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Expressionismo

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O que foi o Expressionismo?
O Expressionismo foi um movimento artístico e cultural de vanguarda surgido
na Alemanha no início do século XX, transversal aos campos artísticos
da arquitetura, artes plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dança e fotografia.
Manifestou-se inicialmente através da pintura, coincidindo com o aparecimento
do fauvismo francês, o que tornaria ambos os movimentos artísticos os primeiros
representantes das chamadas "vanguardas históricas". Mais do que meramente um
estilo com características em comum, o Expressionismo é sinónimo de um amplo
movimento heterogéneo, de uma atitude e de uma nova forma de entender a arte,
que aglutinou diversos artistas de várias tendências, formações e níveis intelectuais. O
movimento surge como uma reação ao positivismo associado aos
movimentos impressionista e naturalista, propondo uma arte pessoal e intuitiva, onde
predominasse a visão interior do artista – a "expressão" – em oposição à mera
observação da realidade – a "impressão".
O expressionismo não foi um movimento homogéneo, coexistindo vários polos
artísticos com uma grande diversidade estilística, como a
corrente modernista (Munch), fauvista (Rouault), cubista e futurista (Die
Brücke), surrealista (Klee), ou a abstracta (Kandinsky). Embora o seu maior polo de
difusão se encontrasse na Alemanha, o expressionismo manifestou-se também por
meio de artistas provenientes de outras partes
da Europa como Modigliani, Chagall, Soutine ou Permeke, e no
continente americano como, por exemplo, os mexicanos Orozco, Rivera, Siqueiros e o
brasileiro Portinari. Na Alemanha existiram dois grupos dominantes: Die
Brücke (fundado em 1905), e Der Blaue Reiter (fundado em 1911), embora tenha
havido artistas independentes e não afiliados com nenhum dos grupos. Depois
da Primeira Guerra Mundial surge a Nova Objetividade que, embora tenha sido uma
reação ao individualismo expressionista e procurasse a função social na arte, a sua
distorção das formas e o seu intenso colorido fazem do grupo um herdeiro diretor da
primeira geração expressionista.
Assim, é possível encontrar as raízes do Expressionismo em obras de outras épocas
como Francis Bacon (1561 – 1626), Goya (1746 – 1828), Edvard Munch (1863 – 1944)
e Van Gogh (1853 - 1890), por exemplo, essas podem ser descritas como
expressionistas tantos pelos traços como pela profundidade psicológica.
No Brasil um dos nomes mais fortes quando falamos de Expressionismo é de Anita
Malfatti. Anita introduziu as vanguardas europeias no Brasil após um período de
estudos na Alemanha. As cores fortes e vivas de suas pinturas remontam retratos e
paisagens. Após críticas a seu estilo de pintura, abandona o Expressionismo dedicando-
se a pintura tradicional.
Teatro
O drama expressionista opôs-se à representação fidedigna da realidade própria do
naturalismo, renunciando à imitação do mundo exterior e visando a refletir a essência
das coisas, através de uma visão subjetiva e idealizada do ser humano.
Os dramaturgos expressionistas visavam a fazer do teatro um mediador entre a
filosofia e a vida, transmitirem novos ideais, renovar a sociedade moral e
ideologicamente. Para isso realizaram uma profunda renovação dos recursos
dramáticos e cênicos, seguindo o modelo estacional de Strindberg e perdendo o
conceito de espaço e tempo, enfatizando por outro lado a evolução psicológica da
personagem, que mais que indivíduo é um símbolo, a encarnação dos ideais de
libertação e superação do novo homem que transformará a sociedade. São
personagens tipificados, sem personalidade própria, que encarnam determinados
roles sociais, nomeados pela sua função: pais, mães, operários, soldados, mendigos,
jardineiros, comerciantes. O teatro expressionista pôs ênfase na liberdade individual,
na expressão subjetiva, o irracionalismo e a temática proibida. A sua posta em cena
buscava uma atmosfera de introspeção, de pesquisa psicológica da realidade.
Utilizavam uma linguagem concisa, sóbria, exaltada, patética, dinâmica, com tendência
ao monólogo, forma idônea de mostrar o interior do personagem. Também ganhou
importância a gesticulação, a mímica, os silêncios, os balbucios, as exclamações, que
cumpriam igualmente uma função simbólica. Igual simbolismo adquiriu a cenografia,
outorgando especial relevância a luz e a cor, e recorrendo à música e até mesmo a
projeções cinematográficas para potenciar a obra.

Música
O expressionismo outorgou muita importância à música, ligada estreitamente à arte
sobretudo no grupo Der Blaue Reiter: para estes artistas, a arte é comunicação entre
indivíduos, por meio da alma, sem necessidade de um elemento externo. O artista tem
de ser criador de signos, sem a mediação de uma linguagem. A música expressionista,
seguindo o espírito das vanguardas, visava a desligar a música dos fenômenos
objetivos externos, sendo instrumento unicamente da atividade criadora do
compositor e refletindo nomeadamente o seu estado anímico, fora de toda regra e
toda convenção, tendendo à esquematização e às construções lineais, em paralelo à
geometrização das vanguardas pictóricas do momento.
Dança
A dança expressionista surgiu no contexto de inovação que o novo espírito
vanguardista contribuiu para a arte, sendo reflexo de uma nova forma de entender a
expressão artística. Como nas demais disciplinas artísticas, a dança expressionista
implicou uma ruptura com o passado –neste caso o ballet clássico–, buscando novas
formas de expressão baseadas na liberdade do gesto corporal, liberto das ataduras da
métrica e do ritmo, onde adquire maior relevância a auto expressão corporal e a
relação com o espaço. Em paralelo à reivindicação naturista que ocorre na arte
expressionista –sobretudo em Die Brücke–, a dança expressionista reivindicou a
liberdade corporal, ao mesmo tempo que as novas teorias psicológicas de Freud
influíram numa maior introspeção na mente do artista, o que se traduziu numa
tentativa da dança de expressar o interior, de libertar o ser humano das suas
repressões.
A dança expressionista coincidiu com Der Blaue Reiter no seu conceito espiritualista do
mundo, visando a captar a essência da realidade e transcendê-la. Rejeitavam o
conceito clássico de beleza, o que se expressa num dinamismo mais abrupto e áspero
que o da dança clássica. Ao mesmo tempo, aceitavam o aspecto mais negativo do ser
humano, o que subjaz no seu inconsciente, mas que é parte indissolúvel do mesmo.

Pinturas sobre Expressionismo


Pinturas

O Grito
“O grito” (1893) é uma das obras mais famosas de
Munch. A pintura a óleo mostra em seu primeiro
plano um corpo sinuoso e deformado – uma das
características das obras expressionistas -, cujo
rosto apresenta um aspecto cadavérico. Ainda são
mostrados, na pintura uma ponte, na qual se
encontram duas pessoas mal definidas do lado
oposto ao qual se encontra o personagem do
primeiro plano. O céu é de um vermelho
alaranjado com tons amarelos, com traços que
parecem ter movimento o céu se transforma em
mar com diversos tons de azuis, e sem possuir uma
linha fixa que delimita os dois. O quadro pode ter
diversas interpretações, mas a principal dela é o
terror, espanto e ansiedade que o personagem
transmite, algo que vem de dentro e é expressado
na pintura.

Cena de rua em Berlim


Cena de rua em Berlim” (1530), de George Grosz, mostra
uma senhora vestida elegantemente fazendo-se de
arrogante para fazer charme ao homem com quem troca
galanteios, os dois acabam não reparando no velho que
pede esmola na rua. Esta obra aquarela é uma caricatura
das condições sociais da Alemanha após a Primeira
Guerra Mundial. O artista ainda brinca com o orgulho
egoísta e a depravação das pessoas nesse período. A obra
caricata expressa a revolta do pintor diante de uma
sociedade decadente e com uma moral totalmente
distorcida.
Cristo Amarelo
Gauguin – Se dedicou a uma produção artística
singular e de vanguarda no século XX. Sua obra
mais famosa é chamada de Cristo Amarelo.

L’Évéement
Paul Cézanne – Tinha uma tendência em converter
elementos naturais em figuras geométricas. Trabalhava
com impressões captadas pelos sentidos. Suas principais
obras são Retrato de Louis-Auguste Cézanne, Paul Alexis
lendo Émile Zola, A alameda de Jos de Bouffan, A casa do
enforcado e Autorretrato com um chapéu de palha.

A noite estrelada

Van Gogh – Recriou a beleza dos seres humanos e


da natureza. Deixou uma obra plástica composta
por 879 pinturas, 1756 desenhos e dez gravuras. Os
quadros mais famosos de Van Gogh são A noite
Estrelada, Lírios, Campo de Trigo com Corvos e
Terraço do Café na Praça do Fórum.
A boba
A obra apresentada hoje é considerada um dos pontos mais altos da
pintura de Anita malfatti, fruto de uma fase em que sua pintura, até
então expressionista, absorve elementos cubo-futuristas. A Boba faz
parte de um momento de "busca ativa" da pintora.

Obrigado pela Atenção de todo!

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