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OS JESUÍTAS

A chegada dos Jesuítas trouxe diversas mudanças para o povo nativo, que mudaria por completo
a ideologia, e historia daquele povo.

Bem, os jesuítas acreditam que os povos recém-descobertos, possuíam alma, e por a possui-la
precisaria de Deus, e como conhecer a Deus e o aceitar, sem possuir a compreensão da língua,
que era a portuguesa de Portugal. É ai que entra o trabalho intenso, de fazer os nativos capazes
de escrever, contar e fazer a leitura. E para isso foram construídos locais para esse ensino.

Mais essa tal ideia de compreensão de Deus, tinha um alvo bem maior, desintegrar a cultura e
métodos ideológicos que aquele povo possuía, e como isso era feito, da seguinte maneira,
introduzindo europeus no meio dos índios, e aos poucos e sem perceber os mesmos iam
perdendo suas raízes, e absorvendo a cultura considerada mais evoluída, baseada em um perfil
de “Homem Culto”.

Então diante de tudo isso, os nativos foram se tornando cada fez mais instintos, falando em
nível cultural, como populacional também, passando a se ter uma língua muitas vezes mestiça,
quando não totalmente europeia. Mais existiram nativos que mantiveram sua cultura, e crenças e
que fazem hoje toda diferença.

FAMILIA REAL

Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, diversas mudanças foram implantadas por
D. João VI. A parte cultural foi ampliada, com a criação de Teatro, Academias literárias e
cientificas, para atender não só a própria corte, mais a toda a população.

Foi autorizada por ele, a circulação de jornais e revistas no país, que até então eram proibidas.

Toda essa bagagem trazida e implantada por D. João VI, fez com que a População crescesse de
forma extraordinária, passando de 50 mil, para 100 mil pessoas. Isso impulsionado pelo fato de
diversos pesquisadores e artistas que vinham de seu país para busca de conhecimento junto a o
Brasil, e explorar essa terra tão vasta.

E atualmente tudo que se tem no Brasil de cultura, de Arte, teve como impulso a grande ideia de
inovação e crescimento artística cultural trazida pela Familia Real em 1805.

Com a chegada dessa Família, foi criado as Casas de Artífices, que se parece muito com as
instituições que cuidam de jovens delinquentes, que existem hoje.

O foco dessas casas era desintegrar a marginalização nas ruas, e falando de forma grotesca, mais
muito realista, acabar com a vagabundagem, contida no país nessa época. E essa visão
permanece até hoje.
SEMANA DE ARTES MODERNA

Primeiro é necessário que entendamos como essa semana de Artes foi gerada, oque a
impulsionou.

Bem, através de uma exposição Modernista Brasileira, que geraram diversas criticas e revoltas,
nasce à ideia da criação de um evento capaz que incentivar a arte Brasileira, para cultivar suas
próprias ideias, vindas do seu país.

Então nasce a “Semana da Arte Moderna Música”, que trouxe em diversas áreas da Arte, novas
ideias de exploração da dança, teatro, pintura e da música.

A sua influencia naquele tempo, por volta de 1922, não foi das melhores, pois com o fim do
evento muitos artistas voltaram para a Europa, quebrando toda ideologia imagina para o que
poderia gerar essa semana de Artes, mais como em tudo, sempre alguém, ou alguma coisa
permanece, e esses que permaneceram mesmo que poucos causaram um impacto não tão grande
naquela época, mais que atualmente, trouxe o reconhecimento de tudo que foi feito, e da
evolução que a Arte com traços brasileiros faria no país Brasileiro, e como se vê nas mídias
informativas, atingiu outros continentes, e se não for deixando o ego falar mais alto, no mundo.

CANTO ORFEONICO

Ver oque é !!!


LDB

Sua historia se inicia quando a Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública e com a
participação da sociedade civil, que nasceu a primeira das duas propostas para a Lei de
Diretrizes e bases da Educação. Conhecida como Projeto Jorge Hage, essa versão chegou a ser
apresentada na Câmara dos Deputados. A segunda proposta foi articulada com o apoio do então
presidente Fernando Collor de Mello através do Ministério da Educação e Cultura - MEC -
tendo sido elaborada pelos senadores Darcy Ribeiro, Marco Maciel e Maurício Correa.

A principal divergência entre as duas propostas era em relação ao papel que o Estado deveria
desempenhar no que se referia a educação. De um lado, a sociedade civil, representada pelo
Projeto Jorge Hage, preocupava-se com os excessivos mecanismos de controle social do sistema
de ensino. Do outro, a proposta dos senadores previa uma estrutura de poder mais concentrada
nas mãos do governo. O texto final da Lei de Diretrizes e Bases, sancionada em 20 de dezembro
de 1996, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e seu ministro da educação Paulo
Renato Souza, aproxima-se mais da segunda versão, aquela apresentada pelos senadores.

Por fim, se ver que a criação dessa lei tem como foco a introdução de parâmetros para o ensino
básico no país, que reformula algumas vezes tem sua ultima versão em 1996, que permanece em
vigor ate os dias de hoje. Colocando a disposição dos educadores e da população as normas, ou
como se chama, as leis e diretrizes básicas para a educação, que diferente da Constituição de
1988, a LDB não é detalhista, ela dá muita liberdade para as escolas, para os sistemas de ensino
dos municípios e dos estados, fixando normas gerais. E quando a de 1971, trazia a educação em
Artes como participação, a é 1996, a traz como obrigatória.

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