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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA

CURSO LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

GOVERNADOR VALADARES, 2015


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentando como requisito


parcial para atribuição de nota na disciplina
de Estágio Supervisionado de Gestão
Educacional da Faculdade Educacional da
Lapa, no curso de Licenciatura em
Pedagogia, sob orientação das Professoras
Maristela Cristina Metz e Sandra de Fátima
Kruger Gusso.
.

GOVERNADOR VALADARES, 2015


Governador Valadares (MG), 14 de novembro de 2015.

Este relatório tem como objetivo descrever e ratificar as atividades realizadas


durante o Estágio Supervisionado de Educação Infantil na Escola Municipal
Adeodata Da Silveira Castro no período de 01 de setembro a 30 de Outubro de
2015.

As atividades anexas neste relatório foram feitas de conforme as orientações


descritas no Manual de Estágio Obrigatório do Curso de Pedagogia da Faculdade
Educacional da Lapa e as 40 vídeos aulas disponíveis no Portal do aluno.

NATHALIA GOMES DAMASCENA


LOGIN: 140102787
Sumário
1. Introdução ............................................................................................................... 6
2. Desenvolvimento ..................................................................................................... 7
2.1 Caracterização da Instituição ................................................................................ 7
2.1.1 Identificação da instituição ................................................................................. 7
2.1.2 Funcionários e suas funções .............................................................................. 8
2.1.3 Alunos ................................................................................................................ 8
2.1.4 Espaço físico ...................................................................................................... 8
2.1.5 Acessibilidade .................................................................................................... 9
2.1.6 Projetos de Maior Impacto.................................................................................. 9
2.1.7 Relação com as famílias .................................................................................... 9
2.1.8 Ludicidade .......................................................................................................... 9
2.2 Observação participante dos procedimentos da escola frente aos processos de
inclusão ..................................................................................................................... 10
2.2.1 Em relação à inclusão ...................................................................................... 11
2.2.2 Em relação ao suporte na aprendizagem ......................................................... 12
2.2.3 Observação no geral ........................................................................................ 12
2.3 Ações de apoio ao professor docente de uma sala de Educação Infantil ........... 12
2.3.1 Caracterização da turma .................................................................................. 12
2.3.2 Rotina ............................................................................................................... 13
2.3.3 Organização da sala......................................................................................... 14
2.3.4 Postura do professor ........................................................................................ 14
2.3.5 Planejamento ................................................................................................... 14
2.3.6 Metodologia ...................................................................................................... 15
2.3.7 Avaliação .......................................................................................................... 15
2.4 Docência ............................................................................................................. 15
PLANO DE AULA 1 ................................................................................................... 16
PLANO DE AULA 2 ................................................................................................... 17
PLANO DE AULA 3 ................................................................................................... 18
PLANO DE AULA 5 ................................................................................................... 20
PLANO DE AULA 6 ................................................................................................... 21
PLANO DE AULA 7 ................................................................................................... 22
PLANO DE AULA 8 ................................................................................................... 23
PLANO DE AULA 9 ................................................................................................... 24
PLANO DE AULA 10 ................................................................................................. 25
2.5 Intervenções com jogos e brincadeiras na sala de aula do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental. ............................................................................................................ 26
3.Considerações Finais ............................................................................................. 29
4. Referências ........................................................................................................... 30
5. Anexos .................................................................................................................. 31
ANEXO 1 – Espaços da Escola ................................................................................ 31
ANEXO 2 – Caracterização da Turma ...................................................................... 32
ANEXO 3 – Organização da Sala ............................................................................. 33
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1. Introdução

O estágio ocupa um lugar de grande importância na formação de um docente,


pois possibilita ao aluno x educador uma aproximação com o seu futuro campo de
trabalho, que são a escola e a sala de aula. As situações de aprendizagem
vivenciadas favorecem a edificação de uma prática pedagógica dinâmica permeada
pela relação reflexão-ação-reflexão, buscando atender as demandas da sociedade
moderna, um processo investigativo e construtor de diferentes saberes.

A observação permite identificar as transformações pelas quais passam o


cotidiano escolar, é importante considerar os fatores que interferem na prática do
professor, tendo clareza da situação econômica, política e social, e também cultural,
que se caracteriza o mundo contemporâneo. Dessa realidade, está a percepção de
que o profissional deverá de um processo de formação capaz de corresponder à
demanda de um profissional crítico, reflexivo, pesquisador e capaz de realizar as
alterações que serão necessárias à sua prática pedagógica.

Através do estágio o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar,


para exercer com êxito essa profissão. Segundo (SILVA, 2007, p.35) “A primeira
concepção que deve nortear o papel do professor é: ‘aprender e ensinar’ e ‘ensinar e
aprender’. Ambas constituem um processo dinâmico, onde um não existe sem o
outro. Ensinar pressupõe um aprendizado”.
7

2. Desenvolvimento

2.1 Caracterização da Instituição

O funcionamento da E.M. Adeodata da Silveira Castro integrante da rede


Municipal de Ensino do município de Engenheiro Caldas no estado de MG. É uma
instituição educandário destinada a promover a educação dos alunos da Educação
Infantil e o Ensino Fundamental, através de um ensino de qualidade. Assegurado o
cumprimento do currículos e programas, adequando-os a realidade local e ao uso de
metodologias especificas, que facilitem a aprendizagem, tendo questão pedagógica
como o centro das preocupações da política de melhoria de qualidade em educação.

Em 15/02/62 foi instalada a E.E.R.R. Adeodata da Silveira Castro em 1 de


junho de 1996 pelo decreto da lei nº 9,821, transforma o grupo escolar as escolas
Reunidas Adeodata da Silveira Castro passou a denominar-se E.E. Adeodata da
Silveira Castro 1º grau 0.4.0. A. Em23/03/78 tendo em vista o que se dispõe o artigo
4º do decreto estadual nº 18.800 publicado no MG de 10/11/77 foi autorizado o
funcionamento de 5° a 8º serie progressivamente de acordo com a resolução nº
2.547/78 e a partir de 1987 a Escola ficou classificada como E.E. Adeodata da
Silveira Castro 1° grau 0.4. A.

O MG de 07/06/84 publicou a alteração de classificação da escola para o 1°


grau 0.4.0. A. De acordo com o decreto n° 424 de 26 de fevereiro de 1998 que
dispõe sobre a Municipalização das escolas publicas da rede estadual de ensino
fundamental, passando a referida escola a chamar-se Escola Municipal Adeodata da
Silveira Castro.

2.1.1 Identificação da instituição


Nome: Escola Municipal Adeodata Da Silveira Castro
Endereço: Praça Geraldo Magela, Bairro: São Jose Do Acácio, Cidade:
Engenheiro Caldas, Estado: Minas Gerais, CEP: 35133-000
Telefone: (33) 3234-3080 e Email: emadeodata@hotmail.com
Níveis de Modalidade de Ensino Ministrado: Educação Infantil, Anos Iniciais e
Ensino Fundamental
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Direção: Maria Do Carmo Oliveira Gonçalves e Coordenador pedagógico: Eliane


Ribeiro
Turma Trabalhada Educação Infantil: Turma 5 Anos
Data do inicio e do termino do estágio: 01-09 a 30-10.

2.1.2 Funcionários e suas funções

A Escola Municipal Adeodata Da Silveira Castro tem um quadro de funcionários


com aproximadamente 47 pessoas sendo:

 28 professores
 4 auxiliares técnicos de secretaria
 10 auxiliares de manutenção e alimentação
 1 Diretor
 1 Vice- Diretor
 3 Pedagogos
 Dois Assistentes de turno

2.1.3 Alunos

O número de crianças que a instituição atende, a faixa etária e a organização


da turma estão descrito o quadro abaixo:

QUANTIDADE DE TURMA TURMA QUANTIDADE DE ALUNOS


1 5 Anos 20
1 4 Anos 12
1 3 Anos 18
1 1º Ano 17
1 2º Ano 15
1 3º Ano 18
1 4º Ano 12
1 5º Ano 20
Total 132

2.1.4 Espaço físico

A Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro funciona em um prédio próprio,


mas também possui os anexos onde funcionam as salas de Educação Infantil, com
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infraestrutura de qualidade, com espaço para lazer, alimentação e demais


atividades. Possui Seis salas de aula, Uma sala de pedagogo, Uma sala de diretor ,
Uma sala de professores, Uma sala de informática, Uma biblioteca, Um refeitórios,
Uma cantina, Uma secretaria, Uma quadra de esporte, Três banheiros para alunos,
Um banheiros para funcionários, Dois pátios, Um bebedouros , Um escovódromo.
(ANEXO 1,pág. 31)

2.1.5 Acessibilidade
Na escola há apenas rampas para alunos com necessidades especiais .

2.1.6 Projetos de Maior Impacto

Não há.

2.1.7 Relação com as famílias

A relação da escola com as famílias é de parceria, faz relação com as famílias


de bimestral, porém se põe a disposição para atender todas as necessidades de
cunho pedagógico e familiar que a estiver dentro das suas condições.

Para aproximar mais ainda a relação com a comunidade, a escola convida a


família comparecer a escola e promove atividades educativas e sociais. A escola
também abre a escola para a comunidade nos finais de semanas para que possam
fazer promover cursos artesanato, que ajudam complementação da renda, pois a
comunidade é muito humildade e carente.

2.1.8 Ludicidade

Os espaços educativos foram organizados para atender o desenvolvimento do


currículo enfatizando o movimento, fantasia, arte, linguagem, higiene, alimentação e
jogos simbólicos. Utilizam a quadra de esportes, Sala de vídeo, Oficina de Arte e
Biblioteca.

Na escola há quadro de Rotina, estrutura sobre a qual é organizado o tempo


didático, ou seja, o tempo de trabalho educativo realizado com as crianças. As rotina
é disponibilizada nas entradas dos professores e descreve da seguinte maneira:
10

Chegada das crianças: 7h e Saída:17 (Período Integral)

Os momentos de higiene das crianças acontecem antes e após as refeições,


os banhos na parte da manhã e da tarde (com alterações devido ao clima) e sempre
que há alguma necessidade.

Diariamente as crianças participam de Roda de Conversas de atividades


diversificadas nas salas de atividades ou pátio, das sequencias de atividades
educativas aos projetos.

2.2 Observação participante dos procedimentos da escola frente aos


processos de inclusão

Ao se falar sobre inclusão escolar é preciso repensar o sentido que se está


atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e resignificar o
processo de construção de todo o indivíduo, compreendendo a complexidade e
amplitude que envolve essa temática.

Também é necessário que seja feita uma mudança de paradigma dos sistemas
educacionais, fazendo com que o centro seja o aprendiz, levando em conta suas
potencialidades e não apenas as disciplinas e resultados quantitativos.

A ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que


reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de
qualquer sociedade. O paradigma da inclusão vem ao longo dos anos, buscando a
não exclusão escolar e propondo ações que garantam o acesso e permanência do
aluno com deficiência no ensino regular, já em contrapartida, muitos não tem essa
compreensão e devido às dificuldades e desafios a enfrentar na escola comum,
acabam por reforçar o desejo de mantê-los em espaços especializados.
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2.2.1 Em relação à inclusão

No momento a instituição possui poucas crianças com necessidade especial,


porém há casos de síndrome de down, crianças com dislexia e hiperativos, todos
com alunos com laudos comprovados.

Quando há alunos que necessitem fazer utilização de medicamento continuo, a


escola apenas autoriza aplicação da medicação com receita médica .

Quando ocorrem casos de alunos que necessitam de atendimento


especializado como fonoaudióloga, psicóloga, psicopedagogia, reeducação visual ou
algum outro tipo de atendimento a escola chama os pais, informa o que foi
identificado em seu filho e orienta a fazer o acompanhamento com especialista,
geralmente à escola orienta os pais a conhecerem o CRAEDI - Centro de Referencia
e Apoio a Educação Inclusiva para poder conhecer melhor como é feito o
acompanhamento e como receber ajuda.

Na escola não existe um programa de atendimento na área de aprendizagem


para crianças com dificuldades, porém como já foi mencionado anteriormente
quando na escola aparecem alunos com necessidade de acompanhamento, são
encaminhados para o CRAED. O CRAEDI - Centro de Referência e Apoio à
Educação Inclusiva -CRAEDI - atende alunos com necessidades educacionais
especiais. Órgão da Secretaria Municipal de Educação de Governador Valadares,
oferece atendimento educacional especializado, numa perspectiva inclusiva, aos
alunos com necessidades educacionais especiais incluídos nas escolas municipais,
dentre eles: deficiência auditiva, visual, intelectual, física, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

O trabalho feito com as famílias das crianças com dificuldades, é de continua


parceria com a escola, para participarem da evolução e desenvolvimento dos filhos.

Na escola as crianças são acompanhadas com monitores, sendo assim o


próprio monitor adapta as atividades do docente e presta atendimento individual
através de atividades diversificadas para seus alunos.
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A escola não faz acepção e não possui turmas especiais, as crianças são
inseridas e aceitas normalmente. Os alunos também não fazem rejeição e os tratam
com igualdade e respeito.

2.2.2 Em relação ao suporte na aprendizagem

O suporte dado aos professores na escola é feito através de estudos coletivos


com aplicação de módulos de estudos, que é aplicado pelo Pedagogo da escola.

As famílias participam deste processo através de encontros através de


encontros pedagógicos bimestrais ou quando se faz necessário.

No momento a escola trabalha com professores graduados apenas no ensino


superior, alguns possuem cursos de Libras ou curso de formação em educação.

A avaliação dos alunos de forma geral é feita através de registros e


observações periódicas (avanços alcançados, dificuldades e necessidade de
intervenções).

2.2.3 Observação no geral

Na escola sempre há quadros de crianças faltando muito, por isso à escola


entra em contato com a família para identificar se está ocorrendo algum problema e
se há alguma necessidade.

A escola somente apresenta casos de problemas com adaptação no começo


do ano com as crianças novatas, no final do ano as crianças já são familiarizadas
com o ambiente.

2.3 Ações de apoio ao professor docente de uma sala de Educação Infantil

2.3.1 Caracterização da turma


 Número de meninas: 12
 Numero de meninos: 8
 Idade: 5 Anos
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A turma é bem esperta, dinâmica, bem entrosada e interage de forma positiva


uns com os outros.

A maioria das crianças conversam espontaneamente e relatam fatos do seu


dia-a-dia. Participam ativamente das rodas de conversa, dando opiniões e
contribuindo para a elaboração de combinados. Apenas uma ou duas crianças
demonstram timidez e necessita de ser direcionado para uma melhor interação com
os colegas e professoras, pois os mesmos só expõe seus sentimentos quando está
brincando livremente. (Anexo 2 pág. 32)

Normalmente as crianças são bem independentes, se trocam sozinhas e


também vão ao banheiro sozinho, porém sempre o professor vai fiscaliza-los para
verificar se estão fazendo algo errado, se alimentam sozinhas..

Todas as crianças participam das brincadeiras, das atividades desenvolvidas


em sala realizadas pela professora, demonstram interesse, porém muita das vezes
demonstram insegurança para executa-las, nas quais são desenvolvidos de
conforme sua capacidade.

De maneira geral é uma turma alegre e estão sempre dispostos a compartilhar


suas energias em brincadeiras que enriquecem seu convívio social.

2.3.2 Rotina

Os alunos são encaminhados para a sala de aula ás sete horas, a professora


reúne a turma, faz uma oração, interação com música e depois a chamada, explica
aos alunos sobre qual dia da semana, dia do ano, mês e ano que estamos. A
professora passa atividades que muitas vezes são resolvidas no quadro, às vezes
em folhas sulfite ou livros didáticos. Essas atividades em sala são corrigidas junto
com os alunos, a professora vai de carteira em carteira ajudando seus alunos e eles
também vão até as carteiras dos colegas, interagindo uns com os outros.

Os livros didáticos são utilizados umas duas vezes por semana, sendo que os
alunos fazem as atividades no livro e estes ficam guardados na sala de aula, para
que as crianças não carreguem muito peso pra casa.
14

2.3.3 Organização da sala

São 4 salas para o funcionamento das turmas de Educação Infantil, as salas


são arejadas e amplas, com bom acabamentos, as paredes são de cores de claras.
As salas foram adaptadas e bem divididas para acomodação das crianças, para
aplicar atividades manuais e acomodar as crianças durante todas as atividades
necessárias, com TV, DVD, biblioteca, possuem brinquedos pedagógicos, armários
com diversos materiais didáticos, calendários criativos, varais coloridos e cartaz com
as data aniversários dos alunos. Também foi implantada uma sala com colchonetes,
também possui banheiros para os adultos e banheiros infantis, de acordo com o
tamanho e a idade. (Anexo 3 pág 33)

As salas são organizadas com mesas individuais, é bem arejada, há uma


estante de fácil acesso para as crianças onde ficam lápis, colas, tesouras, pinceis,
os materiais mais utilizados pelos alunos, há também estantes mais altas onde ficam
guardados os jogos educativos, livros, trabalhos realizados.

2.3.4 Postura do professor

O professor é bem queridos pelos alunos, sempre estão atento na


aprendizagem das crianças, demonstram bom domínio de sala, tratam as crianças
sem distinção, com carinho e respeito.

2.3.5 Planejamento

É organizado no inicio do ano letivo, após um período de observações dos


professores junto à turma que atuam, partindo das observações o professor realiza
seu planejamento, tendo como referencia as intenções educativas da educação
infantil.

Na elaboração do planejamento são orientadas pelo Pedagogo da instituição.


O professor organiza e planeja os horários durante a semana.
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2.3.6 Metodologia

Na instituição observada há um quadro de rotina, que é planejado para que as


atividades não se repitam. O quadro prevê café da manha, rodas de conversas,
cantigas, fazem oficina de arte, almoço, escovação, repouso, lanche, sala de vídeo.

As atividades tem sequência didática e estão dentro do planejamento, são


compostas com objetivo de desenvolver desde a coordenação motora, a oralidade, a
estimular a percepção visual e auditiva, a concentração e atenção, entre outras.

O professor faz acompanhamento dos alunos na resolução das atividades,


tirando duvidas e fazendo suas observações.

A escola é bem espaçosa, possui bastante espaço para brincadeiras. Como


quadra de esportes e pátios espaçosos, em sala também há jogos educativos como
jogos da memória, jogos que desenvolvam as habilidades de calculo entre outros.
Toda via sempre com orientação do professor, onde ensinam a desenvolver a
imaginação, interação, a criatividade, o respeito mutuo e a desenvolver o cuidado
com os brinquedos.

2.3.7 Avaliação

É feita pelos professores através de registros de observação, todos possuem


diário de classe, onde são orientados para preencher: perfis das turmas, perfil dos
alunos individualmente, registro das atividades aplicadas em sala de aula.

2.4 Docência

O plano de aula se refere à descrição específica de tudo que o professor


executará em sala de aula durante um período determinado, tendo em vista
aprimorar a sua prática pedagógica e melhorar o aprendizado dos alunos.

Ao elaborá-lo, é importante que preze pela clareza e objetividade, que o


atualize periodicamente, que tenha conhecimento dos recursos disponíveis da
escola, que saiba sobre as principais características de seus alunos, que aposte em
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metodologias diversificadas e inovadores e que tenha flexibilidade para lidar com


imprevistos no ambiente escolar.

Planos de aula executados:

PLANO DE AULA 1

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema: Uso consciente da água

Conteúdo: Natureza e sociedade.

Objetivos: Levar a turma a compreender que a água é um recurso escasso no


planeta e que o uso irresponsável desse recurso pode prejudicar a sobrevivência
dos seres vivos.

Desenvolvimento da aula Para iniciar a aula perguntei aos alunos quem gostava
de brincar com água, seja na piscina, no mar, no rio ou até no quintal de casa.
Expliquei que esse era um grande problema, pois a água não é brinquedo e não
pode ser desperdiçada. Cerca de 97% da água que existe no planeta é salgada. Do
restante, 2% está congelada e somente 1% encontra-se disponível para nada menos
que 7 bilhões de pessoas, população atual da Terra. O resultado desse cenário é
que nem todo mundo tem acesso à água.

Levei um papel sulfite com a seguinte pergunta “quais atividades domésticas vocês
conhecem que precisam de água?” – independentemente de ser tratada, filtrada ou
mineral. Levei revistas para eles recortarem e fazerem colagens na folha sulfite.
Discutimos o assunto e realizamos a atividade.
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Materiais utilizados Tesoura, cola e folha sulfite.

Avaliação A turma se mostrou muito receptiva com a tarefa, interagiu bastante com
suas histórias sobre o uso da água, foi bem tranquilo o desenvolvimento, todos
conseguiram acompanhar e disseram que iriam se comprometeram a utilizar a água
de forma consciente.

PLANO DE AULA 2

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema: Leitura e comparação de números

Conteúdo Natureza e sociedade

Objetivos Ler, comparar e ordenar números. Essa atividade trabalha a atenção, a


prática da oralidade e a paciência.

Desenvolvimento da aula No dia anterior pedi às crianças que trouxessem de casa


embalagens de alimentos como cereal, amido de milho, café, chocolate em pó,
gelatina e outras. No dia da aula dividi a turma em grupos e orientei a encontrar
números nos pacotes e a pensar para que eles servem. Levei folhas sulfites para
que eles escolhessem 3 embalagens, colassem e escrevessem o que pensavam
sobre ela. Deixei eles realizando a atividade por aproximadamente dez minutos,
enquanto isso observava como discutiam para solucionar o problema e quais as
estratégias utilizadas por eles. Depois pedimos que trocassem as folhas e
dissessem o que o grupo dos colegas pensavam. Discutimos sobre como é feito a
utilização dos números nas embalagens, como a descrição do o peso, da
quantidade e da validade dos produtos.
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Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, tesoura, cola e embalagens de


produtos.

Avaliação Os alunos se mostraram receptivos com a aula aplicada, pois foi bem
descontraída, conseguiram desenvolver bem o tema.

PLANO DE AULA 3

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema Reciclagem

Conteúdo Linguagem Verbal

Objetivos Conscientizar as crianças percebam a quantidade de lixo que uma família


pode produzir, fazer com eles possam identificar os tipos de lixo que podem ser
reciclados e diferenciar os tipos de lixo produzidos.

Estimular a oralidade, ampliar seu vocabulário escrito, desenvolver a escrita, a


atenção e a paciência.

Desenvolvimento da aula No dia anterior havia observado a turma antes e depois


do intervalo, tirei algumas fotos do refeitório antes do recreio e depois, tirei foto da
sala antes e depois que eles chegaram à sala de aula, também tirei dos banheiros.
No dia da aula levei as imagens para eles refletirem como estava e como ficou,
sobre a quantidade de lixo.

No dia anterior também pedi que trouxessem embalagens de lixo como garrafas pet,
leite, embalagens plásticas vazias, também levei alguns para completar. Em sala de
aula pedi que pegassem o que trouxessem e manuseassem, trocassem com os
19

colegas e depois pedi que separassem em lixeiras improvisadas que eu havia feito.
Mostrei a importância de se separar os lixos, mostrei como funcionavam as lixeiras
seletivas, como se utilizavam e depois fizemos a separação correta dos lixos.

Materiais Utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, tesoura, cola e embalagens de


produtos.

Avaliação A turma se mostrou muito receptiva com a tarefa, a dinâmica em sala de


aula foi muito bem executada, os alunos ficaram muito impressionados com a
quantidade de lixo que havia nas salas de aula, como o ambiente era modificado
antes de entrar e depois que saiam. De forma geral a turma desenvolveram bem a
tarefa.

PLANO DE AULA 4

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema Conhecendo as texturas

Conteúdo Linguagem Plástica

Objetivos Desenhar de acordo com diferentes estímulos sensoriais, descobrir


possibilidades gráficas. Estimular a oralidade, os funções sensoriais, a atenção e a
paciência.

Desenvolvimento da Aula Levei para a sala de aula sacolas com objetos contendo
texturas diferentes como: pedras, tecidos, lixas, botões, grãos. Levei algumas caixas
com cartolinas cortadas, papel sulfite cortados, pedaços de tecido, lixas, papelão
ondulado, papel de seda. Entreguei uma folha de papel sulfite e escrevi o nome de
cada aluno, pedi que escolhesse uma sacola e chacoalhasse e identificasse o que
20

estava dentro, depois fizesse um desenho do que imagina ter dentro, fiz o mesmo
procedimento com as caixas de papeis cortados. Em seguida quando terminamos
esta parte da atividade fiz uma roda de conversa para abrir as sacolas e caixas para
descobrir o que haviam dentro e se eles haviam acertado.

Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, sacolas , pedras, tecidos, lixas,
botões, grãos, caixas com cartolinas cortadas, papel sulfite cortados, papelão
ondulado, papel de seda.

Avaliação A turma se mostrou muito receptiva com a tarefa, a dinâmica em sala de


aula foi muito bem executada, os alunos ficaram impressionados com a diferença
entre o que imaginaram e a realidade. De forma geral a turma desenvolveram bem a
tarefa.

PLANO DE AULA 5

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema Quem tem medo do ridículo?

Conteúdo Língua oral: valores, normas e atitudes

Objetivos Despertar nos alunos o gosto pela literatura e desenvolver a


personalidade.

Desenvolvimento da Aula No primeiro momento da aula cheguei à sala de aula


descalça, com uma roupa com cores bem fortes e vibrantes, com os cabelos tudo
despenteado e batom cheguei, para analisar a reação dos alunos. Depois de me
apresentar-se à sala, comecei a cantar com os alunos, começará a cantar para os
alunos e desafinando, cantando errado, batendo palma errado, propositalmente para
21

verificar as reações. Em seguida fiz com os alunos uma rodinha para discutir as
percepções e reações deles diante da roupa esdrúxula e da cantoria desafinada.
Deixei que eles falassem a opinião deles a vontade. Muitos criticaram a roupa
quanto à cantoria os cabelos. Então perguntei o porquê não gostaram. Levei a
história da , a história de Ruth Rocha: "Quem tem medo do ridículo?", depois
discutimos a história e sobre os medos dos alunos e os porquês. Expliquei que não
há motivos para ter medo do ridículo, pois existem situações mais sérias que podem
ser consideradas ridículas, que eles não devem ir pelos pensamentos dos outros,
que devem pensar no que os faz feliz, no que os faz bem e não deixar se influenciar
pela opinião dos outros.

Materiais utilizados Papel sulfite.

Avaliação A turma se mostrou muito receptiva com a tarefa, a dinâmica em sala de


aula foi muito bem executada.

PLANO DE AULA 6

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema Cores e Materiais recicláveis

Objetivos Despertar nos alunos o gosto pela literatura e desenvolver a


personalidade.

Desenvolvimento da Aula Em sala de aula contei a história “Maria Vai Com as


Outras”, depois conversamos sobre as atitudes de Maria. Por que Maria
acompanhava tudo o que as outras ovelhas faziam?,O que aconteceu para Maria
parar de acompanhar tudo o que as outras ovelhas faziam?, Você acompanha tudo
22

o que seus colegas fazem?.Em seguida pedi que desenhassem em um papel sulfite
sua interpretação da história.

Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, giz de cera e lápis de cor.

Avaliação Os alunos se mostraram receptivos com a aula aplicada, os alunos não


demonstraram dificuldades para excuta-las.

PLANO DE AULA 7

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema: Se protegendo do sol

Conteúdo Linguagem oral

Objetivos Despertar os cuidados que devem em relação à proteção contra o sol.

Desenvolvimento da Aula Fiz uma roda de conversa informal para apresentar a


história; “Zezé”. Que era da seguinte maneira:“Vejam o que aconteceu, Meu boneco
de neve derreteu. Os olhos, as orelhas, a boca e o nariz, Até o pescoço
desapareceu. As mãos, os braços e a barriga, Foram parar no chão. Ta vendo sol!
Você abusou! Do Zezé e nada restou”!!! .

Após terminar a história, fizemos perguntas sobre quem era Zezé, o que aconteceu
com ele, por quê? Quais foram às partes do corpo do Zezé que desapareceram e
quantas elas eram? Conversamos sobre a importância de se proteger do sol, e seus
efeitos na pele e para a saúde.
23

Depois fizemos atividade em folha de papel sulfite, pedi aos alunos para
desenharem o boneco de neve Zezé, ao terminarem foram expostos no varal da
sala.

Conversamos sobre quais os cuidados que devemos ter no calor, como beber
bastante água, não comer comidas pesadas, comer bastante frutas, passar protetor
solar, qual é o horário apropriado de brincar no sol, antes das 10 e depois das 16h.

Materiais utilizados Lápis, borracha, folha sulfite, lápis de cor e giz de cera.

Avaliação Os alunos se mostraram bem receptivos, interagiram bem com a


atividade dando muitos exemplos de como devem se portar no sol.

PLANO DE AULA 8

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema A cidade que vivemos

Conteúdo Linguagem Plástica

Objetivos Desenvolver na criança a coordenação motora, atenção, paciência ,.

Desenvolvimento da Aula Fiz uma roda de conversa, pedi para as crianças


contarem o que mais gostavam na sua cidade e o que gostariam que ela tivesse.
Eles participaram relatando suas ideias, depois entreguei uma folha para que
desenhassem a sua cidade. Cada um fez como a via. Em seguida levei revistas,
livros velhos, pedi que cortassem imagens do que consideram ter em uma cidade,
pois iríamos fazer uma maquete da nossa cidade, fizemos as colagens em palitos de
picolé e grudamos no isopor.
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Materiais utilizados Isopor, livros, revistas, tesoura, cola, palito de picolé.

Avaliação Os alunos se mostraram bem receptivos com a tarefa, não apresentaram


dificuldades para executar .

PLANO DE AULA 9

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema Conhecendo os meios de transportes

Conteúdo Cada um em sociedade

Objetivos: Conhecer os meios de transportes.

Desenvolvimento da aula Iniciamos a aula perguntado quais os meios de


transporte temos atualmente no nosso cotidiano, pedimos que descrevessem a
nossa cidade, conversamos sobre o desenvolvimentos dos meios de transporte,
levamos algumas figuras ilustrando as cidades, e em um segundo momento
informamos aos alunos que iríamos montar uma maquete, dividimos a turma em
duplas ou trios para poder dividir as tarefas, a fim de que cada equipe crie um meio
de transporte como a confecção de carros, ônibus, bicicletas, motos, aviões,
helicópteros e os outros itens que irão compor a maquete, casas, árvores, calçadas,
postes, semáforos, prédios, escolas, ruas, entre outros detalhes.

Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, giz de cera, cola, tesoura,
revistas, jornais.

Avaliação Os alunos se mostraram bem receptivos, gostaram da atividade de


montar uma maquete, pois nunca haviam feito.
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PLANO DE AULA 10

Nome da escola: Escola Municipal Adeodata da Silveira Castro

Nome da turma: 5 anos

Nome do professor: Luzia e Mislene

Nome dos estagiários: Nathalia

Tema Conhecendo a Amazônia

Conteúdo Conhecimento e exploração do ambiente imediato.

Objetivos utilizados Comunicação e Múltiplas linguagens, Identidade e


Diversidade.
Objetivos Demonstrar compreensão global da narrativa assistida, conhecer a
diferença entre os climas, conhecer a Amazônia e suas características, conhecer o
Rio de Janeiro, Discutir a mensagem e outros elementos do filme, conhecer sobre o
desmatamento, desenvolver a criatividade, atenção, paciência.
Desenvolvimento da Aula Trouxemos o filme Rio 2, perguntamos se já haviam
assistido, orientamos que prestassem bastante atenção no filme, observando onde
se passava o filme, quais eram os personagens.

Sinopse da história: Blu vive feliz no Rio de Janeiro ao lado da companheira Jade
e seus três filhotes, Carla , Bia e Tiago. Seus donos, Linda e Túlio, estão agora na
floresta amazônica, fazendo novas pesquisas. Por acaso eles encontram a pena de
uma ararinha azul, o que pode significar que Blu e sua família não sejam os últimos
da espécie. Após vê-los em uma reportagem na TV, Jade insiste para que eles
partam para a Amazônia. Blu inicialmente reluta, mas acaba aceitando a ideia.
Assim, toda a família parte em uma viagem pelo interior do Brasil rumo à floresta
amazônica.
Após assistirmos o filme fizemos perguntas: qual cidade que iniciaram o filme, o que
tinha nessa cidade e para qual cidade foram e o que tinha nessa cidade,
comparamos as diferenças como: um tinha praia e outro tinha floresta, um tinha um
monte de casa, prédios, carros, e no só tinha arvores, como era o clima: um lugar
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chove bastante e outro quase sempre é dia ensolarado, não tinha carro, a não ser os
tratores que desmatavam as flores, conversamos sobre a derrubada das arvores,
em seguida pedimos que desenhassem o que gostaram no filme.

Materiais utilizados DVD, papel sulfite, lápis de cor.

Avaliação Os alunos se mostraram receptivos, gostaram do filme, deram muitas


opiniões, falaram muitos detalhes do filme, não tiveram dificuldade para realizar a
tarefa.

2.5 Intervenções com jogos e brincadeiras na sala de aula do 1º ao 5º ano do


Ensino Fundamental.

1. Coelhinho sai da Toca

Levei os alunos para a quadra de esportes, desenhei vários círculos, porém um


a menos que a quantidade de crianças, tiramos através do jogo dos canudinhos
quem seria a raposa, Expliquei que deveriam cantar o versinho "coelho sai da toca,
um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o
mais rápido que conseguirem. Enquanto isso raposa tentaria capturar um coelho.

Objetivos: Desenvolver a contagem, atenção, coordenação motora, paciência.

2. Dançando Tchutchuê

Em sala de aula levei o som e ensinei a coreografia da musica Tchutchuê, que


envolve gestos como: Polegar pra frente , Cotovelo pra trás , Perna dobrada, Os pés
pra dentro, Cabeça torta ,Língua pra fora, Dá uma rodadinha , E num pé só!

Objetivos: Desenvolver atenção, coordenação motora, paciência.

3. Caracol

Levamos as crianças para o pátio da escola, desenhei um caracol gigante,,


separei em grupos de meninas e meninos, expliquei que deveriam jogar uma
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pedrinha nas casinhas ate chegarem ao centro do caracol, expliquei que poderiam
pular com os dois pés, porém não vale pisar nas linhas ou fora.

Objetivos: Desenvolver a contagem, atenção, coordenação motora, paciência.

4. Dança com a musica “Pé com Pé”

Reunimos a turma em sala de aula para dançar a música,” Pé Com Pé” do


grupo : Palavra Cantada

Um pé pra lá, Outro pra cá (2x)

Pé com pé, pé com pé (2x)

Acordei com o pé esquerdo, Calcei meu pé de pato , Chutei o pé da cama,


Botei o pé na estrada, Deu um pé de vento, , Caiu um pé d'água, Enfiei o pé na
lama, Perdi o pé de apoio, Agarrei num pé de planta, Despenquei com pé descalço,
Tomei pé da situação, Tava tudo em pé de guerra, Tudo em pé de guerra.

Pé com pé, pé com pé e Pé com pé, pé contra pé (2x)

Não me leve ao pé da letra, Essa história não tem pé nem cabeça (2x)

Vou dar no pé (pé quente), Pé ante pé (pé rapado), Samba no pé (pé na roda),
Não dá mais pé (pé chato), Chegar no pé (pé de anjo), Beijar o pé (pé de meia),
Meter o pé (pé de moleque), Passar o pé (pé de pato), Ponta do pé (pé de chinelo),
Bicho de pé (pé de gente), Fincar o pé (pé de guerra), De orelha em pé (pé atrás),
Pé contra pé (pé fora), A pé frio, Rodapé pé

Objetivo: Desenvolver atenção, coordenação motora, paciência.

5. Cada macaco no seu galho

Reunimos a turma na quadra de esportes, fiz vários círculos com giz no chão e
pedi que os alunos caminhassem sobre eles. Expliquei que haveria um caçador
escolhido pela sorte nos canudinhos, este caçado iria cochilar no centro da roda,
enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho.
De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças
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vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar
que já está há bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que
todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco. Iniciamos
a brincadeira , Cada macaco no seu galho, e ao terminar, realizamos uma contagem
de quantos macacos foram pegos na brincadeira.

Objetivo: Estimular o equilíbrio, a coordenação motora, o espírito de equipe,


agilidade, cooperação, condicionamento físico.

6. O apanhador de batatas

Em sala de aula, separamos a turma em grupo dos meninos e das meninas,


pedi que os alunos amassassem várias folhas de jornal e revistas (que serão as
"batatas"). Coloquei as "batatas" em vários lugares. Quando dei sinal para começar,
orientar a "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. A equipe que
apanhasse o maior número de "batatas" ganharia pirulitos.

Objetivos: Desenvolver a atenção, coordenação motora, paciência, agilidade


de movimentos, concentração e espírito de equipe.
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3.Considerações Finais

O estágio me proporcionou a oportunidade de estar efetivamente, frente a uma


sala de aula, na “pele” de um professor e perceber como será meu dia-a-dia em uma
escola como educadora. Esta experiência fez com que de agora em diante, eu
compreenda melhor as teorias da educação. Ao estudar, posso associar a teoria
com a prática, vendo o processo ensino-aprendizagem por outro ângulo.

Para Telma Weisz citada por (schotten. 2007, p. 55) “Quando analisamos a
prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há
sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando eles não tem
consciência dessas ideias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão
presentes”. É através deste contato com essa realidade, que o futuro professor
elabora um perfil que norteara sua prática, podendo refletir e analisar onde e como
deve melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados, ou seja,
planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em pratica, ledo
engano.
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4. Referências

Maristela Cristina Metz, Ana Cristina Gipilea Pimenta, Estágio Supervisionado:


da docência à gestão na educação básica / Faculdade Educacional da Lapa,
Curitiba, Editora: Fael, 2011.

SILVA, Daniela Regina Da.Psicologia da Educação e


Aprendizagem.Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). – Indaial: Ed.
ASSELVI, 2006.

SCHOTTEN, Neuzi. Processos de Alfabetização. Associação Educacional


Leonardo da Vinci (ASSELVI). Indaial: Ed. ASSELVI, 2006.

Portal do professor Mec. Disponivel em <portaldoprofessor.mec.gov.br>.

Portal do Professor. Disponivel em < revistaescola.abril.com.br>

Canal do Educador . Disponível em <educador.brasilescola.com>

Vídeos educativos. Disponível em <www.youtube.com.br>

Editora Positivo. Disponível em <www.editorapositivo.com.br>

Educação Uol. Disponível em <www.educacao.uol.com.br>

Artigos sobre plano de aula. Disponível em < www.lendo.org>


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5. Anexos

ANEXO 1 – Espaços da Escola


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ANEXO 2 – Caracterização da Turma


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ANEXO 3 – Organização da Sala


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