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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Curso de Administração de Empresas

POLO: Campinas unidade I

Xxxxxxxxxxxxxxx – ra xxxxxxxxxxxxxxx

TUTOR A DISTÂNCIA:xxxxxxxxxxxxxxxxxx

TUTOR EAD: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ADMINISTRAÇÃO

DESAFIO PROFISSIONAL
“SAFRA AGROPECUÁRIA “

DISCIPLINAS NORTEADORAS: Administração Financeira e orçamentaria;


Administração da Produção e Operações; Administração de Recursos humanos;
Sistemas de Informação Gerenciais; Planejamento e controle da Produção.

CAMPINAS, SÃO PAULO


NOVEMBRO DE 2017
2

DESAFIO PROFISSIONAL
“SAFRA AGROPECUÁRIA “

Atividade Avaliativa: Atividade Prática Supervisionada – ATPS


apresentado ao Curso Superior de Administração da
Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para
obtenção e atribuição de nota.

CAMPINAS, SÃO PAULO


NOVEMBRO DE 2017
0

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
Passo 01......................................................................................................................................2
1. CICLO DA SAFRA AGROPECUARIA.............................................................................2
2.1 clico produtivo da soja e do milho........................................................................................2
2.2 Definição de Parâmetros...............................................................................................5
Passo 02......................................................................................................................................6
2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO.................................................................................6
3.1 Custo variável l – Despesas de Custeio da Lavoura........................................................6
 DESPESAS PÓS-COLHEITA..........................................................................................7
 DESPESAS FINANCEIRAS............................................................................................7
 OUTROS CUSTOS FIXOS..............................................................................................7
Passo 03......................................................................................................................................8
3. QUADRO DESCRITIVO DAS HABILIDADES DOS COLABORADORES.....................8
Passo 04......................................................................................................................................9
4. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE
PRODUÇÃO...............................................................................................................................9
3. DRE / DEMOSTRAÇÕES DOS RESULTADOS.............................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................14
REFERÊNCIAS........................................................................................................................15
1

4.1 INTRODUÇÃO

Analisando os cenários e os fatos e consciente de suas responsabilidades, a Empresa


tomou a decisão de rever a sua metodologia de elaboração de custos de produção agrícola. A
soja é uma das plantações que estão sendo geneticamente modificadas em larga escala, e a
soja transgênica está sendo utilizada em um número crescente de produtos, a empresa Bom
Gestor Agropecuária afirma que o milho tem alto potencial produtivo e é bastante responsivo
à tecnologia. O nível tecnológico da cultura está entre o médio e o alto. O cultivo é idealmente
mecanizado e se beneficia bastante da técnica de plantio direto. A utilização de discos de
plantio é adequada para a sua peneira, tanto o milho como a soja exigem maquinários para sua
produção e colheita, tanto para a preparação de terra como para a exportação, abordando
também maquinas e mão-de-obra.

Os recursos são aplicados na compra de maquinários, insumos agrícolas, e na


utilização de mão-de-obra especializada (técnicos) no desenvolvimento das atividades. Em
suma, o que tem ocorrido é um processo de modernização maciça do campo na empresa, é
apresentado o resumo histórico dos sistemas de cultivo e dos modelos agrícolas na empresa,
porém no desenvolvimento deste trabalho abordaremos as informações relacionadas a
Empresa Bom Gestor Agropecuária especificando os conceitos que cercam os custos de
produção como parte do processo de difusão do conhecimento e como orientação básica para
sustentar a metodologia de elaboração dos custos de produção da empresa.

Quando a cotação do milho e soja a safrinha despenca e torna maior o peso do custo
que o do lucro, o produtor começa a estudar alternativas mais remuneradoras. A atitude nem
de longe chega a ameaçar a hegemonia deste grão, que representa mais de 90% da safrinha,
mas abre espaço para melhoras da cultura como é demostrado no desenvolvimento deste
trabalho, aumentando o custo de produção, mas mantendo um lucro maior por saca com um
estimativo de aumento entre ambos na colheita.

A soja é uma das plantações que estão sendo geneticamente modificadas em larga
escala, e a soja transgênica está sendo utilizada em um número crescente de produtos.
2

Passo 01

5.1 CICLO DA SAFRA AGROPECUARIA

2.1 clico produtivo da soja e do milho.

Para formular um plano, os gestores devem primeiro estabelecer metas ou ter certeza
de que eles entendem claramente os objetivos do proprietário e do negócio. Em segundo
lugar, devem identificar a quantidade e a qualidade dos recursos disponíveis para se cumprir
as metas. Na agricultura, esses recursos incluem a terra, água, máquinas, animais, capital e
trabalho. Terceiro, os recursos devem ser alocados entre as várias utilizações concorrentes. O
Bom Gestor Agropecuária deve identificar todas as alternativas possíveis, analisá-las e
selecionar aquelas que mais se aproximam do cumprimento das metas do negócio.

Existem dois períodos, a fase de plantio e preparação dos hectares, analise de solo e a
fase de colheita e exportação, e todos estes passos requerem a empresa tomar decisões de
longo e curto prazo. Uma vez que um plano é desenvolvido, ele deve ser implementado. Isso
inclui a aquisição de recursos e materiais necessários para colocar o plano em vigor, além de
supervisionar todo o processo, A Bom Gestor Agropecuária conta com 12 funcionários, fora
outros 10 que serão contratados no período da preparação até o período da colheita, porem
tem disponível as seguintes maquinas para o processo de produção nos 800 hectares:

MAQUINAS QDES
Tratores 3
Camionetas 2
Colhedeiras 1
Calcalhadeiras 1
Plantadeira 2
Ônibus 2

No planejamento da exploração agrícola a empresa Bom Gestor Agropecuária tem


como objetivo maximizar a margem bruta total. Em termos matemáticos podemos escrever a
função objetivo desta maneira:

0BJ = MB (1) x unidades (1) +MB (2) x unidades (2) + MB (3) x unidades (3) quando
MB (1) é a margem bruta por unidade (por exemplo, acre de culturas), da primeira empresa e
3

unidades (1) é o número de unidades da empresa (hectares) produzidas e sucessivamente para


todas as empresas a ser considerada no plano.

Cada cultura, milho, soja, e as outras, devem ser representadas por um termo na
equação. A ordem das culturas não importa, mas devem ser consistentes durante todo o
modelo de programação linear. Desenvolver as restrições de recursos para o modelo de
programação linear exige a utilização dos coeficientes técnicos e os limites de recursos em
geral.

A forma geral das restrições é:

X1 x UNIDADES (1) + X2 x UNIDADES (2) + X3 x UNIDADES (3) ≤ RECURSO

Onde X1 representa a quantidade de um determinado recurso necessário para produzir


uma unidade da cultura, e assim por diante. O montante total dos recursos disponíveis para
todas as utilizações, representada por RECURSO na equação, limita o número de unidades
das três culturas possíveis que a propriedade pode produzir. Cada cultura a ser considerada
deve ser incluída nas equações e a restrição deve ser desenvolvida para cada recurso limitado.

A empresa Bom Gestor Agropecuária tem sim estrutura para trabalhar no plantio de
800 hectares de terra, será necessário a negociação com terceiros para completar a operação
custo de R$ 500,00 por hectare.

A empresa também utiliza restrições subjetivas, e arbitrariamente definir um nível


mínimo ou máximo em alguns pontos agrícolas a seguir:

UM. DE
DISCRIMINAÇÃO MEDIDA
1 - DADOS SOBRE O USO DO EQUIP.
1.1 - Vida util Hora
1.2 - Uso anual Hora
1.3 - Valor novo R$
1.4 - Coeficiente residual %
1.5 - Valor residual R$/hora
2 - CUSTO VARIÁVEIS R$/hora
2.1 - Combustíveis R$
2.2 - Preço por litro I
2.3 - Qualidade R$/hora
2.4 - Lubrificantes R$/hora
2.5 - Conserto e manutenções R$/hora
2.6 - Salário do operador R$/hora
4

2.7 - Salário operador R$/hora


3 - CUSTO FIXOS R$/hora
3.1 - Depreciação R$/hora
3.2 - Seguro R$/hora
3.3 - Remuneração cap. Próprio R$/hora
4 - CUSTO TOTAL R$/hora
Fonte: Elaborado pelo Autor

O custo da mão-de-obra permanente contratada é calculado com base no salário médio


encontrado no mercado, acrescido dos encargos sociais de acordo com a legislação pertinente.
Para efeito dos custos de produção, o salário mensal do trabalhador rural contratado considera
uma carga horária mensal de 22 dias úteis de 8 horas diárias.

Serviços Mecânicos: serviços de máquinas, de tração motora ou por animais para as


funções de:

• distribuição e aplicação de adubos e calcários;

• subsolagem, gradarem, aração;

• plantio;

• aplicação de agrotóxicos;

• tratos culturais;

• irrigação;

• colheita;

• transporte interno;

• transporte de trabalhadores;

• classificação e seleção.

2.2 Definição de Parâmetros

A definição dos parâmetros foi gerada com base no levantamento de dados para
verificar as variáveis existentes relacionadas as diferentes culturas, formas de cultivo, suas
5

características relevantes, dimensões, vantagens, desvantagens. O levantamento dos dados


para execução do trabalho levou em consideração as seguintes atribuições:

 Tipo de cultura agrícola


 Área mínima, máxima e total disponíveis para plantio
 Sistema de cultivo adotado
 Mão-de-Obra demandada
 Necessidade hídrica para cada cultura
 Quantidade de horas de máquinas empregadas
 Cálculo de insumos e serviços
 Custo de Produção
 Ciclo da colheita e exportação
6

Passo 02

6.1 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO

Somando a produção do milho verão ao estoque de passagem, estimado pela Conab


em 7,98 milhões de toneladas, ao final de janeiro/17, a oferta interna seria de 35,73 milhões
de toneladas. O volume disponível no primeiro semestre, portanto, representaria 63,7% do
consumo doméstico, estimado em 56,1 milhões de toneladas. Mesmo com estoque menor,
esse cenário é muito mais confortável a compradores frente ao observado no início de 2016,
uma produtividade de 4,90 toneladas por hectares, para atingir a estimativa de 110 sacas, a
produção de 5, 42 por hectare.

A empresa Bom Gestor Agropecuária, conseguiu atingir 35 a 45 sacas de soja no


primeiro período de 2017, produtividade de 2,882 toneladas por hectare. Para atingir a
quantidade de 3.3 com uma viabilidade de 55 sacas é necessária a contratação de funcionários
aumentando o gasto por hectare, de 250 para 500, contribuiu com esses dados nesse segundo
período de 2017, a empresa pode conseguir gerar a produção média de no mínimo 3,3
toneladas por hectare, porem devemos avaliar fatores ambientais onde a margem negative
chega de 35 a 48 por hectares de soja, os resultados ótimos poderão ser conseguidos quando
houver a maximização da produção para um dado custo total ou minimizar o custo total para
um dado nível de produção (VASCONCELOS e GARCIA 2004).

Considerando os critérios de organização apresentados acima, os elementos do custo


de produção agrícola são reunidos segundo o padrão a seguir:

3.1 Custo variável l – Despesas de Custeio da Lavoura

 1 – Operação com máquinas e implementos


 2 – Mão de obra e encargos sociais e trabalhistas
 3 – Sementes
 4 – Fertilizantes
 5 – Agrotóxicos
 6 – Despesas com irrigação
 7 – Despesas administrativas
7

 DESPESAS PÓS-COLHEITA

 1 – Seguro agrícola
 2 – Transporte externo
 3 – Assistência técnica e extensão rural
 4 – Armazenagem
 5 – Despesas administrativas

 DESPESAS FINANCEIRAS

 1 - Juros B - CUSTO FIXO IV – DEPRECIAÇÕES e EXAUSTÃO


 2 – Depreciação de benfeitorias e instalações
 3 – Depreciação de máquinas
 4 – Depreciação de implementos
 5 – Exaustão do cultivo V

 OUTROS CUSTOS FIXOS

 1 – Mão de obra e encargos sociais e trabalhistas


 2 – Seguro do capital fixo C - CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI - RENDA DE
FATORES 1 - Remuneração esperada sobre capital fixo 2.

CUSTO TOTAL: Atinge de 500 a 700 por hectare.


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Passo 03

3. QUADRO DESCRITIVO DAS HABILIDADES DOS COLABORADORES

3.1 Quadro das funções e das habilidades que os colaboradores possuem para ocupar os
cargos

QDE DE
MAQUINAS HABILADADES E CURSOS
FUNCIONARIOS
Tratores 6- Funcionários Operador de maquina
Irrigação de pivô 2 - Funcionários Pivoseiro
Pulverizador 4 - Funcionários Pulverização em Lavouras
Colhedores 12- Funcionários Ser ágil, ter acima de 18 anos.
Ter experiência para cozinhar para muitas
Cozinheiras 4- Funcionarias
pessoas
Vigilante 2- Vigilantes Ter curso de vigilante e ter experiência na área
Técnico de Ter curso técnico de enfermagem e primeiros
2- Funcionários
enfermagem socorros

É importante mão de obra qualificada, ter cursos ou experiências na área os


colaboradores poderão ajudar mais no rendimento crescimento da empresa produtora, é
importante selecionar pessoas que tenham algo diferenciado para atingirmos o sucesso
esperado.

Passo 04

4. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE


PRODUÇÃO

A Tecnologia da Informação é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao


armazenamento, processamento e comunicação da informação e a maneira como esses
recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas, não se
restringindo a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados.
9

Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de


sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de
hardware (OLIVEIRA, 2007).

A empresa Bom Gestor Agropecuária utiliza a Agricultura de precisão como um


sistema de suporte à decisão são projetados para apoiar os gestores de negócio no processo de
tomada de decisão numa perspectiva de mais longo prazo, no trato da informação, do que os
sistemas de processamento de transações e envolvendo um maior julgamento humano
(FALSARELLA e CHAVES, 2011).

Fonte: Elaborado pelo Autor.

Conforme Chiavenato (1990, p. 65) existem vários tipos de ordens, a saber:

OP – Ordem de Produção: é a comunicação da decisão de produzir, que é


enviada a uma seção produtiva, autorizando-a a executar as tarefas.

- OM – Ordem de Montagem: corresponde a uma OP destinada aos órgãos


produtivos de montagem.

- OC – Ordem de compra: é a comunicação da decisão de comprar MP ou


materiais, que é enviada ao órgão de compras.

- OS – Ordem de Serviço: é a comunicação sobre prestação interna de


serviços, como serviços de inspeção de qualidade, de manutenção e reparos
de máquinas etc.

- RM – Requisição de Materiais: é a comunicação que solicita MP ou

materiais ao almoxarifado, Chiavenato (1990, p. 65)


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O produtor agrícola, para aumentar sua competitividade e produção, tem necessidade


de se qualificar para administrar o ambiente agrícola cada vez mais complexo e em rede, o
qual exige dele a aquisição de novas habilidades nas áreas de gestão, tecnologias de produtos
e processos, bem como acesso à informação sobre melhores condições técnicas e ambientais
de produção. O desenvolvimento tecnológico atual tem a informação, mediada por objetos
sofisticados, como elemento motriz, em razão das operações dependerem da informação
precisa em maior quantidade e qualidade (MENDES et al., 2010).

De acordo com John Deere (2010), o conceito “agricultura de precisão” está associado
à utilização de equipamento de alta tecnologia, seja hardware ou software, para avaliar ou
monitorar as condições numa determinada parcela de terreno, aplicando depois os diversos
fatores de produção em conformidade. Tanto a monitoração como a aplicação diferenciada, ou
à medida, exigem a utilização de tecnologias recentes, como os sistemas de posicionamento a
partir de satélites (GPS – Global Positioning System), os sistemas de informação geográfica
(SIG) ou os sensores eletrônicos, associados a reguladores automáticos de débito nas
máquinas de distribuição e medidores de fluxo nas máquinas de colheita.

Os objetivos principais da agricultura de precisão, na concepção de Miranda (2012), é


a diminuição de custos de produção, aumento da produtividade e diminuição de impacto
ambiental.

Passo 05

7.1 DRE / DEMOSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

No caso do milho total, deve alcançar 91,5 milhões de toneladas (37,5% de


crescimento), com 29,9 milhões de toneladas para a primeira safra e 61,6 milhões para a
segunda. A área total do milho deve alcançar 17,1 milhões de hectares (ampliação de 7,3%).
No total, milho e soja representam quase 90% dos grãos produzidos no País.
Para a soja, a expectativa é de um crescimento de 15,4% na produção, devendo atingir
110,2 milhões de toneladas, com aumento de 14,7 milhões de t em relação à safra anterior e
ampliação de 1,4% na, que deve chegar a 33,7 milhões de hectares.
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DESPESAS COM CUSTEIO DA LAVORA


Cód. Descrição Despesas comerciais
1 Operação com máquinas 7.538,90 9.344,30
2 Mão de obra temporária 625,00 800,00
3 Sementes 10.790,00 11.710,00
4 Fertilizantes 19.900,00 200,00
5 Agrotóxicos 15.273,00 16.030,00
Total 231.000,00
PÓS COLHEITA
Cód. Descrição Valor R$ Valor R$
1 Transporte externo 3.010,00 2.475,00
2 Recepção/ Limpeza/Secagem/Armazenamento 7.675,50 6.311,25
10.685,50 8.786,25
DESPESAS FINANCEIRAS E TRIBUTARIAS
Cód. Descrição Valor R$ Valor R$
1 Imposto e taxas Total 387.000,00
500,00 575,00
TOTAL 619,00

Capital Ajuste de
Social Reserva de avaliação Lucro
Realizado Lucro patrimonial acumulados Total
SALDO EM 1º DE JANEIRO
DE 2017 4.262.392 4.701.705 -49.248 - 8.914.849
Aumento de Capital 1.000.000 -1.000.000 - - 0
Ajuste de avaliação
patrimonial - Tributos
disponíveis para venda - - 54.885 - 54.885
Custo de insumos e das
máquinas - - - 830.266 830.266
Destinações: 0
Reserva legal - 41.513 - -41.513 0
Reserva especial - 452.599 - -452.599 0
Juros sobre capital próprio - - - -336.154 -336.154
LUCRO LIQUIDO POR SACA 5.262.392 4.195.817 5.637 0 9.463.846
Saldo em 1º de janeiro de
2017 8.652.392 837.650 17.663 - 9.507.705
Ajuste de avaliação - - 13.632 - 13.632
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patrimonial - Tributos
disponíveis para venda
Lucro líquido no período - - - 846.758 846.758
Destinações: 0
Reserva legal - 42.338 - -42.338 0
Reserva especial - 467.415 - -467.415 0
Juros sobre capital próprio - - - -337.005 -337.005
Dividendos - -400.000 - - -400.000
SALDO EM 30 DE JUNHO DE
2017 8.652.392 947.403 31.295 0 9.631.090

DRE (R$ ML) 2015 2016 2017E


Receita Líquida 1.761.581 1.659.649 1.906.816
(-) CPV -1.328.460 -1.413.181 -1.499.174
Lucro Bruto 435.136 248.484 407.642
Despesas Operacionais -147.624 -136.153 -200.851
(-) Vendas -92.070 -97.589 -117.382
(-) administrativa -47.710 -45.733 -67.482
(-) outras -7.844 7.169 -15.987
EBIT ajustado 285.497 110.315 206.791
(+) Resultado Financeiro -118.844 -114.476 -36.924
EBT 166.653 -4.161 169.867
(-) IR + CSLL -45.483 19.802 -57.755
Resultado Líquido 121.170 15.641 112.112

A empresa antecipou 65% da expectativa de colheita de milho a R$ 23,50 a saca, preço já


considerado baixo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

No desenvolvimento deste trabalho notamos o quanto é importante utilizar os métodos


adequados relacionados a temática, este trabalho trouxe informações esclarecidas que
usaremos na nossa vida profissional, os meios corretos da administração orçamentaria, de
produção, de operação e também relacionar todo o processo de planejamento e controle de
produção, conclui-se diante desse cenário para o agronegócio e a utilização da perspectiva de
meios para a empresa Bom Gestor Agropecuária utilizar, através da análise das cinco etapas
deste trabalho podemos abordar pontos importantes para o desenvolvimento econômico da
empresa, se fez apropriada em razão da peculiaridade de milho e soja, um dos pontos
importantes é o ganho por hectare da empresa na produção deste estudo.

Identificamos dentre as etapas elencadas que as precondições para o que o autor


chama de aplicação da tecnologia moderna na produção agrícola e industrial, num ambiente
de expansão; grandes empreendedores se instalam na região visando grandes lucros e
correndo riscos; crescem os investimentos em transportes, e produção de soja e milho, embora
ainda num ritmo insuficiente e ainda persistem antigos valores e estruturas sociais ainda
centralizados em detrimento aos interesses regionais.

O desenvolvimento da região e a difusão do progresso tecnológico por toda a região,


percebido nas novas técnicas agrícolas, sofre um profundo processo de mudança
transformando o antigo fazendeiro em empresário agrícola.
14

REFERÊNCIAS

MILHO/CEPEA: Ofertas recordes no BR e no mundo podem enfraquecer valor interno


em 2017

http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/14_09_10_18_03_00_perspectivas_201
4-15.pdf.

JOHN Deere. Agricultura de precisão. 2010. Disponível em: Acesso em 20 jun. 2012.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de


economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro, teoria e


exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2002.

OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto


empresarial e tecnológico. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.

MENDES, C. I. C. et al. Panorama da oferta de software para o agronegócio: empresas e


produtos. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 2010. (Boletim de pesquisa e
desenvolvimento, 24)

MIRANDA, E. E. Informática brasileira em análise: quem precisa da agricultura de


precisão? EMBRAPA Monitoramento por Satélite. 2012. Disponível em:
http://www.cesar.org.br/analise/n_20/artigon_20.html. Acesso em 15 maio 2012.

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