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A Contribuição Pedagógica do Jogo e da Brincadeira na Educação Infantil

Autor: Joana Santina Juvenal Ferreira

Data: 28/04/2011

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo descrever a contribuição pedagógica do jogo e da
brincadeira na educação infantil, tendo como meta buscar significados que venha a
esclarecer nossas indagações acerca do tema, baseado nas pesquisas
bibliográficas e em autores e estudiosos do assunto. Compreender melhor e mostrar
os desafios enfrentados e as dificuldades superadas para ampliar conhecimentos,
assim como a apreensão de novos valores com várias propostas baseado em
teóricos. Tendo como principal tema abordado à contribuição pedagógica do jogo e
da brincadeira. Colocando o jogo e a brincadeiras como fonte de aprendizagem para
as crianças principalmente na educação infantil, Salientando que são muitos os
educadores que utilizam destas formas de ensinar. Situando a criança enquanto
sujeito social e histórico, pertencente a uma organização familiar, inserida em uma
sociedade, com determinada cultura, e vivenciando um momento histórico. Inserida
num processo de aprendizagem identificando o processo de apropriação da imagem
corporal, aprendizagem da linguagem corporal, verbal e escrita, descrevendo o
desenvolvimento da criança, em busca de realização de explorações e brincadeiras,
garantindo-lhe identidade, segurança e confiança.

1. Introdução
O presente artigo busca contribuir na discussão, acerca da aprendizagem, mais
precisamente na Educação Infantil, através de pesquisas bibliográficas, baseado na
perspectiva de quais as contribuições pedagógica do jogo e da brincadeira, nesta
fase da criança observando assim uma relação entre a prática pedagógica e o
envolvimento do lúdico na sala de aula na educação infantil, compromisso este de
toda a comunidade escolar.
O relacionamento, em grupo ou em equipes, o que favorecerá a crianças em ser, um
ser respeitoso favorecendo-lhes dialogo na aprendizagem a autonomia moral e
intelectual que fazem parte do currículo escolar, sempre pautados nos aspecto sócio
afetivos.
Consequentemente no estudo verificamos que muitos professores não dispõem de
materiais pedagógicos, para que as crianças possam aprender de maneira lúdica.
Também tem a situação daqueles educadores despreparados, pois muitas vezes
não tem formação adequada, ocorrendo então fatos como à falta de dinamismo, de
comunicação, e de força de vontade. É não tendo suporte as atividades ficam
incompletas sem lógica isto originará a falta de entendimento por parte das
crianças .
Sabemos que a brincadeiras faz parte das nossas vidas desde a antiguidade, e
quando descoberta é motivada, as crianças desenvolvem com mais clareza o seu
conhecimento. Processo este que leva as crianças a terem maior qualidade de
compreensão, brincadeiras diárias, os jogos recreativos, favorecem as fantasias.
Com isto as crianças iram de encontro à percepção, seus movimentos, suas
posições, com varias regras tipos e brincadeiras, diferenciando os jogos e outros
recursos, que venham de encontro as suas necessidades. Estimulando assim suas
vontades e desejos, por meio a tantos desafios e argumentos, poderão ser
submetidos a diferentes tipos de atividades e dinâmicas, porém poderá levar para
um mundo repleto de criatividades e movimentos expressando o seu interior, maior
entusiasmo no seu meio.
Este trabalho é pautado em pesquisas bibliográficas, de vários estudiosos, que
retratam seus estudos com o jogo e a brincadeira na educação infantil.
As crianças possuem um modo próprio de conhecer e interagir com o mundo, e a
brincadeira é responsável por vários tipos de aprendizagens e se tornam essencial
na Educação Infantil, pois nela, estão presentes as múltiplas formas de ver e
interpretar o mundo. E no espaço da escola que as crianças têm oportunidade de
vivenciar relações éticas e morais que permeiam a sociedade na qual estão
inseridas.

1.1 Brincadeira em Qualquer Espaço


É preciso dizer que a brincadeira acontece onde quer que a criança esteja, seja
ambiente adequado ou não, ela se brinca sempre independente do local. Basta
observamos que sempre iremos nos deparar com os mais diversos tipos de
movimentos de crianças no mundo que nos cercam, sejam elas das mais diversas
culturas sempre haverá um comportamento semelhante a todas. O jogo e a
brincadeira na concepção de Piaget, (1951).
Muitos teóricos têm dado grande ênfase à importância dos jogos e brincadeira na
aprendizagem das crianças, salientando até mesmo a questão da reprodução de
valores e conceitos presentes na vida da criança. Para Piaget (1951), no livro ?A
Psicologia da Criança?, o jogo e fator de grande importância no desenvolvimento
cognitivo. O conhecimento não deriva da representação de fenômenos externos,
mas sim, da interação da criança com o meio ambiente. Jean Piaget
(www.Piaget.gogle.com.br) dia 17 de maio de 2009.
Podemos ajudar a criança, através das brincadeiras, de forma a provocar maior
alegria no seu cotidiano escolar reconhecendo seus próprios limites, respeitando os
conflitos que por acaso surgirem. Tudo isto cabe aos professores, que lançam este
desafio no cotidiano da criança levando-a confiar em si mesma, elaborando fatos
que venham de encontro aos anseios da criança, compartilhando atividades que
venha a oferecer maior fortalecimento em seu aprendizado.
Todas as atividades propostas podem levar a criança a novas descobertas, como as
práticas que são usadas em seu dia-a-dia escolar. Pois, a criança sempre está
buscando algo novo, seu ser é curioso, vive a procura de novas descobertas, suas
atitudes são inesperadas, porém estas atividades só têm a somar favorecendo a
criança uma brincadeira sadia e prazerosa, estimulando ser criativo e perseverante
frente a qualquer descoberta. Uma criança bem informada e preparada terá
condições de intervir e proporcionar maior envolvimento com seus próximos, pois
brincar na escola tem também uma função informativa para o professor.
Como Leontiev em seu livro, "O desenvolvimento do psiquismo", (1978). Faz a
seguinte afirmação.
Se um ser inteligente vindo de outro planeta visitasse a Terra e descrevesse as
aptidões físicas, mentais e estéticas, as qualidades morais e os traços do
comportamento de crianças pertencentes às classes e camadas sociais diferentes
ou habitando regiões e países diferentes, dificilmente se admitira tratar-se de
representantes de uma mesma espécie. Mas esta desigualdade entre as crianças
não provém das suas diferenças biológicas naturais. Ela é produto da desigualdade
de classes e da diversidade consecutiva das suas relações com a natureza humana,
formadas no decurso de um processo Sócio-histórico. (Leontiev, 1978, p.274).
Do ponto de vista do autor ocorre que se todos fossem formadores de opinião,
teríamos um mundo mais realista, com aumento de possibilidades e crescimento na
vinculação do ordenamento sócio-educativo. Mas com a falta ação de muitos
educadores, tem causado uma enorme falta de companheirismo e solidariedade
com isso causando na educação uma falha, para que a criança, na escola tenha
uma aprendizagem prazerosa.

1.2 Brincadeira é coisa seria jogo como incentivo ao aprendizado.


Brincadeira é coisa seria, e o jogo é um incentivo ao aprendizado, muitas vezes o
pensamento da criança é broqueado, por vários acontecimentos, estabelecendo um
conjunto de causas muitas vezes atrapalhando a aprendizagem e o
desenvolvimento: como falta de atenção ao brincar, isto faz da criança um ser
contrariado, sempre esta se escondendo se afastando dos amigos evitando maior
contato com o grupo. Tornando assim, uma criança isolada, sem vontade de agir ou
fazer qualquer atividade, pois o mais importante ao trabalharmos com as crianças é
valorizá-las enquanto estão inseridas em ação.
Segundo Celestin Freinet (1896-1966), p.274, livro formação social da mente (ano
2000), na primeira metade do século XX. Foi um dos educadores que renovaram as
práticas pedagógicas de seu tempo. Para ele, a educação deveria extrapolar a sala
de aula e a integração da criança à vida social deveria ser valorizada.
(www.google.com.br) 18/05/2009.
Porém no decorrer dos estudos houve muitos avanços, através de pesquisas
concluiu que as brincadeiras trazem vários tipos de benefícios às crianças. Onde
elas se apropriam de jogos com valorização e exploração de impulsos que antes
eram adormecidos em seu espírito. Hoje ao contrário, foi cientificamente
comprovado, que dentro dessa visão há uma grande contribuição pedagógica do
jogo e da brincadeira na educação infantil. Pois tem despertado a valorização, na
educação infantil principalmente na pré-escola ou no jardim da infância, trazendo a
criança uma renovação exuberante do que a anos atrás, o que antes não era visto, e
hoje renovando suas práticas pedagógicas, fazendo desde ser hoje criança, um ser
de referencial estabelecido com sentido próprio a desvendar suas próprias,
identidades.
Segundo Piaget (1976). "... os jogos não são apenas uma forma de desabafo ou
entretenimento, para gastar energias das crianças, mas meios que contribuem e
enriquecem o desenvolvimento intelectual". O jogo é, portanto, sob as suas duas
formas essenciais ao exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da
real atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando, o
real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de
educação das crianças exigem a todos que se forneça ás crianças um material
conveniente exteriores a inteligência infantil. (Piaget 1976, p.160).
Já Vygotsky (1998) diferente de Piaget, considera que o desenvolvimento ocorre ao
longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo
dela. Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento como Piaget e para
os sujeitos não é ativo nem passivo: é interativo. Afirma que na brincadeira "a
criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu
comportamento diário no brinquedo é como se ela fosse maior do que ela é na
realidade" (p.117). Na visão de Vygotsky a brincadeira cria uma zona de
desenvolvimento proximal favorecendo e permitindo que as ações da criança
ultrapassem o desenvolvimento real já alcançado permitindo-lhe novas
possibilidades de ação sobre o mundo. Fala do faz-de-conta, e Piaget fala do jogo
simbólico, e pode-se dizer segundo Oliveira (1997), que são correspondentes. "O
brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança". Livro linguagem
e o pensamento da criança .

1.3 Ensinar, Brincar e Aprender


A organização do ensino depende da situação em que a criança se encontra sendo
ela uma criança saudável a brincadeira será articulada de vontades próprias,
tornando a criança uma formação humana que torne ela mais equilibrada autentica e
feliz.
O jogo e a brincadeira têm papel fundamental no desenvolvimento da criança, em
seus primeiros anos de vida, sua capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a
realidade são primordiais.
É para melhor desenvolvimento entra a contribuição pedagógica do jogo e da
brincadeira, onde por meio deste processo a criança ira proporcionar aumento nas
suas habilidades e no seu entendimento.
As brincadeiras provêm dos impulsos, instintos do mundo interno de sua experiência
da realidade, retirando assim energias o suficiente para deixar qualquer professor
com dor de cabeça.
E é por meio dessa relação com a criança que o educador será capaz de estimulá-la
a crescer, amadurecer e ser formadora de opinião no decorrer de sua maturidade,
sendo possível se relacionar a teoria com a prática e de certa forma colaborador nos
conhecimentos.
Como, Freud no livro (que ano) "à Psicologia da Educação", o chamou estando de
certa forma relacionado com os processos corporais, dos quais retira sua própria
energia, (o id). Ocorrendo assim uma interna, tensão do organismo visando
descarregar imediatamente, por meio de brincadeiras, pois não tolera energias muito
intensas. Procurando fazer com que o organismo retorne e permaneça em um nível
de conforto e baixa tensão. Denominado principio do prazer. Por segundo vem o ego
responsável pelo contato com ambiente, com a realidade externa, constituindo a
sede de quase todas as funções mentais.

1.4 A Importância do Brincar na Infância


A aprendizagem das crianças é desenvolvimento que ocorre em processos sociais,
lentamente, e é preciso o envolvimento entre alguns elementos básicos.
Ao professor cabe o papel de comunicador, caracterizado-o como pessoas que vai
socializar um determinado conhecimento, mediador do processo de aprendizagem,
com o propósito de transmitir uma mensagem de forma clara, objetiva e
compreensiva para a criança.
Talvez poucas pessoas saibam a importância da brincadeira para o desenvolvimento
físico e psíquico das crianças. Mas, o ato de brincar não se limita a um simples
passatempo sem funções, que serve apenas para entreter ás crianças em atividades
divertidas.
O ato de brincar sozinho ou com outras crianças favorece o entendimento de certos
princípios da vida, como: colaboração, divisão, liderança, obediência ás regras e
competição.
A aprendizagem de habilidades motoras e da linguagem, também são desenvolvidas
durante o brincar, como por exemplo,ao brincar de "boneca"ou "carrinho",a criança
emitirá sons ou verbalizará (como o brinquedo ou seu companheiro de
brincadeira),estabelecendo assim uma forma de comunicação,além de exercitar, de
maneira ampla, sua motricidade, ao manusear o brinquedo.
"Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e
da autonomia da Criança". (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
Volume 2, 1998).
Através da brincadeira, a criança perceberá o mundo ao seu redor, testando suas
habilidades físicas como correr e pular, funções e papéis sociais como: o médico, o
mecânico, o motorista, o papai e a mamãe. Assim, aprenderá regras e colherá
resultados positivos ou negativos das suas ações e registrará elementos que
integrarão seu desenvolvimento.
A brincadeira permite um extravasar dos sentimentos, auxilia na reflexão sobre a
situação, criando várias alternativas de conduta para o desfecho mais satisfatório ás
suas vontades ou necessidades.
Para a criança é importante descobrir, inventar, exercitar, conferir suas habilidades.
O brinquedo proporciona a iniciativa: autoconfiança: estimula aprendizagens, o
desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
Na brincadeira, as crianças interagem com outras pessoas, com isso expressam e
comunicam seus desejos interno. Desenvolvem algumas habilidades importantes
tais como: atenção, imitação, memória e a imaginação.
Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança, para
Paulo Freire, estamos sempre construindo, e se construirmos aprendemos, e se
aprendemos estamos vivendo buscando algo que possam nos levar a vivermos
enquanto tenhamos vida.
Segundo Freire, em seu livro pedagogia da autonomia (19...) ensinar exige
pesquisar, porém não existe ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses
que - fazeres se encontra um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo
buscando, procurando.Ensino porque busco,porque indaguei,porque indago e me
indago. Pesquiso para constatar,constatando,intervenho,intervindo educo e me
educo.Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a
novidade.(Pedagogia da Autonomia pág.29).
A Educação Infantil é uma das mais importantes fases do desenvolvimento da
criança. Saber compreender as necessidades e demandas desse público é
importante para garantir uma educação eficiente e saudável. (Tânia Ramos Fortuna)
Revista Positivo, pág.13 março ano, 2007.
Nas brincadeiras a criança, através de sua imaginação compartilha sentimentos e
emoções, aonde vai amadurecendo seus conhecimentos desenvolvendo raciocínio
lógico, espírito de confiança, concentração, atenção, cooperação e socialização
entre as pessoas que compartilham com ela o seu viver, as brincadeiras são o
primeiro recurso de aprendizagem.
Muitas vezes nos deparamos com crianças, realizando atividades, que fará dela uma
criança feliz, realizada, com prazer sem medo, com alegria se associando a algo que
lhe trará retorno. Posteriormente, pois suas manifestações serão tantas que deverá
vir sempre acompanhadas de mais perguntas de que esperar mais respostas. Neste
trabalho de perguntas sem respostas nunca o professor pode dizer que não sabe
mais sim buscar algo que vem de encontro à necessidade da criança e responder, a
brincadeira vem sempre acompanhada de uma diversão por isto e fácil de entender.
A aprendizagem é o processo através, do qual a criança se a própria ativamente do
conteúdo da experiência humana, daquilo que seu grupo social pertence. Para que a
criança aprenda, ela necessitará interagir com outros seres humanos, especialmente
com adultos e com outras crianças mais experientes. (Livro Psicologia da Educação:
Claudia Davis e Zilma de Oliveira, pg. 20)

3 - Conclusão
Ao redigir este artigo após várias pesquisas bibliográficas, feitas desde suas,
organizações no caderno a qual fiz minhas anotações. Defino que não foi fácil, mas
com a utilização de livros, revistas e pesquisas feitas na internet, onde foram fontes
riquíssimas para que fosse realizado este trabalho.
A presente pesquisa revelou que a partir do momento de leituras foram contatados
que aonde se quer chegar, basta traçarmos uma meta, e atingir o aperfeiçoamento
de todas as classes, onde nos permitiram analisarmos vários aspectos, dando-nos
oportunidades, de uma construção desenvolvida com estudos científicos, resultados
este que veio sanar dúvidas, conseqüência esta de uma série de pesquisas em
busca do que de melhor, e mais importante nos forneceria.
E principalmente, com a contribuição de cada ser humano, que de uma maneira ou
de outra nos ajudaram na construção deste minucioso artigo, quero relatar que
descobri juntamente com os estudiosos que a criança é uma jóia, pois o êxito deste
trabalho foi graças a sua eficácia no mundo partindo de uma execução, propósito
este de fundamental intencionalidade e credibilidade são habilidades que as
crianças devem desenvolver e nós educadores temos grandes responsabilidades
para que isto se concretize.
Referências
ATIVIDADES & Experiências, (setembro ano, 2007), na p.21 a 23.
ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara,
1986.
AURÉLIO, Dicionário de língua portuguesa.
ALBERTON, M. S. O papel dos Conselhos Tutelares.
ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil; falar e dizer, olhar e ver, escutar e
ouvir. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
BRASIL. ESTATUTO da Criança e do Adolescente. Lei n° 8.069, de 13/07/1990.
Brasília, DF: Senado, 1990.
BROUGÉRE, G. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CELESTIN Freinet (1896-1966).
LEONTIEV, 1978, p.274, e Vygotsky, 1987.
PSICOLOGIA da Educação Seis Abordagens, Editora: Avercamp. (Livro Psicologia
da Educação: Claudia Davis e Zilma de Oliveira, p. 20) Educação Infantil Volume 2:
1998.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa/Paulo FREIRE, __ São Paulo Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura), Editora:
Paz e Terra.
REFERENCIAL, Curricular Nacional para a educação infantil/Ministério da Educação
e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. ___Brasília: MEC/ SEF, 1998.
EQUIPE de Assessoria Técnica. Janeiro/2006; Fonte: secad. Itajaí. SC. Gov. BR
(http://pedagogiasocial.incubadora.fapesp.br/portal
www.estantevirtual.com.br/buscaporautor
http://www.pazeterra.com.br/
http://www.avercamp.com.br/

Fonte:
http://www.pedagogia.com.br/artigos/jogoebrincadeiranaeducacaoinfantil/index.php?
pagina=0

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