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nto pragmático que ele tem provado ser eficiente com a prática. Ele
tem resistido ao caminho fácil de anexar páginas adicionais à última edição de seu livro.
À medida que a linguagem cresce, Martin se mantém fiel ao seu objetivo de procurar “a
fração mais útil de UML” e dizer exatamente isso a você. A fração a que ele se refere são
os míticos 20% da UML que ajudam voc
nto pragmático que ele tem provado ser eficiente com a prática. Ele
tem resistido ao caminho fácil de anexar páginas adicionais à última edição de seu livro.
À medida que a linguagem cresce, Martin se mantém fiel ao seu objetivo de procurar “a
fração mais útil de UML” e dizer exatamente isso a você. A fração a que ele se refere são
os míticos 20% da UML que ajudam voc
nto pragmático que ele tem provado ser eficiente com a prática. Ele
tem resistido ao caminho fácil de anexar páginas adicionais à última edição de seu livro.
À medida que a linguagem cresce, Martin se mantém fiel ao seu objetivo de procurar “a
fração mais útil de UML” e dizer exatamente isso a você. A fração a que ele se refere são
os míticos 20% da UML que ajudam voc
Desde os tempos antigos, os mais talentosos arquitetos e projetistas
conhecem a lei da parcim�nia. Seja ela formulada como um paradoxo (�menos �
mais�) ou como um mantra (�a mente Zen � a mente do iniciante�), sua sabedoria � eterna: reduzir tudo a sua ess�ncia para que a forma harmonize com a fun��o. Das pir�mides ao Opera House de Sydnei, das arquiteturas de von Neumann ao UNIX e Smaltalk, os melhores arquitetos e projetistas t�m se esmerado para seguir esse prin- c�pio universal e eterno. Reconhecendo o valor de barbear com a Navalha de Occam1, quando eu arquiteto e leio, procuro projetos e livros que obedecem a lei da parcim�nia. Conseq�entemente, aplaudo o livro que voc� est� lendo agora. � primeira vista, voc� pode achar meu �ltimo coment�rio surpreendente. Eu sou freq�entemente associado �s especifica��es volumosas e densas que definem a UML (Unified Modeling Language). Essas especifica��es permitem que os fornecedores de ferramentas implementem a UML e que os metodologistas a apliquem. Por sete anos, presidi grandes equipes de padroniza��o internacional para especificar a UML 1.1 e a UML 2.0, assim como diversas revis�es secund�rias intermedi�rias. Durante esse tempo, a UML amadureceu em expressividade e precis�o, mas tamb�m a ela foi acrescentada uma complexidade gratuita, como resultado do processo de padroniza��o. Lamentavel- mente, os processos de padroniza��o s�o mais conhecidos pelos compromissos do proje- to realizado pelo comit� do que pela eleg�ncia parcimoniosa. O que um especialista em UML familiarizado com as min�cias misteriosas da especifica��o pode aprender com o refinamento da UML 2.0 feito por Martin? Muito, assim como voc�. Para come�ar, Martin reduz habilmente uma linguagem grande e com- plexa a um subconjunto pragm�tico que ele tem provado ser eficiente com a pr�tica. Ele tem resistido ao caminho f�cil de anexar p�ginas adicionais � �ltima edi��o de seu livro. � medida que a linguagem cresce, Martin se mant�m fiel ao seu objetivo de procurar �a fra��o mais �til de UML� e dizer exatamente isso a voc�. A fra��o a que ele se refere s�o os m�ticos 20% da UML que ajudam voc� a fazer 80% do seu trabalho. Capturar e domesticar essa fera arisca � uma fa�anha consider�vel! � ainda mais impressionante que Martin atinja esse objetivo enquanto escreve em um estilo coloquial maravilhosamente envolvente. Compartilhando suas opini�es e ane- dotas conosco, ele torna este livro divertido e nos lembra que definir a arquitetura de sistemas e projet�-los deve ser uma atividade criativa e produtiva. Se buscarmnecess�rio saber usar os recursos de programa��o de maneira adequada. Para esses autores, a elabora��o de um programa envolve diversas etapas, incluindo a identifica��o das propriedades dos dados e suas caracter�sticas funcionais. Para que possamos fazer um programa atender de maneira eficiente �s funcionalidades para as quais ele foi projetado, precisamos conhecer t�cnicas para organizar de maneira estruturada os dados a serem manipulados. Ou seja, precisamos conhecer as principais t�cnicas de estrutura��o de dados, al�m de uma linguagem de programa��o. Um conceito muito forte em Inform�tica � o do re�so. Reusar ideias, solu��es, t�cnicas, modelos, c�digos, entre outros, ajudam os desenvolvedores tanto a otimizar as suas tarefas, aproveitando algo que j� foi feito (ao inv�s de ter que �reinventar a roda�) e assim melhorando a produtividade, como trazem qualidade ao projeto, uma vez que componentes reusados j� podem ter sido massivamente testados e, portanto, a probabilidade de erros de constru��o ou de l�gica tende a diminuir com o re�so.