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de Memórias
cias, elas representam um ponto de lideranças sociais. Relembrar as
luz em sua formação. relações afetivas criadas durante
o convívio e refletir sobre as teorias
Gema Conte Piccinini G EMA C ONTE P ICCININI da sala de aula, testadas na prática e
nesses jornais recordadas.
Como autora deste livro, coorde-
Como organizadores deste memorial, percebemos nadora dos programas, projetos,
que há muitos caminhos na busca do conhecimento. atividades e estágios disciplinares e
Jornal de Memórias
Estes registros desvelaram a fonte do saber puro participante da construção de cada
presente nessa nada ortodoxa coleção de jornais. A jornal, sei que esses acadêmicos,
experiência de sistematizar essas vivências em situ- de mais de quinze cursos, atuando
ações de práticas acadêmicas com a comunidade como bolsistas, monitores, voluntá-
nos desperta sentimento de gratidão à universidade rios e estagiários, de alguma forma
e à comunidade, bem como evidencia que estamos deixaram sua marca na comuni-
numa instituição singular, que acolhe e apoia os Pâmela Oliveira dade e nesses jornais e ainda são
registros da prática com seu caráter cultural, local Itamar Lima lembrados pelos vínculos que cria-
e interdisciplinar. (Org.) ram no convívio afetivo. Assim,
vem se mantendo esse laboratório
Capítulo I
20 Acolher
10 Prefácio Capítulo II
24 Amor
Apresentação
12 Capítulo III
28 Cultivar
16 Introdução
Capítulo IV
Ao Leitor
32 Conviver
18 Capítulo V
36 Compartilhar
Capítulo VI
40 Magia Capítulo XIII
Capítulo VIII
72 Agradecer
48 Criar Capítulo XV
Capítulo IX
76 Conectar
52 Florescer
Capítulo X 80 Costura Final
56 Sentir
Referências
Capítulo XI 82
60 Enraizar
84 Anexos
Capítulo XII
64 Ancorar
P R E F Á C I O
Este trabalho representa o fruto, bem maduro, de uma trajetória que vem há
muito sendo construída pela Prof.a Dr.a Gema Conte Piccinini e seus alunos/
anjos. Graças a ela mergulhei fundo na Ilha da Pintada, de onde não pre-
tendo sair tão cedo. As Ilhas de Conhecimento e o Horto Ecológico da Vila
Cruzeiro do Sul representam a concretização das ideias de Paulo Freire, de
que fazer extensão universitária não é levar conhecimento da universidade
para a sociedade, mas sim a produção de diálogos em que a troca de saberes
permita a construção de caminhos novos e inusitados que levem à utopia de
um mundo melhor.
Desde a primeira edição do Fórum Social Mundial que Boaventura de
Sousa Santos vem tocando na mesma tecla: ou a universidade ressignifica o
seu saber através de uma imersão radical na sociedade, através da extensão
universitária, ou ficará defasada em relação às características, necessidades
e perspectivas do século XXI. Esta obra é, sem dúvida, uma amostra daquilo
que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul está realizando nesse sen-
tido. É um exemplo de vanguarda em que a troca de saberes, o diálogo e a
produção coletiva de conhecimentos é uma metodologia para levar adiante as
ideias de uma universidade mais humana e solidária.
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Desse modo, permitam os deuses que as ações nas Ilhas de Conheci-
mento do Horto Ecológico, aqui relatadas, convertam-se num continente, ou
vários, em que o conhecimento seja cada vez mais produzido a partir do
afeto, das emoções e da busca de sentido para a vida de cada um de nós. Isso
porque, como a extensão universitária nos ensina, nenhum de nós é tão bom
quanto todos nós juntos.
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A P R E S E N T A Ç Ã O
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As ações desenvolvidas ao longo dos anos de parceria com essas comu-
nidades ora eram específicas de um local só, ora eram aplicadas tanto na
Ilha como na Cruzeiro. Nesse período, muita gente, muita natureza, muitos
desafios, muitos acadêmicos corajosos permitiram-se entrar nessa caminha-
da, que se estendeu até 2016 e foi composta de muitos projetos, programas
e ações, que constam sistematizadas nas páginas desse livro. Revezando-se
anual ou semestralmente como bolsistas, monitores, estagiários, voluntários
– alguns na vila Cruzeiro, outros no Bairro Arquipélago e muitos nos dois –,
eles deixaram suas marcas nessas 15 edições do jornal e levaram consigo os
aprendizados dessas vivências compartilhadas.
No caminho trilhado, fizeram-se presentes também mentores que nos
iluminaram através de suas ideias e obras como referência para o trabalho
desenvolvido. Companheiro de longa distância, Paulo Freire deu suporte em
todos os momentos de imersão na comunidade, especialmente na extensão
popular e compartilhada, como balizador do contato e da permanência. A
sustentabilidade ecológica de Fritjof Capra foi parceira na compreensão do
que é natureza e sustentabilidade. Capra entrou com força total no projeto
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Ciência na Sociedade, Ciência na Escola (PROPESQ/UFRGS), que trabalhou
inicialmente com crianças do horto, com as quais foi criado o jornal A Fo-
lha do Horto. Expandiu-se posteriormente para adultos da Ilha, passando pe-
los idosos da Ilha e da Vila Cruzeiro, e encontra-se em desenvolvimento da
sua 7a edição (A fertilidade/fecundidade), que está trabalhando com mulheres
e crianças.
Boaventura de Sousa Santos inspirou nosso modo de atuação acadêmica,
de convivência e construção coletiva entre academia e população, para que a
universidade torne-se mais presente na realidade das comunidades, modifi-
cando-se e modificando seu cenário.
David Cooperrider, pesquisador que, em sua prática, inventou o método
de otimização dos resultados da busca de conhecer valores e recursos no
entrevistado ou objeto de estudo, fez-se presente na escrita deste livro com
sua metodologia de pesquisa apreciativa, porque nele encontramos suporte
para nosso jeito de trabalhar e escrever. Sua metodologia parte de um sonho,
faz contato e mergulha nos elementos estudados, possibilitando descobertas
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conjuntas e avanço no registro compartilhado. Assim, suas ideias nos orien-
taram durante a imersão no mundo de possibilidades em forma de dados que
possuíamos, para destes criar esta obra que representa produções de relatos
das vivências de acadêmicos em experiências comunitárias.
A construção de hortos, a preocupação com o ambiente e o agir ecológico
presentes nos projetos e programas desenvolvidos encontram ressonância na
pessoa do Papa Francisco, cuja obra Laudato Si’ – Sobre o Cuidado da Casa
Comum mostrou sintonia com o nosso trabalho, encorajando-nos a finalizar
este registro para compartilhar os jornais produzidos a muitas mãos, de mui-
tas maneiras.
Os jornais promovem a vida saudável, dentro e fora do horto, a partir
da convivência com a sua biodiversidade. Em outro momento, alguém pode
aprofundar em teorias cada texto, de cada jornal, acrescentar suas práticas
e semear seus sonhos. Neste momento, a intenção é fixar, em livro, uma
prática ímpar na universidade.
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I N T R O D U Ç Ã O
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Aqui há registro de ações, emoções, reflexões, celebrações e superações,
como se fosse uma estradinha ecologicamente aberta e trilhada por seres em
estado acadêmico, humano e social de formação. Alguns, mais identificados
com o espaço e as propostas; outros, no esforço utópico de transformação;
alguns, apenas caminhantes, e outros, como nós, um pouco de tudo isso:
organizadores, atentos à paisagem, fazendo o registro, quase fotográfico, para
manter uma referência concreta do que foi vivido, com identidade própria,
ecologicamente saudável. Flexibilizando certa convicção de que, no viver em
comunidade, pode-se achar tempo e significado para o registro, criando o
próprio caminho.
Expressamos nossa gratidão por essa oportunidade de deixar sistematiza-
do mais este registro acadêmico de produção coletiva.
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ao l eitor
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Essa página é composta de:
a) uma parte da colcha de crochê feita pelo grupo de mulheres do Raio de
Luz. Os quinze cortes reúnem por inteiro a colcha, dando unidade e aconche-
gando cada edição do jornal com singular beleza;
b) um número romano de I a XV, na sequência cronológica das edições;
c) um verbo que sintetiza a mensagem do jornal;
d) um pequeno texto, síntese do conteúdo escrito, extraído do jornal ou
elaborado para despertar no leitor o desejo de virar logo a página para lê-lo.
Ao pé da segunda página de cada jornal, acrescentei outro pequeno texto,
para dar mais realismo ao momento da escrita de cada jornal.
Boa leitura!
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I
Acolher
A primeira edição da BIPOP
é acolhida pela extensão e,
juntas, criaram o Jornal com
o logo que o Horto já tinha,
denominando-o de A Folha
do Horto, para divulgar os
saberes tradicionais e científicos
junto à comunidade.
O movimento do registro das atividades no horto foi iniciado em 2008, com
o projeto de extensão Cultivando em hortos: práticas de atenção primária em
saúde. Na mesma época, foi criado o logo do horto.
A edição inaugural do jornal foi criada pela bolsista da primeira
edição do programa BIPOP da PROPESQ, dentro do projeto
Alfabetização Ecológica.
Folha do Horto
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
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II
Amor
Nesta 2a edição, só amor.
Leia e sinta tudo, tudinho.
“A minhoca é importante,
porque vai juntando adubo.
Como as flores foram plantadas
ao redor, as minhocas ficam
todas no centro e não querem
sair”, diz Vitória.
Nesta edição, já dá para sentir, nos escritos e nos desenhos, a ação
transformadora que esse modo de ser acadêmico faz surtir em cada um
dos envolvidos, comprometidos entre si e com a saúde do meio ambiente. O
grupo também produziu um vídeo, Cultivando Vidas, disponível no YouTube4.
Sofia Z. Gasparotto
Alfabetização Ecológica
Mel Gonçalves BIPOP
em Saúde – 2 a edição
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III
Cultivar
Nesta edição,
você é convidado
a continuar
cultivando vidas.
O Horto, mais lindo do que nunca, cultiva e celebra
a biodiversidade e acolhe parceiros de outros espaços.
Realiza oficinas com adultos, rola papo cabeça com adolescentes;
são feitos ritos na espiral, celebrando a vida e a passagem de ano.
Franciele Garejo
Sofia Z. Gasparotto
Alfabetização Ecológica
Mel Gonçalves BIPOP
em Saúde – 2 a edição
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IV
Conviver
Nesta edição: por que
fomos para a Ilha?
Foi preciso conviver
para conhecer.
O Angazeiro, criado na Ilha da Pintada em 2011,
foi assim nomeado por ser o Ingazeiro a árvore nativa da ilha,
e assim os ilhéus o chamaram. O logo novo só saiu na sua
segunda edição, em 2012, criado pelas crianças.
O Angazeiro
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
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V
Compartilhar
Nesta edição,
em busca de respostas,
continuamos
convivendo
e compartilhando.
O logo deste jornal, feito pelas crianças do projeto Alfabetização
Ecológica (PROPESQ/POP), é o Angazeiro nascendo da semente, ainda
dentro da vagem. Visão sistêmica das crianças que o desenharam
em uma oficina de verão após um passeio pela margem do Guaíba,
aos fundos da Escola Almirante Barroso, onde estudam.
O Angazeiro
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
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VI
Magia
Nesta edição,
você vai ouvir que
tudo pode ganhar
um brilho mágico.
A terceira versão do logo e o nome do jornal foram consequência do
trabalho integrado Ilha-Horto, em que foi pensado um arco-íris como ponte
entre a Folha do Horto e O Angazeiro, trazendo a ideia de organizar as
plantas da espiral do horto conforme as cores e a respectiva fitoenergética.
O Arco-íris
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Fernando Stoffels
Bacatelas, navegando nas águas
Janaina Longhi B. E. do conhecimento: promovendo
saúde em hortos terapêuticos
Juliana de Conto
Alfabetização Ecológica em
Bruna Fiorentin BIPOP Saúde pela Cura da Terra
transpondo 2012 – 4 a edição
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VII
Proteger
Esta edição do jornal nos
convida a proteger coletivamente
o conhecimento, a natureza,
as práticas tradicionais e as
crianças; e, dentro de cada
um, sua própria criança.
Navegando entre o arquipélago e a terra firme, ancoramos
nossa energia no canteiro em espiral no horto, ampliando sua
dimensão terapêutica e adaptando-o para um trabalho sublinear
de espiritualidade e bem-estar, aprendidos com os anciões
da ilha e da vila e redescobertos em cada um de nós.
O Arco-íris
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Fernando Stoffels
Alfabetização Ecológica em
Saúde – ressignificando es-
Candice Bolzan BIPOP
paços e práticas para a saú-
de dos filhos da Terra
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VIII
Criar
O Arco-íris
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Alfabetização Ecológica
em Saúde – ressignificando
Candice Bolzan BIPOP
espaços e práticas para a
saúde dos filhos da Terra
Luiz Leal
B. PRAE Vinculado à extensão
Jeferson Delgado
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IX
Florescer
Ressignificando
a vida e a história.
A quarta versão surgiu a partir da visita ao horto de uma das
crianças – que havia sido Guardiã Mirim do Horto em 2007 – em
maio de 2014, então grávida de 8 meses. A imagem é Antony, um
mês antes de nascer, e o título surgiu naturalmente. O logo apareceu
em três edições. A edição de dezembro de 2014 fechou a produção.
Quem diria, tão cedo conhecer os frutos de tudo o que foi cultivado no
horto. A chegada de Antony nos deu alegria, foi muito linda e humana.
Era um sonho de Marina, que seus filhos conhecessem o horto, mas
não esperávamos que fosse tão cedo. Isso nos fez refletir sobre a
fertilidade, os sonhos e a natureza, sempre pronta para florescer. Em
entrevista registrada na 2 a edição da Folha do Horto, em 2010, a Guardiã
Mirim do horto, Marina, menina, quase criança, dizia: “espero que ele
fique aqui para que nossos filhos conheçam o que a gente viveu.”
Sementes do Horto
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Allyson Güttler
B. PRAE Vinculado à extensão
Caroline Almeida
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X
Sentir
Nesta edição, você vai sentir-se
cativado ao ler registros de
vivências de bem-querer
em espaço natural.
Um novo elemento, sonhado desde o início, passa a fazer parte do horto
e do jornal: uma disciplina acadêmica, desenvolvida no lugar onde está o
conhecimento tradicional e sua prática. Com esses mestres, os acadêmicos
aprendem interagindo. No horto, aconteceu uma tarde desse aprendizado.
Sementes do Horto
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Juliana Marasini
B. PRAE Vinculado à extensão
Caroline Almeida
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XI
Enraizar
Sementes do Horto
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Juliana Marasini
B. PRAE Vinculado à extensão
Caroline Almeida
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XII
Ancorar
Nesta edição: ancorando
em porto seguro, na Ilha
da Pintada, para preparar
os remos para o navegar
de 2015.
Em 2015, continuando nossas atividades com os ilhéus da ilha da
Pintada, o jornal passou a chamar-se O Porto, por estarmos lá atracados,
trabalhando com a comunidade e escrevendo o livro do horto.
O Porto
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
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XIII
Reciclar
Nesta edição: aula viva
a céu aberto, percebendo
na natureza espaço de
aprendizado para reciclar,
nas aulas, a vida.
Além do registrado no jornal, três vídeos foram produzidos. Um sobre
uma aluna indígena vivenciando a disciplina das práticas tradicionais
na comunidade, outro sobre o horto, para ser apresentado no Salão
de Extensão, e outro ligado à popularização da ciência, registrando
histórias faladas por anciões da Vila Cruzeiro e da Ilha da Pintada.
O Porto
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Andressa Almeida
Itamar Lima
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XIV
Agradecer
Nesta edição: no revezamento,
a descoberta de que todos
somos, de alguma forma,
ilhas, e a gratidão por sentir-
-se pertencente a um ímpar
arquipélago de aprendizagem
e bem querer.
Novo olhar sobre os espaços e os projetos em desenvolvimento.
O jornal muda de nome e de personagens, incluindo um
novo espaço para sonhar saúde, junto à natureza.
Ilhas de Todos
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
Andressa Almeida
B. PRAE Vinculado à extensão
Itamar Lima
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XV
Conectar
Nesta edição, unimos os
seis logos e os escritos para
formar um todo.
Sendo a última, envolvemos todos carinhosamente na colcha do Grupo Raio
de Luz, tecida com retalhos de fios de lã por essas mestras que encontramos
no caminho. No silêncio de cada ponto há mensagem, no trançado colorido,
arte e a alma de cada uma, unindo-nos. Com gratidão, juntamos todos os
jornais, todas as vivências, neste livro de memórias; disponibilizando-o,
bonito, como lembrança boa para cada um de nós e para todos.
Ilhas de Todos
Coordenação do Programa Ilhas de Conhecimento
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Costura Final
Ver concluído este memorial
foi como voltar do quintal,
imaginando ser a universidade
a nossa casa.
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SANTOS, Boaventura S. A Universidade no século XXI: para uma reforma
democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. (Co-
leção Questões da nossa Época, 120).
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A n e x o s
Ilhas de Conhecimento
Nome Curso
Allyson Güttler História da Arte
Amanda Rocho Enfermagem
Ana Caroline Wingert Agronomia
Andiara Lima Enfermagem
Andressa Almeida Geologia
Bruna Fiorentin Psicologia
Camila N. Padilha Enfermagem
Camila Niches Odontologia
Camila Silvello Enfermagem
Candice Bolzan Educação Física
Carmen J. Rekowsky Geografia
Caroline Almeida Agronomia
Cecilia Mombelli Jornalismo
Débora Silva Biologia
Diogo Antunes Educação Física
Evelyne Duarte Enfermagem
Fernando Stoffels Filosofia
Franciele Garejo Serviço Social
Itamar Lima Saúde Coletiva
Janaína G. Longhi História
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Nome Curso
Janaina Longhi História
Jeferson Delgado Biologia
Juana Soares Enfermagem
Juliana de Conto Filosofia e Arquitetura
Juliana Marasini Biologia
Karina Rocca Educação Física
Leticia Cardoso Enfermagem
Liv Gonçalves Biologia
Luiz Leal Geografia
Mariane C. da Silva Enfermagem - Mestre em Biologia
Mauricio Nardi Valle Psicologia
Mel Gonçalves Biologia
Monique Scapinello Psicologia
Nathyely Truylio Enfermagem
Pâmela Oliveira Relações Públicas
Paula Nilsson Enfermagem
Sofia Z. Gasparotto Biologia
Thaís da Silva Enfermagem
Tiago Bento Física
Viviana Jost Enfermagem
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Quadro II
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Alfabetização Ecológica em Saúde in-
14 Pesquisa
clusão tradicional – 6 a edição
[22841] Ilhas de Conhecimento: compartilhan-
15 Extensão do práticas e saberes entre universidades e co-
munidades da periferia de porto alegre
Abreviações:
PET: Programa de Educação Tutorial
BIPOP: Bolsista de Pesquisa do Programa Popularização da Ciência:
Ciência na Sociedade, Ciência na Escola
B. E.: Bolsista de Extensão
B. PRAE: Bolsista da Pró Reitoria de Assistência Estudantil
B. PROREXT: Bolsista da Pró Reitoria de Extensão
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Primeiras orientações técnicas
recebidas da estudante de jornalismo
Camila Piccinini.
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Na segunda edição, algumas dessas orientações já foram aplicadas. Pode
ser visto isso junto ao editorial: o Sr. Bonfim, benfeitor do horto desde o
início, feito de mosaicos de papel rasgado pelos guardiões mirins em oficina
coordenada pela Monique, acadêmica de psicologia e bolsista de extensão.
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Nesta obra foram utilizadas as fontes Scala e Great Vibes.
Páginas internas em papel offset 75 g/m2
e capa em papel supremo 250 g/m2.
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