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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMNISTRAÇÃO

COMÉRCIO JUSTO:
NOVA TENDÊNCIA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

ALUNA: Livia Loureiro Lima

João Pessoa
2008
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LIVIA LOUREIRO LIMA

COMÉRCIO JUSTO:
NOVA TENDÊNCIA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Este trabalho tem por finalidade apresentar e


forma resumida a temática que irá ser
abordada na monografia do próximo
semestre e tem como objetivo ajudar no
conhecimento do assunto servindo para
tanto como substituto da prova da segunda
unidade da disciplina Tópicos Avançados em
Administração

2008
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................04
2. ORIGEM DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E O COMÉRCIO MARÍTIMO....05
2.1. CONCEITOS............................................................................................06
2.2. CARACTERIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL.......................07
2.3. COMÉRCIO INTERNACIONAL E O COMÉRCIO JUSTO.......................07
2.4. COMÉRCIO JUSTO COMO NOVA TENDÊNCIA DE MERCADO...........09
2.5. CONCEITUAÇÃO.....................................................................................09
2.6. CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO JUSTO........................................10
2.7. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA PARTICIPAR DO COMÉRCIO JUSTO..11
2.8. COMÉRCIO JUSTO NO BRASIL.............................................................11
3. CONCLUSÃO....................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO

O comércio é uma das mais antigas atividades da história humana e surgiu a


partir do momento em que as pessoas descobriram que não poderiam produzir tudo
o que precisavam. Com o crescimento das populações ao redor do mundo e
desenvolvimento das cidades, foram surgindo novas necessidades que as práticas
comerciais tinham a incumbência de suprir.
No mundo globalizado de hoje, novas tecnologias surgem cada vez mais
rápidas e as informações estão disponíveis para qualquer um em qualquer lugar do
mundo com apenas um click no mouse de um computador ligado na internet. Nunca
foi tão fácil se comunicar.
Hoje temos acesso a produtos importados dos lugares mais diversos do
mundo. Ao saborear um café da manhã, você pode ter contado com o trabalho de
pessoas do mundo todo, ou pelo menos parte dele. Olhando por essa perspectiva, a
globalização trouxe grandes melhorias para nossa vida. E de fato trouxe. Mas não
foi só isso.
É crescente o número de pessoas que estão se preocupando com o consumo
consciente de produtos e com a preservação e manutenção do ecossistema. E a
globalização da informação teve grande importância nesse fato. As pessoas estão
mais conscientes de que seus atos podem melhorar a vida das próximas gerações.
Mais do que isso, já se pode prever o que pode acontecer com o nosso planeta, se
todos não cuidarem dele.
Com o crescimento de uma mentalidade ecologicamente consciente e
consumidores mais exigentes, as práticas comerciais precisam ser modificadas para
se adequar ao um novo cenário que está surgindo. Os produtos precisam que sua
produção seja ecologicamente correta, sem aja em se processo de produção
nenhuma agressão à natureza. Além disso, esses produtos devem oferecer
condições dignas de trabalho para os trabalhadores.
O comércio justo guarda estreita relação com o conceito de consumo
consciente e, portanto a importância do estudo do Comércio Justo nos dias de hoje.
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2. ORIGEM DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E O COMÉRCIO


MARÍTIMO.

Durante toda a história do comércio cidades surgiam e se desenvolveram em


torno de ferrovias, rodovias e portos. As cidades que possuíam portos marítimos ou
fluviais se destacavam em decorrência de serem foco das atividades de comércio, e
eram mais desenvolvidas devido ao grande fluxo financeiro que garantia as trocas
comerciais.
Na época helenística, a Grécia viu o porto de Alexandria se transformar na
maior cidade egípcia. Graças ao comércio a longa distância, as civilizações greco-
romanas se distinguiram das demais e asseguraram um lugar de prestígio na
história universal. O grande responsável pelo comércio de longas distâncias
praticado por essas nações foi o Mar Mediterrâneo.
Foi à margem da bacia do Mediterrâneo que Roma fundou seu império e
através dele distribuía gratuitamente cereais que amenizavam as tensões sociais e
reduziam as pressões pela reforma agrária. Apesar de serem especialistas em
construção de estradas, o grande condutor de mercadorias era na verdade o
Mediterrâneo.
Com o desenvolvimento do comércio marítimo as embarcações, que antes
eram movidas pela força dos braços de remadores escravos, logo foram trocadas
por embarcações a vela, as cartas náuticas foram aperfeiçoadas e a bússola foi
introduzida como importante instrumento de navegação.
No século XIV, as atividades mercantis já respondiam pela maior parte da
riqueza do reino de Portugal e já na segunda metade do século XVI o comércio
marítimo era três vezes maior que o comércio realizado por transportes terrestres. O
transporte de cargas marítimo era muito mais vantajoso que o transporte por
ferrovias ou rodovias já que, além dos custos serem muito menores, era mais seguro
transportar mercadorias pelo mar do que por terra em virtude da falta de segurança
nas estradas.
As navegações ganharam um forte impulso em meados do século XIX com a
construção do canal de Suez, ligando o Mediterrâneo ao mar Vermelho, reduzindo o
valor dos fretes entre a Europa e os países da bacia do Índico e do Pacífico.
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O transporte marítimo, em termos quantitativos, é o mais importante meio de


comércio de cargas internacional. O aumento da capacidade dos navios e a
modernização dos portos têm gerado a queda dos valores dos fretes. Em um mundo
globalizado, levam vantagem os países que se encontram entre as grandes rotas
oceânicas.
Nesse contexto, além de se posicionarem estrategicamente perto de grandes
portos, as empresas multinacionais que querem garantir sua fatia do mercado
precisam se adequar às novas demandas que o mercado exige. É notável a
crescente demanda por produtos que possuem sustentabilidade econômica e
ecológica. Essas empresas com produtos sustentáveis vêm ganhando a preferência
dos consumidores, têm recebido incentivos fiscais em alguns países, obtido
facilidade para conseguir crédito em instituições financeiras internacionais, entre
outras vantagens.

2.1. CONCEITOS.

Adam Smith e David Ricardo interpretaram o comércio como motor


fundamental da divisão do trabalho, da especialização, do aumento da produtividade
e, portanto, do crescimento econômico. O comércio pode ser definido ainda como a
troca direta ou indireta, onde o dinheiro ou outro produto é usado como intermediário
de troca, entre pessoas que atribuem ao produto um valor diferente sendo essa
troca benéfica para ambas as partes.
O comércio entre cidades existe, principalmente, devido às diferenças no
custo de produção de um determinado produto comerciável em locais diferentes.
O Comércio internacional e o motivo pelo qual os países comercializam entre
si pode ser explicado através da Teoria das Vantagens Comparativas de David
Ricardo (1817), segundo a qual cada país deve se especializar na produção daquela
mercadoria em que é relativamente mais eficiente - ou que tenha um custo
relativamente menor- exportando essa mercadoria. Por outro lado, esse mesmo
país deve importar aqueles bens cuja produção gera um custo relativamente maior -
ou cuja produção seja menos eficiente, do que em outros países.
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Desenvolvimento Sustentável, segundo a Comissão Mundial sobre Meio


Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) da Organização das Nações Unidas, é
aquele que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de
que as gerações futuras satisfaçam as suas próprias necessidades.

O Comércio Justo (em inglês Fair Trade) é um movimento social e uma


vertente do comércio internacional que busca o estabelecimento de preços justos
bem como de padrões sociais e ambientais nas cadeias produtivas de vários
produtos onde o produtor recebe remuneração justa por seu trabalho. Neste
comércio eliminam-se os intermedíários ao mínimo necessário.

2.2. CARACTERIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL.

Nas negociações internacionais, os representantes dos Estados reduzem


suas barreiras nacionais e renunciam à defesa de parte dos interesses setoriais e
regionais de suas nações, em busca de satisfazer o interesse nacional. A redução
de barreiras à importação não é somente uma medida econômica, mas, sobretudo,
uma concessão política, por ser uma renúncia voluntária do controle sobre uma
parte de seu mercado interno.
Os fluxos de negociações comerciais entre países além de assegurar a
melhoria de vida dos habitantes de uma nação, servem relativamente como uma
espécie de seguro contra guerras, partindo do pressuposto que países que mantêm
relações comerciais não têm interesse em promover guerra entre si.

2.3. COMÉRCIO INTERNACIONAL E O COMÉRCIO JUSTO.

Com a globalização, a disseminação do conhecimento e da informação se dá


em nível mundial. As empresas não atuam apenas internamente, elas alcançam
mercados que não eram alcançados anteriormente. Mas, a crescente busca por
produtos sustentáveis, pode acarretar a perda de mercado e gerar a não-aceitação
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dos produtos em alguns países, caso os produtos não estejam adequados aos
padrões de qualidade internacional exigido por alguns países.
Além disso, os empresários têm que levar em conta que no voraz mercado
global, ganha a batalha quem oferece o menor preço, imprescindível para assegurar
o nível das exportações. Design e qualidade são atributos que serão levados em
conta em um segundo nível. Todavia, nem sempre o preço baixo é conseqüência do
grande volume de produção. Na maioria dos casos, para assegurar os preços baixos
de seus produtos, as empresas exploram seus trabalhadores, utilizam trabalho
infantil na produção, as condições de trabalho são precárias, as remunerações são
não são justas, enfim, os trabalhadores são oprimidos pelo injusto equilíbrio de
poder do comércio mundial. Países como Índia, África e o Haiti oferecem condições
precárias de trabalho.
Segundo estimativa do EFTA (Fair Trade in Europe 2001), o comércio justo,
atualmente, gera uma receita anual de mais de US$ 230 bilhões na Europa, que
inclui tanto produtos artesanais vendidos nas lojas, quanto gêneros alimentícios com
o selo "Fair Trade". Aproximadamente 80% desse montante arrecadado corresponde
às vendas de produtos certificados pela FLO (Fair Trade Labelling Organization). Os
maiores compradores dos produtos da FLO são a Alemanha, a Suíça, o Reino Unido
e a Holanda. Os produtos certificados chegam a representar cerca de: 3% do
mercado de café na Suíça e na Holanda; aproximadamente 15% da banana do
mercado Suíço; e 2% do chá comercializado na Alemanha.
Nos Estados Unidos e no Canadá, o mercado gera em torno de US$ 100
bilhões segundo os cálculos da FTP (2002 Report on Fair Trade Trends in the U.S. &
Canadá). Deste total aproximadamente US$ 64,5 bilhões corresponde ao café
certificado pela FLO, o restante corresponde às vendas de produtos diversos da
FTF, sem o selo da FLO. Este café vem principalmente da Colômbia, da Costa Rica,
da Guatemala e do México.
O maior importador de produtos "fair trade" na Europa é a Alemanha, com
vendas de mais de US$ 20 bilhões; seguido pela Fair Trade Organisatie (Holanda) e
pela Traidcraft (Reino Unido), com vendas de mais de US$ 10 bilhões; e pelas
Oxfam fair Trade (Reino Unido), o CTM Altromercato (Itália), a Claro Fair Trade AG
(Suíça), com vendas superiores a US$ 7 bilhões.
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2.4. COMÉRCIO JUSTO COMO NOVA TENDÊNCIA DE MERCADO.

O comércio justo nasceu na Europa e nos Estados Unidos, entre as décadas


de 60 e 70, no momento em que algumas organizações não-governamentais
começaram a importar dos países do terceiro mundo pequenas quantidades de
artesanato para que fossem comercializadas.
Esse movimento tem ganhado cada vez mais importância na medida em que
os consumidores estão cada vez mais conscientes do problema que alguns países
enfrentam com a exploração de mão-de-obra e degradação do meio ambiente. Isso
ocorre principalmente em países do Terceiro Mundo que não recebem um preço
justo pelos insumos que produzem. Só na Europa, esse movimento envolve mais de
100 mil pessoas e mais de 3 mil estabelecimentos.

2.5. CONCEITUAÇÃO.

Comércio Justo é uma forma ética de se fazer comércio. Segundo Johnson


(2004) o comércio justo visa “estabelecer relações entre produtores e consumidores
baseadas na eqüidade, parceria, confiança e interesses compartilhados,
perseguindo objetivos em dois planos: obter condições mais justas para grupos de
produtores marginalizados e fazer evoluir as práticas e as regras do comércio com o
apoio dos consumidores”.
Ainda podemos dizer que o comércio justo “procura criar os meios e
oportunidades para melhorar as condições de vida e de trabalho dos produtores,
especialmente os pequenos produtores desfavorecidos. Sua missão é a de
promover a equidade social, a proteção do ambiente e a segurança econômica
através do comércio e da promoção de campanhas de conscientização".
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2.6. CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO JUSTO.

O comércio justo fornece aos consumidores, preocupados com a


sustentabilidade, uma oportunidade de usar seu poder de compra para inclinar a
balança comercial em favor dos menos favorecidos, além de conscientizá-los dos
custos sociais e ambientais da produção.
Um produto do comércio justo tem compromisso com o desenvolvimento de
comunidades ou grupos de pequenos produtores pobres. Em alguns casos,
consegue-se um preço acima do que seria pago no mercado convencional. É o que
chamamos de prêmio price, este valor retorna para a comunidade que deve discutir
sua utilização para o bem comum de todos. Também visa garantir contratos de
longo prazo que forneçam garantias reais, e para muitos, o apoio necessário para
obter o conhecimento e as estratégias para desenvolver e ampliar os seus negócios
e aumentar as vendas.
O mercado de Comércio Justo está organizado da seguinte maneira:

a) Grupos de produtores;
b) ONGs de apoio e assessoria aos produtores;
c) Organizações de importadores;
d) Organizações de certificação;
e) Organizações de sensibilização do mercado e defesa de direitos dos
pequenos produtores;
f) Organizações de pontos de venda de comércio solidário.

Desde que começou a ser praticado, o comércio justo sempre foi mais intenso
na área de produtos alimentares (café, cacau, mel, chá, frutas etc.) e mantêm
estreita relação com o consumo consciente.
Todos os esforços que os participantes do comércio justo empregam em suas
ações são para garantir a subsistência que está ameaçada pela baixa dos preços e
a concorrência desleal dos países ricos. Essas práticas garantem aos pequenos
produtores a possibilidade de pensar no futuro.
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2.7. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA PARTICIPAR DO COMÉRCIO


JUSTO.

São princípios do Comércio Justo:

- Conscientização dos produtores para uma atividade transparente e co-


responsável na cadeia produtiva e comercial;
- Criação de condições de capacitação e acesso dos pequenos produtores a
informações sobre os mercados;
- Pagamento de preço justo no recebimento do produto, além de bônus que
beneficie toda a comunidade;
- Organização democrática dos produtores e compartilhamento dos lucros
entre associados;
- Disseminação de formas de produção ambientalmente corretas e estímulo
ao consumo responsável;
- Retorno para o desenvolvimento local, com geração de empregos e
aprimoramento de políticas públicas;
- Articulação entre o mercado local e o mercado de exportação.

2.8. COMÉRCIO JUSTO NO BRASIL.

No Brasil o comércio justo teve início em meados da década de 70, com o


trabalho de ONGs européias que estavam ligadas a grupos de trabalhadores rurais.
Apesar de atuante, existe ainda pouca prática e divulgação dessa modalidade no
nosso país. Somente poucas lojas ajudam a disseminar os ideais do comércio justo
no mercado brasileiro. Aqui ele é promovido por organizações como o IDEC
(Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) e o Instituto Akatu, que tem como
missão conscientizar e mobilizar o cidadão brasileiro para seu papel protagonista,
enquanto consumidor, na construção da sustentabilidade da vida no planeta. Outra
instituição que incentiva as práticas de comércio justo, ou solidário como também é
conhecido, é o Instituto Parceiros da Vida, no Estado do Paraná, que no dia 14 de
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maio de 2005 (data em que foi instituído o Dia Mundial do Comércio Justo e é
comemorado internacionalmente desde 2002 no segundo sábado de maio), a ONG
inaugurou, em um shopping de Curitiba, a Boutique Solidária, que oferece produtos
artesanais e manufaturados de cooperativas de várias regiões do país, repassando
a elas toda a arrecadação da loja.
Em uma pesquisa realizada pelo SEBRAE, foi apurado que o Comércio Justo
tem crescido a taxas anuais acima de 20%, no período de 1997 a 2003. Nos últimos
dez anos o Brasil se desenvolveu muito em relação ao comércio justo, chegando a
ocupar, atualmente, um lugar de destaque internacional, não só no campo da
comercialização, como também no campo das discussões e construções políticas.
Entretanto ainda falta muito para o Brasil alcançar um nível de consciência
satisfatório para toda a sociedade. Falta um maior envolvimento do setor privado e a
necessidade de políticas públicas que orientem os investimentos e as iniciativas
governamentais para o desenvolvimento deste importante setor econômico.
Por ter um mercado interno muito grande e com grande potencial de
crescimento, o Brasil já atrai o investimento de grandes organizações internacionais
de comércio justo que enxergam potencialidades no país para desenvolver essa
forma de negócio. Porém, o ideal seria o aumento de investimento de empresas
nacionais para legitimizar esse processo, garantindo as normas reguladoras fossem
mais condizentes com as necessidades internas de seus pequenos produtores e
com as características que agradem os consumidores brasileiros.
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3. CONCLUSÃO.

O comércio internacional vem mudando ao longo dos tempos junto com a


modernização das práticas de comércio e o desenvolvimento de novas tecnologias.
Conforme as civilizações vão evoluindo, vão crescendo junto com elas a consciência
de sustentabilidade e a preocupação sócio-ambiental. Junto com a preocupação
ambiental, vem crescendo a preocupação dos consumidores em comprar produtos
que não sejam somente ecologicamente corretos, mas que também ofereçam em
seu processo de produção condições humanas de trabalho. Esse movimento,
apesar de existir a cerca de 40 anos no comércio mundial não é muito conhecido e
divulgado no Brasil, o que instituições como Akatu e o IDEC vêm tentando mudar.
Para melhorar as condições de vida de sua nação e trilhar seu caminho rumo ao
desenvolvimento, os princípios do Comércio Justo são importantes não só para o
Brasil, como também para diversos países participantes do chamado terceiro
mundo,
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

MAGNOLI, Demétrio; SERAPIÃO Junior, Carlos. Comércio exterior e


negócios internacionais: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2006.

Sites:

http://www.maketradefair.com/en/index.php?file=25032002111113.htm&cat=4
&subcat=1&select=1 acessado em 26 de maio de 08, às 22h08.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Make_Trade_Fair acessado em 27 de Maio de


2008, às 15h20min.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_justo acessado em 27 de Maio


de 2008. 15:04h

http://www.ahk.org.br/extranet/revista/upload_comentario/comen_politico_ago
st03_port.pdf acessado no dia 29 de maio de 2008, às 17h44min.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio acessado no dia 30 de maio de


2008, às 16h34min.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_internacional acessado no dia
30 de maio de 2008, às 19h31min.

http://www.eticabrasil.com.br/site/comercio_justo.php acessado no dia 31 de


maio de 2008, às 15h11min.

http://www.prattein.com.br/prattein/texto.asp?id=120 acessado no dia 31 de


maio de 2008, às 16h00min.

http://www.akatu.org.br/central/especiais/2005/05/990/?searchterm=com%C3
%A9rcio%20justo* acessado no dia 31 de maio de 2008, às 18h15min.

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