Sunteți pe pagina 1din 2

DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência, será o seu

Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos legítimo curador. (1º Cônjuge 2º Pais 3º Filhos 4º Primos 5º Juiz) § 1o Em
da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos Art. 4o São incapazes, falta do cônjuge, a curadoria dos bens do ausente incumbe aos pais ou
relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: os maiores de aos descendentes, nesta ordem, não havendo impedimento que os iniba
dezesseis e menores de dezoito anos; os ébrios habituais e os viciados de exercer o cargo. § 2o Entre os descendentes, os mais próximos
em tóxico; aqueles que, por causa transitória ou permanente, não precedem os mais remotos. § 3o Na falta das pessoas mencionadas,
puderem exprimir sua vontade; e os pródigos. Art. 5o A menoridade cessa compete ao juiz a escolha do curador.
aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de Da Sucessão Provisória
todos os atos da vida civil. Cessará, para os menores, a incapacidade: Art. 26. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se
pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos,
instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra
sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos provisoriamente a sucessão. Art. 27. Para o efeito previsto no artigo
completos; pelo casamento; pelo exercício de emprego público efetivo; anterior, somente se consideram interessados: o cônjuge não separado
pela colação de grau em curso de ensino superior; pelo estabelecimento judicialmente; os herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários; os
civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte;
em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia os credores de obrigações vencidas e não pagas. Art. 28. A sentença que
própria. Art. 7o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação determinar a abertura da sucessão provisória só produzirá efeito cento e
de ausência: se for extremamente provável a morte de quem estava em oitenta dias depois de publicada pela imprensa; mas, logo que passe em
perigo de vida; se alguém, desaparecido em campanha ou feito julgado, proceder-se-á à abertura do testamento, se houver, e ao
prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra. inventário e partilha dos bens, como se o ausente fosse falecido. (A
A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser sentença que dá poder ao curador, só vale 180 dias depois de publicada
requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a no diário oficial. A sentença de 15 dias para alguém entrar com o recurso
sentença fixar a data provável do falecimento (quando a pessoa morre e contra o que está nela, e depois dos 15 dias a sentença não pode ser
não acha o corpo). Art. 8o Se dois ou mais indivíduos falecerem na alterada) § 1o Findo o prazo a que se refere o art. 26, e não havendo
mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes interessados na sucessão provisória, cumpre ao Ministério Público
precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos. (Se requerê-la ao juízo competente. (Se ninguém pedi a sucessão, o juiz faz)
morreram juntos, no mesmo horário, soma a herança dos dois e divide § 2o Não comparecendo herdeiro ou interessado para requerer o
para os familiares) inventário até trinta dias depois de passar em julgado a sentença que
DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE mandar abrir a sucessão provisória, proceder-se-á à arrecadação dos
Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da bens do ausente pela forma estabelecida nos arts. 1.819 a 1.823. (Se não
personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu apareceu ninguém após o tempo do art. 26, os bens vão para o Estado)
exercício sofrer limitação voluntária. Art. 12. Pode-se exigir que cesse a Art. 29. Antes da partilha, o juiz, quando julgar conveniente, ordenará a
ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e conversão dos bens móveis, sujeitos a deterioração ou a extravio, em
danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. imóveis ou em títulos garantidos pela União. (Antes da partilha para os
Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista herdeiros, os bens móveis (objetos) passam a ser imóveis, ou seja, o
neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou curador não pode utiliza-los. / Em questão da União, os bens vão ser
colateral até o quarto grau. Art. 13. Salvo por exigência médica, é defeso emprestados para o Estado e depois o Estado paga com Juros) Art. 30.
o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do ausente, darão
permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes. garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas
Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido para fins de equivalentes aos quinhões respectivos. (Os herdeiros só podem utilizar os
transplante. Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a bens se tiverem como provar que pode ressarcir o que usaram)
disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da §1o Aquele que tiver direito à posse provisória, mas não puder prestar a
morte. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco garantia exigida neste artigo, será excluído, mantendo-se os bens que lhe
de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. (Se for para deviam caber sob a administração do curador, ou de outro herdeiro
salvar a vida do paciente o médico pode ir contra o consentimento dele) designado pelo juiz, e que preste essa garantia. (Somente esses herdeiros
Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome podem ter posse dos bens sem garantia de recessão) § 2o Os
e o sobrenome. (Agnome: Junior, filho; partícula: da, dos, de; A alteração ascendentes, os descendentes e o cônjuge, uma vez provada a sua
dos componentes do nome, mediante ação específica pode ocorrer nos qualidade de herdeiros, poderão, independentemente de garantia, entrar
seguintes casos: Substituição do nome que expõe a pessoa ao ridículo ou na posse dos bens do ausente. Art. 31. Os imóveis do ausente só se
a embaraços, e em casos de homonímias (nomes iguais); Alteração no poderão alienar, não sendo por desapropriação, ou hipotecar, quando o
caso de erro de grafia crasso, perceptível de imediato; Adequação de ordene o juiz, para lhes evitar a ruína. (Só pode vender se for para evitar a
sexo, conforme entendimento jurisprudencial transcrito. Introdução de RUINA) Art. 32. Empossados nos bens, os sucessores provisórios ficarão
alcunhas ou cognomes. Exemplos: Lula, Xuxa, Tiririca; Introdução do representando ativa e passivamente o ausente, de modo que contra eles
nome do cônjuge ou convivente; Introdução do nome do pai ou da mãe, correrão as ações pendentes e as que de futuro àquele forem movidas. (O
havendo reconhecimento posterior de filho ou adoção; para tradução de curador vai ser cobrado por tudo que envolve os bens da casa (dívidas))
nomes estrangeiros como John (João) e Bill (Guilherme); Em havendo Art. 33. O descendente, ascendente ou cônjuge que for sucessor
coação ou ameaça decorrente da colaboração com apuração de crime provisório do ausente, fará seus todos os frutos e rendimentos dos bens
(proteção de testemunhas); Para inclusão do sobrenome de um familiar que a este couberem; os outros sucessores, porém, deverão capitalizar
remoto, conforme o entendimento jurisprudencial; Para inclusão do nome metade desses frutos e rendimentos, segundo o disposto no art. 29, de
de família do padrasto ou madrasta por enteado ou enteada; Nos casos acordo com o representante do Ministério Público, e prestar anualmente
de abandono afetivo do genitor, excluindo-se o sobrenome paterno) Art. contas ao juiz competente. (O sucessor pode utilizar 50% dos frutos e os
17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em outros 50% a pessoa guarda obrigatoriamente) Parágrafo único. Se o
publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ausente aparecer, e ficar provado que a ausência foi voluntária e
ainda quando não haja intenção difamatória. injustificada, perderá ele, em favor do sucessor, sua parte nos frutos e
Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da rendimentos. Art. 35. Se durante a posse provisória se provar a época
justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a exata do falecimento do ausente, considerar-se-á, nessa data, aberta a
transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da sucessão em favor dos herdeiros, que o eram àquele tempo. Art. 36. Se o
imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem ausente aparecer, ou se lhe provar a existência, depois de estabelecida a
prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama posse provisória, cessarão para logo as vantagens dos sucessores nela
ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. imitidos, ficando, todavia, obrigados a tomar as medidas assecuratórias
Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes precisas, até a entrega dos bens a seu dono. (Tomar as medidas para
legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os voltar para o dono)
descendentes. Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o Da Sucessão Definitiva
juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias Art. 37. Dez anos depois de passada em julgado a sentença que concede
para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. a abertura da sucessão provisória, poderão os interessados requerer a
DA AUSÊNCIA sucessão definitiva e o levantamento das cauções prestadas. (Passados
Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver 10 anos de curador os bens vão para o Estado, o curador só se apropria
notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba dos frutos) Art. 38. Pode-se requerer a sucessão definitiva, também,
administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado provando-se que o ausente conta oitenta anos de idade, e que de cinco
(Esposa, cobrador) ou do Ministério Público, declarará a ausência, e datam as últimas notícias dele. Art. 39. Regressando o ausente nos dez
nomear-lhe-á curador. Art. 23. Também se declarará a ausência, e se anos seguintes à abertura da sucessão definitiva, ou algum de seus
nomeará curador, quando o ausente deixar mandatário que não queira ou descendentes ou ascendentes, aquele ou estes haverão só os bens
não possa exercer ou continuar o mandato, ou se os seus poderes forem existentes no estado em que se acharem, os sub-rogados em seu lugar,
insuficientes. Art. 24. O juiz, que nomear o curador, fixar-lhe-á os poderes ou o preço que os herdeiros e demais interessados houverem recebido
e obrigações, conforme as circunstâncias, observando, no que for pelos bens alienados depois daquele tempo. Parágrafo único. Se, nos
aplicável, o disposto a respeito dos tutores e curadores. (Tutor: cuida do dez anos a que se refere este artigo, o ausente não regressar, e nenhum
menor e dos bens do menor; Curador: cuida dos bens do maior) Art. 25. O interessado promover a sucessão definitiva, os bens arrecadados
cônjuge do ausente, sempre que não esteja separado judicialmente, ou de passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados
nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União, Diálogo das fontes: os dois sistemas unem-se pelos princípios sociais
quando situados em território federal. culturais, especialmente pela boa-fé objetiva e pela função social dos
Do Domicílio contratos.
Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua Três constatações que podem ser retiradas do art. 1º do CC: a primeira
residência com ânimo definitivo. (Residência fixa) Art. 71. Se, porém, a é que o artigo não nomeia o “homem”, valorizando toda pessoa humana
pessoa natural tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva, sem distinção. A segunda refere-se a deveres e não obrigações, visto que,
considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. (Onde o encontrar) Art. 72. existem deveres que não são obrigatórios e a terceira constatação cita
É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à pessoa na ordem civil, o que faz ligação com sentido de socialidade de
profissão, o lugar onde está é exercida. Miguel Reale.
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, A teoria natalista afirma que a aquisição da personalidade só ocorre partir
cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe do nascimento com vida, ou seja não sendo pessoa o nascituro possui
corresponderem. Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que apenas uma 'expectativa de direito'. A teoria da personalidade
não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada. Art. 74. Muda- condicional é aquela pela qual a personalidade civil começa com o
se o domicílio, transferindo a residência, com a intenção manifesta de o nascimento com vida, mas os direitos do nascituro estão sujeitos a uma
mudar. Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a condição suspensiva, ou seja, são direitos eventuais. A teoria
pessoa às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se concepcionista é aquela que sustenta que o nascituro é pessoa humana,
tais declarações não fizer, da própria mudança, com as circunstâncias que tendo direitos resguardados pela lei. Os direitos da personalidade com
a acompanharem. cinco grandes ícones: Vida e integridade físico-psíquica, estando o
Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: da União, o Distrito segundo conceito inserido no primeiro, por uma questão lógica; Nome da
Federal; dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; do Município, o pessoa natural ou jurídica, com proteção específica constante entre os
lugar onde funcione a administração municipal; das demais pessoas arts. 16 a 19 do CC; Imagem, classificada em imagem-retrato –
jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e reprodução corpórea da imagem, representada pela fisionomia de alguém;
administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou E imagem-atributo – soma de qualificações de alguém ou repercussão
atos constitutivos. § 1o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos social da imagem; Honra, com repercussões físico-psíquicas,
em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os subclassificada em honra subjetiva (autoestima) e honra objetiva
atos nele praticados. § 2o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no (repercussão social da honra); Intimidade, sendo certo que a vida privada
estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às da pessoa natural é inviolável O Juiz é a boca da lei: visão kelseniana,
obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do sistema fechado e estático. Prevalecia a ideia que somente a norma
estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. Art. 76. Têm seria suficiente. Direito é fato, valor e norma: sistema aberto e dinâmico,
domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o em constante diálogos, visão realeana Capacidade de direito: todas as
preso. Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante pessoas sem distinção, possuem direitos e deveres na ordem privada. Se
ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer há pessoa há capacidade, não importando a falta de certidão de nascimento
permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da e outros documentos. Capacidade de fato: capacidade para exercer
Marinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encontrar direitos e que algumas pessoas não tem. São incapazes os especificados
imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver nos artigos 3° e 4° do cc.
matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. Art. 77. O
agente diplomático do Brasil, que, citado no estrangeiro, alegar
extraterritorialidade sem designar onde tem, no país, o seu domicílio,
poderá ser demandado no Distrito Federal ou no último ponto do território
brasileiro onde o teve. Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os
contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os
direitos e obrigações deles resultantes.
A princípio, com referência ao princípio da eticidade, busca a atuação dos
princípios morais em todo âmbito dos interesses privados valorizando toda
conduta de dignidade, honestidade e boa-fé referente ao comportamento
de retidão das partes envolvidas. Sendo assim é indispensável que os
negócios jurídicos sejam compreendidos em concordância com a boa-fé,
atentando-se aos costumes e usos. Já no que diz respeito do princípio da
socialidade, busca conquistar a coletividade abandonando o caráter
individualista e egocêntrico quem reinava no código civil anterior, deste
modo, procura se garantir os direitos fundamentais (direitos subjetivos de
todos os seres humanos) como, os princípios da função social do contrato,
da propriedade. Ademais, tal princípio trata-se de um princípio contratual de
ordem pública, no qual é imprescindível que o contrato seja compreendido
em idealizado conforme o âmbito social, enaltecendo o trabalhador comum.
Por fim, quanto ao princípio da operabilidade a dois sentidos o de
simplicidade que tem por objetivo proporcionar facilidade na leitura,
compreensão e aplicação das normas compreendidas e o sentido de
efetividade, de concretude e de tangibilidade do Código Civil.
Os três princípios servem como leis que ajudam os operantes nas decisões
das contendas. Sendo assim, tanta compreensão quanto à aplicação das
regras necessita estar em conformidade com os princípios, enaltecendo os
valores e leis morais, possibilitando do contato entre os operadores do
direito e sua mediação no âmbito social colocando os direitos coletivos
frente os individuais sem deixar de expressar os valores fundamentais dos
cidadãos e tornando Direito o mais tangível e acessível possível.
Cláusulas Gerais podem ser entendidas com aberturas deixadas pelo
legislador que resulta na flexibilidade ao sistema jurídico, coagindo o
aplicador do direito a examinar os princípios e os valores cuja as cláusulas
Gerais aborda sem fugir do eixo normativo. São exemplos de cláusulas
gerais: a boa-fé objetiva, a sanção, a vigência, as cláusulas gerais do devido
processo legal, as coisas necessárias à economia doméstica, divisão
cômoda. O Big Bang legislativo diz respeito a aparição de vários
microssistemas jurídicos e a superabundância de leis e de condutas para a
garantia dos direitos fundamentais da pessoa humana. Ademais, refere-se
também a uma profusão de gêneros e espécies normativas, anexo a
diversidade de sujeitos e de direitos, com a exorbitância de condições que
instigam as relações jurídicas, no qual, resulta no surgimento de diversas
normas, de sentenças administrativas e jurisprudenciais resultando no
verdadeiro Big Bang legislativo. Tal superabundância de leis, causam um
desalinho na mente dos operadores do Direito, pois, as expansões de
sociedade necessitam cada vez mais da sistematização por parte dos
legisladores.
A divisão entre direito público e direito privado baseia-se na utilidade
da lei: caso fosse de finalidade privada, proceder-se-ia de uma Norma de
direito privado; caso proceder-se-ia de uma finalidade estatal, proceder-
se-ia de uma norma de direito público.

S-ar putea să vă placă și