Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PROJETO DE INTERVENÇÃO:
______________________________________________________________
Campo Grande
2011
2
PROJETO DE INTERVENÇÃO:
___________________________________________________________________________
Campo Grande
2011
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 05
2 TRABALHO PARA INCENTIVAR O ALEITAMENTO MATERNO....................................... 09
3.1 OBJETIVOS................................................................................................................................ 10
3.1 Objetivo Geral............................................................................................................................. 10
3.2 Objetivos Específicos.................................................................................................................. 10
4 JUSTIFICATIVA........................................................................................................................... 11
5 METODOLOGIA........................................................................................................................... 12
5.1 considerações éticas do Projeto de Intervenção........................................................................... 12
5.2 Local do projeto de Intervenção................................................................................................. 12
6 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, PRIMEIRA ETAPA..................................................... 14
7 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, SEGUNDA ETAPA..................................................... 15
8 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, TERCEIRA ETAPA..................................................... 16
8.1 Análise da fichas do SISVAN WEB sobre alimentação da criança............................................ 17
9 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, QUARTA ETAPA....................................................... 18
10 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, QUINTAETAPA VD................................................. 23
11 ANÁLISE DO PROJETO DE INTERVENÇÃO......................................................................... 26
12 ATIVIDADES PARA PROMOÇAO DO ALEITAMENTO MATERNO.................................. 28
12.1 Atividades definidas na reunião hospital/ atenção básica......................................................... 28
13 Evento amamentação, realizado no período da semana mundial do A M.................................. 32
14 ATIVIDADES PARA PROMOÇAO DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR.................... 38
15 RESULTADOS............................................................................................................................ 43
16 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................... 44
17 RECUSROS UTILIZADOS........................................................................................................ 46
18 AGRADECIMENTOS................................................................................................................ 47
19 REFERÊNCIAS........................................................................................................................... 48
20 ANEXOS...................................................................................................................................... 50
4
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Sexo
Faixa etária Masculino Feminino
< de 1 ano 115 110
1 a 4 anos 487 471
5 a 9 anos 632 638
10 a 14 anos 672 696
15 a 19 anos 788 750
20 a 39 anos 2801 2926
40 a 59 anos 2496 2831
60 e mais 1444 1476
Total 9435 9898
Figura 1 – População por faixa etária e sexo do Município de Fátima do Sul.
Fonte: CENSO/IBGE/2010
Sexo
Faixa etária Masculino Feminino Total
< de 1 ano 26 19 45
1 a 4 anos 94 101 195
5 a 6 anos 52 38 90
7 a 9 anos 74 73 147
10 a 14 anos 174 177 351
15 a 19 anos 146 169 315
20 a 39 anos 574 606 1.183
40 a 49 anos 250 298 548
50 a 59 anos 190 209 399
>60 anos 260 380 540
Total 1.840 1.973 3.812
Figura 2 – População por faixa etária e sexo da ESF Vila Educacional, de janeiro a dezembro, 2010.
FONTE – Sistema de Informação de Atenção Básica – 2010
7
3 OBJETIVOS
4 JUSTIFICATIVA
5 METODOLOGIA
3. Entrega dos convites em mãos as mães das crianças de zero a dois anos pelos ACS,
com data, horário e local do primeiro encontro.
4. Cadastro na ficha de acompanhamento do desenvolvimento da criança (anexo 1).
5. Cadastro da criança no SISVAN
6. Realização de entrevista do SISVANWEB:
Constaram no cadastro da criança, as seguintes informações:
• Nome da criança e da mãe;
• Endereço completo com referência e telefone para contato;
• Data de nascimento
• Data do atendimento
• Peso e Altura
• Tipo de alimentação/ AME/ AMP/ AMM
• Peso ao nascer
• Raça/cor
• Documento/Certidão de nascimento
• Doenças ou intercorrências
Procedimentos Técnicos:
Dia 15 de junho a partir das 06h30min equipe de ACS juntamente com as enfermeiras
Bianca e Alzira, reuniram-se na sede de Associação de Moradores do Bairro Vila
Educacional, a qual fica 500 metros da ESF Vila educacional, para receber as mães com seus
filhos.
O local foi organizado, com mesas, cadeiras, maca, balança infantil digital, régua
antropométrica, impressos para entrevista do Aleitamento materno (SISVAN WEB) e
impresso para consulta de puericultura.
As mães que chegavam ao local foram recebidas pelos agentes comunitários de saúde,
totalizando em 22 mães acompanhadas de seus filhos. As enfermeiras Alzira e Bianca,
iniciaram com as boas vindas, explicaram a finalidade do encontro, da entrevista sobre a
alimentação da criança e sobre a consulta de puericultura.
Logo após as mães acompanhadas de seus filhos, foram encaminhadas pelas ACS até a
enfermeira Alzira para entrevista do SISVAN WEB e, na seqüência ao procedimento de
pesagem e mensuração realizado por duas ACS, em seguida a enfermeira Bianca realizou a
consulta de enfermagem, observando os valores do peso e medidas e realizando testes
cognitivos.
Neste primeiro encontro das 86 crianças compareceram somente 22, ou seja, 30%.
Diante desse percentual questionamos as mães presentes qual seria o melhor horário para que
elas participassem juntamente com seus filhos. Dessa forma, o próximo encontrou ficou
marcado para o período vespertino, levando em consideração o inverno e que, nesse período
os afazeres domésticos são menores.
17
entrevistas também foi observado que a maioria das mães desconhece o que é alimentação
complementar, relatando que seria a oferta da mamadeira.
Mesmo com um número reduzido de mães e crianças presentes no encontro, foi
possível identificar que, a incidência do desmame precoce em nosso meio ainda é elevado.
Segundo Souza, (2010), dentre as múltiplas causas para esse comportamento destaca-se a
desinformação sobre a função biopsicológica do ato de amamentar, da população em geral.
Observamos ainda nos relatórios do SIAB e do SISVAN 2010 do município, uma
porcentagem considerável de crianças com aleitamento materno exclusivo até os seis meses, o
que nos leva a questionar a maneira como a informação foi obtida, uma vez que nas
entrevistas realizadas durante o encontro, das 12 crianças menores de seis meses somente
25% encontrava-se em aleitamento materno exclusivo.
Foi solicitado as mães que colocassem seus bebês para mamar, assim observou-se a
posição da nutriz/bebê e a pega se estava correta.
Houve vários questionamentos relacionados ao aleitamento materno, entre eles a
dificuldade apresentada em continuar amamentando o bebê no retorno ao trabalho. No
momento da roda de conversa uma nutriz relatou que nos próximos 15 dias retornaria ao
trabalho e que, a preocupação era com seu bebê de cinco meses em AME, o qual não estava
aceitando a mamadeira. Diante da problemática apresentada, a mãe foi orientada quanto à
ordenha manual e a oferta do leite materno através do copinho, em seguida foi agendada uma
visita domiciliar para acompanhamento e incentivo à prática do aleitamento materno.
Segundo Chimionato, 2008, o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de
idade é muitas vezes interrompido, pois a mulher tem que retornar ao trabalho antes deste
período. Para evitar esta interrupção a mulher trabalhadora poderá planejar uma forma de
associação entre trabalho e amamentação, além de tomar conhecimento sobre o amparo legal
que a beneficia durante a jornada de trabalho, podendo realizar a ordenha manual. Caso a mãe
esteja no local de trabalho deverá deslocar-se a um local reservado a fim de proceder à
ordenha, e armazená-lo em ambiente ideal, pois que este leite poderá ser oferecido ao bebê
nos momentos de ausência da mãe.
20
21
22
23
Ao realizar o segundo encontro, constatamos que o nosso objetivo foi alcançado, pois
compareceram 39 mães com seus bebês, além disso, acreditamos que a implantação da
puericultura foi de grande valia para promover e avaliar o crescimento e desenvolvimento das
crianças e a assistência de enfermagem prestada no transcurso da prática assistencial.
Salientamos também a importância que a mãe nutriz seja esclarecida acerca do processo de
alimentação do seu bebê. Sabe-se que mulheres com essas orientações encaram estas fases
com mais segurança, confiantes e menos temerosas do que aquelas sem informações prévias.
No dia 15 de julho realizamos a visita domiciliar acompanhada por uma ACS, como
havíamos combinado no último encontro. A nutriz M.V. já estava nos aguardando na sua
residência, retomamos as orientações sobre a importância da continuação do aleitamento
materno mesmo após os seis meses, iniciamos a prática da ordenha manual e oferecemos ao
bebê no copinho, a mãe demonstrou surpresa quanto a aceitação do bebê, a mesma relatou não
ter problemas para amamentar e sentiu-se grata por nos interessarmos pelo seu caso e por tê-la
ajudado em seus questionamentos anteriores, ainda relatou sua preocupação com a volta ao
trabalho, pois o bebê ficará na creche, e ela não sabe se as “tias” vão ter tempo suficiente para
oferecer o leite ao bebê no copinho.
Diante da problemática apresentada, podemos observar que um dos fatores que
influenciam o desmame precoce é pelo fato da mãe trabalhar fora do lar. De acordo com
Silva, (2009), a diminuição da duração amamentação é determinada diretamente pelo trabalho
24
da mulher e pelas condições concretas em que realiza, como por exemplo, o trabalho fora do
lar e grandes distâncias, com horários rígidos, sem creches e sem intervalos para amamentar.
Além disso, os regimes trabalhistas (CLT - 120 dias de licença maternidade e
estatutária municipal/estadual/federal – 180 dias de licença maternidade) permitem que as
mães usufruam da licença, fator este decisório para que estas mulheres tivessem tempo e
condições de amamentar. Ao compararmos este período nos dois regimes, notamos aí uma
discordância entre o que é preconizado pelo Ministério da Saúde e o que é estabelecido pelo
Ministério do Trabalho. Enquanto o primeiro defende seis meses de amamentação exclusiva,
o segundo impossibilita a mulher de dedicar-se “exclusivamente” ao bebê até os seis meses de
vida, o que salienta a necessidade de revisão da duração deste benefício, (MENDES 2005).
Em análise ao trabalho realizado podemos observar que houve uma divergência entre
as informações obtidas através do SISVAN 2010 e os dados coletados mediante as entrevistas
do formulário SISVANWEB no momento dos encontros, pois mediante as informações do
SISVAN 2010, 22 crianças menores de seis meses encontravam em aleitamento materno
exclusivo numa porcentagem de 77,78%, e 23 crianças de seis a doze meses em aleitamento
materno complementar, numa porcentagem de 61,54%.
O que divergem, pois as 15 crianças menores de seis meses que compareceram ao
encontro, somente quatro crianças (27%) encontravam em aleitamento materno exclusivo, e
das oito crianças de seis a doze meses, somente duas crianças (25%) encontravam em
aleitamento materno complementado, diante desse fato podemos concluir que os sistemas de
informação divergem entre si, sendo que o SIAB- Sistema de informação da Atenção Básica,
não dá subsídios necessários de acordo com as definições de aleitamento materno adotadas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e reconhecidas no mundo inteiro com a
classificação em:
• Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno, direto da
mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com
exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos
minerais ou medicamentos.
• Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite materno,
água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos
rituais.
• Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou
ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos.
• Aleitamento materno complementado – quando a criança recebe, além do leite materno,
qualquer alimento sólido ou semi-sólido com a finalidade de complementá-lo, e não de
substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber, além do leite materno, outro tipo de leite,
mas este não é considerado alimento complementar.
• Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno e outros
tipos de leite, (MS, 2009). Desta forma leva-nos a refletir mais uma vez sobre a maneira como
a informação foi obtida, como essa nutriz foi questionada e interpretada.
Neste sentido concorda-se com a afirmação de Chimionato, (2008), a equipe de saúde
da família deve ter potencialidades para ajudar a mãe e família no enfretamento das
27
dificuldades à saúde relativa à amamentação materna, desta forma acreditamos que a equipe
de saúde da família necessita ser capacitada com o mesmo enfoque, contemplando os
atributos da Atenção Básica em Saúde, entendendo as influências familiares, da comunidade,
a educação materna e as questões socioeconômicas.
O profissional de saúde que atua junto à mulher que amamenta deve ter habilidade
científica, técnica e de relacionamento para assistir, além da mulher, o seu companheiro,
filhos, família e comunidade, reunindo os diferentes segmentos que compõem a extensa rede
sociobiológica do AM. Além disso, espera-se desse profissional que conheça os aspectos
históricos, sociais, culturais e biológicos da amamentação (MS, 2009).
Em sua formação, os profissionais de saúde adquirem determinados conhecimentos
sobre AM. Por outro lado, têm conhecimentos oriundos do senso comum e de suas
experiências pessoais. É importante a valorização desses diferentes conhecimentos,
favorecendo um elo de complementaridade entre o saber científico e o saber popular (MS,
2011).
Mediante essa necessidade propomos parceria entre atenção básica e hospital do
município, para desenvolver capacitação não somente na atenção básica incluindo também os
profissionais da área hospitalar.
Desta forma, em reunião no dia 25 de maio de 2011 com a diretora de enfermagem
Franciele Nunes de Oliveira e enfermeira obstetra Marcela Miogliorança, do hospital da
SIAS, foi proposta uma capacitação sobre aleitamento materno para os profissionais do
hospital e da atenção básica, ficou acordado também que o cartão da gestante seria preenchido
com dados do parto e do recém nascido e encaminhado uma cópia para a unidade referência,
para que a enfermeira da unidade responsável, realizasse a visita puerperal até o 5º dia de pós
parto, a fim de incentivar e apoiar a puérpera na amamentação.
Segundo Ravelli (2008), a visita domiciliar nos primeiros dias de pós-parto, possibilita
a prevenção de intercorrencias mais freqüentes, visto que a maioria das puérperas sente-se
insegura em relação ao auto cuidado, aleitamento materno e cuidados com o bebê,
necessitando assim, de informações e orientações neste período vivido, sendo relevante a
participação de ambos os lados, ou seja, puérpera e enfermeiro, com troca de informações e
experiências.
Desta forma, ficou definido uma data para as gestantes realizar visita hospitalar, sendo
todas quartas-feiras no período vespertino, fazendo um rodízio entre as unidades de saúde. As
gestantes terão duas visitas hospitalares, sendo uma no primeiro trimestre e a segunda no
terceiro trimestre de gestação, onde é incentivado o parto vaginal e principalmente
28
25/07 a 05/08 - Entrega de folders pelos agentes comunitários de saúde, sobre os 10 passos do
aleitamento materno, para as mulheres em idade fértil, mesmo não estando grávidas.
01/08 a 05/08 – Exibição de vídeo sobre aleitamento materno para os usuários que se
encontravam na sala de espera do Hospital da SIAS. Orientações durante o período de espera
para as consultas nas unidades de saúde. Entrevistas na rádio local ao vivo, falando sobre
amamentação.
30
02/08 – Divulgação nas emissoras de rádio (entrevistas) com a Secretária de Saúde - Priscila
Gazola e Diretora do Hospital- Rosa Conceição.
03/08– Oficina da Rede Amamenta Brasil para equipe hospitalar, ministrado pelas tutoras do
município, Priscila Gazola e Alzira Assunção. Público: recepção, portaria, farmácia,
administração, enfermagem e médicos. (Roteiro em anexo)
31
trabalho na qual toda a equipe discute o seu processo de trabalho em relação às ações de
promoção, proteção e apoio ao AM. Assim, a equipe expõe suas dificuldades e acertos e
busca as soluções a partir da sua realidade, (MINISTÉRIO SAÚDE, 2011).
Desta forma, o cronograma de oficina da Rede Amamenta Brasil, foi adaptado para
aplicar no ambiente hospitalar. Sendo que a adaptação realizada não interferiu na dinâmica e
nem na metodologia da oficina, preservando o modelo original, as adaptações feitas foram
referentes às pactuações, pois como estávamos em ambiente hospitalar as pactuaçoes foram
referente à assistência de pré-parto, puerperio imediato e alta hospitalar.
Não diferenciado das demais oficinas, já ministradas anteriormente nas unidades
básicas de saúde, o objetivo foi alcançado, pois houve grande participação dos profissionais
de diversas funções, e reflexão no processo de trabalho, através das dinâmicas apresentadas e
leitura dos textos. Além disso, trouxe um momento de integração entre a equipe, pois segundo
relato dos mesmos, esses momentos promovem aproximação entre a equipe.
Médico, Dr. Moacir Hidalgo abordou o tema: parto vaginal e as vantagens do aleitamento
(mãe e bebe),composição do leite materno e a parte estética;
Fotos da oficina de trabalho da ENPACS- dias 27 de outubro 2011 na ESF Vila Educacional.
15 RESULTADOS
Por fim vale ressaltar que o cuidado do profissional enfermeiro deve estar pautado nas
recomendações do Ministério da Saúde e fazer de sua profissão um ministério de atenções e
humanização durante a assistência a mulher em todo o ciclo de vida especialmente no
período gravídico puerperal em que está incluído o momento da lactação, no qual a escuta
qualificada deve estar sempre presente como principal objetivo do atendimento humanizado.
45
16 CONSIDERAÇÕES FINAIS
16 RECURSOS UTILIZADOS
Material de consumo
Total R$ 141,60
Quadro 2 – Material de consumo usado para execução do projeto de intervenção
Material permanente
Total R$ 3.255,00
Quadro 3 – Orçamento do material permanente utilizado para execução do projeto de intervenção.
*Os gastos deste projeto foi custeado pela secretaria municipal de saúde de Fátima do Sul-MS
48
AGRADECIMENTOS
Agradeço, a Deus por ser Ele, o responsável pela existência da minha vida;
Ao meu esposo Rogério e filhos Renan e Kaio, pela paciência e compreensão nos momentos
de ausência;
A Prefeita Ilda Salgado Machado e a Secretária Municipal de Saúde Priscila Cristina B. W.
Gazola, por ter contribuído diretamente para que as ações fossem desenvolvidas. A equipe
organizadora do evento enfermeiras: Franciele Nunes, Laura Cristina Hidalgo, Leticya Lima,
Nathiele Domingos, e a equipe multiprofissional, no momento do evento amamentação na
ministraçao das palestras e especialmente a enf. Tutora da Rede Amamenta Priscila Gazola e
a enfermeira Bianca Bianchi pela colaboração direta no desenvolvimento das atividades
realizadas no decorrer do projeto de intervenção, e a professora Dda, Erika Kanetta, pela
leitura minuciosa e pelas importantes sugestões dadas na construção e versão final deste
projeto.
49
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, C., C. et. al,. Prevalência de aleitamento materno antes e após a implantação
de um programa de redução de morbimortalidade infantil, no município de Campo
Mourão (PR). Rev. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, n.2, pp. 575-580. ISSN
1413-8123.
ANEXOS
52
ANEXO 1
CONVITE CONVITE
A Equipe de Saúde da A Equipe de Saúde da
Família convida você Família convida você
para trazer seu filho para trazer seu filho
para o acompanhamento para o acompanhamento
de seu crescimento e de seu crescimento e
orientação alimentar. orientação alimentar.
Data: 15/06/2011 Data: 11/07/2011
Horário: 7 horas Horário: 13 horas
Local: Associação dos Moradores Local: Associação dos Moradores
53
ANEXO 2
1. A criança ontem recebeu leite do peito? Sim (pule para a pergunta 3) Não
2. Se não, até que idade seu filho mamou no peito? Nunca ____meses OU_ dias
3. Até que idade seu filho ficou em aleitamento materno exclusivo?
(ler para o entrevistado: aleitamento exclusivo é só leite do peito, sem chá, água, leites,
outras bebidas ou alimentos)
Ainda esta em Aleitamento Materno exclusivo <1 mês ou nunca até 1 mês até 2
meses até 3 meses até 4 meses até 5 meses
4. A criança ontem recebeu: (ler as alternativas para o entrevistado – pode marcar mais de
uma alternativa) Leite do peito Chá/água Leite de vaca Fórmula infantil Suco de
fruta Fruta Papa salgada Outros
111
1. A criança ontem recebeu leite do peito? Sim (pule para a pergunta 3) Não
2. Se não, até que idade seu filho mamou no peito? Nunca ____meses OU ___ dias
3. Até que idade seu filho ficou em aleitamento materno exclusivo?
(ler para o entrevistado: aleitamento exclusivo é só leite do peito, sem chá, água, leites,
outras bebidas ou alimentos)
<1 mês ou nunca até 1 mês até 2 meses até 3 meses até 4 meses
até 5 meses até 6 meses > 6 meses Ainda mama no peito
7. Ontem a criança comeu carne (boi, frango, porco, peixe, miúdos ou outras)?
Sim Não
10. Ontem a criança comeu comida de panela (comida da casa, comida da família) no jantar?
Sim Não
12. A criança recebeu papa salgada/comida de panela (comida da casa, comida da família)
antes de seis meses de idade?
Sim Não
13. A criança tomou suco industrializado ou refresco em pó (de saquinho) no último mês?
Sim Não
15. A criança tomou mingau com leite ou leite engrossado com farinha ontem?
Sim Não
55
ANEXO 3
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
56
RESULTADOS ESPERADOS
4.6 - 03/08– Oficina da Rede Amamenta Brasil, para equipe hospitalar ministrado
pelas tutoras municipal Priscila Gazola e Alzira Assunção . Público:
recepção, portaria, farmácia, administração, enfermagem e médicos.
5. CONCLUSÃO
ANEXO 4
KIT entregue aos médicos presentes, contendo panfletos e CD com informações sobre AM, ,
e livro sobre efeitos colaterais na AM.
59
ANEXO 5
Esta oficina tem como objetivos discutir a prática do AM no contexto de trabalho da UBS
e pactuar ações de promoção, proteção e apoio ao AM de acordo com a realidade de cada
UBS.
TUTOR
Coordenar dinâmica para apresentação pessoal – a dinâmica da rede (Apêndice 10) poderá
ser utilizada para a apresentação pessoal quando a oficina for de 8 h.
Providenciar crachás para os participantes.
• tempo sugerido : 15 minutos.
Registrar os tópicos elencados em papel craft e depois, com o auxílio dos participantes,
classificá-los em 4 eixos do manejo da amamentação, utilizando pincéis de cores diferentes:
• Abordagem (representados pela letra A): postura, acolhimento dos profissionais de saúde.
• Biológicos/Técnicos (representados pela letra B): anatomia, fisiologia, dificuldades com a
pega e problemas nas mamas, entre outros.
• Culturais/Familiares (representados pela letra C): aspectos socioculturais, vivência familiar
cultura profissional.
• Processo de Trabalho (representados pela letra T): formação dos profissionais e organização
do processo de trabalho.
• tempo sugerido: 40 minutos
Convidar os participantes para uma Roda de Conversa com o propósito de discutir o manejo
do AM. Como apoio para o esclarecimento de dúvidas, consultar o texto sobre aleitamento
materno dos Cadernos de Atenção Básica36.
Caso o tempo seja insuficiente, indicar a possibilidade de esclarecer as dúvidas restantes
em outro momento (visitas do tutor de acompanhamento, reunião de serviço, oficinas de
trabalho).
O tutor deve distribuir o tempo de forma a garantir a reserva de uma hora para a pactuação e
finalização da oficina.
• tempo sugerido: 50 minutos.
Coordenar o exercício de pactuação, estimulando a participação e adesão de toda a equipe.
Solicitar que um dos participantes da equipe escreva no papel craft as ações propostas para
serem pactuadas, listando-as de acordo com os períodos de intervenção:
– Na UBS:
• pré-natal;
• após o nascimento.
– Na comunidade.
Apresentar modelo de fluxograma de atendimento (Apêndice 2).
Orientar o coordenador/gerente da UBS a sistematização das ações pactuadas na planilha de
planejamento estratégico (Apêndice 12) que deverá ser entregue ao tutor responsável pela
oficina até 10 dias após a sua realização, juntamente com o fluxograma de atendimento
construído pelo grupo.
Discutir o monitoramento dos índices de AM da UBS pelo SISVAN Web.
Sugerir ao coordenador/gerente da UBS que deixe visível na Unidade os indicadores de
aleitamento materno e a pactuação construída, com o objetivo de reflexão, monitoramento e
avaliação do processo.
62
ANEXO 6
6. Com o restante do grupo, o outro tutor deve coordenar uma rápida reflexão com
perguntas norteadoras, tais como: (ALZIRA)
64
09. Registrar os tópicos elencados em papel crafit e depois, com o auxilio dos
participantes, classificá-los em 4 eixos do manejo da amamentação, utilizando pinceis de
cores diferentes:
• Abordagem (representados pela letra A) postura, acolhimento dos profissionais de
saúde.
• Biológicos/técnicos ( representados pela letra B) anatomia, fisiologia, dificuldades
com a pega e problemas.
• Culturais/familiares (representados pela letra C) aspectos socioculturais, vivencia
familiar e cultura profissional.
• Processo de trabalho (representados pela letra T): formação dos profissionais e
organização do processo de trabalho.
Discutir os resultados
Enfatizar os pontos relevantes, destacando os 04 eixos (abordagem, biológicos/técnicos,
culturais/familiares e processo de trabalho) como fatores determinantes no processo da
amamentação e a inter-relação dos mesmos.
12- Convidar os participantes para uma Roda de Leitura e discussão dos textos: aspectos
socioculturais da amamentação (anexo B) e ouvir, atender (anexo C)
Solicitar aos participantes que destaquem no texto algo que lhes chamou atenção ou um novo
conhecimento para ser compartilhado ao final ou durante a leitura, de acordo com a escolha e
andamento do grupo.
Orientar para que não seja feita apenas a leitura dos textos sem reflexão e discussão. 30 minutos
13. Finalizar com a dinâmica do peixe- segunda etapa ( apêndice K partes B e C) (LETICYA)
10 minutos
14. Solicitar aos participantes que avaliem a oficina em formulário próprio (apêndice O)
5 minutos
ANEXO 7
• Roteiro de apresentações:
ANEEXO 8
ANEEXO 9
Chefe de gabinete e secretária entregam carrinho de bebê para mãe em Fátima do Sul
Foto: Rogério Sanches / Fátima News
ANEXO 10
ANEXO 11