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RAFAEL ARIELO SARANHOLI

Introdução à engenharia

PEDERNEIRAS- SP
2018
Rafael Arielo Saranholi
Aluno – Engenharia de Produção

O futuro do engenheiro de produção

Trabalho desenvolvido para a


disciplina “Introdução à
engenharia de produção “do
curso de engenharia de
produção da Universidade
Virtual do Estado de São paulo

PEDERNEIRAS - SP
2018
Sumário

Referências 4
Introdução 5
Visão para o futuro 6
Apêndices 7-9
Referências

https://www.linkedin.com/in/gustavo-sbruzzi-796b5578

https://brainly.com.br/tarefa/11628560

https://www.unicesumar.edu.br/blog/engenheiro-de-producao-
do-futuro/
Introdução

Este trabalho tem como propósito discutir e apresentar


como serão as possíveis competências para os engenheiros
de produção em 2030, tende em vista as evoluções
crescentes da tecnologia e do mercado global.
Visão para o futuro

Segundo o Analista Comercial Gustavo Sbruzzi,


“Além de precisar notadamente de conhecimentos no
tocante ao trato com os recursos pessoais, o engenheiro
tem necessariamente que possuir e desenvolver
competências técnicas de maneira a garantir efetivamente a
administração dos recursos físicos do projeto/negócio,
otimizando os procedimentos e reduzindo os custos,
buscando a partir da inovação (um dos principais atributos
do engenheiro), a condução dos planos de trabalho de
ordem operacional, tático e estratégico da área/organização
que representa.”.

Atualmente vivemos uma economia rapidamente


evolutiva e com altos níveis de inteligências artificiais.
Máquinas, que antigamente eram operadas por algumas
pessoas, hoje são movimentadas por apenas uma que
possua acesso à um computador.
competências do Engenheiro de Produção em
2030

Daqui alguns anos, os Engenheiros enfrentarão um


salto técnológico, As realidades virtuais e aumentadas farão
parte do mundo de trabalho do engenheiro de produção,
que precisará entender sobre armazenamento de dados,
além de interagir com novas formas de comércio e de
capital.

Será necessária a sua desenvoltura nas partes


criativas, adaptaticas e lógicas tais como:

- Capacidade desenvolver “software” básico e aplicativos em


ambientes diversos;

- Capacidade de análises técnicas e geração de experimentos;

- Habilidade para gerar relatórios;

- Fluência em inglês;

- Eletrônica, digitais;

- Sistemas elétricos, mecânicos, térmicos, fluídos;


- Materiais (átomos, metais, polímeros, compósitos);

- Controle de sistemas dinâmicos;

- Inteligência e criatividade para criar e encontrar soluções;

- orientação para resultados;

- facilidade para se comunicar de modo claro e objetivo;

- proatividade e iniciativa empreendedora;

- capacidade para trabalhar e liderar equipes;

- inteligência emocional;

- pensamento crítico;

- capacidade para lidar com situações de incerteza;

- comprometimento ético e profissional;

- busca por educação continuada para ficar atualizado com as


novidades do ramo.

Entre outros.
“Não é possível afirmarmos as competências que
serão demandadas pelo mercado aos engenheiros em
2030, mas possivelmente veremos também uma evolução
das acima citadas, pois estarão ligadas a condução e
manuseio das tecnologias a serem aplicadas futuramente,
evolução de tecnologias atuais. Claramente podemos crer
no desenvolvimento e evolução de tecnologias ligadas a
robótica e inteligência artificial, nano e biotecnologia, as
realidades virtuais e aumentada, que se interligarão a
internet das coisa, diz Gustavo Sbruzzi”.

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