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Crescimento da face no período pré-natal

Introdução

O início do aparecimento de contornos faciais próximos aos de um ser humano formado


se dá logo no segundo mês de desenvolvimento embrionário. No terceiro mês a boca, o nariz e
a garganta desenvolvem-se bastante. Do assoalho bucal levanta-se uma cunha do tecido
superficial na espessura dos arcos superior e inferior. Logo essa cunha de tecido é dividida por
sulcos no assoalho e na abóbada bucal. Ocorre o aparecimento do dente em fase germinativa.
O amadurecimento de cada gérmen dentário é bem complexo, apresentando formação de
dentina e esmalte nos gérmens a partir do quarto mês.
A formação da mandíbula, maxila, dentes e face é de grandessíssima complexidade.
Existem tantas teorias acerca desse assunto que é difícil determinar os processos reais
envolvidos. Atualmente as teorias mais aceitas são as de Hunter, Sisher, Scott, Moss, Van
Limborgh e Enlow. Porém é fato conhecido que o crescimento ósseo pré-natal possui duas
origens: tecido conjuntivo membranoso ou cartilaginoso.

Anatomia da cavidade oral

Subdividida em duas partes: Vestíbulo e cavidade oral propriamente dita

Vestíbulo – O vestíbulo é limitado internamente e externamente pelos arcos dentários e


pelos lábios e regiões jugais, respectivamente. A estrutura de toda a área limitante externa é a
mesma, possuindo pele, externamente, uma camada muscular intermediária e uma camada
mucosa voltada para a cavidade oral. As mucosas da cavidade oral, tanto do vestíbulo quanto
as da cavidade propriamente dita, são contínuas e interligadas.
Cavidade oral – A área propriamente dita da cavidade é limitada pelos arcos dentários.
O soalho é ocupado, quase que inteiramente, pelos músculos da língua. O teto é constituído
pelo palato duro, formado pela maxila e pelos ossos palatinos, sendo também chamado de
abóbada palatina.

Formação da cavidade oral

- Formação do lábio inferior


- Fusão medial dos processos mandibulares

- Formação do palato primário e secundário


- Fusão dos processos nasais mediais
- Composto por três partes:
- Componente labial: Filtro do lábio
- Componente maxilar: Região dos quatro incisivos superiores e mucosa
- Componente palatino: Palato primário
- Lateralmente à língua primitiva surgem cristas palatinas verticalizadas lançadas pelos
processos maxilares.
- Com a redução da língua primitiva ocorre a horizontalização das cristas palatinas.
- Estas se fusionarão com o palato primário e depois, em sentido anteroposterior,
fusionarão entre si para, por último, realizarem fusão com o septo nasal.

- Formação da língua
- Origem na parede ventral da orofaringe.
- Corpo com origem no ectoderma do primeiro arco branquial.
- Raiz com origem no endoderma dos segundo, terceiro e quarto arcos branquiais.

- Formação das maxilas


- Originadas do primeiro arco branquial.
- Ossificação intermembranosa das células mesenquimais.
- Centro de ossificação no processo maxilar, no ângulo entre a divisão do nervo infra-orbital
em nervo alveolar superior.
- Respiradores bucais têm pouco crescimento maxilar (pouco desenvolvimento das
cavidades pneumáticas).
- Crescimento em todas as direções por aposição óssea nas suturas que a conectam no
crânio.
- Centros de crescimento maxilar:
- Tuberosidade maxilar
- Processo alveolar
- Palato
- Suturas
- Processos zigomáticos da maxila
- Seio maxilar

- Formação da mandíbula
- Também originada no primeiro arco branquial.
- Corresponde à cartilagem de Meckel (formada à partir de células das cristas neurais)
- Essa cartilagem servirá de guia para a ossificação intramembranosa da mandíbula.
- Ossificação ocorre por duas vias:
- Endocondral: Origina a cabeça da mandíbula
- Intramembranosa: Inicia na porção mesial da cartilagem de Meckel para guiar a
ossificação dos outros componentes da mandíbula.

Malformações craniofaciais

- Originárias do desenvolvimento dos arcos branquiais ou faríngeos.


- Resultam de alteração na migração de células da crista neural na formação dos primórdios ou
processos faciais.
- Número de células insuficiente: fissura labial ou palatina
- Tipos de fissuras:
- Fissura de lábio unilateral parcial ou total
- Fissura de lábio bilateral parcial ou total
- Fissura de palato parcial ou total
- Fissura labiopalatal
Conclusão

Muitos estudos ainda terão de ser conduzidos para desvendar completamente os


mecanismos que determinam os processos de crescimento e desenvolvimento facial pré-natal.
O conhecimento do que ocorre já é uma realidade, porém é necessário descobrir como tudo
isso ocorre. O cirurgião dentista deve conhecer a fundo a origem de cada parte da face, uma
vez que isso facilita em muito o tratamento de anomalias e o entendimento da constituição e
função de cada uma dessas partes. Portanto, podemos afirmar que, mesmo ainda sendo uma
área pouco desvendada, o estudo do desenvolvimento pré-natal das estruturas faciais é de
suma importância para qualquer cirurgião dentista.

BIBLIOGRAFIA:
http://www.jornalciencia.com/tecnologia/biotecnologia/1868-como-o-rosto-humano-e-
formado-video-mostra-animacao-de-bebe-em-desenvolvimento-no-utero
http://www.coladaweb.com/biologia/desenvolvimento/as-semanas-e-os-meses-de-
gravidez
http://www.brasilmedicina.com.br/especial/oto_t2s1.asp
http://www.unifenas.br/extensao/cartilha/Centrinho.pdf

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