Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
John Sloboda
1
Comentário alusivo á questão - Concorda com a afirmação de John Sloboda (1994) de
que “Os músicos são experts e não génios”?
4
Referências Bibliográficas
5
intelligence. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1989. v. 5, p. 157-188.
Galvão, A. (2006). Cognição, emoção e expertise musical [Versão eletrônica]. Psicologia:
Teoria e Pesquisa, 22, 169-174. Acessado em 7 de janeiro, 2007, em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
37722006000200006&lng=en&nrm=isso
Gardner, H. (1999). Mentes extraordinárias: Perfis de quatro pessoas excepcionais e um
estudo sobre o extraordinário em cada um de nós. (G. B. Soares, Trans.). Rio de
Janeiro: Rocco.
Hayes, J. R. (1989). Cognitive processes in creativity. In J. A. Glover, R. R. Ronning & C.
R. Reynolds (Eds.), Handbook of Creativity (pp. 135-145 ). New York: Plenum
Press.
Pearce, M. T., & Wiggins, G. A. (2002). Aspects of a cognitive theory of creativity in
musical composition. Trabalho apresentado em: Proceedings of the ECAI'02
Workshop on Creative Systems. Acessado em 21 de Janeiro, 2016, em:
www.doc.gold.ac.uk/~mas02gw/papers/ecai02.pdf
Simonton, D. K. (1991). Emergence and realization of genius: The lives and works of 120
classical composers. Journal of Personality & Social Psychology, 61(5), 829-840.
Simonton, D. K. (2002). A origem do gênio. Rio de Janeiro: Record.
Sloboda, J. A. (1985). The musical mind: the cognitive psychology of music. Oxford:
Clarendon.
Webster, P. R. (1989). Creative thinking in music: The assessment question. Trabalho
apresentado em: The Proceedings of the Suncoast Music Education Forum on
Creativity. Acessado em 10 de dezembro, 2006, em:
http://eric.ed.gov/ERICWebPortal/contentdelivery/servlet/ERICServlet?accno=ED
378091