008), conceitua a
Educação Especial como modalidade transversal a todos
os níveis, etapas e modalidades;

• Lei nº 10.436/2002 e Decreto Nº 5.626/2005, se refere a


Libras como meio de comunicação e expressão de
natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria,
constituindo sistema linguístico;

.
• A Resolução CNE/CEB Nº 04/2010, institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Básica,
dispondo sobre a organização da educação especial
como parte integrante do projeto político pedagógico da
escola regular;

• Nota Técnica Nº 06/2011- MEC/SEESP/GAB), trata da


avaliação do estudante com deficiência intelectual;

• Lei Nº 9.394 de 1996, considerando seus art. 24, 58 e 60;


• Resolução CEE/PINº 57/2016, art. 23, 28, 33,34 e 35 –
fixa normas para Educação Especial no sistema de
ensino do Estado do Piauí;

• Nota Técnica Nº 08/2011, orientação para promoção de


acessibilidade nos exames nacionais.
A AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO
ESTUDANTE
Acontece no contexto da sala comum e no âmbito do
atendimento educacional especializado assegurada a
oferta da dupla matrícula.

I - As Diretrizes Básicas Nacionais para a Educação


Especial (2008) orientam que a educação da pessoa com
necessidades educacionais especiais objetiva identificar
os obstáculos que impedem ou dificultam o processo
educativo em suas múltiplas dimensões, para assim,
delinearem-se as intervenções específicas de cada
estudante. A LDB, art. 24, parágrafo V recomenda que a
avaliação deva ser contínua e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre
os de eventuais provas finais.
II - A avaliação e acompanhamento do estudante, público
alvo da educação especial, deve ser coerente com a
diversidade predominante nas aulas e compreender a
importância do processo de aprendizagem, a partir de
experiências de trabalho e produção de conhecimento
com os estudantes e não somente ser baseada em
informações colhidas por instrumentos formais e
procedimento sistemático de aferição quantitativa;
III - A sistemática de avaliação adotada no Projeto Político
Pedagógico da escola deve ser também aplicada ao
estudante público alvo da educação especial, desde que
atenda às recomendações específicas:

• aplicar sistematicamente as técnicas alternativas de


valoração de desempenho e os recursos da avaliação
formativa, desde o início do ano letivo;

• utilizar os procedimentos de mediação do conhecimento


e estratégias de estimulação da aprendizagem e
reeducação cognitiva;
• atentar aos resultados que qualificam o desempenho do
estudante correspondendo a uma nota (0 a 10), mas
também analisar e valorizar as situações educacionais
que influenciam na aprendizagem para o
acompanhamento e controle sistemático do processo de
aquisição de conhecimento;

• analisar as evoluções do estudante, sem compará-lo


com os demais, a partir do diagnóstico e não apenas
classificá-lo por nota;

• possibilitar, após o estudo de caso realizado pela equipe


pedagógica da escola, a viabilidade da promoção e
aproximação idade/ série;
• admitir a valoração autêntica como uma técnica
alternativa de avaliação, isto é, o uso dos registros de
evolução do estudante, constantes nos instrumentais do
Plano de Desenvolvimento Individual-PDI feito pelos
profissionais do Atendimento Educacional Especializado
– AEE para valorar notas relativas ao desempenho de
aprendizagem, válidas para promoção ou reprovação do
estudante público alvo da educação especial;
IV- O processo de avaliação do estudante com deficiência
exige adaptações que são definidas, reorientadas ou
aprimoradas de acordo com as especificidades
educacionais indicadas pelo estudante ou pelo profissional
do AEE

• aumento do tempo para realização das avaliações, ou a


divisão em partes com vistas à melhor execução;

• avaliação com consulta de material de apoio;

• disponibilização de recursos de tecnologia assistiva;


• utilização de avaliação diferenciada, com enunciados
mais curtos e objetivos, que possam ser entregues no
período da aula;

• aplicação de avaliação oral quando o registro escrito se


constituir numa dificuldade para o estudante;

• utilização de portfólio em classe comum que permita


reconhecer a trajetória de desenvolvimento do
estudante;
• desenvolvimento de avaliações especificas, para que o
estudante com altas habilidades/ superdotação possa
mover-se em seu ritmo, em relação ao currículo.

• formas mais criativas de avaliar o rendimento escolar,


ampliando para avaliações de atividades em grupo ou
mediadas pelo profissional de apoio, intérprete ou guia
de intérprete, para orientar o estudante usuário de
Libras, Libras tátil, Alfabeto dactilógico tátil ou Tadoma.
OBRIGADA!

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL


gee-seduc@hotmail.com
(86)3216.3281/ 3283/ 3267
Acesse: www.mec.gov.br

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