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FACULDADE DE ENGENHARIA DE

GUARANTINGUETÁ

Évelin P. Lambertes Severo


RA: 171320417
Julio Cesar M. dos Santos
RA: 161321046
Raphael Dias Santana
RA: 161321577

Relatório experimental
Experimento 1
22/08/2017

Ótica básica experimental

UNESP
2017
1. Introdução

A partir do lei de Brewster é possível afirmar que para um determinado ângulo


incidente de um raio de luz sobre uma superfície, chamado de ângulo de Brewster, o
raio de luz refletido será polarizado. Um raio de luz é polarizado quando possui apenas
uma componente do campo elétrico perpendicular à sua direção de propagação.
Com uma lente polarizadora, é possível descobrir qual é o ângulo de Brewster:
com a observação do reflexo de um ponto iluminado em uma superfície qualquer,
provocando alterações no ângulo e no sentido de posicionamento da lente até que não
seja visto nenhum reflexo da luz vinda desse objeto. Quando isso acontece, diz-se que
a polarização é máxima e se for traçado uma reta do ponto de observação até onde está
o reflexo, o ângulo da inclinação desta reta em relação à normal será o ângulo de
Brewster.
O valor teórico para o ângulo de Brewster é obtido pela relação conhecida
como lei de Brewster:
(1)

Sendo n os índices de refração dos meios de incidência (meio 1) e refração (meio 2).
Para verificar o ângulo de reflexão nas superfícies é necessário o estudo das leis da
reflexão:
1ª lei da reflexão: o raio incidente, o raio refletido e a normal são coplanares.
2ª lei da reflexão: o ângulo do raio refletido deve ser o mesmo que o de incidência,
ambos medidos em relação à reta normal à superfície refletora.

Outro teste de reflexão que também consta no experimento, consiste em mudar o


ângulo da superfície em relação a um eixo, e descobrir o quanto se altera o ângulo de reflexão.

2. Objetivos

Determinar o ângulo de Brewster das superfícies de plástico e de vidro.


Estudar a polarização de um raio de luz por meio de uma lente polarizadora.
Verificar a Lei da Reflexão no material de plástico, vidro e no espelho metálico.
Reproduzir a dispersão cromática em um prisma.
3. Materiais

 1 Lâmpada de LED;
 1 polarizador;
 2 espelhos metélicos;
 1 prisma;
 1 objeto plástico;
 1 objeto de vidro;
 1 laser vermelho.

4. Métodos, resultados e discussões


1.
2. 4.1Polarização por reflexão e ângulo de Brewster
Ao variar as distâncias para observação da superfície da mesa com o
polarizador foi possível verificar: para algumas distâncias a mesa parecia “fosca” e
para a distância de aproximadamente 17 cm (entre a fonte luminosa – lâmpada de led -
e o ponto de maior intensidade luminosa, vinda da fonte) a quantidade de luz que
chegava até os olhos do observador era mínima. A luz refletida é polarizada e com o
ajuste adequado o polarizador era alinhado de maneira que seu eixo de transmissão
estivesse perpendicular ao eixo de transmissão da luz, oriunda da superfície,
permitindo que o feixe luminoso fosse “bloqueado”.
Na distância onde a polarização era máxima ( ) as medições do ângulo
de Brewster para o vidro e plástico resultaram:

- Vidro - Plástico
Teórico 56,3° 57,2°
Experimental 55° 56°
Tabela 1: Ângulo de Brewster

Em comparação ao teórico, os valores obtidos são coerentes. Considerando a


precisão do transferidor (1°) e os erros sistemáticos presentes na medição. O erro
considerado relevante no processo foi a paralaxe, pois era necessário que o observador
indicasse ao medidor a melhor posição da régua e então a leitura do ângulo no
compasso era executada.

Ao observar a luz do LASER com o polarizador: com o polarizador em uma


posição tal que a passagem de luz fosse máxima e então rotacionando o polarizador
em 90°, a luz vinda dele não mais era vista, indicando que o LASER apresenta luz
polarizada.

3. 4.2 Ângulo de reflexão e ângulo refletido


Para realizar a verificação experimental das leis da Reflexão foram utilizados
três objetos (metal, plástico e vidro), em que para cada material foram traçados em
uma folha de papel sulfite três ângulos de incidência em relação à normal, onde se
faria incidir o raio luminoso proveniente do laser e então estudar o ângulo do raio
luminoso que seria refletido. Estes esquemas podem ser consultados nos apêndices 1,
2 e 3 deste relatório. Os resultados obtidos para cada material constam nas tabelas a
seguir:

Material: plástico

Medidas
1 20° 20°
2 50° 50°
3 70° 70°
Tabela 2: ângulos de incidência e reflexão para o plástico

Material: metal

Medidas
1 20° 20°
2 50° 50°
3 70° 70°

Tabela 3: ângulos de incidência e reflexão para o metal

Material: vidro

Medidas
1 20° 20°
2 50° 50°
3 70° 70°

Tabela 4: ângulos de incidência e reflexão para o vidro

Há de se observar que foram escolhidos os mesmos ângulos de incidência para


os três materiais para que fosse possível verificar que independente do material onde o
raio luminoso será incidido o ângulo do raio incidente em relação à normal é igual ao
ângulo do raio refletido em relação à mesma reta, que como se pode ver nas tabelas e
nos traçados no anexo foi verificado experimentalmente.

4. 4.3 Rotação de um espelho plano


5.
6. Dado um espelho, no caso deste experimento um espelho metálico,
inicialmente em uma posição onde o raio incidente e o raio refletido estão sobrepostos,
ou seja, uma posição tal que o raio incidente e refletido apresentam um ângulo de 0° e
fazendo rotacionar com um ângulo (em relação à posição inicial), o ângulo entre os
raios incidentes e refletidos com a normal seriam e o ângulo entre os raios seria , o
que implica em .
7. Como objetivo de analisar os ângulos e , que podem ser vistos na tabela
abaixo. Para obtê-los, foi colocado sobre uma folha de papel sulfite o espelho metálico
e incidindo sobre ele um raio luminoso vindo do LASER em uma posição tal que o
raio incidente e refletido estivessem sobre a normal, então o espelho foi rotacionado e
os raios luminosos, incidente e refletido, foram traçados no papel. Esse procedimento
foi executado duas vezes e o esquema pode ser consultado nos apêndices 4 e 5.
8.
Medidas
1 9° 11°
2 20° 40°
9. Tabela 5: Rotação do espelho plano

10. 4.4Rotação de um espelho plano

Ao colocarmos dois espelhos planos unidos de forma que um seja


perpendicular ao outro, mas fazendo então inclinar o espelho na vertical de forma que
o ângulo entre ele e a prolongação no eixo x do espelho horizontal seja então , nosso
objetivo era verificar experimentalmente que o ângulo entre o raio incidente em um
espelho e o refletido pelo outro é igual a .

Para verificarmos isso então colocamos dois espelhos metálicos sobre um folha sulfite
na posição descrita acima e, onde , fizemos incidir sobre o espelho inclinado
com ângulo um raio luminoso vindo do laser e traçamos nesta mesma folha o raio
que foi refletido pelo segundo espelho. Analisando com o auxílio de um transferidor,
verificamos que o ângulo entre os raios media que de fato é igual a .

11.
12.
13. 4.5 Dispersão cromática em um prisma

Nesta parte do experimento, nosso objetivo se tornou produzir em laboratório


com o auxílio de uma lanterna a dispersão cromática através de um prisma e analisar a
dificuldade encontrada para tal feito. Encontramos que a principal dificuldade foi de
encontrar o ângulo de incidência tal que para quando o raio luminoso atravessasse o
prisma a luz saísse em uma dispersão cromática.

5. Conclusão
Foi percebido que para diferentes ângulos a polarização, dada por reflexão da luz de
uma superfície iluminada, varia até que ajustando o ângulo adequado – ângulo de Bewster –
tem-se seu valor máximo. Ficou claro que as leis da reflexão são totalmente aplicável às
situações experimentais, pois mesmo com instrumentos simples como um compasso, cuja
precisão era de 1°, foi possível observar que os raios incidente e refletido, e a normal estão no
mesmo plano. Além de ter dados experimentais que corroboram a lei que diz que os ângulos
de incidência e reflexão são sempre iguais em relação à normal.
Quanto à rotação e inclinação do espelho plano, baseados nas leis da reflexão, ficou
nítida a coerência com os valores esperados teoricamente e os obtidos nas medições.
Conforme descrito na seção anterior, os valores obtidos são extremamente próximos aos
valores teóricos.
As dificuldades na realização das medidas acabaram influenciando mais na execução
do experimento para verificar a dispersão da luz ao atravessar um prisma, pois além de ajustar
a posição do prisma em relação ao feixe de luz incidente, também era necessário que o feixe
tivesse maior intensidade e/ou estivesse colimado, a fim de facilitar a observação do
fenômeno.
De modo geral, conclui-se que os resultados obtidos têm coerência com a lei de
Brewster, as leis da reflexão, relações para rotação e inclinação de espelhos planos, e com lei
de Snell. Sendo possível o estudo dessas importantes leis a partir de práticas simples e sem
aparatos rebuscados.

6. Referências bibliográficas

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene, Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2, 5a ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.

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