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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___VARA

CÍVEL DA COMARCA DE BAURU/SP.

Autos do Processo nº ______

VIAÇÃO METEORO LTDA, já qualificada nos autos da AÇÃO


DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS C/C PERDAS E DANOS que
lhe move em face da empresa CAIPIRA HORTALIÇAS LTDA - ME,
inconformada com a r. sentença de fls. (xxx), que julgou parcialmente procedentes
os pedidos iniciais vem, respeitosamente, interpor o presente RECURSO DE
APELAÇÃO com fulcro no artigo 1.009, do Código de Processo Civil,
requerendo a sua remessa à instância superior após as formalidades de estilo, bem
como o provimento do recurso para reformar a r. sentença.

Conforme guia de recolhimento anexado ao presente recurso, a


Apelante demonstra que preencheu o requisito de admissibilidade do preparo,
conforme dispõe o artigo 1.007, do Código de Processo Civil.

Termos em que,
Pede deferimento.

Caicó/CE, ___ de _________ de 2018.

NOME DO ADVOGADO
OAB/__ XXX. XXX

Rua (xxxxx), nº (xxxxx) – Bairro (xxxxx) – Cidade (xxxx)/(xxx) – E-mail: xxxxxxxxxxxx – Fone (xx) xxxxx xx

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EXCELENTISSIMOS SRS. DESEMBARGADORES DO EGRÉGIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO/SP.

RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO

ORIGEM: Processo nº _____, __ª Vara Cível da Comarca de Bauru/SP.


APELANTE: VIAÇÃO METEORO LTDA
APELADA: CAIPIRA HORTALIÇAS LTDA - ME

EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA,


COLENDA CÂMARA,
NOBRES JULGADORES,

"Não se pretende aqui fazer polêmica. Mas na esfera dos interesses


da Apelante, obriga-se a discordar dos fundamentos da decisão, que pecou contra
o direito e a justiça".

__ I __
DA TEMPESTIVIDADE

O presente recurso é tempestivo, tendo em vista que foi interposto


dentro do prazo de 15 (quinze) dias, previsto no artigo 1.003, § 5º, do Código do
Processo Civil, após a publicação da sentença referente aos embargos de
declaração.

__ II __
DO CABIMENTO

Prevê o artigo 1.009, do Código do Processo Civil que o


recurso de apelação é cabível em face de uma sentença, proferida em qualquer
processo.

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__ III __
DO PREPARO

Em conformidade com artigo 1.007, do Código Civil, o preparo e


o porte de remessa e de retorno foram devidamente recolhidos.

__ IV __
DO BREVE RELATO DOS FATOS

Trata-se de propositura de ação impulsionada pela Apelada que se


envolveu em acidente de trânsito na data de 11 de fevereiro de 2017, enquanto
trafegava com seu veículo Pick-up Ford Ranger, placa GGG 1123, pela Rodovia BR-
345, na altura da curva do Km 447 da cidade de Jaú/SP.

A Apelada alega que, naquele dia, a pista estava coberta por uma
camada de óleo, chovia bastante e havia uma forte neblina. Em razão desses
fatores, o seu veículo derrapou e permaneceu parado na pista. Alega também que,
embora tenha perdido o controle, o veículo permaneceu em sua mão direcional,
sem invadir a pista contrária.

Alega ainda que, enquanto o preposto da Apelada tentava mover o


seu veículo para o acostamento, surpreendeu-se com a invasão do veículo ônibus,
placa GPW 1336, de propriedade da Apelante, que trafegava na mão contrária.
Alega que o preposto da Apelante teria perdido o controle do veículo, invadindo a
contramão direcional e colidindo com o veículo da Apelada.

A Apelada alega também que o veículo da Apelante descumpriu as


normas de direção defensiva do Código de Trânsito Brasileiro.

Alega a Apelada: a) Que o veículo pick-up Ford Ranger sofreu


danos materiais no valor R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil) referentes ao conserto;
b) Que teve lucros cessantes no valor R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em virtude
do acidente que ocasionou os danos e paralisação do veículo e, por conseguinte, a

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impossibilidade da prática de suas atividades comerciais; c) Que neste período
ocorreu danos emergentes, ficando com dificuldades em honrar seus
compromissos com fornecedores e locador da loja no valor de R$ 10.000,00 (dez
mil reais). E almeja a indenização no valor de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil
reais).

Ocorre que a versão dos fatos é diferente do que foi narrado. Nota-
se, que diante das provas: o Boletim de Ocorrência, o relatório de a Seguradora
Trafegar, o relatório do motorista, o laudo pericial realizado pelos peritos da
Polícia Rodoviária Federal, a Apólice de Seguro de a Seguradora Trafegar S/A e os
03 (três) orçamentos do veículo que junta em anexo, o relato das testemunhas: o
Sr. Lauro Carlos Santos e da Sra. Maria Moreira o acidente ocorreu por total
negligência da Apelada.

Aliás, pelo contrário, na via inversa, a Apelante deve ser


indenizada materialmente pela Apelante, tendo em vista que, a mesma quem
causou o sinistro, ao realizar manobra perigosa com o veículo de sua propriedade,
constatando-se, assim, uma infração às disposições legais dos artigos 28, 29 e 34
do Código de Trânsito Brasileiro.

A Apelante foi devidamente citada e apresentou sua contestação


onde negou ser responsável pelo sinistro, tendo em vista as provas produzidas que
suportavam suas alegações, e requereu a denunciação à lide da Seguradora
Trafegar S/A, da qual tem contrato de cobertura contra terceiros em vigência, e,
por fim, ainda com as devidas provas produzidas, pediu reconvenção, requerendo
o conserto do veículo, cujo menor orçamento apresentado totaliza o valor de R$
22.000,00 (vinte e dois mil reais).

Na etapa seguinte do processo, a denunciação foi indeferida, sob a


sentença fundada na ausência da juntada da apólice e do contrato de seguro
original, porém, com a devida impugnação interposta, foi realizada audiência de
instrução e julgamento na qual resultou sentenciado à ré o pagamento de 60%
(sessenta por cento) do reparo do veículo e dos lucros cessantes da autora e para

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esta última, com a procedência parcial da reconvenção, resultou ao pagamento de
40% do valor dos reparos do veículo da ré.

Ao notar a omissão quanto à denunciação da lide para a Seguradora


Trafegar S/A compor o polo passivo, e a contradição quanto à culpa e à proporção
invertida dos percentuais de condenação para a Apelada e a Apelante, esta interpôs
embargos de declaração, que resultou na última sentença em que foi corrigida a
omissão sobre a denunciação à lide e a contradição quanto à proporção dos valores
percentuais de cada parte; não sendo, portanto, reconhecida a contradição sobre a
distribuição dos ônus sucumbenciais e a distribuição da culpa divergente das provas
produzidas e constantes nos autos.

É a síntese dos fatos.

__ V __
DAS PRELIMINARES

Aduz, em síntese, a preliminar de nulidade da decisão agravada,


conforme dispõe o artigo 11, do Código de Processo Civil, dispõe que:

Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder


Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as
decisões, sob pena de nulidade. (Grifo Nosso).

Amplamente reforçado pela doutrina:

“O dever de fundamentação das decisões judiciais é inerente


ao estado Constitucional e constitui verdadeiro banco de
prova do direito ao contraditório das partes. Sem
motivação a decisão judicial perde duas características
centrais: a justificação da norma jurisdicional para o caso
concreto e a capacidade de orientação de condutas sociais.
Perde, em uma palavra, o seu próprio caráter jurisdicional.
O dever de fundamentação é informado pelo direito ao
contraditório como direito de influência – não por acaso
direito ao contraditório e dever de fundamentação estão
previstos na sequência no novo Código Adiante, o artigo
489, §§ 1º e 2º, CPC, visa a delinear de forma analítica o
conteúdo do dever de fundamentação.” (MARINONI.
ARENHART e MITIDIERO CPC Comentado. 2ª ed. ver.
Atual. RT. 2016).

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A fundamentação da decisão, portanto, não é uma faculdade, uma
vez que inerente e indispensável ao pleno exercício do contraditório e da ampla
defesa, razão pela qual o artigo 489, do Código de Processo Civil corrobora o
entendimento, expondo taxativamente a fundamentação como requisito essencial
da sentença:

Art. 489. São elementos essenciais da sentença:

[...]

§ 1º. Não se considera fundamentada qualquer decisão


judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

[...]

IV – não enfrentar todos os argumentos deduzidos


no processo capazes de, em tese, infirmar a
conclusão adotada pelo julgador (Grifo Nosso).

Tendo em vista que a r. sentença viola dispositivo de lei, esta


decisão deve ser decretada a sua nulidade, pois Vossa Excelência NÃO
ENFRENTOU TODOS OS ARGUMENTOS PEDIDOS, principalmente
aquelas que levariam a uma conclusão diversa. Como se verifica, a decisão
agravada é nula de pleno direito, uma vez que não obstante a gravidade da medida
determinada por meio de tal decisão.

a) DA AUSÊNCIA DE DECISÃO DA IMPUGNAÇÃO DO VALOR DA


CAUSA

Na exordial a quantia resultante dos pedidos, tem-se o valor de R$


75.000,00 (setenta e cinco mil reais), porém, a Apelante atribui à causa o valor
de R$ 1.000,00 (hum mil reais), descumprindo o que preceitua o artigo 292,
inciso V, do CPC/2015, ao atribuir um valor inferior ao pretendido, conforme
disposição abaixo:
Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da
reconvenção e será:
[...]

V - na ação indenizatória, inclusive a fundada em


dano moral, o valor pretendido (Grifo Nosso);

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Como descrito na redação fática, pela simples leitura da decisão, vê-
se que o MM. Juiz Singular deixou de manifestar-se sobre a “impugnação do
valor da causa” requerida tempestivamente na contestação.

Assim, enseja-se a Apelante, em conformidade com o artigo


1.013, do Código de Processo Civil, in verbis:

Art. 1.013. A apelação devolverá ao tribunal o conhecimento


da matéria impugnada.
[...]

§ 3º. Se o processo estiver em condições de imediato


julgamento, o tribunal deve decidir desde logo o mérito
quando:
[...]

III – constatar a omissão no exame de um dos


pedidos, hipótese em que poderá julgá-lo (Grifo
Nosso).

Dessa forma, resta clara a omissão da r. Sentença embargada.


Portanto, deve ser revista a decisão para fins de que seja sanada a omissão indicada.

Assim, enseja-se a Apelante, em conformidade com o dispositivo


mencionado, a impugnação ao valor da causa, requerendo que Vossa Excelência
determine a intimação da Apelada para complementação das causas processuais,
sob pena de extinção do feito.

__ VI __
DAS RAZÕES PARA REFORMA

A r. Sentença, prolata pelo MM. Juiz Singular, não reflete a


realidade dos fatos, eis que cometeu várias contradições ao apresentar a
responsabilidade pelo sinistro, fundamentando a sentença de modo incontroverso,
conforme explanações a seguir:

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a) CULPA EXCLUSIVA DA APELADA PELO ACIDENTE

Causou estranheza na fundamentação da r. decisão proferida pelo


MM. Juiz Singular, julgando parcialmente procedentes os pedidos da Apelada,
para condenar a Apelante, conforme segue a decisão, in verbis:

“Considerando o exposto, julgo parcialmente


procedente os pedidos da Autora Caipira Hortaliças,
para condenar a Ré Viação Meteoro Ltda, no
pagamento da quantia de R$ 14.000,00 (quatorze
mil reais), correspondentes a 40% do valor do
conserto do veículo, bem como da quantia de R$
12.000,00 (doze mil reais), correspondente a 40% do
valor dos lucros cessantes requeridos na exordial”
(Grifo Nosso).

Diante da fundamentação exaurida pela r. Sentença, a Apelante


reforça que não teve responsabilidade como causadora do sinistro, conforme ficou
demonstrado nos depoimentos das testemunhas e Boletim de Ocorrência.

A Apelante foi surpreendida naquela noite chuvosa, com a pista


coberta por uma camada de óleo e forte neblina, com o veículo Pick Up Ford
Ranger, ora da conduzido pelo preposto da Apelada, que se perdeu na curva, e
vinha em sua direção totalmente fora de controle.

Em razão desta manobra, efetuada pelo preposto da Apelada,


optou por fazer uma manobra brusca, virando o veículo para a esquerda, como
forma de desvencilhar de uma colisão.

Cumpre ressaltar o que a própria Apelada mencionou na inicial de


“que perdeu a aderência na pista” e que “o seu veículo derrapou e
permaneceu na pista”, o que o suficiente para afastar eventual responsabilidade
da Apelante, tendo em vista que a impossibilidade de atribuir a culpa.

Vale destacar que, o veículo da Apelada, no momento da colisão,


efetuava manobra regulamentar, ou seja, transitava o seu veículo de forma regular

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e condizente com o exigido pelo Código de Trânsito Brasileiro, descumprindo as
normas de direção defensiva previstas nos artigos 28, 29, inciso II, e artigo
34, do Código de Trânsito Brasileiro, vez que arriscou a própria vida e a de
todos que trafegavam pela mesma rodovia.

Notoriamente, quando se fala em danos materiais e danos é


necessário que haja um ato ilícito a ser reputado ao agente causador do dano, para
que então se desencadeie a obrigação de indenizar conforme previsão no artigo
186, do Código Civil, como segue:

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária,


negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Também no artigo 927, do Código Civil, é possível verificar a


regra geral que estabelece o dever de reparação a todo aquele que pratica ato ilícito:

Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar
dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano,


independentemente de culpa, nos casos especificados em lei,
ou quando a atividade normalmente desenvolvida
pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco
para os direitos de outrem (Grifo Nosso).

Pelo exposto, resta sobejamente comprovada a culpa exclusiva da


Apelada, não havendo de prosperar a r. Sentença, não havendo de se falar em
indenização em perdas e danos por parte da Apelante. Ainda sobre a culpa da
Apelada, ressalta-se que o preposto da mesma manteve seu veículo na via sem
acionar a devida sinalização, conforme preceitua os artigos 46, 47 e 48, § 1º, do
Código de Trânsito Brasileiro.

Sendo assim, se não houve responsabilidade da Apelante quanto à


origem do sinistro, logo não há justificativa plausível para imputar a esta o
cometimento de um ato ilícito (artigo 186 do Código Civil), assim como
acusações quanto à sua responsabilidade apontadas pela Apelada (art. 727, 932,
inciso III, 944, 945, 950 e 951, do Código Civil).

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Com o exposto, requer-se o acolhimento dos apontamentos
preditos, fazendo valer o que determina o artigo 1.022, inciso I, do Código de
Processo Civil, sanando o dito lapso processual.

b) DA POSSIBILIDADE DE CULPA CONCORRENTE

Segundo emerge da r. Sentença recorrida, o MM. Juiz Singular


houve por bem condenar a Apelante conforme segue, in verbis:

“Condeno a Reconvinte ao pagamento de custas


processuais em 60%. Fixo os honorários em 20%
sobre o valor da causa, devendo a Reconvinte arcar
com o correspondente a 60% do valor e Ré a arcar
com 40% do valor, permitida a compensação, nos
termos da Súmula 306 do Superior Tribunal de
Justiça e honorários advocatícios de 20% (vinte por
cento) incidentes sobre o valor devido a ela”. (grifo
Nosso)

Na possibilidade de se decidir pela culpa concorrente, deve-se


corrigir o percentual de responsabilidade de cada parte, em virtude das provas
produzidas apresentarem a Apelada como responsável por causar o sinistro, sendo
incabível que a Apelante suporte maior percentual, bem como na distribuição dos
honorários conforme prevê o artigo 86, do Código de Processo Civil:

Art. 86. Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido,


serão proporcionalmente distribuídas entre eles às despesas.

Outrossim, com a entrada em vigor do Código de Processo Civil de


2.015, caiu em desuso a aplicabilidade da Súmula 306, do STJ, dado que o novo
Código de Processo Civil, em seu artigo 85, § 14, veda a compensação de
honorários em caso de sucumbência parcial, por estes se tratarem de um direito do
advogado com natureza alimentar, ou seja, eles tem os mesmos privilégios dos
créditos oriundos da legislação trabalhista.

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__ VII __
DOS PEDIDOS

Ante o exposto, requer seja o presente recurso conhecido e a ele


atribuído total provimento para reformar a sentença do juízo “a quo”, julgando
procedentes os pedidos:

a) INTIMAR a Apelada para, caso queira, apresentar suas


contrarrazões;

b) REFORMAR a sentença de fls. (xx) alterando o valor da causa


para R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais);

c) Julgar IMPROCEDENTE os pedidos da exordial, e totalmente


PROCEDENTE tanto a impugnação ao valor da causa, como a condenação da
Apelada no valor de R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais) referentes aos danos ao
veículo da Apelante;

d) INVERTER as despesas dos ônus sucumbenciais, bem como a


responsabilidade de cada parte no sinistro, caso se entenda que houve culpa
concorrente;

e) DESCONSIDERAR a aplicabilidade da Súmula 306, do STJ,


pois a mesma não se encontra vigente na legislação pátria.

Pedem JUSTIÇA!!!!

Termos em que,
Pede deferimento.

Bauru/SP, ___ de _________ de 2018.

NOME DO ADVOGADO
OAB/__ XXX. XXX

Rua (xxxxx), nº (xxxxx) – Bairro (xxxxx) – Cidade (xxxx)/(xxx) – E-mail: xxxxxxxxxxxx – Fone (xx) xxxxx xx

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