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Exercícios

1. Caracterize prevenção e de exemplos como a prevenção pode ser utilizada na


população.
 Prevenção Primordial
Tem por objetivo evitar a emergência e o estabelecimento de estilos de vida que aumentem o
risco de doença. Ao prevenir padrões de vida social, económica ou cultural que se sabe
estarem ligados a um elevado risco de doença, promove-se a saúde e o bem-estar e diminui-se
a probabilidade de ocorrência de doença no
 Prevenção Primária
Visa evitar ou remover fatores de risco ou causais antes que se desenvolva o mecanismo
patológico que levará à doença. Recorre a meios dirigidos ao nível individual, a grupos
selecionados ou à população em geral.
 Prevenção Secundária
Corresponde à detecção precoce de problemas de saúde em indivíduos presumivelmente
doentes, mas assintomáticos para a situação em estudo. Pretende-se, ainda, que haja uma
aplicação imediata de medidas apropriadas, com vista ao rápido restabelecimento da saúde ou,
pelo menos, um condicionamento favorável da evolução da situação, com cura e/ou redução
das consequências mais importantes da doença.
 Prevenção Terciária
Este tipo de prevenção tem como objetivos: 1) limitar a progressão da doença,
circunscrevendo-a, 2) evitar ou diminuir as consequências ou complicações da doença como
as insuficiências, incapacidades, sequelas, sofrimento ou ansiedade, morte precoce, 3)
promover a adaptação do doente às consequências inevitáveis (situações incuráveis), e 4)
prevenir recorrências da doença, ou seja, controla-la e estabiliza-la.

2. O que é controle?
É um estudo epidemiológico observacional, longitudinal, geralmente retrospectivo, analítico,
em que um grupo de casos, I.e., indivíduos com a doença, é comparado, quanto a exposição a
um ou mais fatores, a grupo de indivíduos semelhante ao grupo de casos, chamado de
controle.

3. O que é erradicação?
Aniquilar completamente o micróbio ou vírus, e consequentemente parar a propagação da
doença em um país ou continente e, evitar que as pessoas contraiam a doença, enquanto o
transmissor continuar vivo na natureza.

4. Quais são os objetivos principais da epidemiologia?


É produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde individual através de
medidas de alcance coletivo.

5. Diferencie incidência de prevalência.


Ambas são medidas de frequência de ocorrência de doença. Prevalência mede quantas pessoas
estão doentes, incidência mede quantas pessoas tornaram-se doentes.
6. Quais as fontes de dados para o estudo da morbidade e quais são os indicadores
básicos de morbidade?
 Indicadores demográficos
 Indicadores socioeconômicos
 Indicadores de mortalidade
 Indicadores de fatores de risco e proteção
 Indicadores de recursos
 Indicadores de cobertura

7. Explique:
Taxa de mortalidade geral, taxa de mortalidade infantil, taxa de mortalidade por causa,
taxa de ataque e como são calculadas.
 Taxa de Mortalidade Geral:
Também conhecida como Taxa Bruta de Mortalidade, mede o risco de morte para o total da
população, independente de sexo, idade ou causa de óbito. É um indicador muito influenciado
pela distribuição etária da população.
Número total de óbitos
TMG = ----------------------------------------------- x 1000
População total
 Taxa de mortalidade Infantil:
Esta Taxa de Mortalidade é um caso especial de taxa de mortalidade específica por faixa
etária. Ela mede o risco de morte no primeiro ano de vida.
Número de óbitos em menores de um ano
TMI =---------------------------------------------------------------- x 1000
Total de nascidos vivos
 Taxa de Mortalidade por Causa:
Número de óbitos pela causa específica, expresso por 100 mil habitantes, ocorridos em
determinado local e período.
Nº de óbitos pela causa específica, em determinado local e período
TMC=------------------------------------------------------------------------------x100.000
População total do mesmo local e período
8. O que é taxa de incidência e taxa de prevalência?
 Incidência: é a medida de incidência para populações abertas ou dinâmicas; mede
a velocidade ou a intensidade do processo de adoecimento de uma população.
 Prevalência: expressa o número de casos novos de uma determinada doença
durante um período definido, numa população sob o risco de desenvolver a
doença.
9. Conceitue:
Epidemia, epidemia explosiva, surto epidêmico e pandemia.
 Epidemia: epidemia é a propagação de uma doença infecciosa, que surge rapidamente
em determinada localidade ou em grandes regiões e ataca ao mesmo tempo um grande
número de pessoas.
 Epidemia explosiva: Epidemia na qual as infecções são transmitidas de pessoa a
pessoa, ou de animal a pessoa, de modo que entre o aparecimento dos primeiros casos
e os últimos, existem vários períodos de incubação
 Surto Epidêmico: Dois ou mais casos de uma determinada doença ocorrem em locais
circunscritos, como instituições, escolas, domicílios, edifícios, cozinhas coletivas,
bairros ou comunidades, aliados à hipótese de que tiveram, como relação entre eles, a
mesma fonte de infecção ou de contaminação ou o mesmo fator de risco, o mesmo
quadro clínico e ocorrência simultânea, como exemplo, a infecção alimentar em uma
creche.
 Pandemia: Uma pandemia ocorre quando uma determinada doença, geralmente
transmissível, atinge uma grande parte da população de uma determinada região
(cidade, estado, país) ou do planeta. Portanto, a pandemia é de maior proporção em
relação à epidemia, pois pode levar a milhares ou até milhões de vítimas.

10. O que são estudos descritivos e para que servem?


Apresentar de forma organizada informações sobre os pacientes atendidos ou dados
produzidos por serviços de informação (estudo de caso). Visa a identificação, registro e
análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o fenômeno ou
processo.
11. Quais os tipos de estudo quanto a natureza da investigação?
 Interferência
 Tempo
 Descritivo
 Coorte
 Ensaio Clínico

12. Quais os tipos de estudos de disseminação científica?


 Estudo prospectivo de coorte
 Controle de caso
 Ecológicos

13. Qual a estrutura dos artigos originais, explique cada item.


 Seções: perguntas chave.
 Introdução: De que trata o estudo? Por que a investigação foi feita? O que se sabia
sobre o assunto no início da investigação?
Ou melhor, o que NÃO se sabia sobre o assunto e motivou a investigação?
 Método: como o estudo foi realizado.
 Resultados: o que foi encontrado? Quais são os fatos relevados pela investigação?
 Discussão: O que significam os achados apresentados? Os achados estão de acordo
com os resultados de outros autores ou são divergentes? O que este estudo acrescenta
ao que já se sabe sobre o assunto?

14. O que é um inquérito epidemiológico, e quis os tipos.


Estudo seccional, geralmente do tipo amostral, levado a efeito quando as informações
existentes são inadequadas ou insuficientes em virtude de diversos fatores, dentre os quais se
podem destacar: notificação imprópria ou deficiente; mudança no comportamento
epidemiológico de determinada doença; dificuldade na avaliação de coberturas vacinais ou
eficácia de vacinas; necessidade de avaliação da eficácia das medidas de controle de um
programa; descoberta de agravos inusitados.
15. Quais os métodos utilizados para a obtenção de dados nos inquéritos
epidemiológicos?
 Estudos ecológicos
 Estudos de séries temporais
 Estudos seccionais
 Estudos de coorte
 Estudos de caso-controle
 Estudos de intervenção

16. Quais os objetivos do inquérito epidemiológico?


Busca da causa e dos fatores que influenciam a ocorrência dos eventos relacionados ao
processo saúde-doença. Com esse objetivo, a epidemiologia descreve a frequência e
distribuição desses eventos e compara sua ocorrência em diferentes grupos populacionais com
distintas características demográficas, genéticas, imunológicas, comportamentais, de
exposição ao ambiente e outros fatores, assim chamados fatores de risco.
17. Diferencie inquérito de levantamento.
 Inquérito: estudo feito com dados já existentes.
 Levantamento: estudo elaborado com dados produzidos pelo pesquisador.

18. Quais as etapas de uma investigação? Explique cada uma.


 Verificar o diagnóstico de casos notificados e identificar o agente etiológico,
reunindo para isso as informações disponíveis.
 Confirmar a existência de um surto ou epidemia, consultando, entre outros, os
dados sobre a frequência usual da doença.
 Caracterizar essa epidemia ou surto descrevendo a distribuição de casos segundo
as variáveis relacionados às pessoas, lugar e tempo.
 Estabelecer uma hipótese sobre a fonte de infecção e o modo de transmissão,
incluindo veículos específicos e vetores que possam estar comprometidos.
 Reunir as informações necessárias para testar/comprovar a hipótese.
 Identificar a população susceptível que esteja em maior risco de exposição ao
agente para proceder às medidas específicas de controle e a estratégia para a sua
aplicação.

19. Explique:
 Estudo transversal: são realizados em um momento concreto do tempo, e são,
portanto, pontuais. Nesse momento do tempo recolhe-se informação sobre os
indivíduos doentes e sadios dos indivíduos expostos e não expostos a um fator
associado a doença.
 Descritivo: Estudo de caso X Série de casos. Não há número fixado, porém, se
estabelece na prática. Estudo de caso: de 1 a 9 pacientes. Série de casos:
mínimo de 10 pacientes
 Coorte – prospectivo e retrospectivo: identifica e seleciona os grupos expostos
e não expostos no momento do início da investigação e os acompanha por um
determinado período de tempo. Identificar as experiências de morbidade ou
mortalidade que tenham ocorrido nos participantes destes grupos.
 Caso controle: O objetivo é verificar se os casos diferem significantemente dos
controles em relação à exposição de um dado fator de risco. Este problema se
resume em comparar duas proporções: a proporção de expostos entre os
doentes e a proporção de expostos entre os não doentes.
 Randomizado: consiste basicamente em um tipo de estudo experimental,
desenvolvido em seres humanos e que visa o conhecimento do efeito de
intervenções em saúde.

20. Explique:
 Estudo mono – cego: sujeito não sabe qual fármaco está sendo administrado.
 Duplo – cego: nem pesquisador e nem sujeito sabem o que está sendo
administrado.
 Efeito placebo: O efeito placebo corresponde a um efeito não específico, isto é,
a um efeito que não deriva diretamente da ação farmacológica de um dado
medicamento. Este efeito é o que resulta, por exemplo, da administração de
uma substância farmacologicamente inerte.

21. Os pacientes com enfisema pulmonar grave, tratados em uma unidade


respiratória de um hospital secundário, foram entrevistados e 98% afirmaram
que eram fumantes inveterados. Esta porcentagem indica prevalência ou
incidência?

22. No distrito federal, em 1983, o número de óbitos de menores de um ano era de


1168 e o número de nascidos vivos era de 37608. Em 1989, o número de óbitos na
mesma faixa etária era de 882 e o de nascidos vivos de 37024. Quais as taxas
anuais de mortalidade infantil?
1983. Taxa de mortalidade infantil menores de um ano: 1168
Taxa de nascidos vivos: 37608
1168
TMIN =---------------------- x 1000= 31,05
37608

1989. Taxa número de óbitos: 882


Taxa de mortalidade infantil: 37024
882
TMI =---------------------- x 1000= 23,82
37024

23. As informações a seguir são expressas em números absolutos e são referentes a


uma cidade hipotética qualquer, em determinado ano:
Habitantes: 260.000
Nascidos vivos: 9.400
Óbitos de menores de um ano:470
Total de óbitos: 2350
Óbitos por acidentes de transito:55
Casos de câncer de laringe: 3
Com os dados fornecidos calcule:
Taxa de mortalidade geral:
2350
TMG = ----------------------- x 1000= 90,38
2600
Taxa de mortalidade infantil:
470
TMI =---------------------- x 1000= 50
9.400
Taxa de câncer de laringe:
37
TMC=---------------------x 100.000= 14,23
260000
Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito:
55
TMC=-------------------------x 100.000= 21,15
260000

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