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Onde:
B: módulo do vetor campo magnético (T-
o i Tesla)
B i: corrente elétrica ( A)
o i
B
2 R
i corrente em ampère
R raio da espira em metros
o permeabilidade magnética do vácuo.
o 4 107 T m A
• Note que a espira tem dois polos. O lado onde B “entra” é o polo sul;
o outro, o norte.
• A intensidade do vetor B
no centro da bobina vale:
o i
B N
2R
N Número de espiras
Revisão Eletromagnetismo - Roberlam Gonçalves de Mendonça
Comportamento Magnético em Uma Bobina
N . o i
Onde:
B
B: módulo do vetor campo
magnético (T)
i: corrente elétrica ( A)
L N: nº de espiras
i i L: comprimento do solenóide
(m)
0: permeabilidade magnética
no vácuo = 4.10-7 T.m/A
Revisão Eletromagnetismo - Roberlam Gonçalves de Mendonça
Indução Magnética em Circuitos Fechados
Lei de Faraday
Quando o condutor é um circuito fechado, como no caso de uma
espira que se movimenta no interior de um campo magnético, teremos
o surgimento de uma corrente elétrica nesse condutor. Essa corrente é
denominada corrente induzida.
Φ B. A.cos θ
• Φ é o fluxo magnético através da espira –
Wb = Tm2 (Weber)
• B é o módulo do vetor campo magnético –
T (Tesla)
• A é a área da espira – m2
• θ é o ângulo entre o vetor campo magnético
(B) e o vetor normal á espira (n)
Φ B. A
Φ nulo
Lei de Lenz
O movimento da espira
provoca uma variação do fluxo
magnético no seu interior o
que produz a corrente
induzida, que, por sua vez,
atuará no sentido de se opor
ao movimento.
Portanto:
Se aproximarmos ou
afastarmos a espira,
o movimento será
sempre freado pela
ação da corrente
induzida.
ε
• IΔΦI é a variação fluxo magnético
• Δt é o intervalo de tempo
Δt