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A partir dos estudos psicossocial de exclusão, fica evidente categorias os povos

indígenas se encontram. No estudo de Denise Jodelet ela explica como ocorrem esses
processos e os conceitua. E diz que:

“há pelo o menos um nível onde uma abordagem única da exclusão pode fazer
sentido: o nível das interações entre pessoas e grupos, que dela são agentes ou
vitimas [...] A exclusão induz sempre uma organização especifica de relações
interpessoais ou intergrupos, de alguma forma material ou simbólica. No caso da
segregação, através de um afastamento, da manutenção de uma distancia
topológica”. (JODELET, p.55).

Assim os povos indígenas acabam sendo vitimas da exclusão e interação social, por
conta deste estranhamento que as pessoas como medo do que é “desconhecido”. A psicologia
tenta compreender como as pessoas e grupos sociais constroem essas categorias. “Foram
elaborados diversos modelos teórico para entender esse fenômenos propondo noções de na
psicologia social como de preconceito, estereótipo, discriminação, identidade
social.”(JODELET, p56).

Tenta-se compreender na psicologia o porquê de ocorrer esse fenômenos sendo que “A


propensão para prejudicar o outro encontra justificativas nas concepções de senso comum,
sobretudo aquelas que dizem respeito à explicação causal de atribuição de responsabilidade
das situações nas quais a pessoa se acha vitimizada.” (JODELET, p58). E de que forma as
sociedades se organizam de determinadas formas,

“Assim, atitudes politicas e econômicas do tipo conservador, o etnocentrismo,


caracterizado por uma tendência rígida a aceitar aqueles que são diferentes, fazem
parte do antissemitismo e dos fatores de personalidade que definem o autoritarismo.
E o que mostram as correções ente uma série de escalas, que permitem medir
diferentes grupos de atitudes ideológicas, etnocêntricas e antissemicas, e uma escala
de fascismo potencial ou de tendência antidemocrática que corresponderia a uma
estrutura de personalidade.” (JODELET, p.59).

Compreendendo assim como esse sistema de exclusão é executado, repetindo esses


comportamentos na,

“educação determinaria igualmente um estilo cognitivo que utiliza clichês e


estereótipos, de maneira rígida, generalizando-os a todas as pessoas na mesma
categoria, sem levar em conta as diferenças individuais, e não é capaz de mudá-los
na presença de informações novas ou contraditórias. Características que também
especificam o funcionamento do preconceito. (JODELET, p.59).

Como vemos de que forma os índios são estereotipados nas escolas no dia do índio,
pela mídia, acha que o mesmo só vive da natureza, que não pode pertencer a sociedade e
generalizando que todos os povos indígenas são iguais, quando existe uma diversidade dentro
desses grupos.

Logo, “A exclusão corresponde aqui um sentimento de incompatibilidade entre os


interesses coletivos próprios as comunidades em contato e o temor de uma “privação fraterna”
afetando as posições de privilegio daquela à qual pertencemos.”. (JODELET, p.60). Portanto
ficamos com medo de que “tirem-nos” direitos que já adquirimos, quando eles têm tanto
direito quanto nos. Pois quando são criados medidas de equidade,

O modelo chamado de “racismo simbólico” (SEARS, 1988 apud) dá conta deste tipo
de fenômeno ligado a evolução de regimes reservados às minorias e que resultam
em mudanças institucionais, exaltando sem seu favor uma discriminação positiva,
injunções da “correção politica”, que tem a intenção de por uma “personalidade
democrática” sensível as diferenças e que as respeita. (MAROCHE, 1995 apud,
p.60).

Podemos assim entender como esses processos ocorrem na sociedade e de que formas
os povos indígenas são afetados por essas atitudes e comportamentos da sociedade perante
eles.

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